O início de uma trans. Início da mudança (Casamento Pt1)

Um conto erótico de Camily
Categoria: Trans
Contém 2562 palavras
Data: 07/04/2022 07:42:52

Oi pessoal, vou continuar com a história. Por favor leiam a primeira parte da história, assim vão entender tudo desde o início. Vamos lá!

Meu Nome é Camily sou travesti. Atualmente estou com 26 anos, Sou branquinha, loira, cabelo nas costas, 1,68 de altura, 61kgs, seios médios e durinhos e um bumbum bem redondinho.

Após Pedro ter tirado minha virgindade, eu tive total certeza do que queria para minha vida. Meus desejos eram cada vez mais frequentes. No dia seguinte volto ao trabalho na expectativa louca de ir para a chácara com ele e dar muito gostoso novamente. Mas infelizmente não foi isso que aconteceu. Pouco tempo antes do horário da gente ir, Lúcia me disse que a partir daquele dia eu ficaria com ela no varejão e não iria mais para a chácara com Pedro. Naquele momento me bateu um vazio, uma decepção muito grande. Na época eu não entendia o motivo, mas tinha certeza que ele queria me evitar. Confesso que fiquei muito mal, por uns dias.

Os dias foram se passando e Pedro mal conversava comigo no trabalho. Mas eu precisava tocar minha vida. Naquela época não tínhamos computador em casa, internet e muito menos telefone com câmera, nossa única distração era ir a alguma Lan house jogar ou acessar a internet. Comecei a frequentar uma Lan house próximo de casa. Lá comecei a fazer pesquisas sobre trans, sexualidade e descobri o bate papo da UOL e foi aí que as coisas mudaram. Em uma sala de bate papo ''conheci" Luciano, um homem de 47 anos, que morava em outra cidade, cerca de 240km da minha cidade. Conversamos por um tempo e trocamos telefone.

O tempo foi passando e a gente se falava todos os dias. Ele dizia que era separado, que seu sonho era um relacionamento fixo com uma cd ou trans. De acordo com que os dias foram se passando as promessas só aumentavam, dizendo que queria me levar para morar com ele, que realizava meu sonho de ser uma menina, que queria me transformar na mulher dele e por aí vai. Isso tudo sem ao menos a gente se ver. Confesso que aquelas promessas mexiam comigo e me iludia. Como não se iludir? um garoto de quatorze @nos sem chances de enfrentar a vida sozinho. Certo dia a noite em uma ligação ele me convida para ir morar com ele. Aquilo foi um choque enorme, óbvio que minha família jamais aceitaria. Confesso que nos dois dias seguintes eu só pensava nisso.

Era tudo muito louco, passava mil coisas na minha cabeça. Já no terceiro dia em que eu havia recebido a proposta, cheguei em casa do trabalho e meus pais me chamam para conversar, dizendo que eles foram chamados na escola, que eu não prestava atenção nas aulas, que eu não queria estudar e etc. Em seguida começou os sermões. Os ânimos já estavam exaustados até que eu disse:

- Eu não quero mais estudar lá! Tô cansada da escola, tô cansada de todos lá!

Minha mãe tenta perguntar o motivo, mas meu pai não me deixa falar e começa a me bater descontrolado. Minha mãe tenta intervir, mas ele não quer nem saber, me bate muito. Após muitas chineladas, sem parar de me bater meu pai diz enfurecido:

- Aí! Agora fala o motivo.

Nessa hora eu estava com tanto ódio que nem pensei em mais nenhuma conseguencia e falei aos choros:

- É porque eles ficam me zuando porque sabem que não gosto de mulher. Eu sou gay, sou gay!

Nessa hora meu pai para de me bater, olha dentro dos meus olhos, sinto um ódio enorme nele. Acho que ele tentava assimilar o que eu tinha falado. Em poucos segundos volta a me bater, desta vez com mais violência ainda, dizendo:

- Eu não criei filho para ser viado não! Vou fazer você vir homem agora.

Após algumas chineladas, minha mãe entra no meio e segura ele. Os dois começam a discutir feio. Entre suas discussões meu pai fala um monte de merda pra mim. Após um tempo minha mãe chama ele para conversar no quarto tentando acalma-lo. Eles seguem para o quarto e me deixa na sala em choro profundo. Da sala conseguia ouvir eles discutindo. Após um tempo eles saíram do quarto e meu pai veio em minha direção. Dizendo:

- Escuta aqui! Você trata de estudar, senão vai apanhar de novo. E seu eu escutar mais uma vez aquele assunto dentro de casa, te boto para a rua. Enquanto você morar aqui, você faz o que eu quero!

Fui para meu quarto e chorei a noite toda. Não dormi nadinha. Na manhã seguinte levantei toda dolorida e me arrumei para a escola. Na aula, não prestei atenção em nada, só pensava em tudo aquilo e acabei tomando uma decisão que mudaria minha vida. No intervalo liguei para Luciano e contei por alto o que tinha acontecido e disse que toparia ir morar com ele. Ele ficou empolgado e me pergunta quando eu quero ir. Sem pensar com a razão eu disse:

- Você pode me buscar hoje?

Ele assuntado diz:

- Mas hoje? Como assim? Como vai sair de casa?

Eu falo, já em choro:

- Meus pais estão trabalhando, você vem e ninguém mais vai me ver.

Por mais louco que seria aquilo, ele por estar doido para me levar, concorda e diz que em breve iria sair da cidade dele, assim dava tempo de chegar aqui. No final da aula fui correndo para casa e juntei todas minhas roupas em uma mala e escrevi em um pedaço de papel:

- Mãe, não aguento mais essa vida aqui! Estou indo embora seguir minha vida! Vou ficar bem. Beijos

Já por volta de 14 horas meu telefone toca, olhei e era Lúcia, provavelmente para perguntar o porquê de não ir trabalhar. Meu medo era de ligar para meus pais e falar que eu não tinha ido. Assim, peguei minhas coisas e sai de casa, andei alguns quarteirões e parei em um posto onde fiquei aguardando a ligação de Luciano. Já eram quase 15horas e nada dele. Comecei a ligar e seu telefone só dava desligado. Esperei por mais um tempo e nada. Já estava aguniada sem saber o que fazer. Já as 16:35 Luciano me liga, foi um alívio. Disse que já estava na cidade e que demorou, pois furou dois pneus de uma vez e ele teve que esperar socorro. Passei minha localização e após um tempo ele chega.

Quando ele chegou, mal podia sentir minhas pernas, eu estava toda trêmula e com bastante medo. Ele para o carro e desce, se apresentando. Como já falei ele tinha 47 anos, era negro, cabelo grisalho, alto, não era gordo, só uma barriguinha de chopp. Logo coloca minhas coisas no carro e saímos. Pois pedi para ser o mais rápido possível, para não ser vista por ninguém. Após um tempo saímos da cidade, eu estava totalmente em silêncio até que ele começa a conversar. Conversamos algumas coisas aleatória até que ele diz:

- Agora você tem que esquecer seu passado, é vida nova. Como prometi, vou te fazer minha mulher.

Percebia certa excitação dele ao falar isso. Conversamos mais algumas safadezas até que avistamos um posto e ele diz está com fome. Confesso que eu também estava, pois só tinha almoçado no dia anterior. Paramos e pedimos um lanche na conveniência, após comer fomos ao banheiro. Entrei na cabine de sanitário e quando fui fechar a porta, ele entrou junto comigo. Ali começou a me agarrar e me beijar, logo já ficamos excitados. Levei a mão em seu pau que estava duro, por debaixo da calça. Derrepente ele me vira de costas, me segurando forte e abaixa minha calça e cueca e diz:

- Não via a hora de provar seu rabinho.

Dito isso, percebo ele abrindo sua calça e posicionando seu pau na portinha do meu cuzinho. Logo ele da uma leve molhada e começa a enfiar. Vou sentindo aquele pau entrar, quase louca de tesão. Senti alguma dor, mas o tesão era bem maior. Logo ele começa a penetrar, cada vez mais forte. Apoio minhas mãos na parede e fico sentido ser arrombada por ele. Ele mete por uns 5 minutos e sinto encher meu cuzinho de leitinho quente. Após ele gozar, me viro de frente a ele e olho para seu pau, só aí que fui ver o tamanho daquele pau preto. Perguntei o tamanho e ele diz que é 21cm. Fiquei abismada, como aguentei aquilo dentro de mim e não senti tanta dor como da primeira vez.

Voltamos para o carro e logo sinto meu cuzinho todo aberta e sua porra escorrer dele. Após algum tempinho acabei dormindo, pois estava exausta. Acordei com ele me chamando, já era de noite e estávamos na cidade dele já. Logo que chegamos ele disse:

- Tem uma coisa que não te contei. E preciso te falar.

Fiquei assustada e com medo, e disse para falar logo. Ele sorri e diz:

- Calma, não é nada de mais não. É porque eu moro em um sitio aqui perto, não moro na cidade não. Não disse nada, porque fiquei com medo de não querer vir. Mas você vai adorar lá é bem gostoso e tranquilo.

Confesso que bateu um certo medo, mas também naomera o fim do mundo. Logo atravessamos a cidade e pegamos uma outra rodovia, andamos cerca de 40km e entramos na estrada de terra onde foram mais uns 8km e chegamos. Era uma casa simples, mas confortável. Logo que entramos, ele me mostra toda a casa e por último o nosso quarto. Antes de entrar ele segura meus olhos e me guia dizendo que tem uma surpresa pra mim. Fiquei ansiosa. Quando ele abre meus olhos me deparo com a cama cheia de roupas femininas. Ele sorri e diz:

- A partir de hoje essas são suas roupas.

Comecei a olhar peça por peça. Cada uma mais linda que a outra. Um monte de calcinha fio dental, sutiã, blusinhas, vestidos curtos, saias, roupinhas de dormir. Fiquei louca com tudo aquilo. Me sentia livre para ser quem eu era. Fiquei muito feliz e agradeço ele. Ele diz que vai tomar um banho, me montra onde será minha parte do guarda roupas e diz para eu ficar a vontade. Comecei a organizar minhas roupinhas novas no guarda roupa e admirar cada peça ali.

Após organizar tudo, fui tomar um banho. Peguei um conjutinho de lingerie rosa e coloquei. Na intenção de provoca-lo e ao mesmo tempo agradecê-lo saio da banheiro vestida assim. Confesso que estava um pouco envergonhada, mas saio assim. Fui até o quarto, mas ele não estava lá, procurei pela casa e não o encontro. Provavelmente ele havia saído. Sem saber direito o que fazer fui para a cama e fiquei deitada. Ali acabei pegando no sono e dormi, pois estava muito cansada. Acordei no dia seguinte e novamente ele não estava na cama. Mas desta vez ouço alguns barulhos vindo da cozinha. Me levanto, visto uma roupa e vou até a cozinha. E lá estava ele, fazendo nosso café da manhã.

Começamos a conversar e digo:

- Nossa eu desmaiei, estava exausta.

Ele da uma risadinha e diz:

- Eu vi mesmo, por isso te deixei dormir. Foi difícil, pois você estava uma delícia de lingerie.

Ainda estava bastante tímida com ele, apenas dei uma risadinha sem graça. Ele completa:

- Quero te transformar em uma menina. Quero que seja minha mulher, minha putinha safada.

Disse isso dando algumas apertadas na minha bunda. No calor do momento eu disse baixo:

- Tá bom, vou adorar ser sua putinha!

Ele começa a me apertar e diz próximo a meu ouvido:

- Que delícia! Assim que eu gosto! Bem obdiente. Vai fazer tudo que seu marido mandar?

Digo com um ar de tesão devido ele estar me agarrando:

- Vou sim!

Nessa hora ele da alguns tapas na minha bunda e diz:

- Que delícia! Adoro assim!

Após dizer isso, me solta e vai tirar um bolo do forno. Coloca o bolo sobre a mesa e vai saindo da casa, dizendo:

- Tem uma pessoa aqui, que você precisa conhecer!

Fiquei sem entender nada, pois achava que ele tava sozinho ali. Após dizer isso, ele chega na porta da cozinha e da um grito:

- ô Tião, o bolo tá na mesa.

Ouço de longe alguém respondendo:

- Tá bom, já vou aí!

Curiosa, pergunto quem é. Ele diz que Tião é o rapaz que trabalha no sítio dele a alguns anos. Me chama na porta e me mostra uma casinha aos fundos, dizendo que Tião mora nela. Após alguns minutos Tião aparece e Luciano nos apresenta. Fiquei bastante tímida. Tião era um homem de 58 anos, moreno claro, alto, magro.

Logo se juntamos a mesas e tomamos o café da manhã. Eles falaram de trabalho quase todo o tempo. Logo após Tião volta a seu trabalho e Luciano diz que vai me mostrar a propriedade. Saímos da casa e logo na varanda lateral tinha uma área de churrasco com uma piscina. Começamos a andar e ele mostrar todo o pomar, horta e as coisas ali. Passamos por uma casinha onde eles guardavam as ferramentas, ração de galinha e as coisas de cavalo. Assim que entramos ele diz:

- Vc ainda está com aquela lingerie rosa?

Digo que sim e ele diz:

- Então tira sua roupa e fica só com ela, quero brincar um pouco com você!

Fiquei meio assustada, mas fiz o que ele manda. Enquanto eu tirava a roupa ele pega dois pedaços de corda e amarra em um pau que tinha no telhado e diz:

- Vem cá, vou te amarrar aqui

Assustada disse:

- Como assim?

Ele da um sorriso tarado e diz:

- Vc prometeu me oddecer, agora vem!

Fui em sua direção e ele amarra meus braços para cima. Fiquei ali, em pé de braços amarrados para cima. Logo em seguida ele começa a me agarrar e me passar a língua por todo o corpo, me fazendo começar a dilirar. Ele apertava minha bunda, esfregava seu pau nela, dava alguns tapas. Isso me enchia de tesão. Certa hora, ele se agaixa próximo a minha bunda, sinto ele tirar minha calcinha um pouco para o lado e começo a sentir sua língua no meu cuzinho. Aquela sensação era maravilhosa, comecei a gemer alto, estava maravilhoso.

Após um tempo ele se posiciona e começa a enfiar seu pau no meu cuzinho, foi enfiando devagar até entrar tudo e começa a penetrar em seguida. Logo o ritmo aumenta e ele começa a meter bem forte, arrombando todo meu cuzinho. Ele mete por uns 10 minutos e para, tirando seu pau de dentro. Em seguida ele pega o banco que usou para amarar e sobe nele, na minha frente. Ficando um pouquinho distante do meu rosto, começa a se masturbar. Poucos segundos ele joga toda sua porra na minha cara, me deixando toda melecada.

Após gozar ele desce do banco se volta para trás de mim e novamente começa a chupar meu cuzinho, ele diz com voz de tesão:

- Nossa que tesão ver esse cuzinho todo aberto assim!

Começa a chupar mais gostoso ainda, mas desta vez ele leva a mão na frente e tira meu pequeno pau para fora da calcinha e sem parar de chupar meu cuzinho, fica me masturbando. Gozei em poucos segundos. Após eu ter gozado, ele me desamarra. Logo nos vestimos e saímos dali. Eu estava toda realizada.

Continua....

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