MEU MÈNAGE DE BOAS VINDAS À ESCOLA.

Um conto erótico de Camila
Categoria: Grupal
Contém 8488 palavras
Data: 06/04/2022 07:27:41
Última revisão: 09/05/2022 09:19:06

O fato que estou prestes a narrar, aconteceu no último ano do ensino médio. Nunca revelei o que ocorreu nesse dia a ninguém, nem pretendia contar, mas essa semana reencontrei minha amiga de peripécias, a Carolina, uma amiga de longa data e que fez parte dessa deliciosa aventura. Agora ela está casada assim como eu. Portanto, me autorizou a contá-la aqui.

Acho que todo adolescente ao final de seus anos escolares de certa forma se sente pressionado a escolher uma profissão. Não apenas por seus familiares, mas muitas vezes por si mesmo. E comigo não foi diferente.

No último ano da escola regular, estava aflita e angustiada por ainda não ter me decidido sobre em qual carreira seguir e aquela pressão psicológica que girava em torno disso tudo eu desabafava com a Carolina.

Carol foi a primeira amiga que fiz quando mudei para uma nova escola ainda na 5ª série, nos identificamos uma com a outra logo de cara, assim nos tornamos amigas inseparáveis. Tínhamos estilos parecidos e o mesmo gosto para quase tudo, exceto pela personalidade e para meninos, pois desde sempre gostei de meninos mais velhos ou até mesmo homens feitos de cabelos grisalhos e tudo e por esses sim me sentia atraída mesmo ainda sendo muito nova. Já a Carolina preferia meninos com a idade próxima a nossa, mas mesmo estando no último ano ela nunca tinha namorado com ninguém, nem mesmo havia beijado na boca, como dizia minha mãe: “era uma menina muito ajuizada”, “a filha que qualquer pai e mãe gostaria de ter”. Em compensação eu, nesse quesito era completamente ao contrário da Carol. Perdi minha virgindade aos quatorze anos com um primo durante as férias escolares. Era e sempre fui mais atrevida, participava das rodinhas de “verdade ou consequência” e sempre escolhia consequência sabendo que rolaria uma safadeza.

Provocar sempre foi meu forte, todos os dias dava um jeito de deixar a camiseta do uniforme da escola mais curta, gostava de chamar a atenção dos meninos mesmo que não me interessassem, gostava de me sentir desejada, sabia iludir a molecada boba, era mais desenvolta, entre outras palavras, era mais “malandra” e a timidez existia apenas quando me era conveniente.

Sentávamos juntas todos os dias, mesa colada com mesa. Eu preferia o fundo da sala de onde ficava paquerando os professores durante as aulas, observando-os e fazendo comentários um tanto incompatíveis para os meus dezessete anos. Falava putarias de todo tipo feito uma ninfeta que era, mas Carol não. Apenas ria e me beliscava quando falava putarias alto demais.

Carol era tímida e recatada, quase não falava besteira, na maioria das vezes ela preferia se divertir com as minhas. Acho que minha mãe tinha razão, a Carol era mesmo uma menina ajuizada, já havia até decidido sobre seu futuro profissional e ainda me dava conselhos sobre o meu.

Carolina era apaixonada pela aviação civil, tinha o sonho de ser comissária de bordo e não posso negar que realmente ela possuía o perfil para tal coisa. Ela era a primeira da nossa turma, estudiosa, inteligente, com dezessete anos possuía nível de inglês avançado e era linda. Branca como cera, cabelos loiros e finos, eram lisos na altura dos ombros em corte reto, olhos grandes e castanhos, sobrancelhas e unhas sempre bonitas e bem feitas. Era pequena e delicada, sua magreza se assemelhava a de uma boneca Barbie. Lábios grossos e carnudos eram donos de uma voz rouca e meiga. Um sorriso raro de ser visto, pois não era para qualquer um.

Ambas éramos dedicadas e igualmente esforçadas, uma sempre ajudava a outra independente da situação e Carol, vivia insistindo para que a acompanhasse numa dessas escolas de aviação, pois queria de fato conhecer mais a fundo essa área pela qual tinha tanto interesse. Delicada como uma princesa, sabia me convencer.

Tivemos a ideia de ir a uma escola de aviação famosa aqui de São Paulo, mas por enquanto, Carol queria que essa visita ficasse apenas entre nós duas, queria fazer uma surpresa e contar para os seus pais sobre sua decisão no almoço do domingo.

Combinamos de ir a tal escola no sábado pela manhã, assim Carol poderia dormir em minha casa e sairíamos bem cedo sem que seus pais ficassem sabendo.

Dormíamos no mesmo quarto, eu de calcinha preta folgada, uma camiseta do Iron Maiden surrada que cobria apenas parte da bunda e a Carol com um conjunto branco de algodão estampados de elefantinhos roxos que a mãe dela fez, era uma calça que já estava demais curta e apertada, entrava no meio da bunda dela a todo momento. Aquela “bundinha” gostosa. É... parece que estava me descobrindo bissexual.

Nos deitamos cedo, por volta das 21:30, mas Carolina estava eufórica, era 1:00 da manhã e ela não parava de falar a respeito, até que minha mãe apareceu no quarto nos dando uma bronca e logo a Carol sossegou, morria de medo da minha mãe.

Na manhã seguinte Carol acordou antes do despertador e andava no quarto para todo lado. Quando abri os olhos ela já havia trocado de roupa

-Como pode dormir tão pouco e ainda acordar com essa disposição?

-Ai Camila eu tô ansiosa demais. Vai ser tão legal.

Carol dava saltos como uma criança.

-Vai sim. Tomara que tenha algum gato por lá

-Para de ser assim, que coisa.

-Tô morrendo de vontade de dar a boceta. Faz tanto tempo que não dou...

-Já vai começar a baixaria?

-Tá falando o que Carolina? Se masturba com o dedo no cu e fica me tirando de despudorada. Se liga menina!

-Fala baixo...sua mãe vai ouvir.

-Deixa ela ouvir, pelo menos ela vai ver que você é a “santinha do pau oco”, ou melhor, do cu oco kkkkkkkk

-Idiota. Por isso não gosto de te contar as coisas.

Mostrei o dedo do meio, e ela, a língua.

Carol era sim uma boa menina, me contava tudo, mas tudo mesmo, e também tinha suas fantasias sexuais, sentia vontade de experimentar uma bela pica na boceta como toda virgem em seus dias de tesão extremo. Havia dias em que ambas ficávamos com a calcinha molhada na sala de aula apenas de contar para ela como tinha sido minha primeira vez. Certa vez cheguei a emprestar um vibrador discreto a ela, mas mesmo cheia de curiosidade e vontade experimentar a Carol preferia esfregar o grelo na cama colocando o dedo no cuzinho para se satisfazer. Pelo menos nessa altura da vida ela já sabia que no cuzinho era bom demais. Eu fui descobrir isso bem mais tarde.

Saímos de casa às 7:00. Eu vestida como se fosse ao shopping: um vestido casual preto de alfaiataria, colado meia coxa de mangas japonesas e com um tamanco salto grosso preto, cabelos soltos, lápis preto marcando bem os olhos, porque aqui... sempre foi do rock rsrs.

A Carol se vestiu como se fosse a uma entrevista de emprego: um conjunto de saia e blazer cinza, blusa branca básica por baixo e com um Scarpin nude. Achava muito chique um rabo de cavalo e assim ela usava seu cabelo.

Se tratando de uma surpresa aos pais de Carol, não podia pedir que meu pai nos levasse, pois com toda certeza ele perguntaria: “A mãe da Carol sabe disso?”. Então, pedi que meu irmão nos levasse e como ele sempre achou a Carol uma “gracinha”, aceitou numa boa. Minha cunhada nem sonha que ele fez isso.

Chegando na tal escola que também era um aeroclube, havia muitas pessoas, mal conseguíamos um espaço no balcão da recepção, mas assim que conseguimos a recepcionista informou que estava acontecendo uma competição de aeromodelismo. Meu irmão se interessou e foi assistir enquanto ficamos esperando alguém para nos mostrar as instalações da escola.

Esperamos por quase meia hora e quando estávamos prestes a desistir um homem se aproximou da Carol chamando-a pelo nome:

-Carolina? É você a futura comissária?

Ele estendeu a mão para nos cumprimentar. Olhei para ele:

-Como se precisasse encher mais ainda a bola dela, né moço.

Carol ficou vermelha e ele continuou com a adulação:

-Mas você também vai fazer o curso?

E igualmente me cumprimentou estendendo a mão

-Por enquanto ainda não me decidi rsrs

-Meu nome é Rafael tá, sou instrutor de voo, mas hoje vou apresentar as instalações da escola pra vocês. Qualquer dúvida ou observação pode me interromper, ok?

Concordamos, saímos da recepção por uma porta de vidro e fomos andando por um longo gramado verde que era perfeito como um tapete, indo dos degraus da recepção a uma espécie de refeitório, onde havia várias mesas e bancos. Conforme caminhávamos, Rafael falava, Carol escutava e eu, apenas o admirava.

Era um macho de dar água na boca, daquele que me deixavam alucinada por uma pica. Moreno, em torno de 1,90m, cabelos pretos lisos com alguns grisalhos espalhados num corte bonito e estiloso que combinava com o formato do seu rosto, olhos negros e brilhantes, sobrancelhas grossas que se juntavam no centro lhe atribuindo um ar mais rude e másculo. Rosto liso com a barba devidamente feita. Usava o uniforme de piloto da escola que compunha uma calça social azul escuro num modelo mais justo e moderno que o tradicional, camisa branca de botões com direito a duas berimbelas nos ombros e gravata combinando com a calça. Sapatos sociais tão lustrosos que de acordo com a luz pareciam molhados.

-Aqui vocês podem fazer as refeições no horário previsto no plano de ensino de vocês e...

Apresentou todo o refeitório enquanto eu me deliciava com sua calça apertada. Marcava suas coxas aparentemente grossas e evidenciava aquela bunda gostosa.

-Agora vamos ver as salas de aula, depois o auditório...e por último a cabine de simulação que é uma fuselagem de avião de verdade.

A Carolina não se conteve:

-Ai que legal. Tô muito empolgada.

- Só vou esperar o responsável do almoxarifado trazer as chaves que dão acesso a cabine e já podemos ir. Podem se sentar aqui.

Rafael era simpático, educado e atencioso. Enquanto esperávamos o tal rapaz trazer as chaves, nos falava sobre sua carreira e o quanto gostava de dar aulas. Começou fazendo aulas de voo com o pai que era piloto particular e até nos mostrou uma foto ainda menino com seus 15 anos pilotando ao lado do pai e quando fez dezoito anos começou suas aulas naquela mesma escola. Agora, com 41 anos já era um homem, e que homem...

Durante a espera praticamente só o Rafael quem falava, mas logo Carol se sentiu mais à vontade, começou a ficar mais falante, fazendo tantas perguntas quanto era capaz. Eu apenas observava e interagia pouco, preferia admirá-lo, desejá-lo e imaginar toda safadeza possível em minha mente imoral.

O rapaz percebeu o desembaraço gradual de Carolina e aproveitou para fazer perguntas de cunho pessoal. Acho que a Carol se identificou com ele por gostarem das mesmas coisas e o fato de estar rodeada e encantada com tudo aquilo que lhe agradava, Carolina se mostrava muito mais à vontade e descontraída.

No início notava-se que Rafael era capacitado e muito profissional, mas aos poucos ele foi mudando a forma de conduzir aquela visita, estava mais descontraído também, usava um vocabulário mais informal, assim foi manifestando certo interesse particular em determinados assuntos, sem falar nas “encaradas” que ele dava tanto em mim quanto na Carolina.

Pensando bem por esse lado, Rafael poderia ser um ótimo profissional, nos passava idoneidade, era competente, mas antes de tudo isso ele era homem e tinha lá seus desejos carnais e vontades a serem saciadas.

-Mas você é tão novinha e já é noiva?

Disse Rafael apontando para a mãos da Carolina.

-Não...não...é só um anel de aniversário que eu ganhei.

-Ganhou do namorado?

Carol abaixou a cabeça e deu um leve e envergonhado sorriso enquanto girava o referido anel em seu dedo. Ficou desconcertada com o comentário dele, seu rosto rosado e as orelhas vermelhas a entregaram, Carol só ficava assim quando estava excessivamente brava ou envergonhada e com certeza não era a primeira opção.

-Não. Ganhei do meu pai quando fiz quinze anos.

-Mas tem namorado? Certo?

Carolina era uma menina muito doce e mesmo tendo lá seus momentos de luxúria, às vezes era inocente por demais, como naquele momento por exemplo, em que ela respondia a tudo sem a menor malícia. Sendo eu um pouco mais experiente, apenas um pouco mais que a Carolina, já sabia o rumo que aquela conversa estava tomando. Então olhei para ela e dei uma piscadela. Mas ela franziu a sobrancelhas demonstrando não ter entendido meu gesto e respondeu a Rafael:

-Não. Meus pais não querem que eu namore agora. Eles acham que é cedo demais e que isso me atrapalharia em algumas coisas.

-Mas você sendo tão bonita assim, deve ter um namoradinho escondido, né rsrs

-Nem pensar. Tenho responsabilidade e sou obediente.

-Mas a sua amiga aqui deve ter, com toda a certeza. Não tem?

Ah esse cara era malandro. Mesmo de aliança no dedo estava sim com segundas intenções e aquelas perguntas que podia parecer inocentes aos olhos da Carol, mas para mim, ele fazia investidas e sabia bem como fazê-las, aquela cujo ele encontrasse mais facilidade seria sua “vítima”. Então, a conversa foi direcionada para mim naquele momento e respondi:

-Não, também não tenho.

-Pow!!! Vocês tão de sacanagem comigo, só pode.

-Ué, e por quê?

-Duas gatas assim que nem vocês e nenhuma tem namorado?

Ele olhou para mim, olhou para Carol e ficou em silêncio por um minuto e depois fez uma pergunta:

-Ah não! Tá de sacanagem?

Rebati a pergunta com outra pergunta:

- O quê? Como assim, Rafael?

-Vocês são namoradas?

-Quê? Eu e a Carol?

-É, vocês são lésbicas?

Se quiséssemos escapar dele seria fácil, o faríamos apenas com uma resposta, mas Carol não disse nada. Já eu, queria ver do que ele estava a fim, ver mais de perto o rumo daquela conversa, em outras palavras “queria ver o circo pegar fogo” e respondi rápido antes que Carol se atrevesse:

-Sim.

Carolina me olhou espantada e antes mesmo que me desmentisse, emendei outro argumento:

-A Carol vai dizer que não somos, mas porque ela tem vergonha às vezes, sabe. Medo de preconceito das pessoas.

Carolina interferiu rápido:

-É mentira dela, essa palhaça aí. Olha pra ela, tá rindo.

-É verdade Rafael, esse anel foi eu que dei pra ela

E a Carol foi ficando corada daquele jeito

-É mentira. Para com isso Camila, eu hein.

Ele no meio daquele "fogo cruzado" olhava para Carol, olhava para mim com um olhar de indignação e não sabia em que acreditar

-Eu não acredito! Que desperdício...meu Senhor

Ficamos quietas olhando Rafael manifestar a sua “falsa” indignação. Sim, porque para mim ele estava sendo hipócrita.

-Duas gatas das mais gatas que eu já vi e são lésbicas

Passou a mão no rosto e cruzou os braços.

-E vocês beijam na boca e tudo?

-Claro.

Carol sempre que encontrava uma chance, uma brecha na conversa tentava me desmentir

-É mentira dela Rafael

E ele continuava se lamentando e pelo seu tom de voz parecia realmente decepcionado:

-Meus Deus esse mundo tá perdido rsrs

Abusada como sempre fui, cansada de vê-lo manifestar aquela falsidade e sem papas na língua...

-Vai falar que você não gosta?

Rafael me olhou um tanto sem graça e coçou a cabeça

-Ah é estranho né rsrs

As palavras de Rafael diziam uma coisa, mas seu olhar mostrava outra. Tentava esconder seu interesse em saber mais a respeito da nossa suposta “relação”, mas não conseguia e seu semblante de pura curiosidade lhe entregavam.

-Estranho nada. O que poderia ter de estranho em duas mulheres se beijando, enfiando a língua uma na boca da outra enquanto se acariciam peladas?

-Ah é isso que vocês fazem então?

Carolina nem se preocupava mais em me desmentir, estava entrando no clima. Será que ela estava interessada nele?

Eu como sempre adorava uma safadeza onde quer que estivesse seja lá com quem estivesse.

À medida que o passeio avançava, aquela conversa avançava também e parecia estar tomando outro rumo, pensei estar com a mente “poluída” demais, mas logo estávamos nos divertindo com questões um pouco mais íntimas.

-Você não namora Carolina, mas tem suas preferências né? Gosta de caras mais velhos, mais novos?

Cara de pau igual a esse nunca tinha visto, mas Carol respondia todas as perguntas dele. E quando foi para mim, acho que respondi de uma forma que ele não...esperava:

-Prefiro caras mais velhos, tipo uns 40 anos ou mais, seu tipo assim sabe, com cabelos grisalhos, acho charmoso demais.

-Uaaaauu...danadinha você, hein

-É, perdi a virgindade cedo, e o cara era mais velho que eu 8 anos, acho que por isso gosto tanto, são mais experientes, sabem surpreender mais, fazer mais coisas rsrs

-Olha só...a Camila é mais aventureira kkkkk

-Aventureira, eu? Rsrs

-É...gosta de se arriscar mais rsrs

A Camila é mais safada, foi isso que ele quis dizer, na verdade disse, mas em outras palavras.

Passamos por várias salas vazias com atribuições diferentes e que pelo menos em meus pensamentos eram um ótimo lugar para uma safadeza a três, com a escola praticamente vazia, já que todos estavam concentrados no campo de eventos, mas o Rafael com seus questionamentos estranhos já deixara claro que estava disposto a trair sua esposa, estava mais do que interessado em algo com qualquer uma das duas. Hum...adorava ser o motivo de fazer um homem perder a cabeça e esse me olhava de um jeito mais “safado”, mas sei que se acontecesse algo a Carol jamais toparia.

No longo corredor de carpete preto, iluminado por luzes no rodapé bem sugestivas, passamos por uma pequena sala de estudos onde havia um acervo bibliográfico e ao final dele uma porta de vidro que já nos mostrava uma parte da tal surpresa. Ao passar por ela, um pouco mais a diante vimos a cabine que o Rafael citara no início da visitação e que fez tanta questão de nos mostrar.

-Olha lá a surpresa que falei pra vocês, meninas.

Para mim, nada de mais, mas a Carolina ficou maravilhada e começou a dar “show”

-A gente vai poder entrar?

Perguntou a Carol. Rafael respondeu com certo tom de decepção:

-Não sei se vai dar, o rapaz ficou de trazer as chaves e até agora não apareceu.

A Carolina queria mesmo ver a tal cabine e tudo mais, então insistiu:

-Ah por favor, Rafa. Mostra pra gente. Vai...diz que sim...

Já estava até chamando o homem pelo apelido dele. Essa Carolina tinha cara de boba, mas pelo menos sabia arrancar o que queria dos homens sem muito esforço. Interesseira...aprendeu rápido.

-Eu vou dar um pulo até a sala do rapaz, se ele não estiver lá eu pego as chaves eu mesmo. Tá bom?

Concordamos e esperamos do lado de fora da cabine que por fora se assemelhava a um ônibus. Ficamos observando por fora e conversando enquanto Rafael providenciava a tal chave, e claro, o assunto era justamente sobre ele:

-Carol você não acha que o Rafael está muito interessado na gente?

-Como assim? Na gente?

-Ah sei lá, parece que tá atirando pra todo lado, onde o tiro acertar...E as perguntas que ele tá fazendo. Tá na cara que ele é um safado, né amiga.

-Ah Camila, vai ver ele só ficou curioso por causa das besteiras que você falou pra ele, ué. Você sabe melhor que eu o que os homens pensam sobre duas meninas que gostam de se pegar rsrs

-Não Carol...aí tem...e pelo menos o telefone ele vai pedir, tenho certeza. Ele fica me olhando, às vezes fica olhando pra você de um jeito bem devasso, sabe? Sei não... rsrs

-Ah, mas ele é casado, bem mais velho que a gente, aqui é o trabalho dele, acho que ele não seria tão inconveniente e maluco a esse ponto.

-Ele é casado, mas é homem. Uma delícia de homem, você não acha?

-Ah... lá vem você. Ele é bonito sim, mas nada demais

-Carolina...fala a verdade.

-Ah, o quê?

Carolina apenas não queria dizer a verdade, mas se entregou logo:

-Tá bom ele é gostoso pra caralho e tem uma bundona. Dá uma vontade de pegar .

-Aí safada. Gosto de você assim e ele deve ter uma “picona” também kkkkkk

-Vai começar a baixaria kkkkk

-Será que é grossa? Imagina só. Ele é alto, corpulento, tem mãos grandes. Deve parecer uma tora. Imagina ele na punheta segurando aquela rola e gemendo kkkkkk

-Credo, sua podre. Olha as coisas que você pensa dos outros

-É verdade. Fala que você não ia gostar de pegar no pau duro dele?

-Teria coragem Camila? Ah tá, nem sei por que eu ainda pergunto kkkkk

-Daria até o cu pra ele Carol. Mentira o cu não kkkkkkk

A Carol estava um pouco mais acesa que o normal, pois não costumava falar besteiras assim, estranhei, mas já que ela estava no clima, continuei:

-Minha boceta chega pisca quando olho o volume da calça dele.

-Você viu? Eu também vi kkkkkk

-Você olhou a pica dele Carolina? Meeeee...o mundo vai acabar hoje kkkkkk

-Ah sua besta eu olhei sim. E daí?

-Nada demais. Mas que o bicho deve ter uma baita de uma rola, isso deve kkkk

Cessamos a conversa adolescente descabida assim que vimos Rafael voltando pelo gramado com as chaves

-Morreu o assunto Carol!

Rafael chegou exibindo as chaves e a Carolina adorou, parecia uma criança.

-A porta tinha uma trava manual, mas fica presa por uma corrente com cadeado, por isso precisava das chaves e o rapaz está de folga hoje.

Não ligava a mínima para aquela explicação toda que Rafael fazia questão de dar, mas estava fazendo o trabalho dele.

Subimos os degraus da escada que levava para dentro daquele suposto avião logo atrás de Rafael e eu fazia mímicas atrás dele para Carol. Fazia gestos como se estivesse apertando a bunda dele, simulava um boquete, levantava a parte de trás do vestido e a Carol segurava para não rir, até que em um susto Rafael destrancou a porta. Disfarcei, entramos e ele travou a porta logo atrás de nós fazendo um barulho enorme seguido de um silêncio mortal. Olhamos assustadas para ele

-Vou deixar fechada porque tá sem o apoio do lado de fora para segurar, se não a gente fica trancado aqui rsrs

-Ah tá, tudo bem.

Tudo o que eu queria era ficar trancada ali dentro com ele.

Rafael andava pela “aeronave”, nos mostrava cada detalhe e falava sobre tudo, funções, regras, curiosidades e até sobre o uniforme. Foi quando o assunto de fato começou a me interessar...

-Vocês vão ficar bonitas de uniforme, viu meninas rsrs

A Carol e sua inocência...

-Será que vamos mesmo? Minhas pernas são tão finas rsrsrs

Rafael pegou um chapéu de comissária que havia em cima do encosto de uma poltrona e colocou na cabeça da Carolina:

-Vão sim, pode acreditar. Vão ficar bonitas, sedutoras e alimentando fantasias nos homens por aí rsrs

Carol deu um sorriso tímido enquanto ajeitava o chapéu. Peguei o chapéu da cabeça da Carolina e coloquei sobre a minha:

-Verdade né, Rafa. Gosto da ideia de provocar e estimular o pensamento dos homens rsrs

-E você parece ser a mais safada

A Carolina arregalou os olhos me olhando e colocou a mão na boca, desacreditada no que acabara de ouvir, mas Rafael não se intimidou, pelo contrário, continuou:

-Deve chupar gostoso com essa boca linda que você tem.

Foi chegando mais perto, passou a mão nos meus cabelos e falou no meu ouvido:

-Tô enganado?

Meu corpo todo se arrepiou, mas descarada como sou...não me deixei intimidar:

-Está mais do que certo rsrs

Deu um beijo demorado e suave em meu pescoço

-Então me mostra.

Rapidamente minha boceta respondeu àquele estímulo. Em plena adolescência e safada como sempre fui qualquer coisa fazia minha boceta piscar. Carolina ouvia a tudo tentando conter suas risadas e seu pudor, apenas olhava de canto. Mas eu já tinha começado aquilo, não sou de largar as coisas pela metade, então apenas continuei:

-Quer que eu te mostre?

Segurei seu pau por cima da calça e apalpei com gosto dando uma lambida em sua boca. Rafael segurou em meus cabelos, me empurrou contra a parede da cabine e abocanhou minha língua antes mesmo que eu pensasse no próximo passo. Naquele beijo extasiado e cheio de ânsia nos esfregávamos eufóricos e em meio aquela agitação Rafael mostrou o que queria de verdade, que não estava ali apenas para ser alvo de nossas provocações e abriu o cinto, o botão e o zíper da calça. Olhei para baixo e logo avistei sua cueca branca bem apertada e volumosa. Que delícia.

-Você é rápido, hein?

Enfiei a mão dentro de sua calça. A cabeça da pica de Rafael já se mostrava próxima ao umbigo extravasando pelo elástico da cueca. Corri a mão sobre seu pau duro e cheguei até o saco. Estava quente e suava por dentro da cueca apertada e úmida. Rafael segurava minha mão apertado

-Isso safada, pega mais.

Já tinha me esquecido de como era delicioso pegar numa pica dura e grossa. Alisava sentindo as pulsadas daquela vara desesperada por penetrar uma boceta quente e apertada, latejava mostrando a urgência com que seu dono necessitava se satisfazer. Rafael tinha a voz ofegante e o ar quente saía de suas narinas

-Chama sua amiga pra brincar com você.

Por um instante cheguei a me esquecer que Carol também estava ali. Rafael abaixou o restante da calça e chamou a Carolina:

-Vem aprender com sua amiga como que se chupa uma rola, vem.

Carolina estava inerte, sentada na poltrona de camurça azul marinho. Nos olhava ressabiada e curiosa mascando seu chiclete, então respondi por ela:

-Acho que ela não vai querer brincar, Rafa rsrsr

-Será? Parece que ela tá querendo...rsrsrs

-Ela é virgem ainda.

-Sem problemas, eu faço com carinho rsrsrs

Carolina estava vermelha e coçava o braço rápido e initerruptamente, estava nervosa e tentei descontrai-la:

-Ela gosta no cuzinho, sabia?

Carolina me olhou como se quisesse me matar

-Não. É mentira dela.

Rafael insistiu em saber mais:

-Olha...você é virgem só da bocetinha, então?

Chegou perto de Carolina e apalpou sua coxa, mas Carol resistiu empurrando a mão de Rafael:

-Não. Eu sou virgem de tudo.

Contestei:

-É nada. Quando ela tá com tesão goza com o dedinho no cu kkkk

Rafael segurou na pica dura e gemeu:

-Ai não fala isso...que eu fico louco de vontade. Mostra esse cuzinho pra mim, vai Carolzinha?

-Vocês dois são loucos?

Carol nos olhava com indignação. Mas Rafael não se intimidava e insistia:

-Então, me dá só um beijinho?

A Carol continuava resistindo, mas não tanto quanto antes:

-Não Rafael, a gente nem se conhece, e você não conhece a gente.

Rafael se opôs:

-Nos conhecemos sim, faz mais de uma hora que nos conhecemos

Nós dois rimos e desta vez eu tentei convencer a Carolina:

-Só um beijo Carol, deixa de ser besta. Um homem desses e você cheia de pudor. Sua chance de provar uma pica, amiga rsrs

Carolina estava ficando nervosa de verdade

-Camila, você já fez isso antes, eu não.

-Mas é só um beijo Carol.

Rafael interrompeu nossa discussão com uma proposta que achou ser mais aceitável por Carolina:

-Então beija vocês duas que eu fico olhando, pode ser?

Dessa vez a Carol riu:

-Piorou kkkk

Rafael tentou argumentar com ela e naquela altura já parecia mais uma sessão de psicanálise:

-Mas vocês não são amigas? Amigas íntimas fazem essas coisas. Até ensinam uma a outra beijar na boca. O que é que tem?

Tentei explicar o motivo de tanta dificuldade de se conseguir um beijo da Carol:

-Ela nunca beijou ninguém, Rafael.

Rafael pensou que era mentira e fez piada

-Mas você é virgem até de boca, neném? Parece até uma santa kkkkk

Carolina se irritou e se levantou:

-Chega Camila, eu quero ir embora.

Segurei seu braço e tentei impedi-la:

-Não, peraí Carol...

Precisava intervir até mesmo para conservar nossa amizade, visto o quanto Carolina estava nervosa. Estava prestes a acontecer um ménage maravilhoso, meu primeiro Ménage com aquela delícia de homem e a Carolina estava com frescura.

Sentei ao seu lado e tentei convencê-la de que não havia nada demais. Alisei seu cabelo, passei a mão em seu rosto e tentava de alguma forma fazê-la entrar no clima, mas era difícil, nunca havia enxergado Carol com esses olhos, sempre fomos muito amigas e naquela época estava desenvolvendo uma estranha atração por meninas, sentia um desejo enorme por algumas meninas da escola, tinha vontade beijá-las e acariciar seus seios e bundas, queria tocar a boceta delas, sentir o cheiro dos seus cabelos e outras coisas que para mim pareciam prazerosas de se fazer. Mas com a Carolina nunca, tínhamos muito respeito uma pela outra.

Tá bom... eu confesso que olhava ela diferente às vezes, mas apenas em momentos oportunos como uma troca de roupa, tomar banho juntas e isso eu adorava e...às vezes ficava olhando a Carol dormir toda à vontade com sua boceta aparecendo através do pijama.

Segui com minha argumentação:

-Vai Carol, só um selinho, então? Pela nossa amizade, vai...

Rafael agachado próximo a nós duas, incentivava a Carol enquanto alisava minhas coxas:

-É Carol, só um selinho na Camila.

E finalmente depois de tanta insistência, ela aceitou:

-Tá bom...só um rápido e vamos embora.

Carolina cruzou os braços olhando fixo para o Rafael que retrucou:

-Ah, mas não pode ser muito rápido, se não...não tem graça.

Porém, a Carol era firme e não perdia a pose de durona:

-Vai ser do jeito que eu quiser, ou então nada de beijo.

Rafael não gostou muito, no entanto era melhor que nada.

-Então vai Camila, antes que ela desista da brincadeira rsrs

Me aproximei de vagar da Carol, coloquei seus cabelos atrás da orelha e uma das mãos sobre a cintura dela. Rafael mantinha seu olhar atento

-Hummm...tá ficando bom rsrs

Cheguei bem perto, o mais perto que pude da boca da Carolina, sentia seu hálito de Bubbaloo tutti-frutti. Uma última olhada dentro de seus olhos assustados e fechei os meus olhos encostando meus lábios nos lábios de Carol para o delírio de Rafael

-Que tesão vocês duas, puta que pariu!

Seus lábios eram macios e aveludados como imaginei que fossem e quando pensei em desatar aquele beijo, Carolina me surpreendera e segurando minha cabeça forçou a ponta de sua pequena língua desajeitada e atrevida para dentro da minha boca. Aquilo me deixou excitada, muito excitada.

-Quer mais? Vou te dar mais.

Agarrei o pescoço de Carolina, montei sobre ela naquela poltrona e a beijei com um apetite que nem eu sabia que tinha, minha língua remexia dentro de sua boca sem descanso. Para minha surpresa Carolina tinha um beijo gostoso e envolvente, sua língua era vagarosa e passava por toda minha boca sem pressa, entre as pequenas pausas seu olhar desavergonhado mostrava o quão pervertida Carolina poderia ser se assim ela quisesse e seus lábios puxavam fios de saliva entre os meus.

Os gemidos discretos de Carolina e suas pequenas mãos deslizando pelas minhas coxas por baixo do meu vestido faziam meu grelo pulsar. Meus olhos reviravam quando Carol lambia o excesso de saliva que escorria por fora da minha boca e aquele barulho estalado de beijo molhado fazia minha boceta molhar aos poucos.

Poderia ficar ali beijando Carolina e molhando minha calcinha por horas, era gostoso demais. Quem poderia imaginar que aquela menina franzina, tão tímida e recatada poderia ser a dona de um beijo safado e entorpecente como aquele.

Olhei para o lado e vi Rafael se aproximando apalpando a pica por cima da cueca. Paramos por um instante curiosas por ver a reação dele, mas apenas falou baixinho:

-Continua meus amores, continua que tá uma delícia ver vocês duas assim.

Então continuamos, porque de fato estava uma delícia. Não fazia ideia de como era gostoso beijar outra mulher, era diferente, por mais que nos excedêssemos certas vezes pelo tesão e o beijo se tornasse mais selvagem, ainda assim era um beijo delicado, seus lábios eram leves e deslizavam sobre os meus com uma suavidade indescritível.

Rafael se aproximou enfiando a língua entre nossos lábios e assim nossas línguas se tragavam à vontade enquanto nossas mãos corriam por todas as partes dos nossos corpos acariciando e explorando onde era possível.

Em meio aquela consumição segurei em uma das mãos da Carolina e levei até a pica do Rafael que na hora abaixou a cueca

-Vão brincar juntas, é?

Carolina olhou para mim com um olhar devasso que nunca vi antes e em seguida olhou para o Rafael e respondeu:

-Sim. A gente adora brincar juntas

Rafael ficou em pé de frente para nós duas e nos acariciou com uma mão em cada rosto

-Ai meu Deus que visão do paraíso...

Segurei a pica dura do Rafael e a ofereci a Carolina:

-Toma Carol, você primeiro.

Carol jogou os cabelos para trás e com a ponta da língua começou a lamber a cabeça da pica. Receosa, lambia uma vez e olhava para mim com incerteza:

-É assim?

Respondi:

-Está quase bom, mas tem que ser mais assim, óh...

Segurei a pica do Rafael e lambi desde as bolas até a cabeça olhando em seus olhos

-Assim. Entendeu?

-Ah entendi. rsrs

Rafael não dizia uma palavra, apenas segurava em nossas cabeças e nos admirava com aquele olhar cheio de prazer, olhar que apenas quem mamou uma pica sabe como é.

Nossas mãos deslizavam gostoso naquele caralho teso e lambuzado por nossa saliva, segurávamos juntas àquela pica grossa numa punheta dedicada e demorada. Rafael gemia em resposta a nossas chupadas no saco, uma boca de cada lado, subíamos ao mesmo tempo lambendo o couro esticado da pica até a cabeça com beijos demorados e lambidas entrelaçando nossas línguas. Sentíamos aquela rola dura latejar seguidamente enquanto Rafael metia o pinto entre nossos lábios empurrando nossas línguas. A inocência de Carolina se comparava a minha na minha primeira vez levando rola e acabava deixando aquela safadeza ainda mais gostosa:

-Nossa, tá mexendo. Por quê? Rsrs

-Porque tá gostoso Carol. Olha só a cara de safado dele.

-Tá uma delícia, coração...chupa ele, chupa. Coloca tudo na boquinha.

Mas ele não aguentava e logo se afastava livrando sua rola de nossas mãos e bocas, como se estivesse pedindo uma “folga” das mamadas suculentas.

-Meninas...assim o tio não aguenta, vai devagarinho...

Carolina estava bem abusada, até mais do que eu e parecia uma profissional do ramo, nada contra é claro.

-A gente gosta tanto de mamar uma pica, né Camila?

Quem diria que uma coisa dessas sairia da boca da Carolina um dia.

-A gente adora chupar. Até jorrar leitinho na nossa boca.

-Olha isso...olha as coisas que cês falam! Assim vai ficar difícil rsrs

-Mas, por quê?

-Porque vocês são duas safadinhas e gostam muito de chupar pau. Vai mais devagar, tá bom?

Rafael estava praticamente pedindo um tempo enquanto distribuía beijos em nossas bocas, hoje em dia eu entendo que estava apenas tentando não gozar antes da hora.

-Camila, beija mais a Carolzinha que eu vou ficar só olhando.

As mãos delicadas e frias de Carol tocaram meu rosto e pescoço, o que aguçou ainda mais meu desejo. Minha boceta estava ensopada, visto a safadeza que nos consumia, nessa altura queria rola, queria boceta, queria tudo o mais que me fosse dado.

Numa pequena pausa, empurrei o encosto da poltrona e a Carol entendeu rápido o que eu queria. Fiquei de quatro sobre seu corpo, acho que assim a Carol se sentiu motivada e seus dedos ágeis seguraram a barra do meu vestido subindo-o até a cintura. Seus dedos gelados acariciavam minha bunda e minhas coxas enquanto nossas línguas continuavam se misturando. Rafael não resistiu ao meu rabo de quatro e se aproximou tateando com sua mão quente e suada procurando por minha boceta

-Tá molhadinha...

E dengosa respondi:

-Uhã...

-Dá ela pra mim, dá?

Alisava minha boceta que expelia melado através da calcinha:

-Deixa eu comer você assim, do jeitinho que você tá?

-Deixo...

Puxei a calcinha para o lado e Rafael ajoelhou-se sobre a mesma poltrona. Com a camisa desabotoada, já sem a gravata e com as calças nos joelhos Rafael desfrutava como podia e no vai e vem deslizava a pica sobre minha boceta molhada, empurrava a cabeça com os dedos pressionando a vagina, mas não entrava. Rafael atribuía a culpa a mim:

-Mas que boceta mais apertada, nossa...

Empinei mais o rabo, arreganhando a boceta o quanto pude, mas era por demais cabeçuda aquela rola. Segurei na cabeça de única vez e forcei a bunda contra ele. Rafael segurou minha cintura e gemeu. Finalmente senti aquela chapeleta entrar

-Que bocetinha quente

Embora eu não fosse mais virgem, era apenas a minha segunda vez, mas minha boceta apertada quase me fez passar por uma virgem, como se ainda houvesse um cabaço impedindo aquele pinto de me penetrar e isso foi um pouco doloroso. Mas com a boceta em sopa, me acostumava aos poucos com as socadas desesperadas que Rafael dava, eu gemia levando rola grossa debruçada sobre os seios de Carolina.

Carol se soltava cada vez mais e me surpreendia com sua safadeza. Num segundo levantou a blusa colocando seus pequenos seios para fora do soutien e claro, não resisti. Logo minha língua passava naquelas auréolas rosadas e lisas, seus bicos pequenos eram delicados e pediam por beijos e chupadas carinhosas. Carolina estava inquieta e se retorcia de desejo esfregando sua boceta. Então segurou minha mão, encostou sua boca na minha e me pediu com sua voz insinuante:

- Alisa minha bocetinha

Que tesão da porra!

-Quero chupar essa bocetinha gostosa, sua safada.

Mesmo levando rola de quatro, fiz um pequeno sacrifício em nome do prazer e estiquei uma das mãos até a boceta da Carol.

Nossa, que delícia... parecia pequena ao toque, era macia, morna e quase sem pelos, lambuzava meus dedos. Acariciava sua boceta como ela queria, estava tão encharcada que fazia barulho em resposta as esfregadas. Era difícil saber o que fazer em meio a tantas delícias que Carol tinha para oferecer. Queria mamar aquela boceta rosa por dias, a verdade é que eu gostava daquilo, agora tinha certeza, que gostava tanto de mulher quanto de homem, conclusão que tirei pelo simples fato de estar em cima de outra mulher naquelas condições. Era um tesão inexplicável, era delicioso ter o corpo de outra mulher para me deleitar como quiser, o prazer praticamente se igualava ao que sentia com Rafael metendo a pica na minha boceta. Metia gostoso, mas sua rola grossa espremia meu cu e nessa altura pensei que não aguentaria mais, porém ao ver o quanto Rafael estava se deliciando, tentava me manter firme naquela empreitada e aproveitar, afinal não era todo dia que tínhamos um homem como aquele para uma putaria.

Deslizava meu dedo por toda a boceta de Carolina pensando no que mais poderia fazer para vê-la sentindo ainda mais prazer, até que me lembrei do que ela gostava. Escorreguei meu dedo até sentir suas pregas e Carolina reagiu seguidamente arreganhando suas pernas e me mostrando seu cu rosado.

-É disso que você gosta né, safada.

-Gosto, gosto muito.

Que vontade de enfiar o dedo naquele cu gostoso da Carolina

-Que cuzinho apertado, meu dedo tá querendo entrar...

-Coloca, pode colocar

Carolina empurrava o cuzinho contra o meu dedo e Rafael fazia pequenas pausas enquanto observava nossa brincadeira, suava e parecia estar cansado.

-Vai Camila, coloca o dedinho do jeito que ela gosta, essa safadinha.

Ameacei colocando apenas a ponta do dedo

-Tá piscando, Rafa...

-Deixa eu ver

Carolina piscava o cuzinho propositalmente provocando Rafael

-Viu Rafa, não falei que essa vagabunda gostava de dedo no cuzinho.

Carolina com os olhos fechados e a voz carregada de tesão:

-É porque tá querendo rola

Estava ficando louca. Esta era a única justificativa para Carolina querer aquela rola no cu. Me espantei, era muita coragem, ou tesão demais, não sei, provavelmente a última opção. Carol estava ficando irreconhecível e abusada por demais.

Carolina alisou meu rosto e me deu um beijo:

-Não é só o dedo que eu gosto. Você nem sabe o que eu enfio no cuzinho quando fico com vontade.

Rafael tirou a pica da minha boceta

-Então, vamo vê se você aguenta o titio aqui

Deitei sobre a poltrona ao lado e fiquei aguardando ansiosa pelo o que aconteceria. Pensava: “quero só ver se ela vai aguentar”

Rafael deu um beijo da boca da Carolina e acariciou os seios dela

-Essas meninas me matam, olha isso...hum...

Carolina gargalhou como uma puta e virou de bruços. Rafael abriu a bunda dela, cuspiu no cuzinho e enfiou o polegar.Carol rebolava o rabo e gemia:

-Coloca mais um

-Agora vou enfiar meu pau, putinha

Rafael debruçou sobre Carol que arregalou os olhos, mas se manteve firme e não saiu da pose. Rafael esfregava a cabeça da pica do cu apertado da Carolina e de vez em quando empurrava fazendo-a soltar gemidos deliciosos que o deixavam impaciente e ainda mais louco por enfiar o pau no cu dela.

-Delícia de cu

Carol estava tensa, pois estava acostumada apenas com a suavidade de seu dedinho ou sei lá o que mais ela enfiava no cu para gozar, mas estava aguentando.

- Ai vai de vagar, por favor

-Pode deixar, coração. Vô meter com bastante carinho, tá bom?

Com os olhos fixos em mim Carol segurava firme do encosto da poltrona enquanto esperava ser invadida por aquela cabeça ansiosa que aos poucos Rafael colocava para dentro.

Carolina me olhou e novamente pediu para alisar sua boceta, na tentativa de aliviar aquele desconforto inicial. Assim eu fiz e acomodei meu braço que se manteve preso sob a sua pelve. Minha mão apalpava sua boceta macia e meus dedos deslizavam fácil em seu grelo entumecido.

Meu olhar atento acompanhava cada centímetro que o pau do Rafael adentrava o cu de Carolina. Ela fechava os olhos e seus dedos apertados puxavam a barra do meu vestido com força

-Ai Rafa...tá doendo

Que estava doendo eu não tinha dúvidas, mas mesmo sentindo dor a Carol continuava debruçada com o rabo empinado oferendo o cu que já detinha metade do caralho dentro. Eu olhava aquele sofrimento consentido de Carolina e aquilo me excitava demais, era quase um orgasmo, meu grelo latejava de tanto tesão.

Com uma mão Rafael sacudia a pica no cu da Carol que soltava alguns poucos gemidos e com a outra segurava firme nos cabelos daquela cadela safada, mostrando que estava no controle.

Pelas pequenas reboladas que Carol dava desconfiei que já estava gostando de ter uma vara dentro do seu cu. Reboladas leves, discretas que foram ficando mais intensas assim como seus gemidos.

Se nem eu estava aguentando ver aquilo, imagine como estava terrível para Rafael ir com a calma que Carolina exigia. Com isso não conseguiu mais se segurar e numa encouchada finalmente meteu o caralho de uma vez para dentro daquele cu guloso arrancando o folego da Carol. Esfreguei sua boceta como se estivesse esfregando a minha e Rafael...estava extasiado segurando os seios dela. Carolina, dona daquela mesma boca que dizia sentir tanta dor, não demorou nada a se acostumar e pedir por mais rola

-Fode, fode meu cu.

Como ela era safada. Rafael se levantou e puxando o quadril de Carolina para si a colocou de quatro com extrema facilidade, pois sua magreza colaborava para isso. Carol ditava a velocidade segurando o quadril de Rafael com uma das mãos e sempre que ele se empolgava ela o empurrava delicadamente.

Continuei ali deslizando meus dedos sobre sua boceta babona enquanto observava Rafael violar aquele cu rosado. Quanto mais Rafael alisava o corpo da Carol, mais oferecida e devotada ela ficava àquela putaria exibindo aquele cu delicioso e apertado que estufava a cada estocada.

Rafael encouchou o cu da Carol segurando forte em sua bunda e ela arreganhou ainda mais as pernas que praticamente se esticaram. Seu rosto estava mais vermelho, quase roxo e não se ouvia mais a sua respiração nem os gemidos dela, Carol ficou em silêncio por alguns segundos e em seguida soltou um longo grito e revirou os olhos. Se contorcia e suas pernas tremiam, estava gozando. Que cena mais deliciosa. Confesso que quase gozei vendo o orgasmo da Carolina, Rafael batia na bunda dela enquanto repetia:

-Isso vagabunda, goza no meu pau, goza...

Nunca tinha visto uma gozada assim, claro, com dezessete anos não tinha visto muitas e foi a coisa mais indecente que já tinha visto. Carol realmente gostava de rola no cu e foi rápida, não esperava que ela fosse gozar tão rápido.

Rafael continuou metendo enquanto Carol se recuperava daquele orgasmo intenso. Era mesmo um tarado, adorava aquela exploração consentida e sabia bem como usufruir das doces ninfetas que encontrara nos explorando de todo jeito possível.

-Chupa a bocetinha gozada dela.

Tirei o restante do meu vestido e de calcinha e soutien me acomodei embaixo de Carol. Agora com sua boceta arreganhada sob meu rosto, seu cabaço se mostrava realmente intacto, uma pena, pois estava louca para vê-la sofrer e se satisfazer ao mesmo tempo ao ser fodida por uma rola grossa, mas que Carolina não consentiria isso, era certo.

Admirando aquela linda boceta notei que seu grelo era bem avantajado, tanto quanto o meu, estava extremamente duro e sensível ao toque, cada vez que o apertava Carol respondia com ligeiros espasmos. Como era gostoso pegar naquele grelo duro e ouvi-la gemer, masturbava quase como que numa punheta. Sua boceta era babona, escorria um melado translúcido devagar...pendurando um fio arrematado com uma gota. Minha língua estava sedenta para provar aquela delícia e ver como ela reagiria com sua melhor amiga lambendo sua boceta.

Comecei lambendo todo aquele melado. Era levemente salgado e viscoso, mas não era ruim. Rafael queria ver, enquanto metia a rola no cu da Carolina, esperava para ter seu pedido atendido e com essa pequena “pressão” misturada ao meu atrevimento nato, me fizeram mergulhar na safadeza daquele momento e saciei a vontade de mamar aquele grelo enorme. Encaixava se perfeitamente em minha língua. Chupava suavemente sem pressa como se fosse uma deliciosa chupeta, era de virar os olhos. Ao fundo via a pica do Rafael entrar e sair do cu da Carolzinha, até ela manifestar outra possível gozada

-Vai gozar outra vez cadelinha? Vai?

Não acreditei que ela ia gozar outra vez e na minha boca. Uma boceta gozando na minha boca? Só de pensar nisso eu que ficava louca de vontade gozar. Masturbava meu grelo, rápido

-Vai gozar Carol?

-Ai Ca...tá perto...

Enfiei o dedo na boceta mais rápido. Queria demais que ela gozasse de novo, minha boca salivava sedenta por aquele orgasmo iminente. Senti o grelo da Carolina endurecer cada vez mais na minha boca a cada chupada. Rafael batia nela e as marcas que antes eram vermelhas agora ficavam arroxeadas.

-Vai gozar de novo né, piranha

Carol respondera com um árduo gemido gozando pela segunda vez. Não resisti a toda aquela extravagância que ela fazia enquanto gozava, diante de toda aquela manifestação de prazer, gozei. Gozei junto com aquela vagabunda. Era delirante gozar e vê-la gozando com o pau do Rafael atolado no cu sentindo seu grelo duro latejar em minha boca.

Rafael nos instigava e se instigava:

-Duas cachorras gozando...Olha só que delícia

Carol rebolava aquela sua bunda branca e marcada por tapas na vara do Rafael, gemia descontrolada. Eram gemidos deliciosos, lascivos e prazerosos de ouvir, até que nem ele aguentou mais, encouchou o rabo dela e gozou. Parecia um cachorro em cima de uma cadela no cio, metendo rápido e descompassado enquanto sua fisionomia denunciava o prazer que sentia naquela gozada. Gemia com os olhos entreabertos enquanto enchia o cu de Carolina com sua porra.

Depois do cessar toda aquela devassidão, me levantei. Rafael tirou o pau de dentro do cu apertado de Carolina deixando um buraco oco de onde fluía lentamente o leite jorrado de sua pica. Escorria pela boceta da Carol.

Rafael parecia acabado, suado e esbaforido. As nádegas de Carolina completamente marcadas pelos tapas distribuídos por ele deixando o carimbo de seus dedos como se fossem desenhos.

Carolina se sentou na poltrona com a boceta lambuzada de porra, passou a mão no rosto e olhou em volta procurando por suas roupas. Rafael foi mais rápido e em pouco segundos apenas abotoava sua camisa e ajeitava a gravata.

-Hora de se recompor minhas putinhas safadas

Abaixei a barra do meu vestido, passei o dedo entre os cabelos ajeitando-os. Olhei para Carolina e ela calçava seus sapatos em silêncio, estava pensativa, parecia desacreditada sentada naquela poltrona gozada

-Tudo bem aí Carol? Kkkkkkk

Carol levantou a cabeça e respondeu com a voz ainda tremula

-Sim, to legal. Com um cu arrombado, mas to legal rsrsrs

Rafael e eu rimos, mas ele tentou se justificar:

-Tanto tempo que eu não fodia umas gatinhas assim, não consegui evitar, coração.

A Carol respondeu com um certo rancor na voz:

-É eu percebi.

Rafael penteou os cabelos para o lado com os dedos, enfiou a camisa por dentro da calça

-Vamos? Minhas cadelinhas

Carolina olhou para Rafael

-Cadelinhas?

-É uma cadelinha que gosta de dar o cu e a outra que gosta de pica e boceta. Adorei isso.

Em 10 minutos, estávamos de volta a multidão do evento, todos alinhados. A cara de cinismo com que a Carolina falava para a moça da recepção da escola sobre a experiência dela na visita me fazem rir até hoje.

Rafael com toda a cordialidade estendeu sua mão e praticamente me reverenciou diante das moças no balcão de atendimento:

-Camila e Carolina, considerem nossas mais sinceras boas-vindas e que essa recepção tenha contribuído de forma positiva em sua escolha profissional.

Era mesmo um safado, e dos bons. Respondi a altura:

-Pode ter certeza de que contribuiu sim. Não apenas a visita, mas saiba que você tem uma pequena parcela na minha decisão e já estou praticamente decidida, hein rsrs

-Que bom! Tenho certeza de que serão ótimas comissárias de bordo.

Rafael deu um sorriso simpático, estendeu a mão a nós duas e nos despedimos dele. Me senti satisfeita.

Durante o resto do ano a Carolina falou sobre essa trepada épica e que marcou ainda mais nossa amizade.

Realmente aquela trepada contribuiu positivamente tanto para mim quanto para Carolina, mas não para nossa escolha profissional, pelo menos eu ainda não estava certa daquela profissão, se era o que eu queria. Já a Carolina passou a gostar ainda mais, se matriculou ao final do ensino médio e se tornou comissária e puta do Rafael por um bom tempo.

Essa visita não contribuiu para meu futuro profissional, mas certamente contribuiu para aprimorar ainda mais a nossa safadeza, em especial a da Carolina.

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Comentários

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A cada novo conto, uma história surpreendente, criativa e bem escrita.

Essas amigas, Camila e Carol com personalidades tão dispares, mas com tanto em comun, são sedutoras e tesudas denais. Camila, meus parabéns!

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Acho que foi o melhor conto que li nesse site.

leandrorvieirasp@gmail.com

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Queria as duas, muito top!

11 982524074

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Conto fabulosamente bem escrito. Já havia lido outro texto seu, mas é o primeiro no qual comento.

Simplesmente demais!!!

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Muito obrigada Fernando. Na próxima semana postarei mais um e espero que goste.

Spoilers: a próxima vítima tbm se chama Fernando rsrs

😘😘😘

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Vc podia pedir pra Carol escrever um conto ela msm pra publicar aqui, sobre as safadezas q ela fazia cm o cu dela quando era adolescente... Pq tem coisa q ela não te contou né rs

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Isso é verdade. É uma boa ideia, quem sabe eu convença ela né rsrsrs

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Ah já tô apaixonado pela Carol putinha tímida, quero mais histórias dela cm comissária pra ontem na minha mesa🤭😈🔥

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