Henrique veio me visitar

Um conto erótico de Prof. Urso
Categoria: Gay
Contém 1315 palavras
Data: 30/04/2022 22:17:56
Última revisão: 30/04/2022 22:30:01

Caros leitores, devo confessar que não costumo ler contos com continuações e preferia não escrevê-los. Entretanto, um homem em especial tem sido muito presente na minha vida e me proporcionado abrir meus horizontes quanto ao sexo. Não somos namorados. Temos evidentemente uma relação de afeto, mas estamos muito mais para amantes do que namorados, uma vez que ele é casado com uma mulher e é pai. Se tenho remorso? No início sim, mas com o tempo percebi que este tipo de relação é muito prática e conveniente, conforme ficará evidente nas linhas a seguir. Como sempre, os fatos narrados são verdadeiros, alterando-se informações que levem à identificação.

Vocês já conhecem o Henrique, a quem dediquei o conto “Henrique, meu colega exibicionista”. Temos hoje 32 anos, somos professores na mesma escola e ele é meu personal numa academia perto da minha casa. Em outras palavras, desenvolvemos ao longo tempo uma intimidade relativamente profunda devido à convivência praticamente diária. Ele continua um gato: loiro, com os cabelos sempre no estilo militar e uma barba por fazer, não muito alto, sarado e sempre que possível exibe seus atributos masculinos.

Na mesma época do nosso exibicionismo na praia, que relato no outro conto, inauguramos o hábito de marcamos para assistir aos jogos de futebol na minha casa, pois moro sozinho, e nesses momentos o meu sofá se transforma no trono de um deus grego, que insiste em vir de calção sem cueca, sentando sempre com as pernas abertas e deixando escapar rola e saco.

Algo que deixei escapar no último conto é que Henrique tem um fetiche um tanto incomum por sadomasoquismo e eu compartilho do mesmo tesão. Não se trata de qualquer sado, mas de algo conhecido como Ballbusting ou CBT, como o próprio nome diz, trata-se de torturar de maneira controlada os ovos do seu parceiro. Acredite, isso é de um tesão inigualável e por mais que possa parecer doloroso, tem muito mais a ver com ter a masculinidade de um homem nas mão do que de fato deixá-lo sentir dor.

Foi em uma das primeiras visitas que essa experiência aconteceu. Ele estava exatamente assim, sentado no meu sofá, de calção azul do Brasil, com o saco todo para fora, quando eu decidi sacaneá-lo (em todos os sentidos) com a brincadeira do carro do leite. Desprevenido, peguei no seu saco com uma certa força e disse “olha o carro do leite”. Ele não esperava e se contorceu de dor, me xingando. Eu já sabia que ele curtia, então decidi entrar no clima. Ele falou que iria ter volta e num momento de distração sua mão firme deu um tapa nas minhas bolas. Foi rápido, sonoro e certeiro, com uma dor imediata. Ele riu. Meu piru ficou meia-bomba e continuamos com a brincadeira, sempre pegando o outro desprevenido. No final do jogo, ele tinha me acertado umas 10 vezes e eu umas 8, e disse que “tinha que equilibrar o placar”, começamos, então, uma espécie de luta no meio da minha sala, onde eu tentava atingir o saco dele e ele impedia ao passo que tentava também acertar as minhas bolas.

Estávamos os dois apenas de calção de futebol sem cueca, isto significa que nossos corpos suados se roçavam e a ereção foi automática. Atingimos uma posição em que eu o abracei por trás, tentando abrir suas pernas com as minhas enquanto segurava os seus braços. Embora o volume lindo no calção estivesse livre, eu não consegui alcançá-lo. Até que com o suor consegui escorregar minha mão e ao invés de um tapa ou um soco, agarrei e apertei com força. Soltei imediatamente com medo de machucá-lo demais.

Uma vez fora dos meus braços, se virou e fez a mesma coisa comigo, mas ao invés de soltar em seguida, permaneceu espremendo meu saco. Apesar de ter doído bastante, a sensação era maravilhosa. Não podia deixar barato. Ele de bruços ainda segurando minhas bolas baixou a guarda, passei a mão por debaixo de suas pernas e dei o primeiro soco. Não soltou minhas bolas, então segui sua tática, na primeira oportunidade agarrei e segurei com toda a força que eu tinha. Ficamos assim durante uns segundos, até que eu sinalizei que “já chega”.

Ter o saco do outro nas mãos é uma experiência de intimidade extrema e a brincadeira, que acreditei ter acabado, seguiu para um outro momento. Henrique propôs que nossa brincadeira deveria ser uma aposta com uma prenda, em outras palavras, quem aguentasse mais tempo com o saco na mão do outro teria o direito de comer o cu do perdedor. Minha rola, quando ele fez essa proposta, apontou para o teto, respondendo sim por mim.

Tiramos os calções e ficamos frente a frente com as rolas duras e o saco na mão direita do oponente. Ligamos um timer e começamos a tortura. Ele apertou minhas duas bolas com força e eu senti uma leve falta de ar, além da dor. Eu por outro lado concentrei na sua bola esquerda, apertando com bastante pressão entre o dedão e o indicador. Aquele saco branco estava muito vermelho, bem como seu rosto, que fazia uma cara de dor extrema. Eu estava quase desistindo quando ele soltou “ok, você venceu”. Soltamos e caímos doloridos no sofá. Depois de alguns segundos, caiu também a minha ficha de que eu iria comer o Henrique, o machão loiro gostoso e sarado. “Tá na hora de cobrar meu prêmio”, disse isso, aproximando minha rola do rosto dele, ainda ofegante. Ele deu uma risada, me xingou como fazem amigos próximos e abocanhou minha pica até o talo. O safado segurava meu saco e dava leves apertões enquanto me mamava. Colocou minhas bolas na boca e voltou a mamar a pica. Já bem úmido, mandei que virasse o cu pra mim e ele ficou de frango assado.

Mamei a rola dele, dando um tratamento especial para as bolas que eu havia maltratado tanto. Mordia cada bola de leve e ele gemia. Fui descendo a língua e aquele cuzinho rosa piscou na minha frente. Passei a língua e ele se contorceu gemendo, mais até que quando espremi suas bolas. Dei um banho de língua naquele cu e quando julguei que estava pronto, disse que queria que ele sentasse no meu pau, para servir ao mestre. Sentei no sofá e ele subiu, se apoiando no encosto, encaixei minha rola na entrada. Meu pau não é grande nem grosso, mas ele não era o tipo de homem que dá o cu e possivelmente entrou na brincadeira achando que iria levar meu rabo de presente, mas acabou dando pra mim. Morro de tesão ao lembrar da cena. Minha cabeça entrou e ele foi se acostumando.

De repente ele tentou se ajeitar mas perdeu o equilíbrio e caiu de cu na minha pica. Fez uma cara de dor e perguntei se ele estava bem, se queria parar, mas me ignorou e começou a cavalgar. Mudamos de posição, agora de quatro. Achei que ele poderia pagar um “xeque” mas estava bem limpinho, o que significa que realmente estava planejando dar aquela noite. Comi de forma cadenciada, curtindo cada centímetro daquele cu. Depois de um tempo, anunciei a proximidade do orgasmo e ele pediu pra gozar no cuzinho. Que delícia. Esse pedido foi atendido com prazer. Caímos os dois cansados no sofá e com a cabeça sobre sua barriga me aproximei da sua pica que não tinha gozado. Falei que como ele era um bom menino iria chupar com carinho. Depois da mamada gozou na minha boca.

Henrique me visita com muita frequência e sempre aproveitamos para fazer umas apostas com prendas. A esposa dele não desconfia, fui convidado até para ser padrinho da criança. Ele está sempre por aqui vendo os comentários e vez ou outra recebo a foto da sua rola dura com um comentário “acabei de ler o seu conto”. Espero que você, caro leitor, goze tanto quanto a gente.

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Comentários

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Cara está história com ele e muito boa, conta mais pois até agora das que eu li e a melhor, pois transar com homem casado e discreto e top

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