Cadela do Yuri, parte 8, como Té começou.

Um conto erótico de Jéssica
Categoria: Heterossexual
Contém 2744 palavras
Data: 30/04/2022 21:31:43
Última revisão: 30/04/2022 21:49:33

Anteriormente:

- Vou te ajudar, mas o principal é achar que ele te deve algo, sexo principalmente, você pertence a ele e não o contrário, o sorriso dele é o seu pagamento, o prazer dele é a sua busca. Aprendi com muito custo. Mas você tem potencial e ele te ama, senão não teria te aceitado como dele.

Yuri me ama, isso é tudo que eu preciso.

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Agora:

Chegamos a casa de Té, é pequena como a de Yuri, uma cozinha, um banheiro e um quarto que também é sala. A uma enorme foto dela abraçada com Yuri na parede sobre a cama. Na cozinha várias embalagens de comida, que ela vende para as pessoas no morro, é assim que ganha a vida. Ela diz ser uma grande cozinheira e assim tem horário flexível, trabalhando em um emprego fixo não poderia servir Yuri a qualquer hora, e agora basta apenas uma mensagem dele que ela está lá ajoelhada.

- No domingo poucas coisas abrem no morro, então não vendo. E nos fins de semana como nosso dono está de folga, pode chamar a qualquer momento, então melhor estar livre.

Ela me ensina.

Começamos a cozinhar, ou melhor ela cozinha, eu apenas ajudo pegando coisas ou limpando, ela vai me ensinando, diz que devo aprender a cozinhar para servir melhor.

Ela faz strogonoff, macarronada, almôndegas e um arroz colorido. Também faz um mousse de morango, uma vitamina com alguns cereais, e suco natural de laranja.

Penso ser muita comida, mas ela diz que além dele acordar com muita fome, gosta que ele tenha variedade, e ele gosta que sempre tenha sobremesa e suco natural.

São quase meio dia, comemos numa mesinha, e depois ficamos conversando bastante. Ela começa a me contar a sua história com meu dono.

Yuri foi seu primeiro e único namorado. Quando ambos tinham 14 anos, eles se beijaram no baile do morro, na primeira vez que ela foi, o mesmo baile que o conheci, e dias depois ela perdeu a virgindade com ele no quartinho de bagunça atrás da quadra da escola.

Começaram a namorar por um tempo, naquela epóca não eram da mesma sala e ela precisava matar aula as vezes para o ver.

Durante 2 semanas Yuri a comia ao menos 1 vez por dia na escola, ele apenas mandava mensagem e lá ia ela para o quartinho onde se ajoelhava para mamar ou ficava de quatro para que ele monta-se nela. Sentia vergonha ao sair, pois todos que a viam sabiam que ela havia sido mais uma vez arregaçada. Depois da aula passavam a tarde toda na cada dela, onde transavam nas mais variadas posições e ela ficava cada vez mais gamada nele.

Até que um dia ela viu Yuri entrando no quartinho com outra garota, ela foi até lá chorando, bateu na garota e deu um tapa na cara dele.

Quando ela fala isso levo as mãos a boca, espantada, ela diz que por isso aprendeu com muito custo como servir Yuri. Ela já havia passado pelo mesmo problema que eu, o ciúme.

Depois do tapa ele terminou com ela e parou de falar com ela.

Durante uns dias ela só sentia raiva, ainda mais vendo ele continuar a ir no quartinho com a garota. Depois passou a sentir saudade dele, que foi crescendo até que 5 semanas depois ela o procurou. Ele a ignorou.

Ela já estava completamente apaixonada por ele, mas ele a ignorava. Ao longo das próximas semanas ela passou a segui-lo nos bailes, talvez um pouco bêbado ele a ouvisse e a perdoasse. Mas não.

Nos bailes ela apenas conseguia ver ele beijando várias garotas, até mulheres. Então ela parou de ir. Se trancou em casa e quase não saía mais, tinha perdido o que mais amava, não sentia vontade de nada. No ano seguinte eles passam a ser da mesma turma. Para ela foi uma tortura. Entrava cabisbaixa, sentava, e só ouvia a algazarra da sala, principalmente dos meninos, falando de futebol, filmes e de quantas garotas tinham "pegado" no baile, coisa de garoto. Ela enfiou a cara nos livros para esquecer a dor e com isso tinha as melhores notas da sala.

Nesse ano, com apenas 15 anos, após uma briga, Yuri saiu da casa do tio que era no bairro vizinho e veio morar no morro, dividia o ap com um colega mais velho.

Por isso ele precisou começar a trabalhar.

E ele que já não era muito bom com a escola, passou a ter notas apenas medianas e até alguns vermelhos, principalmente história, exceto educação física, onde era disparado o melhor em quase todos os esportes.

Um dia o professor de história passou um trabalho em dupla e colocou um aluno de nota ruim com um de nota boa, e Té caiu na dupla com Yuri. Ela ficou extremamente feliz, enfim teria chance de falar com ele.

Era quarta e o trabalho era para entregar na segunda. Ela foi até ele marcar um dia, mas ele de forma fria, disse que trabalhava e quando sobrasse um tempo ligaria para ela. Ela concordou. No sábado, ela está na janela quando o vê passar em direção a praia, junto com alguns amigos com pranchas. Pensa que ele deve ter esquecido do trabalho e liga para ele:

- Eu disse que quando quisesse iria te ligar, não sabe escutar não porra.

E desliga na cara dela.

Ela fica puta, quem ele pensa que é para falar assim comigo.

- Vou fazer o trabalho sozinha e falar com o professor segunda, ele que se foda.

E então ela pesquisa sobre a guerra de canudos e faz o trabalho, 10 páginas, vou tirar 10, ela pensa.

No domingo 3 da tarde o telefone toca, era uma mensagem dele: "Estou em casa, te vejo em 15 minutos, não se atrase."

Ela, ainda com raiva, pensa em não ir, mas depois de alguns minutos troca de roupa e sobe, "só para dizer a ele para se foder e fazer sozinho", ela pensa.

Quando chega lá ele está sem camisa, descalço, só de bermuda. Na mesma hora a raiva desaparece, dando lugar a paixão e a felicidade de estar com ele novamente .Ela sorri para ele que a manda entrar.

Ela explica que ficou com raiva ontem, ao ver ele indo a praia em vez de fazer o trabalho, e que já fez a parte dela. Ele então gargalha e diz:

- Ótimo, eu nem tinha muito tempo mesmo, vou jogar pelada com os moleques daqui a pouco. Bota meu nome e tá tudo certo.

Ela o olha incrédula e diz:

- cada um tem que entregar uma cópia.

Ele então fala:

- Merda, que professor babaca, tenho pelada, logo depois uma festa e mais tarde um encontro com uma mina, como vou copiar isso?

Então pega o trabalho, começa a ler e depois de alguns minutos a olha e fala:

- Porra, 10 páginas, é muita coisa, vamos ter que resumir isso.

Apesar de estar com raiva ela fica em silêncio, pois sente ao mesmo tempo amor por ele e ódio pela postura dele.

Então começam a resumir o trabalho, quando as 16 horas o telefone dele toca. Eram os garotos o chamando pro campinho.

Então ele chega, coloca a mão na perna dela e olhando nos olhos diz:

- É o seguinte gata, os moleques já estão me chamando, preciso jogar para treinar e ser um bom jogador no futuro, e a minha noite hoje vai ser muito louca. Não tenho tempo para fazer esta merda, ao invés de só pedir desculpa, poderia mostrar que realmente está arrependida e reescrever para mim, tá ligada?

Mesmo indignada não consegue dizer não a ele, então apenas sussurra:

- Ok, pode deixar que eu faço para você.

Ele levanta e começar a trocar de roupa, a muito tempo ela não o via pelado, está ainda mais lindo e gostoso que antes, e um pouco maior também, fica encantada e pretificada o observando. Quando já está uniformizado ele vai em direção a porta, e lá ele para, olha para ela e fala sorrindo:

- Anda, para de babar e levanta, já tô atrasado, e vê se seja esperta e faça letra de forma, para o babaca do professor não desconfiar heim.

Então ele sobe em direção ao campinho para se divertir jogando bola com os amigos, enquanto ela tem 10 páginas para escrever.

Ela continua me contando:

No dia seguinte ele pegou o trabalho comigo enquanto me deu um rápido beijo em agradecimento.

- Ótimo, podemos voltar a ser amigos, afinal você aprendeu a me respeitar.

Em esturpor pelo beijo, ela fica vários segundos parados no corredor. Quando volta a si, ele já entrou, deveria ter aproveitado e falado que não queria ser só sua amiga, ela pensou.

Então ficam nessa por várias semanas, ela tem medo de pedir para voltar a namorar e estragar de novo o que tinham. Quanto aos trabalhos, sempre fazem juntos, ou melhor, ela sempre faz para os dois, pois ele sempre está ocupado com algo. Já não pensa mais que ele a está explorando, apenas busca continuar amiga dele, e o beijo e o abraço que ele lhe dá quando recebem boas notas. Além disso, como é mais inteligente que ele, para a nota ser boa, tem que contribuir mais que ele de qualquer jeito.

- Neste ponto já estava tão apaixonada por ele que não consigo nem pensar direito perto dele, quanto mais dizer não. E ele, cafajeste que é, já sabia que me tinha nas mãos.

Situações que muitos considerariam absurdas aos meus olhos já são normais, afinal o que eu fazia era para Yuri. Como no fim do ano, tínhamos uma lista com mais de 50 deveres de matemática, que valiam a metade da nota do semestre, diferentes entre os alunos, os meus já estavam prontos há vários dias. Mas então no domingo a tarde, véspera da entrega, Yuri me liga pedindo que fosse a casa dele. Quando chego a casa dele ele me recebe na porta, novamente só de bermuda, sem camisa e descalço, a casa está cheia de meninos, alguns reconheço da escola, outros não. Não tinha feito os seus, mas não tinha tempo de fazer hoje, estava agora numa competição de vídeo game com os amigos, e tinha feito uma aposta que não queria perder. O vencedor ganharia uma prancha de surfe e o último colocado teria que ir jogar bola a semana toda vestido de mulher.

- Se eu desistir agora fico em último, você não quer me ver passar vergonha na frente da galera quer?

Apenas digo que não com a cabeça.

- Ótimo espera aqui.

Ele entra e pega um caderno e um estojo. Me entrega na porta dizendo:

- Dentro do caderno tem minha lista, tenho compromisso a noite e agora não tenho tempo. Pode fazer na laje que aqui tem muito barulho, e preciso de nota alta então capricha.

Me dá um selinho e fecha a porta.

Do lado de fora, ouço alguém perguntar quem eu era.

- Uma amiga especial.

Ele responde.

Então eu era especial para ele, subo as escadas em êxtase. Sento no chão pois não há uma cadeira e começo a fazer o trabalho para ele.

Depois de cerca 2 horas, ele sobe a laje com uma garrafa de água gelada para mim e pergunta:

- Como está indo?

-Tudo bem, já fiz mais da metade.

Ele fica me olhando enquanto pega algumas folhas e conferi. Depois de uns 5 minutos vai até uma mangueira, fica só de cueca e se molha todo. Eu fico molhada na hora de ver ele ali quase pelado, todo molhado, e muito gostoso. Quando termina, ele coloca a bermuda, vêm na minha direção e fala:

- Hoje tá quente para caralho, se quiser pode descer e ficar na varanda.

- Não, obrigada, o barulho lá em baixo está muito alto, pode me desconcentrar e não quero errar nenhuma resposta. A água que me trouxe já está muito bom.

- Você quem sabe, qualquer coisa estou lá embaixo com meus amigos.

Volto aos deveres e quando dou por mim já está escurecendo, ainda faltam 3, os mais difíceis, acho que vou deixar esses sem fazer. Resolvo descer pois estou apertada para ir ao banheiro. Bato na porta e quem abre e um menino que não conheço, pergunto por Yuri.

- Está na vez dele, não pode parar agora.

- Preciso ir ao banheiro.

Ele me deixa entrar e vejo Yuri todo concentrado, jogando de forma inquieta.

Dentro do banheiro vejo que o vaso está todo sujo, " meninos porque não levantam a tampa do vaso" eu penso.

Limpo o mijo com papel higiênico e sento. Quando vou sair vejo a cueca e a bermuda de Yuri molhadas no chão. Há quanto tempo não sinto o cheiro dele? Então não posso perder essa oportunidade. Se a cueca não estivesse molhada eu a colocaria no bolso e a roubava, para poder sentir o cheiro dele todos os dias.

Mas como está molhada não posso fazer isso, vai molhar meu short e vão perceber. Então a pego e cheiro profundamente, não fede, tem cheiro de homem, daquele que queria que fosse meu namorado de novo. Extremamente excitada, tiro minha roupa para não sujar e começo a bater uma siririca ali mesmo. E então gozo, de pé, no banheiro sujo, enquanto cheiro a cueca dele. Me limpo com papel, visto a roupa e subo, afinal Yuri merece o melhor.

Mesmo pesquisando no celular e vendo videos, demoro mais de uma hora para fazer os últimos 3 de maneira satisfatória.

Então desço, a porta está entreaberta, ele está no banho. Meu coração acelera, resolvo esperar.

Vou ao sofá que está imundo. Então, enquanto espero, resolvo limpar o excesso. Pego latas de refri, e pacotes de salgadinhos, busco um pano na cozinha e bato no sofá para tirar o pó, vejo uma vassoura no canto e varro tudo. Ainda arrumo as duas camas de solteiro. Quando ele sai está tudo mais agradável, ele vêm até mim só de toalha e pergunta:

- Que bom que acabou, pois os moleques já foram e tenho que sair já já. Ainda limpou a sala. Acho que merece uma recompensa. Se quiser é claro.

Pode escolher entre um beijo ou me dar uma mamada.

Antes que tivesse tempo de pensar, meu joelhos já tocaram o chão involuntáriamente.

Ele vai ao sofá, liga o vídeo game, tira a toalha e fala com um sorriso cafajeste:

- Pode pegar na minha manete e começar.

Nos próximos 20 minutos estou de volta ao céu, no lugar onde desejei voltar a mais de um ano. Capricho no boquete, enfio o pau todo na boca, molho bem a pica dele, passo a lingua na parte de baixo da glande, desço até o saco, chupo suas bolas com força, o levo a loucura para que ele me queira novamente perto. Quando está perto de gozar ele fica mais rude, segura minha cabeça, e começa a dar bombadas na minha boca, meu olho lacrimeja, mas aguento firme. Quando termina fica me olhando sorrindo, enquanto eu continuo o lambendo, mostrando a ele o quanto queria fazer isso pra sempre.

Ele se levanta, limpa minha baba com um pano. Ainda estou sentada no chão quando ele fala:

- Podia aproveitar que já limpou a sala, e lavar os copos na pia, senão terei que fazer quando chegar de madruga.

Parto para a cozinha para fazer o que ele "pediu", enquanto ele se arruma para sair.

Aproveito para limpar o fogão que também está sujo e varro a cozinha. Quando termino, ele já está sentado no sofá, arrumado e teclando com alguém no telefone. Descemos e na rua ele me dá um selinho, seguido de um tapa na bunda e diz:

- Valeu gostosa quebrou um galhão hoje.

Vou para casa saltitando pela rua, minha vida tinha sentido novamente, não só era especial, como tinha voltado "as boas" com Yuri novamente.

Té ainda me contava sua história quando o telefone dela toca, eram quase 16 horas, Yuri tinha acordado e nos chamava.

Continua.....

Ps: Desculpem pela demora, o motivo foi um problema familiar que tive essa semana, pretendo não demorar tanto novamente.

Ao gatolindo ( grande inspiração para mim neste site) agradeço o feedback, sei que alguns capítulos há pouco sexo em si, mas é porque pretendo abordar os mais diversos tipos de dominação: financeira, cuckold, doméstica, sexual, psicológica, fetichista, e até um pouco de Bdsm. Uma ótima gozada a todos. Att:: Pezao_sd.

Obs: elogios, críticas, sugestões ou comentários, podem ser enviados para Pezao_sd@yahoo.com.br

Twitter @Pezaosd

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Comentários

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A relação da Té com o Yuri é ainda mais excitante por ter sido mais orgânica, seria interessante mais histórias independentes dela. Nessa parte só senti falta de podolatria, mas continua ótimo.

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não demora muito pra continuar, to viciada 😍

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É maravilhoso o quão bem trabalhando são os personagens, eles realmente paracem pensar de forma independente, e a falta de sexo é bem condizente com a dominação o qus deixa o conto ainda mais exitante.

Espero os próximos!

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