Os Brinquedos da Minha Mãe

Um conto erótico de J. R. King
Categoria: Lésbicas
Contém 1989 palavras
Data: 30/04/2022 10:31:38

A primeira vez que encontrei a caixa de brinquedos da minha mãe eu havia acabado de começar a puberdade. Na época, só tinha apenas um vibrador e umas algemas. Lembro de ficar espantada, sem acreditar que minha mãe, por mais que seja uma mãe solteira, tivesse algo como aquilo. Porém, com o tempo, essa ideia foi se acostumando na minha mente, e a medida que eu fui crescendo e aumentando o meu desejo sexual, aquela caixa de brinquedos começou a se tornar também uma curiosidade.

A segunda vez que a vi eu já tinha 15. Estava em cima do guarda-roupa, no mesmo lugar de sempre, mas estava mudada. O vibrador já não era o mesmo, nem as algemas, havia também um pênis de borracha rosa, que devia ter uns 15 centímetros, bem grosso. Eu passava a maior parte do dia em casa sozinha, pois minha mãe trabalhava e só chegava em casa por volta das 19 horas. Então, eu não tinha medo de pegar o vibrador da caixa e ir para o meu quarto.

Liguei o vibrador e o posicionei contra o meu clitóris, e a sensação que tive foi maravilhosa. Sentir aquela vibração deliciosa me estimulando substituía fácil qualquer siririca que eu já havia realizado. Não enfiei ele dentro de mim, pois tinha medo de perder a virgindade, mas fiquei brincando com ele pela minha buceta até gozar. Depois, limpei e guardei no mesmo lugar. Depois de um tempo pensei que minha mãe descobriria, ia notar algo diferente, e acabar falando comigo a respeito. Mas isso nunca aconteceu.

Com isso, na outra semana, voltei a usufruir dos brinquedinhos da minha mãe para o meu próprio prazer. Sempre tendo o cuidado de limpar e guardar tudo direitinho antes dela chegar. Com o tempo, a caixa foi se modificando. Novos brinquedos entraram, velhos brinquedos saíram. Alguns eram os meus favoritos, como o que o consolo rosa acabou virando. Ainda com medo de perder a virgindade, eu comecei enfiando ele no meu cu, pois queria saber se doía mesmo dar lá atrás. No começo realmente doeu, mas depois, foi uma maravilha, adorava enfiar ele dentro do meu cuzinho enquanto me masturbava.

Já dois anos mais tarde, eu já havia perdido a virgindade. Agora com 17, aproveitava para usufruir de todo o prazer que os brinquedos me proporcionavam. Bem, na verdade, quase todo. Pois alguns daquela caixa, não dava para usar sozinhos. Eu precisava de alguém para me ajudar.

Esse alguém foi ninguém menos que minha melhor amiga, Melissa. Ela tinha 17, como eu, morena, alta, com um corpo bem lindo e esbelto, cabelos encaracolados e olhos verdes. Um dia, a gente foi até minha casa para passar a tarde juntas, como sempre fazíamos. A gente tinha muita intimidade juntas e sempre contávamos segredos umas pras outras. Melissa chegou nesse dia e me disse:

– Amiga, preciso te contar uma coisa.

– O que é? – Perguntei, curiosa.

– Ontem eu enfiei um pepino na minha buceta, e foi bom demais.

– Um pepino? Mas por que?

– Ai, amiga, eu tava com vontade, sabe? Quando você tá com tesão de dar, mas não tem nenhum boy afim de você. Enfim, foi maravilhoso.

– Amiga, por que você não compra um vibrador pra você?

– Ai, eu tenho vergonha de entrar nessas sex shops. Além disso, se eles pedirem minha identidade, não vão deixar eu comprar né.

– É, pois é. Você tá certa.

– Você tem um vibrador?

– É, bem… Tecnicamente sim.

– Como assim tecnicamente? Me mostra ele.

Gelei com o pedido de Melissa, mas sabia que em algum momento essa história ia acabar dando nisso.

– Tá, mas você não pode contar pra ninguém, ouviu?

– Tá bom, pode deixar.

Levei Melissa até o quarto da minha mãe, peguei a escada e subi até o topo do guarda-roupa, onde peguei a famosa caixa de brinquedos.

– Esses aqui são os brinquedos da minha mãe, as vezes eu roubo eles pra usar em mim.

Quando eu abri a caixa, vi os olhos de Melissa arregalarem de suspresa.

– Meu Deus, amiga, sua mãe tem muito brinquedo, que isso. Não imaginava isso da Dona Carlinha. – Disse Melissa.

– É, eu também não quando eu descobri. Mas acho que mulheres solteiras tem várias dessas coisas né.

Melissa começou a fuxicar dentro da caixa, olhando cada um dos brinquedos. Até que ela tira uma cinta-liga preta, com um consolo de mais ou menos uns 15 cms.

– Não sabia que a sua mãe gostava de mulher. – Disse Melissa.

– Minha mãe não gosta. – Respondi.

– Ué, então pra quê ela tem isso? Você usa cinta-liga pra comer outras mulheres. Homens também, mas principalmente mulheres.

– Ela pode usar isso em homens perfeitamente.

– É, pode. Ela tem alguma amiga, alguém com quem ela anda sempre?

– Bem, ela tem a Tia Roberta. São amigas de faculdade.

– Tia Roberta é? Acho que a sua mãe usa bastante isso na Tia Roberta. – Disse Melissa, brincando.

– Para com isso, elas são só amigas. Eu ando sempre com você e nem por isso a gente se come.

– Você me comeria? – Perguntou Melissa.

Somente essa pergunta me fez corar o rosto e meu coração bater mais forte. Nervosa eu respondi.

– N-não.

– Por que não? – Disse Melissa, ainda mais incisiva.

– Por que a gente é amigas. Só isso.

– E daí? Você ainda pode me comer se quiser.

– Se eu quiser? Ficou maluca? E se eu quisesse te comer agora, o que você faria? – Falei. Em parte eu realmente queria, eu já tinha boas imaginações utilizando aquela cinta-liga em alguém, Melissa estaria realizando um sonho meu.

– Bom, eu começaria tirando a roupa. – Melissa se aproximou de mim, ela era mais alta que eu, seus seios ficavam quase na altura do meu queixo. Ela colocou a mão no meu ombro e eu olhei pra ela. – Amiga, vamos nos divertir um pouco. Bota isso. – Disse ela, me entregando a cinta-liga.

No fim, acabei concordando. Tirei a bermuda, fiquei apenas de calcinha por baixo, e coloquei a cinta liga por cima.

– O que achou?

– Você tem mó pirocão, hein. – Disse Melissa brincando, o que me fez rir.

– Ah, nem é tão grande assim.

– Não é mesmo, mas é sempre bom elogiar o pau dos garotos. Eles gostam. – Disse Melissa, sentada na cama da minha mãe. – Quer que eu te mostre como eu faço um boquete.

A curiosidade me atiçou, queria saber até onde isso ia chegar. Então disse que queria. Melissa se aproximou, joelhou na minha frente e pegou o consolo com uma das mãos.

– Primeiro eu gosto de dar uma chupada bem funda, pra já molhar todo o pau e fazer ele sentir a minha boca da cabeça até a base. – Disse Melissa, e fez no meu consolo a mesma coisa que disse fazia. – Depois, eu vou variando entre umas chupadas mais rasas, uns beijinhos e até chupando as bolas.

Melissa ficou alí por um tempo, chupando o pênis de borracha da cinta liga. Por um momento em me senti na pele de um homem, tendo o seu pênis chupado por uma garota. Deve ser uma experiência e tanto para os homens, pois visualmente eu tava adorando. Eu já começava a sentir mais vontade de realmente fazer alguma coisa com Melissa. Algo mais picante.

– Nossa, você chupa muito bem. Os rapazes devem adorar.

– Se eles adorassem mesmo, eu estaria chupando um de verdade agora, e não um de borracha.

Rimos juntos com o comentário de Melissa. Ela se levantou com o seu corpo bem colado no meu. Se eu tivesse coragem, teria beijado ela naquela hora. Mas não tive. Em vez disso, Melissa teve coragem por mim. Ela perguntou novamente.

– E aí, vai me comer ou não.

– Um, tá bom, já que você quer tanto.

– Ótimo!

Pegamos a caixa e os brinquedos e fomos para o meu quarto. Melissa pulou na cama e começou a tirar a roupa. Ela parecia bem a vontade, e não se intimidou de ficar completamente nua. Eu, por outro lado, fiauei vermelha quando a vi pelada. Ela tinha um corpo maravilhoso, mas eu nunca tinha ficado com outra mulher antes tão de perto assim. Permaneci com a roupa que eu tava: camisa, calcinha e a cinta liga.

– E aí eu, quer me comer de frente ou de costas? – Perguntou Melissa, totalmente á vontade.

– Um, d-de frente, talvez. – Respondi, bastante nervosa.

– Tá bom.

Melissa se deitou, com as pernas abertas massageando de leve o seu clitóris. Eu me aproximei com a cinta liga, mas ainda um pouco sem jeito.

– Vem cá, eu te ajudo – Disse Melissa, e colocou a mão no consolo e o encaixou dentro de sua buceta. – Isso, agora vai enfiando, bem devagar.

Fui fazendo o que ela pediu, fui empurrando bem devagar o consolo dentro da sua buceta, que parecia bem apertada. Quando entrou tudo, ela deu um suspiro de prazer e falou.

– Isso, agora é só ir pra frente e pra trás. Que nem os homens fazem.

Comecei a me movimentar. Meio sem jeito, mas fui enfiando dentro da sua buceta bem devagar. Enfiando e tirando, enfiando e tirando. Melissa começou a gemer, eu, continuava nervosa, com meu rosto corado, evitando de olhar, mas não deixando de notar os lindos seios de Melissa balançando enquando eu a comia. Apesar de estamos literalmente comendo uma a outra, eu ainda não estava encarando aquilo como sexo. Eu tava me sentindo como duas amigas brincando, de uma brincadeira bem sacana, mas ainda era uma brincadeira.

O que mudou foi quando eu comecei a aumentar um pouco a velocidade, à medida que eu fui pegando o jeito com a coisa. Melissa começou a gemer com mais intensidade, e de repente ela põe a sua mão em meu pescoço e me puxa contra ela, me arrancando um beijo. Eu fiquei espantada, mss não era capaz de escapar do seu beijo. Em vez disso, deixei tudo acontecer. Aceitei os seus lábios nos meus, e nossas línguas começaram a fazer a festa em nossas bocas. Foi então que eu finalmente percebi que estava transando com a minha melhor amiga.

Continuei socando firme nela, Melissa parou de me beijar e começou a beijar os meus seios. Aquilo foi delicioso. Ela mordia, beliscava, apertava eles. Parecia que já sabia muito bem como transar com outra mulher.

Trocamos de posição. Dessa vez Melissa ficou de quarto e falou que era a vez de comer ela por trás. E assim eu fiz. Enfiei novamente e fui comendo ela. Ela gemia deliciosamente. Eu por trás só conseguia segurar em seus peitos e aperta-los enquanto a comia. Ela gemia tão intensamente quanto eu empurrava a dentro o consolo. Ela começou a gemer mais alto, e mais alto e mais alto. Até que ela simplesmente parou e enfiou a cara no meu travesseiro. Perguntei o que houve e ela disse que havia tido um orgasmo e pediu para eu continuar a comer ela.

Assim ficamos mais uns 20 minutos, trocamos de posição algumas vezes. Eu me sentei e ela sentou no meu colo. Ela se deitou e eu fui por cima, empurrando suas pernas contra a cabeça. Teve de tudo. No fim, Melissa já estava exausta de prazer, e eu de tanto come-la. Deitamos as duas na cama, ofegantes. Ela veio e me beijou novamente.

– Isso foi ótimo amiga. Adorei os seus brinquedinhos. Quer dizer, os da sua mãe.

– Obrigada. Tem outros ainda, a gente pode ver mais.

– Quem sabe outra hora. Eu preciso ir agora. Tenho aula de teatro.

Melissa então se levantou e se arrumou. Eu, como sempre, limpei o que a gente usou e guardei na caixa. Depois daquele dia, nossa relação de amizade permaneceu, com a diferença que passamos a “brincar” bastante depois da escola, testando vários outros brinquedos. Era o nosso maior segredo, as nossas tardes juntas com a grande gama de vibradores, consolos, cinta-ligas, algemas e outras coisas que haviam naquela caixa da minha mãe. Até que chegou o dia que não fomos apenas só nos 2, mas sim 3. Porém, isso é história para um outro dia. Talvez uma segunda parte desse conto.

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Comentários

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Muito bom! Merece uma continuação! Fiquei curioso quem será a terceira pessoa?

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