O início de uma trans. Perdendo a virgindade

Um conto erótico de Camily
Categoria: Trans
Contém 2398 palavras
Data: 04/04/2022 16:04:47

Olá, pessoal tudo bem? Espero que sim! Sempre que tenho algum tempo, leio as histórias aqui da página, mas hoje resolvi compartilhar com vocês um pouquinho da minha vida.

Meu Nome é Camily sou travesti. Atualmente estou com 26 anos, Sou branquinha, loira, cabelo nas costas, 1,68 de altura, 61kgs, seios médios e durinhos e um bumbum bem redondinho.

Por volta dos meus treze @nos, comecei a perceber que era diferente dos outros garotos e consecutivamente começava a sofre algum tipo de preconceito, principalmente na escola devido ao meu "jeitinho" um pouco diferente ou afeminado. Mas naquela época existia muito preconceito e discriminação. Principalmente da minha família que era bastante conservadora e mente fechada ao assunto. Com tudo isso eu guardava meus desejos apenas para mim e digo de passagem que eram cada vez mais fortes. As vezes eu via um homem sem camisa na rua e começava a desejar ele, percebia aquela atração forte que sentia em homem.

Meus pais me tratavam como um garoto, por mais que eu dava algumas requebradas para conversar ou andar eles me tratavam assim. Não sei se não queriam aceitar ou se faziam de cego para não ver ou presenciar o que o filho deles estava se tornando. As vezes quando eu iria tomar banho, olhava no cesto de roupas sujas e ficava procurando por calcinhas da minha mãe ou da minha irmã e quando eu achava, colocava elas e ficava desfilando dentro do banheiro. Aquilo fazia meu tesão ir as alturas, me sentia uma menina com aquelas vestes. Sentia que era aquele caminho que queria traçar na minha vida. Mas como tudo, tinha meus obstáculos.

Logo que completei 14 @nos cheguei no meu pai e disse que queria trabalhar. Ele ficou todo orgulhoso do "garoto" dele e disse que conversaria com Pedro, um amigo dele dono de um pequeno varejão, pois ele havia comentado que estava precisando de alguém para ajudá-lo. Passou uns 3 dias já no finalzinho de tarde e meu pai chega me dizendo que era para a gente ir lá conversar com Pedro sobre o serviço. A gente foi. Pedro explica algumas coisas sobre o serviço e quanto eu iria receber. Como estudava de manhã eu trabalhava das 13 as 20horas. Isso porque parte do serviço era todos os dias ir até a chácara de Pedro que ficava próximo a cidade e recolher as verduras como alface, cebolinha, couve. Além disso, era para eu ajudar no cultivo.

Me recordo que comecei na segunda feira seguinte. Ainda no varejão, eu fazia a organização dos produtos, limpeza de gôndolas e etc. Por volta de 16 horas Pedro me chama e diz que vamos para a chácara buscar as verduras do dia seguinte. Pedro era casado com Lúcia, nesse período ela ficava tomando conta do estabelecimento. A gente foi para a chácara, pegamos as verduras, aguamos as plantas e retornamos. Essa era a rotina diária. Passou aproximadamente 2 meses que estava trabalhando e com isso fui criando uma certa confiança em Pedro, pois conviviamos muito tempo juntos. Uma quarta feira a tarde, no caminho da chácara estávamos conversando e Pedro me perguntou:

- E as namoradas, já arrumou alguma?

Fiquei sem reação e sem saber o que falar. Dei uma risada sem graça e disse:

- Ainda não!

Pedro então continua:

- Você precisa arrumar uma, distrair um pouco. Eu na sua idade já tava pegando as garotas tudo da escola.

Fiquei em silêncio novamente. Acho que ele desconfiava da minha sexualidade e queria me testar, mas eu era muito inocente para perceber isso. Então ele diz, dando uma risadinha sacana:

- A não ser que você não gosta de garotas e sim de garotos!

Nessa hora fiquei vermelha de vergonha, sem reação e sem saber o que falar. Novamente fico em silêncio. Mas acho que foi o suficiente para ele entender alguma coisa. Mudamos de assunto e logo chegamos a chácara. Comecei a fazer o trabalho normalmente. Já no finalzinho eu estava colocando as últimas caixas na camionete quando Pedro chegou procurando por uma corda. Eu estava de costas e ele simplesmente se encostou atrás de mim e pegou a corda na camionete. Me subiu um calafrio na hora mas não falei nada a ele. Logo terminamos de arrumar e voltamos a cidade.

No caminho de volta eu não pensava em outra coisa, aquela sensação de ser encoxada por um homem foi maravilhosa, me fez despertar um desejo incalculável. Por mais que foi muito rápido, foi a melhor experiência até aquele dia. Confesso que comecei a olhar Pedro com outros olhos. Mas eu tinha dúvidas e medos. A primeira coisa é que não sabia se foi proposital ou sem querer.

Na quinta feira, Lúcia a esposa de Pedro foi viajar e com isso Pedro ficou no comércio até às 20 que era a hora de fechar e só depois que iria na chácara. Assim ele foi sozinho nos dias seguintes. Já no sábado eu estava na cozinha tomando uma água e Pedro chegou conversando sobre trabalho e clientes. Me lembro que estava guardando a água na geladeira, ele pega um pedaço de rosca e sinto uma leve passada de mão não minha bunda. Ele sai em seguida, voltando para o caixa.

Trabalhei normalmente até o final do expediente e fui embora. Na segunda feira Lúcia havia voltado de viajem e assim eu teria que ir a chácara com Pedro. Me lembro que logo que cheguei para trabalhar ele já disse:

- Já arruma as coisas no carro que vamos mais cedo para a chácara. Como eu tava indo mais tarde, tem algumas coisas que preciso organizar lá.

Coloquei as coisas na camionete e logo saímos. Pedro estava diferente naquele dia, começou a falar algumas coisas sobre seu casamento e dizer que estava insatisfeito. Começou a me contar algumas coisas, entre elas disse:

- Para você ver como é as coisas. Ontem ela chegou de viagem e fui procurar ela para namorar. Você acredita que ela não quiz dar para mim? É complicado viu!

Sempre fui muito tímida e não fazia ideia do que falar a ele. Simplesmente dei uma risadinha sem graça e disse:

- Nossa é muito difícil heim!

Ele da uma risadinha e diz:

- Põe difícil nisso! Agora fico num tesão louco.

Dito isso percebo que ele da uma leve apertada em seu pau por cima da calça enquanto dirigia. Naquele momento percebi que aquilo podia ser uma indireta, mas como falei, era muito inocente. Ele continua o assunto e diz:

- Você vai ver quando tiver uma namorada. Vai ver o quanto elas são difíceis.

Já um pouco mais soltinha falei dando risada:

- Por isso não quero uma!

Pedro olhou e disse:

- Por isso? Ou porque não gosta mesmo?

Gelei na hora. Pensei alguns segundos, criei coragem e disse:

- Não sei! Mas acho que não gosto msm!

Pedro da uma risadinha e diz:

- Isso eu já sabia só queria ter certeza! Mas e aí, já ficou com algum carinha?

Imediatamente disse:

- Claro que não! Tá doido.

Nessa hora ele da uma risadinha sacana e não fala mais nada. Logo chegamos na chácara. Logo comecei a fazer meu trabalho e Pedro foi trabalhar plantando algumas mudas e arrancando alguns matos. Em menos de duas horas eu termino meu serviço e pergunto para Pedro se ele quer que eu faça algo. Ele disse que não, que podia ficar descansando enquanto ele terminava. Fui para a varanda da chácara e fiquei lá por algumas horas. Já era finalzinho de tarde e Pedro volta, dizendo que iria tomar um banho, pois estava muito sujo. E assim segue ao banheiro. Após alguns minutos Pedro aparece na porta da cozinha totalmente pelado e diz:

- Vai lá na camionete e pega aquela mochila para mim! Esqueci minha roupa e toalha lá.

Confesso que na hora que o vi pelado, fiquei imersa admirando todo seu corpo. Após alguns segundos em transe me levantei e fui buscar a mochila. Volto em seguida e Pedro estava na sala, sentado no sofá ainda pelado, mas desta vez com a mão em seu pau, fazendo alguns estímulos. Que por sinal já estava quase duro. Eu entrego a mochila a ele e fico admirando toda aquela cena. Logo que entrego a mochila, ele me segura pelo braço e diz:

- O que vc acha? Gostou dele?

Disse isso se masturbando. Como ele tava me segurando pelo braço, fiquei parada na frente dele, sem dizer uma palavra. Ele pega minha mão e coloca no pau dele, dizendo com uma voz trêmula.

- Pode brincar com ele! Esse será nosso segredinho.

Comecei a dar leves punhetadas até que ele me puxa pela cintura e me põe sentada em seu colo. Sem me dar tempo de nada ele começa a me beijar, chupar meu pescoço. Naquela hora fiquei quase louca. Ele me apertava forte, me fazendo masturbar ele cada vez mais forte.

Ficamos assim por uns 5 minutos. Eu estava louca de tesão. Ele me olha nos olhos e diz:

- Ajoelha aqui e me chupa! Quero te fazer minha putinha!

Sem ter muita escolha, me ajoelhei entre suas pernas, segurei firme seu pau e coloquei a boca. Aos poucos fui seguindo suas instruções. Logo já chupava feito louca. Que maravilha era aquilo. Me sentia uma menina chupando aquele macho. Derrepente Pedro segura forte minha cabeça, da alguns gemidos fortes e sinto ele encher minha boca de leite quente. Confesso que fiquei com um pouco de nojo, mas ele disse rapidamente:

- Não pode cuspir! Tem que engolir tudo!

Obedeci o que ele disse e engoli toda sua porra. Já estava anoitecendo e precisávamos voltar rápido. Logo ele se veste e voltamos para a cidade. No caminho não falamos nada, estávamos muito sem graça. Quando chegamos no varejão, antes de descer da camionete ele diz:

- Aquele é nosso segredo. Se guardar esse segredo, pode ter sempre que quiser. Mas se falar algo, você também estará ferrado.

Óbvio que aquilo era uma ameaça. Mas jamais seria louca de falar algo. Ainda mais que eu havia adorado aquela loucura. E já estava ansiosa para o dia seguinte.

Logo a noite quando cheguei em casa fui tomar meu banho quando tirei minha roupa, percebi que eu estava todo melado, comecei a me masturbar e em questão de segundos gozei muito gostoso. Mais tarde dormi totalmente ansiosa para o dia seguinte.

No dia seguinte já no trabalho, logo que saímos da cidade em direção a chácara, criei coragem e comecei a passar a mão no pau de Pedro, por cima da calça que em segundos ficou bem duro. Devagar fui abrindo seu zíper e tirei seu pau para fora e comecei a masturba-lo. Nessa hora ele começa a falar várias putaria para mim, que estava adorando. Fui batendo uma punheta pra ele até chegarmos na chácara. Ele dizia:

- Nossa! Tô vendo que gostou mesmo do meu pau hein!

Aquilo me enlouquecia de tesão. Chegando na chácara. Logo que descemos da camionete ele me chama para a casa. Seguimos para o interior da casa e ele me leva até o quarto. Sem que eu esperava, me joga de uma vez na cama e deita por cima de mim. Começa a me beijar, sinto seu pau duro ainda na calça, relar entre minhas pernas. Após um tempinho ele tira toda minha roupa e a sua em seguida. Volta a me beijar e começa a descer. Passa pelos meus peitos onde chupa e dar leves mordidas, me fazendo gemer gostoso. Em seguida sinto uma bocanhada no meu pau, engolindo ele de uma vez só. E diz em seguida:

- Nossa que pauzinho! Ainda bem que não gosta de garotas.

Confesso que nisso ele tinha razão, pois meu pau tem 13cm duro. Mas o que importa isso né? Sempre fui passiva. Após dizer isso, ele levanta minhas pernas e começa a chupar meu cuzinho. Nessa hora eu quase tive um infarto, que tesão louco. Comecei a gemer feito louca. Quanto mais eu gemia, mais ele me chupava gostoso.

Após um bom tempo, ele se deita e me instrui para ficar por cima, estilo 69. Assim fizemos e novamente ele volta a chupar meu cuzinho, mas desta vez eu tinha aquele pau maravilhoso na minha frente. Sem perder tempo, comecei a chupa-lo, o mais gostoso que conseguia. Eu chupava e lambusava com aquele pau. Derrepente comecei a sentir um dos seus dedos enfiar no meu cuzinho. Entrou sem muita dificuldade, ele então fica penetrando seu dedo enquanto eu chupo ele. Derrepente ele tira o dedo e diz:

- Prontinho! Esse cuzinho já tá preparado para ser comido a primeira vez!

Confesso que nessa hora me deu um frio na barriga, mas o tesão falava mais alto. Ele me coloca deitada novamente e levanta minhas pernas, em seguida deixa meu cuzinho e seu pau bem molhadinho e começa a colocar. Começo a sentir aquele pau entrar dentro de mim. Com conseguencia uma dor misturada com tesão. Sentia ele enfiar cada vez mais. Após ele forçar um pouco mais, dei um gritinho de dor e pedi para que parasse. Nessa hora ele para de forçar e diz:

- Calma! Fica relaxado que ja ta entrando. Isso relaxa... Isso é porque você nunca deu esse cuzinho e meu pau é meio grande.

Ficou parado por mais alguns segundos e novamente começa a forçar a entrada de seu pau. Novamente sinto uma dor, mas vou aguentando sentindo aquele pau invadir meu cuzinho. Derrepente sinto ele começar a fazer um movimento de penetração e aos poucos aumentando aquele ritmo. Nessa hora meu cuzinho foi acostumando e a dor dava lugar ao prazer. Ali estava eu deitada de pernas abertas e levantadas sendo penetrada por aquele homem. Derrepente sinto um tesão maluco e gozo sem ao menos ser tocada. Pedro ao ver isso se encheu de tesão e começou a penetrar mais forte ainda.

Após mais de 5 minutos assim ele me pede para ficar de quatro e logo já começou a penetrar bem forte e gostoso. Apreciava cada segundo daquela sensação Maravilhosa. Após mais um tempinho ele da dois tapas na minha bunda e aperta ela forte, dando um gemido começo a sentir aqueles jatos quentes de leitinho dentro de mim. Logo começa a tirar seu pau de dentro de mim, sinto um vazio e toda aberta. Mas foi maravilhoso.

Voltamos a cidade e disfarçamos como se nada tivesse acontecido. Mas por dentro eu tava super realizada. Naquele momento eu percebia o que eu realmente queria para minha vida.

Continua...

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Comentários

Foto de perfil de Lobo triste 133

Gostei da sua história me levou ao passado poderia ser minha amiga e trocaria muito papo contigo sou de São Paulo capital e vc estou no e-mail sergio4745lobo@gmail.com vamos conersar

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