Os Machos da Família PARTE 4 - FINAL - (MEU PAIZÃO E TIOZÃO ME FODERAM)

Um conto erótico de X.O.X
Categoria: Homossexual
Contém 2947 palavras
Data: 26/03/2022 00:29:36

Meu tio ainda sentado apenas encarava toda aquela cena, notei que ele estava com uma das mãos por cima da sua samba-canção, parecia estar dando uma massageada no cacete enquanto observava aquela cena que estava em sua frente: seu irmão e seu sobrinho ali na maior putaria, sem nenhuma vergonha.

– Chega aí. – Só ouvi meu pai falando para meu tio. Estava o convidando a participar da nossa putaria, enquanto ainda dedava meu cu.

Meu tio se levantou, ainda com a mão segurando o cacete, meu pai arrancou o dedo do meu cu de uma vez só, me fazendo dar um gemido, dessa vez mais alto já que meu tio estava por dentro do que estava acontecendo. Senti logo meu tio cuspindo na entrada do meu cu e mandando ver com um dedo seu, pareciam estar me preparando para o que ainda estava por vir.

– Ajoelha ai filhão. – Meu pai ordenou, meu tio tirou seu dedo de dentro de mim. – Senta aí. – Disse a meu tio.

Meu tio se sentou ao lado do meu pai, ambos de pernas abertas, meu tio ainda com sua samba-canção, eu ainda mamava meu pai.

– Agora dá uma moral pro teu tio. – Meu pai falou rindo, empurrando minha cabeça em direção a jeba do meu tio.

Meu tio na hora tirou sua samba-canção, e seu pauzão durão saltou para fora. O putão já estava excitadão com aquela situação, tive a absoluta certeza quando puxei a pele da cabeça da pica dele, deixando ela totalmente exposta, na hora vi aquela cabeça toda molhada, até escorrendo baba, e aquele cheirão de pica encheu meu nariz. Não perdi tempo e botei na boca, sentindo seu gosto.

Finalmente realizei meu sonho de mamar aquela jeba, ver meu tio tão entregue a putaria comigo era gostoso demais. Depois fui descobrir que meu tio curtia altas putarias assim como meu pai, e já tinham até comido algumas minas e alguns viados tempos atrás, juntos. Brinquei muito com aquelas picas e sacos, de ambos. Depois de longos minutos mamando os dois eu ainda estava afim de continuar, sentia minha jeba escorrendo baba e se eu batesse uma punheta certeza que gozaria muito fácil.

– Uma boquinha dessa em casa e tu não fala nada não, mano? – Meu tio brincou.

– Pois é, tá passando da hora de torar esse moleque. – Meu pai comentou rindo.

– Ele é cabaço? – Meu tio perguntou.

– Do cu pelo menos é. Tu é né, filhão? Se for dar esse cu para alguém tem que ser pro paizão aqui que te criou. – Ele passou a mão no meu cabelo, eu parei de chupar ele e dei um sorriso tímido e concordei com a cabeça. – Mama seu tio ai. – Ele levou minha boca de volta para a pica do meu tio, que estava batendo uma enquanto eu mamava meu paizão.

Meu pai se levantou e logo se posicionou atrás de mim, já sabia o que ele iria querer tentar. Havia pensado naquilo por muito tempo.

Ele se ajoelhou atrás de mim, segurando meu quadril, e ficou sarrando sua jeba na minha bunda. Logo rasgou minha cueca sem dó, e jogou ela no chão da sala, fiquei um pouco assustado na hora. Voltou a sarrar. Sentia seu pau, seu saco e aquela enorme quantidade de pentelhos sarrando logo atrás de mim. Não demorou muito para que o putão do meu pai começasse a tentar enfiar aquela jeba gigante dele em mim. Senti quando sua cabeça tocou na entradinha do meu rabo, e ele deu algumas cuspidas na cabeça da rola e no meu cu, e então passei provavelmente pela pior sensação da minha vida...

Eu não sei bem o que meu pai pensou naquele momento, se ele ficava com tesão em ver alguém sofrendo na pica dele, ou se ele só estava tão tomando pelo tesão que nem pensou nisso e só fez.

Após meu pai encaixar a cabeça da sua pica perfeitamente na entrada do meu cu, esse que até então era cabaço e cheio de pregas, ele a empurrou com toda sua força para dentro de mim. Não sei exatamente quantos centímetros daquela porra entrou, mas certeza que metade da jeba entrou em uma estacada só. Eu dei um grito tão alto, largando a rola do meu tio na hora e segurando com força no sofá. Meus olhos até lacrimejaram naquele momento. Eu só queria tirar aquela desgraça de dentro de mim e nunca mais inventar aquilo de novo.

Mas eu estava muito enganado que meu pai tiraria aquela porra de dentro de mim. Na cabeça dele o caminho mais fácil para descabaçar um cu era daquele jeito, ele não tinha paciência para ficar botando centímetro por centímetro, ele gostava de meter de uma vez só, assim o cara já gritava e sofria na pica o que tinha que sofrer, de uma vez só, e só depois que ele ia empurrando devagar, depois de ter estourado todas as pregas do puto. Ele me contou futuramente que sempre fazia isso com os cu que comia, e que eu não podia ser diferente.

Mas puta que pariu! Que desgraça de dor que eu senti naquela hora, até vontade de chorar eu tive mas tentei bancar o moleque macho e aguentar, mas foi inevitável não sentir as lágrimas já caindo dos meus olhos. E tentar fugir? Não tinha como. Meu pai me segurava com força por trás, me mantendo preso naquela rola desgraçada de grossa que havia agora me rasgado todinho, na frente meu tio segurava meus braços, e ria. Parecendo curtir ver teu sobrinho sofrendo na rola do irmão.

– Aguenta, aguenta, aguenta. – Meu pai falou, se jogando sobre mim e colocando sua boca próxima ao meu ouvindo. – Logo a dor passa e tu vai gostar.

– Para, para, para! Tá doendo pra caralho. – Disse, tentando tirar as mãos dele de mim e empurrar ele para fora do meu cu.

– Agora já foi, filhão. A pica do pai já entrou. Já já a dor passa. O pai promete. – Ele beijou minhas costas.

– Serião pai, para ai, tá doendo demais. – Eu implorava, quase com voz de choro.

– Teu cu prendeu meu pau, se tirar vai doer mais. Aguenta que vai passar. – Ele levou a mão para frente do meu corpo e começou a brincar com meu pau, me batendo uma punheta, acho que para me dar uma animada, minha pica já estava totalmente mole naquele ponto, devido à enorme dor que eu sentia.

Ficamos ali por um tempão, eu suava frio sendo arrombado a força pelo meu pai. Às vezes ele tentava iniciar uma vai e vem, ou empurrar mais, meu cu só travava ainda mais e o pau dele não conseguia sair do lugar. A rola do meu pai era muito grossa, então era normal que uma forçada dela em mim era o suficiente para arregaçar tudo, exatamente o que aconteceu. Aquilo ia ficar doendo por dias. E realmente ficou.

Depois de muitos longos minutos ali, meu cu finalmente começou a se acostumar com aquela tora gigante do meu pai, e então ela foi deslizando ainda mais para dentro, tirando gemidos baixos de dor de mim.

– Viu, moleque. A dor tá passando não tá?

– Tá, pai. Mas o senhor me machucou, achei que ia ser de boa comigo. – Comentei, meio manhoso.

– Foi mal, filhão. O pai ficou com tesão demais nesse teu rabo gostoso. – Ele beijou minhas costas de novo. – E assim é mais rápido para tu acostumar, agora vai ser fácil te comer. Mas tu só vai dar para mim e pro teu tio, tá ouvindo, moleque? – Puxou meu cabelo com força. – Se eu ouvir que tu tá dando pros moleques do bairro eu te quebro na porrada. Na rua tu só come, e aqui em casa tu só dá. Tá ouvindo? – Perguntou alto, dando um tapa muito forte na minha bunda, certeza que deixou uma marca vermelha dos seus cinco dedos.

– Tá, pai. – Respondi, meio sem voz, ainda sendo empalado por aquela rola grossa.

– Agora o pai vai te comer. Aguenta aí.

Ele foi empurrando o restante da pica dele em mim, abrindo mais espaço no meu rabo, embora estivesse indo com mais calma, não era ainda a calma necessária para aquela momento, isso é, tirar a virgindade do meu cu, ainda mais com aquele pau grossão que ele tinha. Meu tio só olhava, ria e se punhetava, perto do meu rosto.

– Chupa o saco do tio, moleque. – Meu tio falou, calmamente para mim, passando a mão no meu cabelo.

Fiz o que ele mandou, enquanto eu chupava teu sacão ele se punhetava. E meu pai continuava a sua luta para botar sua jeba inteira no meu rabo. Quando ele finalmente conseguiu colocar tudo ficou parado por um tempo novamente, até que iniciou um vai e vem. Doía ainda, mas não tanto quanto antes.

Com o tempo eu fui pegando o jeito e logo meu pai entrava e saia de mim com total facilidade, a dor já havia cessado, e enquanto isso eu dava uma mamada no meu tiozão, que provavelmente logo iria querer trocar de lugar com meu pai. Meu paizão segurava meu quadril e metia fundo em mim, de modo que eu sentisse seu sacão batendo com força em minha bunda, meus olhos até reviravam. A dor havia ido embora para dar lugar ao prazer, e logo meu pau também voltou a vida, as vezes meu pai o segurava e batia uma punheta para mim. Ganhava rola e uma punheta do meu pai, enquanto meu tio fodia minha boca. Que tesão do caralho. O tesão já tomava conta do meu corpo, e pela primeira vez na vida eu senti prazer no rabo, com a pica do meu pau entrando e tocando algo dentro de mim que me fazia gemer de tesão.

Era como sentir que eu precisava de mais, muito mais, quanto mais meu pai metia, mais eu queria que ele me fodesse, mais fundo eu queria que ele fosse, mais rápido eu queria que ele fosse, com mais pressão, com mais violência.

Às vezes meu pai parava com seus movimentos, e ficava ofegante, ajoelhado atrás de mim, provavelmente prestes a gozar. Depois voltava a meter com tudo novamente, sem dó. Ouvíamos o barulho alto do corpo dele socando o meu.

– Tá curtindo a picona do paizão? – Perguntou alto.

– Uhum. – Respondi

– Responde direito, porra! – Ele meteu com força.

– Tô, porra! – Falei alto.

– Pede pica do pai vai. Pede, moleque!

– Mete pica, pai! Porra!!! – O coroa ficou doidão de tesão e começou a me foder igual um cachorro no cio.

– Vou gozar!!! – Ele praticamente gritou, e então deu um gemido alto, foi quando eu senti aquela imensidão de leite de macho invadir meu rabo. Era uma sensação nova, estranha e gostosa.

Continuei a mamar meu tio, que hora ou outra mandava eu parar por sentir que estava prestes a gozar. Senti meu pai retirando sua jeba de dentro de mim, estava meia bomba ainda, e a sensação foi estranha, era como sentir um vazio em mim. Mas logo esse vazio seria preenchido.

– Todo seu. – Meu pai falou para meu tio, apontando para meu rabo.

– Curtiu descabaçar teu moleque? – Meu tio perguntou rindo e se levantando.

– Caralho, rabo bom demais, mas deixei arrombado agora. – Meu pai se jogou no sofá todo largadão. – Cheira o sacão do pai aqui enquanto teu tio te come, sei que tu gosta do cheiro dele. – Meu pai segurou suas bolonas com a mão e empurrou minha cabeça em direção a ela. Obviamente curti demais.

Meu tio nem perdeu tempo em ir com calma também, chegou por trás, cuspiu no meu cu, apontou a rola e meteu de uma vez só e logo já foi fodendo. Não senti dor, meu cu já estava todo arrombado mesmo por causa do meu pai, já estava até anestesiado.

– Já tô quase gozando. – Ele comentou, fazia um tempão que ele estava segurando a gozada enquanto eu mamava ele.

Não demorou muito e ele inundou meu rabo com tua porra também, misturando com o leite do sacão do meu pai que ainda estava dentro de mim. Me deu o maior tesão em imaginar o pau do meu tio mergulhando naquele monte de porra do meu pai no meu cu, o pau dele entrando em saindo enquanto a porra do meu pai molhava ele todinho, e logo depois se misturava com a porra dele. Enquanto isso eu ficava com a cara no meio do sacão peludo do meu pai, sentindo aquele cheirão de bolas de macho.

Depois que meu tio gozou saiu também de trás de mim e se jogou no chão, deitadão e com a pica meia bomba e toda melada de porra.

– Vem cá, moleque. O pai vai te fazer gozar também, por ter deixado o pai descabaçar esse rabo gostoso. – Meu pai apontou para o colo dele. Me sentei no meio das coxas grossas dele, sentindo sua jeba meia bomba e seu corpo peludo tocando em mim.

Ele abriu bem minhas pernas e ficou passando a mão pelo meu corpo, peitoral, barriga, e então segurou minha rola durona e começou a bater uma punheta para mim, enquanto meu tio ficava olhando e fazendo um carinho no seu saco. Logo não aguentei, e comecei a gozar, jorrando um monte de porra no chão e na mão do meu pai.

– Eita, leitador igual o paizão. – Ele comentou rindo e meu tio riu também. Fiquei molinho e praticamente desmaiei de tesão sobre o corpo do meu pai. – Eita, até desmaiou com a punheta do pai foi? – Meu pai gargalhou e me fez cocegas.

Cai no sofá, de bruços, e ele logo botou a mão no meu rabo e ficou passando a mão.

– Eu com um rabo desses em casa e levei todo esse tempo para meter, irmão. – Meu pai comentou com meu tio.

– Eu nem sabia que ele curtia, senão eu que já tinha torado ele lá em casa. – Meu tio respondeu.

Meu pai riu.

– Faz tempo que não descabaço um rabinho de um moleque. Lembra que a gente fazia isso, irmão? Socavamos sem dó nos viadinhos, até choravam na pica. Tu lembra?

– Lembro, era massa. Saudades dessa época, mas pelo menos agora já temos um cuzinho aqui para dar uma aliviada. – Ouvia os dois conversando, um pouco envergonhando em saber que essas conversavas estavam relacionadas a mim e ao meu rabo.

– Bora tomar um banho? Tirar esse cheirão de cu e porra? – Meu tio falou.

– Bora. Bora lá, filhão. – Meu pai me puxou.

No chuveiro ficamos tomando banho e trocando zoações, até que meu tio comentou:

– Eita, moleque, tu tem uma boquinha... puta que pariu. Na próxima vou querer gozar na tua boca.

– Para que esperar, irmão? Bota ele pra mamar ué, assim já dou outra gozada também.

Meu pai só segurou minha cabeça e me fez ajoelhar, ambos logo já estava fodendo minha boca de novo. Ela já estava até cansada de tanto chupar pau, meu queixo já devia estar até vermelho de tanto que os sacos deles batiam nele, além do cheiro dos pentelhos deles que já estava preso no meu nariz de tanto que eles me forçavam a fazer garganta profunda neles. Certeza que iria acordar com a garganta toda fodida no dia seguinte. E realmente acordei.

– Vou gozar! – Meu tio falou. – Bebe tudo, moleque. – Meu tio começou a jorrar porra na minha boca, sentia aquele gosto meio adocicado. – Engole, engole, engole. – Ordenou e assim eu fiz.

Em seguida foi a vez do meu pai.

– Engole o leite do pai, meu putinho. – Ele falou, com olhar de tesão, e assim também leitou minha boca, um gosto mais salgado.

Depois que engoli o leite dos dois terminamos nosso banho, escovei os dentes para tirar o gosto de porra da boca e fui para o quarto me vestir. Botei só uma cueca novamente, uma boxer branca.

– E ai, moleque. Teve que botar uma cueca inteira né? – Ele comentou rindo entrando no meu quarto, se referindo ao fato de ter rasgado a minha outra.

– É, o senhor empolgou. – Respondi.

– Foi mal. Quer dormir com o pai hoje?

– Dormir? – Fiz uma cara provocativa para ele.

– Dormir, vou te dar um descanso. – Ele riu passando a mão no meu cabelo. Ele também estava usando só uma cueca, seu pauzão marcadão na boxer azul que usava.

– Quero pai. Faz tempão que não durmo com o senhor.

– É, agora pode voltar a dormir. – Ele riu de forma sacana para mim.

Fomos para o quarto dele. No caminho meu tio zoou a gente.

– Eita, já vai leitar esse rabo de novo? Dá descanso para ele, irmão. – Comentou rindo.

Naquela noite eu e meu pai dormimos abraçados, eu deitado sobre aquele corpo enorme e peludo dele, sentindo cada parte do seu corpo, que a partir daquele dia me pertencia. Assim como o meu pertencia a ele. Passava a mão sobre os pelos do seu peitoral e barriga, e sentia seu enorme volume tocar minha coxa, essa que repousava sobre ele.

Acordei no dia seguinte com meu pai passando a mão em minhas costas, senti teu pau durão em baixo da minha coxa, olhei para ele de forma sonolenta e sorri, ele sorriu de volta. Levei minha mão até em baixo e segurei teu caralho com força, tendo plena consciência de que ele estaria disponível para mim a qualquer momento que eu quisesse. Assim como a rola do meu tio, que naquele momento já abria a porta do quarto para entrar, com aquela pica durona em sua samba-canção e com aquele olhar que dizia que eu poderia me preparar, pois passaria a manhã com a boca naquelas rolas.

E aquele seria apenas o início das muitas putarias que ainda planejávamos fazer, pois agora éramos três machos putos com tesão morando na mesma casa...

FIM.

Até o próximo conto, putos!

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Comentários

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Seu pai e seu tio não querem me comer também tenho 15anos

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Já perdi a conta de quantas punhetas já toquei lendo seus contos... Gostaria muito de trocar uma ideia e falar de experiências contigo, se topar, me manda um e-mail pra gente desenrolar: tocanabrava@gmail.com

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Q conto perfeito!! Continua mais mano! Para de escrever n

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Nunca decepciona, que conto meu caro, que conto... Excitante, envolvente. Gostoso de ler. 😍😍😍❤️❤️❤️ Gozei em todos os capítulos hehehe ansioso pelos próximos contos ❤️🥰

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Caralho que tesao gozei gostoso lendo. Pena que não teve fotos das pirocada e dos peritos deles

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Porra não acaba com esse conto não, ele é maravilhoso e deve ter tanto coisa ainda pra contar e putaria pra fazer kkkkkkkkkkkk

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