Meu Primeiro Handjob

Um conto erótico de NATY
Categoria: Heterossexual
Contém 806 palavras
Data: 25/03/2022 19:39:32
Assuntos: Heterossexual

Meu Primeiro HandjobGosto de provocar e provocações são gostosas. Claro que tudo tem limite. Mas quando o jogo de sedução é recíproco ele é tão bom quanto o sexo em si.

Teve uma vez, há muito tempo, em que eu era apaixonada por um primo meu, o Pedro. Cara mais velho e bem mais experiente que eu. Ele era quase noivo de uma garota detestável e eu estava decidida a roubá-lo dela.

Isso foi na praia, onde minha tia morava, e meu primo estava na varanda, deitado numa rede, vestindo apenas um bermudão de banho. Aproveitei que não havia ninguém por perto para pular no colo dele, vestindo apenas o meu biquíni.

No susto ele tentou me derrubar, mas me segurei nos braços dele e lutei para não sair de cima. Com as pernas para fora da rede agarrei o corpo dele e apertei. Acho que por um momento ele acreditou que eu estivesse apenas brincando, com provocações inocentes, apenas para rir da situação. Mas não havia nada de inocente em minhas intenções.

Enquanto ele se debatia, mas sem realmente fazer muita força, eu movia meu quadril para frente e para trás, me encaixando aos poucos sobre seu pau. Senti ele crescendo e endurecendo dentro da bermuda. De certa forma eu estava usando meu corpo para masturbar meu primo.

Eu sabia que ele estava gostando, pois não fazia mais tanta força para me tirar de lá. Quando ele pousou suas mãos em minha cintura e foi descendo-as, aos poucos, até minha bunda, me perguntou:

– O que você quer pirralha?

– Eu quero um beijo! – Respondi dando um bote em direção à sua boca, mas meu primo virou o rosto e esticou o pescoço para o lado. Acabei beijando-o ali mesmo. Foram vários pequenos beijos no caminho do pescoço até a boca, passando pela bochecha dele. O rapaz tentava desviar de meus lábios, dizendo:

– Tá maluca? Minha namorada tá aí! – Mas suas mãos apertando minha bunda e seu pau latejando sob a pressão da minha pepeca diziam outra coisa.

Assim que ele terminou de falar minha boca alcançou a dele e nossas línguas também se tocaram, muito rapidamente. Não foi meu primeiro beijo, mas foi o primeiro sentindo a excitação de alguém.

Então suas mãos deslizaram para minhas coxas, enquanto ele olhava para os lados, temendo que alguém aparecesse e nos flagrasse.

– Tá me machucando. – Ele disse tentando me levantar um pouco.

Eu entendi que estava esmagando o pau dele e aliviei um pouco o peso, soltando minhas pernas e pisando novamente no chão. Quando me levantei, Pedro soltou o laço que prendia o cordão de sua bermuda e enfiou rapidamente a mão dentro dela para ajeitar a rola, que estava meio atravessada e tentou colocá-la apontando para cima.

Não perdi tempo, e assim que ele retirou a mão de lá eu coloquei a minha!

Essa sim foi a primeira vez que peguei num pau. Pedro agarrou meu pulso e tentou puxar minha mão para fora, mas eu o-apertei com força. Meu primo abafou um grito:

– Mas que porra!

– Deixa eu ver. – Eu dizia sussurrando – Deixa, aí eu solto.

Ele largou meu braço e olhamos juntos para os lados, tentando ver e ouvir se alguém se aproximava. Como a situação parecia sob controle, meu primo falou bem baixinho:

– Vai! Olha! Mas vai rápido!

Eu puxei então o pau dele, duro e latejando, para fora da bermuda. Era de um tamanho médio, eu acho, mas para minha curiosidade aquilo era sim grande coisa! Puxei a pele para baixo e descobri sua cabecinha vermelha e lambuzada. Depois puxei novamente para cima e mais uma vez para baixo. Já havia assistido muitos filmes pornográficos e sabia exatamente o que ele gostaria que eu fizesse em seguida.

Eu literalmente salivava com a ideia e fui ficando um pouco nervosa. Pedro percebeu que eu estava tremendo minhas mãos e então me fez parar de masturbá-lo. Colocou novamente o pau dentro da roupa e amarrou a bermuda. Depois me tirou do colo e saiu da rede, me deixando deitada.

De pé, na minha frente, ainda de barraca armada, Pedro se abaixou para me beijar, agradeceu a punheta sussurrando em meu ouvido, enquanto que, com a mão, ele tocava em minha barriga e rapidamente deslizou ela para dentro da minha tanga, passando por meus pentelhinho e chegando na minha xaninha, onde deslizou o dedo, sentindo que eu já estava excitada.

– Outra hora a gente continua. – Ele disse antes de voltar para dentro da casa, para os braços da namorada.

Não foi em outra hora, foi em outro dia que fomos mais longe em nossa brincadeira. Naquele dia, eu fiquei apenas com a impressão de que havia esquentado ele para a namorada comer. Mas a provocação valeu a pena e no banho a minha siririca foi muito mais gostosa! ME SIGA NO INSTAGRAM: @PAULANAT111

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