A primeira vez a gente nunca esqueci.

Um conto erótico de CS
Categoria: Heterossexual
Contém 1534 palavras
Data: 24/03/2022 15:16:15
Assuntos: Heterossexual

Me chamo Maurício, tenho dezoito anos e como posso dizer, ainda sou virgem. Criado por uma mãe solteira e praticamente dentro de uma família antiga ficou difícil me aventurar.

Estava me preparando para ir passar uns dias com o meu pai na casa dele.

- Assim que chegar lá me ligue filho!- por um lado iria ser muito bom sair um pouco de casa.

Meu pai não demorou muito a chegar.- Ricardo, cuida do meu filho hein!- minha mãe logo começa a falar.

- Nice, o filho também é meu e outra lá ele vai viver... tchau!- saímos rumo a casa do meu pai.

Meu velho mora em uma cidade estilo interior bem gostosa de viver.- Comigo filho eu quero que viva, vai curtir, beber e foder beleza?

- O pai o senhor não faz idéia como é viver a base de regras.

- Maurício, claro temos sim que seguir algumas regras, ter responsabilidade só que a família da sua mãe vive no passado- meu velho tinha razão.

Chegamos na casa dele e já seguimos para Cachoeira que tem no sítio de meus avós. Um grupo de amigos dele nos aguardava, tinha três homens e cinco mulheres mais uma de um certo modo fica pagando pra mim.

Luiza, uma mulher madura e educada. É gordinha mais muito bonita.

- Deve ser muito azarado na sua cidade né?- ela chega até a mim.

- Quem dera rsrsrs.

Antes mesmo de começarmos uma conversa meu pai me chama.

- Tem camisinha? Ela tá na sua filho, paradinha na sua- meu pai podia ter razão.

- Pai! Poxa sou virgem ainda.

- Filho eu tô ligado que você tem umas cartas na manga!- caímos na risada.

Um tempo depois nos reunimos novamente com eles, Luiza ao notar que uma moça também me olhava resolve ser mais ousada e decidida.

Em alguns momentos ela passava a mão em seus seios olhando pra mim, meu pai sabia que ela estava a fim e aquilo me dava mais certeza também.

Me encaminho até uma pedra seguido por Luiza.- Deve ter muitos admiradores por aqui né?- era minha vez de tentar algo.

- Sou sossegada gatinho, uma mulher decidida que sabe o que quer! Mas me fala é pegador?

- Rsrsrs criado em uma família antiga gata, ainda sou virgem!- falo meio sem jeito.

- Ual! A mulher que tiver a honra será uma sortuda!- ela passa as unhas em meu tórax, mas sabia que tinha que fazer algo dar uma boa resposta.

- Quer ser essa mulher?- Luiza, estava indo para a queda d'água da Cachoeira.

Ela me chama, vou até seu encontro. Tinha um pequeno espaço entre a queda d'água, Luiza se encosta no paredão de pedras e me responde.- Não tem idéia de quão honrosa vou me sentir!- ela me beija descendo até o meu pênis.

Aos dezoito anos estaria recebendo o meu primeiro oral, meu pau respondeu aos estímulos da língua rapidinho. Com ele rígido seguro nos cabelos dela dando movimentos ao seu sexo oral.

- Puta merda como você chupa gostoso!

Luiza chupa minhas bolas por um tempo.- Daqui a pouco terminamos gatinho!- ela sai, fico encostado na parede por um tempo até me acalmar.

A Cachoeira no sítio de meus avós, era o local onde muita sacanagem podia rolar e já estava rolando o que Luiza fez discretamente em mim uma mina fazia no cara totalmente no meio de todos.

- Liga não filhão, esse grupo aqui já fez coisas piores.

- Luiza, fica com alguém?- deveria ter perguntado antes.

- Ela fica as vezes com a Jéssica, mas com homens do grupo não.

Aquilo de um certo modo me deixa tranquilo, falo a meu pai o que aconteceu e claro ele ficou feliz.

A tarde caiu estávamos mais próximos do que antes, em alguns momentos dava umas passadas de mão por cima de seu biquíni.

- Vamos para um lugarzinho mais sossegado delícia?

Na verdade nem fomos muito longe, somente saímos de dentro d'água indo um pouco mais para a margem.

Luiza, tinha uma bunda grande e coxas grossas.- Tinha imaginado trepar com uma gordinha e coroa hoje?

- Sempre dei preferência as mulheres maduras!- ela senta em uma pedra.

Ficamos uns 5 metros de todos.- Prefere ir mais para o meu?- ela aponta em direção no mato.

Entre algumas árvores estaríamos bem escondidos, Luiza me puxa até ela e me beija. A encosto em uma das árvores ali nossas mãos passeavam em nossos corpos.

Meu pau pulsava dentro da sunga, podia ser virgem mais como pai disse tinha umas cartas na manga.

Queria mostrar a ela que naquele momento ela era minha, puxo seu cabelo passando a lamber por trás de sua orelha. Um gemido tímido poderia ser ouvido, mas não tinha certeza da origem dele.

Continuo a descer prestando a atenção nas reações dela, a cada centímetro descido sua respiração aumentava, seu corpo se arrepiava. Teria encontrado o caminho certo em seu corpo? Luiza, reagia mais aos toques em suas costas.

- Hummmmm- era ali onde iria dar atenção.

A viro deixando suas costas expostas para mim, com uma das mãos mais uma vez puxo seu cabelo.- Isso safado! Domina sua égua vai hummmm!- com seus cabelos na mão mordo seu ombro delicadamente.

Com os dentes retiro a parte de cima de seu biquíni, com as pontas dos dedos deslizava suavemente nas suas costas. Ela empina sua bunda como se quisesse que chegasse logo nela.

Tentava controlar minha respiração, tinha treinado muito para aquele momento. Retiro seu biquíni a deixando nua, sua bunda era linda e escondia entre ela uma linda buceta.

- Pronto para chupar sua primeira bucetinha safado?- ela esfrega minha cara na sua bunda.

- Nasci pronto para esse momento!- com as mãos ela abre a bunda, com a língua início em seu ânus.

Luiza, gemia de prazer com o passar de minha língua em seu ânus. Com os dedos início carícias entre seus lábios vaginais que a leva a gemidos fortes, a viro de frente para mim encostando-a na árvore.

- Ohhhhhh delícia!- com uma das pernas em meu ombro passo a chupar ela em múltiplos locais. Com a língua acariciava seu clitóris e com os dedos hora penetrava em sua vulva hora deslizava entre os lábios.

Estaria tendo ascensão maravilhosa de ter uma mulher gozando em minha boca. Retiro minha sunga ficando nu também, com o pau mais que duro bato na buceta dela, só que quero foder ela de quadro.

A viro apoiando uma das pernas dela sobre um tronco.- Não esquenta, se você gozar rápido eu já gozei gostoso- ela me olha com uma cara de puta.

- Não esquenta, tenho certeza que dou conta de você!- estava pra colocar a camisinha mais...- Sou limpa, não tenho nenhuma DST é sua primeira vez vai sentir como estou!- não penso muito na resposta, uma sensação fora do comum sentia.

Um misto gostoso meu pau sentia, deslizava delicadamente entre os lábios vaginais. Sinto sua buceta úmido e quente. Luzia pulsava sua xota, enquanto dava tapas em sua bunda.

- Bate na sua égua vai, domina ela gostoso!- seguro em seus ombros e passo a foder com vontade aquela delícia.

Meu pau deslizava gostoso, segurando uma das pernas dela ouvia seus gemidos de prazer.

Tentava apenas respirar enquanto metia fundo nela. - Fode gostoso cavalo vai!- com uma das mãos em meu pescoço ela pedia por mais.

Um tempinho depois a viro de frente, apoiando as costas na árvore Luiza abre um pouco mais pernas.- Ohhhh caraio assim vou gozar de novo, bate nela vai delícia!- meu pau estava duro e firme, batia com força o corpo dele na buceta dela.

Passava o pau entre os lábios de sua buceta a deixando com mais tesão, estava louco pra foder seu cuzinho mais também já estou quase gozando.

- Me faz gozar de novo vai! Enche minha buceta com sua porra!- novamente seguro uma de suas pernas, penetro meu pau com tudo.

Uma sequência gostosa de estocadas início em sua buceta que não demora muito a molhar meu pau com seu gozo.

- Ohhhhhh.... porra que delícia fode gostoso que tô gozando ohhhhhhhhh!- sua perna bambeia, como um cavalo louco a seguro pelas pernas.

Aos gemidos de prazer ela segura como pode na árvore, enquanto recebe meu pau em sua xota.- Puta que pariu, ohhhh toma minha porra na sua xota ohhhhh- seria minha vez de tremer, fraco das pernas a coloco no chão.

- Caraio tô morto! Que delicia de foda!- realmente estava morto.

- Deixa eu limpar essa delícia!- sem frescura ela cai de boca no meu pau que ainda estaria meio duro.

Luiza, me chupou por um tempo até que voltamos para junto dos outros.- Cuidou bem do meu filho né?- meu pai brinca.

- Temos muito o que fazer ainda!- ela me dá um beijo.

- Será nosso segredo filho!

É como dizem "a primeira a gente nunca esqueci" tive no meio do mato minha primeira foda, com uma mulher maravilhosa.

Ficamos ali até o cair da noite onde passaríamos no sítio de meus avós e claro estaria louco para uma repetição.......

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