Aquele Cara (dominação gay) - Parte 1 de 3

Um conto erótico de Tales
Categoria: Homossexual
Contém 1855 palavras
Data: 02/03/2022 22:24:57
Última revisão: 02/03/2022 22:53:30

Parte 1 de 3.

Estava bem ansioso para conhecê-lo e ele também aparentemente. Ele era dominador e eu submisso. Era o que ambos queriam e o dia de conhecer enfim chegou. Quando cheguei ele estava sentado no sofá. Era mais baixo que eu então tinha cerca de 1,70 de altura, branco, na casa dos trinta anos. Tinha o cabelo castanho claro cortado bem baixo, o rosto trazia a sombra da barba quase por fazer, os olhos eram claros e seu olhar era duro, o olhar de uma pessoa naturalmente rígida e autoritária. Talvez no fundo daquele olhar rígido tinha um olhar solitário, até um tanto triste, mas escondido por traz de toda rigidez possível (um detalhe não muito importante para um conto, mas as coisas são como são, senti que deveria citar isso). Era um olhar dominante, de qualquer forma... estava acostumado com esse tipo de olhar. E percebi quando ele pousou o olhar em mim que ele me desejou.

Usava uma camisa polo banca com algumas listras horizontais vermelhas e bolso na altura do peito. Os braços eram bem musculosos o que deixa a manga da camisa bem justa. Pelos botões abertos da camisa era possível ver alguns pelos do peito saltando para fora. Estava usando short tectel azul marinho justo nas coxas e sandálias de couro marrom.

No momento que entrei achei que diria algo e iríamos conversar antes, como de costume ao conhecer alguém de app, porém foi diferente, ele já me mandou ajoelhar na frente. Não antes de olhar dos pés a cabeça. Eu estava acima do peso e ele, bonito daquele jeito, não acho que estaria dentro do tipo dele. Esse tipo de cara escolhia a dedo com quem iria ficar.

- Ajoelha aqui, tira minha sandália, usei esses dias todo para deixar o cheiro bem forte para você.

Ajoelhei aos pés do sofá. Ele disse que tinha chulé e que usuária o mesmo calçado ao longo de toda a semana para deixar o cheiro mais forte, não imagina que era uma sandália. Ele era jovem, trinta e poucos anos, não era alguém que combinava usando. Polo, short e sandália. Mas ele era bonito de mais e isso pouco importava, alem do fato dele não parecer se importar com qualquer comentário a cerca das roupas dele. A sandália era até bonita, não parecia aqueles que homens mais velhos usava, apesar de ser um tipo de calçados sempre escolhidos por eles. Olhando ele ali daquele jeito estava uma delícia.

No momento que ajoelhei pude sentir o cheiro de chulé, sem mesmo tirar a sandália. Levantei um de seus pés e retirei a sandália. O chulé forte subiu na mesma hora. Eu recuei um pouco, não esperava aquele cheiro. Um cheiro de chulé moderado para forte.

- Cheira a sandália primeiro, sente o chulezão – disse ele. Logo peguei a sandália e aproximei o rosto dela. – Cheira direito porra! – disse ele pegando a sandália e esfregando meu rosto nela. O chulé era muito forte, como o de alguém que usa a mesma meia durante dias. Meu pau trincou na hora.

Logo ele colocou o pé no meu rosto e comecei a lamber e chupar. Era um pé grande e bonito. Ele beliscou meu nariz com o pé enquanto passava a língua nele. Chupei seus dedos, senti o chule direto no meu nariz. Logo tirei a outra sandália e senti o mesmo cheiro.

Logo pude ver o pau dele formando volume entre as pernas. Ele tirou a rola de vinte centímetros. Era reta e cheia de pele. O saco e o pau eram peludos, ele provavelmente não aparava há um tempo. O cheiro de pau suado subiu. Logo ajoelhei, puxei a pele e a imensa cabeça apareceu. O pau estava sujo de sebo. Nessa hora recuei e senti a mão dele pegando meus cabelos. Logo ele esfregou o pau no meu rosto.

- Hoje vai sentir o cheiro da minha rola no seu rosto, cheiro de macho – disse ele esfregando o pau babado. – E não vai lavar, vai dormir hoje com ele fedendo, vai embora amanhã com ele fedido e se eu sonhar que levou sento a mão nessa cara de otário sua.

Nesse ponto ele puxou meus cabelos com força e me fez chupar o pau dele. A rola grossa e reta entrou com tudo na minha boca. E a rola era gostosa e bonita, apesar dele socar com força e quase me fazer engasgar.

- Chupa direito, sem machucar meu pau porra! – disse dando um tapa na cara. Logo me concentrei e chupei com gosto. Primeiro a rola estava salgada e com gosto acre por conta do sebo. Logo estava limpa e só sentia satisfação em mamar aquele homem maravilhoso.

Mamei por alguns minutos enquanto escutava alguns gemidos másculos dele. Logo ele se levantou e me puxou pelos cabelos me levando pro quarto. Ele me jogou de bruços na cama e puxou minha bermuda.

- Disse que seu fetiche era um homem te pegar a força hein, puta – disse ele. E olhando de bruços consegui ver ele apenas com o pau de fora. – O meu e socar um rabo e fazer o passivo urrar de dor, lembrar quem e macho. Pegar a força e não deixar sair – e dizendo isso deitou sobre mim, posicionou o pau na entrada do meu cu e iniciou a penetração. Naquele momento senti que iria doer muito, a rola dele era grande. Tentei sair mas não consegui, ele era muito forte. Ele passou um dos braços pelo meu pescoço e me pressionou na cama. Tentei novamente e ele parou. Respirei fundo e iria dizer para ele para mas recebi um tapa forte no rosto. – Não queria ser puta, não queria ser dominado. Ficou enchendo o raio do saco no app, agora vai aguentar – disse e nesse momento cuspiu no meu pau e começou a penetração. O pau entrou e senti muito dor. Comecei a gemer e fazer barulho e ele parou.

- Cala boca – disse sério, e pude sentir o sinal de aviso. – Se eu parar aqui eu vou te bater, e vou bater muito. Eu vou te fuder agora e arrombar seu cu. Se outro macho ver depois de mim vai ver o estrago que eu fiz.

Eu engoli seco, estava com muito tesão.

- Ouviu?

- Sim!

A mão dele bateu forte no meu rosto e senti o lado do rosto arder.

- Sim senhor! Porra, já te disse como gosto de ser chamado.

- Sim senhor.

Nesse momento ele cuspiu novamente, passou cuspe no meu cu e iniciou a penetração. Doeu muito mas segurei o grito. Ele não pareceu delicado ou preocupado, era selvagem enfiou o pau sem dó. Senti o pau dele entrando até que parou. Logo olhei para ele ainda de bruços. Ele ainda estava com a camisa e short, bem suado. E então ele começou a meter. Meteu forte e senti o pau dele entrando sem dó, ardendo dentro de mim. Estava afoito e resistindo, porem resolvi relaxar para sofrer menos, e mesmo sentindo dor comecei a sentir prazer. Me senti no meu lugar enquanto ele metia. A rola entrava sem dó, ouvi os gemidos másculos dele enquanto sentia as estocadas cada vez mais fundas. Ele metia sem dó, com agressividade. Metia como macho devia meter em cu de puto. Meu cu cedeu e logo sentia o pau entrar fundo e sair e a ardência já não era tanta. O sacão dele batia na minha bunda na medida que ele metia e o barulho encheu o quarto. Ele estava com muito tesão. Queria gemer alto, mas não podia, ele não deixava. – Calado puta – dizia ofegante enquanto metia. – Queria ser tratado assim e agora ta com essa cara de dor? Hein? – e nisso metida mais forte. Prendia o rosto, tentava não fazer cara de dor. No fundo era o que eu queria. Logo senti o gozo vindo e o leite inundou meu cu. As golfadas de porra dele me encheram enquanto ele gemia de forma máscula enquanto castigava o cu do seu submisso.

Assim que gozou deitou sobre mim e ficou quieto. Senti o cheiro dele. Estava com cheiro de cece forte. Sua respiração estava na minha nuca e ele parecia cansado, porem mesmo assim mantinha seu porte ativo e dominador, me prendendo, com o pau duro dentro de mim. Senti ele pulsando o pau tentando tirar o resto de porra que havia ficado.

Depois de um tempo ele se levantou e me virou na cama. Meu pau estava duro e todo babado.

- Com tesão depois de eu te arrombar? – perguntou ele. Logo peguei no pau para bater uma punheta.

- Tira a mão daí, quem goza aqui sou eu e logo vamos resolver essa rola dura, seu tesão é no cu.

Tirei a mão do pau, senti ele todo babado. Meu cu ardia, latejava.

Ficamos alguns minutos calados. Estava morrendo de tesão. Senti vontade de beijar ele porem ele não parecia disposto.

- Vamos tomar uma cerveja – disse ele, e não era um pergunta. Ele levantou de repente – Falamos muito pelo celular, muitos fetiches. Vamos colocá-los em prática.

Ele se levantou e tirou a camisa.

- Veste aqui minha blusa, quero você com cece – disse ele jogando a camisa para mim. Tirei a minha e deixei sobre a cama. Logo ele pegou uma camisa de botão bege e vestiu, deixando alguns botões abertos. Seu peito malhado era uma delícia. A camisa dele que eu vesti estava com cheiro de suor e cece. Era aquelas pólos de tecido mais grosso. Logo ele saiu do quarto e voltou com a sandália. – A sandália também, quero esse pezinho delicado com cheiro de pé de macho. Sou macho pig e não espero menos de você. Gosto de cheiro de macho e não de puto cheirando colônia.

Calcei a sandália dele, pude sentir o chule quando peguei. Ele saiu do quarto e provavelmente foi colocar o meu tênis. Olhei o quarto de relance e vi seu coturno, talvez ele fosse militar, mas isso iria conversar com ele em outra hora.

Me olhei no espelho. Não curti as roupas. Não combinavam comigo. Estava vestido como ele estava antes. Não iria sair daquele jeito. A sandália era couro marrom, presa no calcanhar estava suada. A camisa polo era até bonita mas parecia camisa de hetero.

- Não gostou não é? – perguntou dele. – Sempre me falam do meu estilo. Meio velho, sandália da humildade e essa porra toda. Eu pareço alguém que liga pra isso?

- Não acho feio, só acho que não combina comigo...

- Fodas, vai usar e vamos para um lugar cheio de bares, rua cheia hoje, já que não gosta adoraria encontrar gente que você conhece – disse ele. – E não se preocupe, não vai ser usar sandália que vai te deixar envergonhado saindo comigo.

Meu estomago gelou.

- Não gosto de humilhação pública – disse receoso.

- E eu com isso? – perguntou ele. – Não sou seu namoradinho. Quer beijinho e andar de mãos dadas? Sou seu dominador e você vai fazer o que eu quero. E em publico, te trato como eu acho que deve ser tratado. Não espere que eu seja um cavalheiro encantado com você, sou grosso e ogro e gosto que saibam que é na relação eu mando. Agora vamos!

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