CAINDO A MÁSCARA: REVELAÇÕES (Cadela Melina)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2206 palavras
Data: 23/03/2022 11:56:38

Meu assunto com Melina poderia muito bem ter se encerrado naquele encontro, pois eu sabia quem ela realmente era, e pouco me interessava desmascará-la publicamente; no entanto, um fato intrigante que veio a meu conhecimento fez Melina ressurgir no meu radar. Chegou a mim que em uma reunião de Dommes, Melina afirmara categoricamente que conhecera a notória Khadija, tida como a mais respeitada em seu meio e que se submetera a ser encoleirada por Melina em uma sessão privada ao alheio. Aquilo era o cúmulo da soberba!

Eu conheci Khadija em um círculo mais restrito por intermédio de um Dom conhecido por ter um harém de escravas; ele detestava submissas incautas, preferindo escravizar suas presas, mantendo-as sob seu domínio para lhe servirem sempre que ele quisesse; e me espantei quando soube que essas escravas imploravam pelos castigos do Dom em cujas sessões elas eram capazes de experimentar sequências quase intermináveis de orgasmos instigados pela hábil manipulação do seu dono. Foi ele que me apresentou Khadija, uma belíssima mulher árabe de formas estonteantes e atributos alucinantes, cujo prazer como Domme também era o de escravizar suas presas a ponto delas beirarem a adoração pela predadora …, aliás, era assim que ela era conhecida “Predadora de Escravas”.

Sabendo da falácia de Melina, imediatamente, liguei para o Jonas um amigo de longa data e conhecedor de Khadija melhor que ninguém. “Oi, Jonas …, sou eu …, me diz uma coisa: você ainda mantém contato com Khadija?”, perguntei sem rodeios assim que ele me atendeu. Antes de me responder, ele caiu numa gargalhada solta, deixando-me perplexo.

-Cara, que perguntinha, hein! – comentou ele em tom irônico – Não apenas mantenho contato como sirvo a ela de vez em quando e também forneço carne nova pra seu harém!

-Será que você me daria o contato dela? …, preciso muito ter um papo reto com ela! – perguntei com cuidado na escolha de palavras.

Consegui falar com Khadija quase uma semana depois, já que seu telefone vivia ocupado; ao me ouvir, ela reconheceu de pronto iniciando uma conversa pra lá de agradável; pedi a ela um encontro, pois o assunto que tinha a tratar era muito delicado. “Hum, você sabe que não sou de ‘encontros’ …, mas abrirei uma exceção pra ti, meu querido!”, respondeu ela com tom alegre e informal. Combinamos de nos encontrar em uma cafeteria que ela costumava frequentar com certa assiduidade e onde, de vez em quando, encontrava uma presa nova, e logo que nos sentamos contei-lhe sobre a história contada por Melina.

-Melina? Nem conheço essa vadia! – respondeu ela com uma ponta de indignação – E quem ela acha que é para contar lorotas sobre mim?

Percebendo a revolta de Khadija maquinei uma vingancinha contra Melina e não perdi tempo em fazer uma proposta para a predadora que ao ouvi-la abriu um enorme sorriso maquiavélico. “Bem que o Jonas me disse que você é bem safado! Taí! Gostei! Vamos nessa!”, respondeu ela cheia de euforia, enquanto eu continha meu escárnio reservado para Melina. Naquele mesmo dia conversei com Jonas que também aceitou participar de nosso estratagema (ou melhor, meu!); dei-lhe o telefone de Melina e fui para casa preparar o ambiente que infelizmente foi cancelado porque Khadija exigiu que fosse em seu recinto privado, ao que tive que me curvar. Esse “recinto” encontrava-se no interior de sua luxuosa residência situada em um bairro nobre e muito be frequentado. “Certamente Melina ficará impressionada com o local e isso tornará tudo mais fácil!”, pensei eu enquanto me dirigia para a casa da predadora.

Jonas era um negro de porte atlético, personal trainer e dono de academia, cuja imponência chamava atenção de fêmeas que faziam plantão a espera de um horário com ele; cabeça raspada desde sempre seu rosto dotado de uma beleza estética masculina e viril chamava tanto a atenção quanto seu corpo torneado diariamente em longos treinos sem que isso o fizesse pelo menos suar. Eu tinha certeza que Melina seria seduzida pelo sujeito e que faria tudo para entregar-se a ele na surdina.

“Estamos a caminho!”, dizia a mensagem que ele me enviara pelo celular; avisei Khadija que já estava pronta. Como eu desconfiava, Melina ficou impressionadíssima com a casa que ela pensava ser de Jonas e seus trejeitos e expressões denunciavam seu estado de excitação. “Aposto que você deve ter trazido muitas mulheres aqui, não é, meu querido?”, perguntou ela em tom lânguido e insinuante.

-Não tantas como ele queria! – respondi invadindo o ambiente de surpresa encarando o rosto da vadia que mostrou-se realmente surpresa ao me ver.

-Você? …, vocês se conhecem? – perguntou ela fingindo controle – E o que é isso? Um programa a três? Dois machos contra uma fêmea boa de briga?

-Lamento, boneca, mas o placar acabou de empatar! – disse Khadija surgindo de um corredor exibindo sua exuberância e imponência marcantes com sua roupa de couro preta e munida de um chicote de nove ramas.

-Você! Você! …, é Kha …, Khadija! – balbuciou a cadela Melina ao ver-se frente a frente com a predadora – Olha …, eu não sei o que está acontecendo …, mas acho que houve um engano e …

-CALE-SE, CADELA IMUNDA! – gritou Khadija com tom ameaçador – Usou de meu nome e agora quer se safar? Rapazes …, arranquem as roupas dessa desclassificada!

Melina tentou fugir, mas Jonas a segurou com força e com minha ajuda ficou nua com as vestes rasgadas e jogadas ao chão; inegável e beleza escultural da loira, mas ela parecia pequena perante a predadora que logo atirou cordas para que brincássemos de shibari com a cadelinha Melina. Amarrada com nós nos lugares certos ela tentou se desvencilhar obtendo como resultado dor nos pontos certos chegando a gritar em desespero. “Ainda não vou meter uma presilha de bola em sua boca porque quero ouvir seus gritinhos, vadia!”, disse Khadija empurrando a cadela até que ela ficasse caída com o traseiro levantado.

-Quer dizer que você me encoleirou? – perguntou Khadija chicoteando o traseiro alvo da cadela que urrou de dor – Me submeteu como sua cadela? Você não sabe o que se submeter …, mas hoje vai aprender! Com essas palavras a predadora estalou o chicote nas nádegas da cadela Melina tantas vezes e com tanto ímpeto que logo os vergões avermelhados surgiram na pele alva das nádegas roliças da vadia que já não tinha forças para gritar ou mesmo chorar.

Sob as ordens de Khadija, Jonas levantou a cadela pelas cordas como se ela fosse uma marionete e todos seguimos para o calabouço; enquanto descíamos as escadas que conduziam àquele recôndito com cheiro de sexo no ar, a cadela Melina olhava para os lados e esbugalhou os olhos quando passamos pelas celas onde belas mulheres estavam nuas e acorrentadas, todas implorando para pertencerem à sua dona.

-Viu isso, cadela? – avisou Khadija – Estas são minhas escravas …, todas loucas para receberem algumas migalhas de prazer …, logo, você também estará assim: adestrada e dominada!

Chegamos ao salão das torturas, onde Jonas encarregou-se de soltar as cordas que prendiam a cadela para pô-la algemada em decúbito dorsal com a barriga apoiada sobre uma travessa de madeira com as pernas bem abertas e também presas. “Jonas …, mostre para essa cadelinha abusada como começa o adestramento!”, ordenou Khadija que livrava-se de parte de suas roupas exibindo seus peitos grandes e perfeitos e parte de seu ventre moldado; Jonas despiu-se ostentando seu membro descomunal rijo e ereto e que ainda causava-me arrepios dadas as suas dimensões.

Ele se colocou atrás de Melina e olhou por cima dos ombros a minha procura. “Parceiro! Vem aqui e abre esse bundão pra mim!”, pediu ele com seu tom de voz rouco e assertivo; tomei posição e puxei as nádegas de Melina revelando o rego onde repousava seu selinho piscante.

-Uhhh! Que coisa grossa é essa? …, Não! Por favor – implorou Melina em tom de súplica percebendo o calibre do que a esperava – Aiii! Não! Não! …, Aiii! “QUE DOR! AHHH! PARA! PARA, POR FAVOR! TÁ ME RASGANDO!

-CALE A BOCA, CADELA! – gritou Khadija pondo-se a frente de Melina exibindo um enorme dildo preto que tratou de enfiar em sua boca – CHUPA, CADELA! CHUPA COM VONTADE!

Era mesmo um espetáculo delirante ver a loira arrogante tomando no rabo com uma vara grossa rasgando suas pregas ao mesmo tempo em que tinha dentro da boca um dildo de proporções idênticas que ela era obrigada a mamar chegando a engasgar algumas vezes. “Tá gostando, cadela? Ou isso é pouco?”, perguntou Khadija nos momentos em que sacava o dildo da boca da cadela Melina.

-Aiii! Aiii! Por favor, pede pra ele parar! Tá doendo muito – tornou ela a suplicar enquanto Jonas sacudia seu corpo com estocadas vigorosas – Eu faço tudo que você quiser …

-VOCÊ? QUEM TE DISSE QUE PODE ME TRATAR ASSIM – gritou a predadora com tom furioso esbofeteando o rosto da cadela – Se quiser benevolência, me chame de sua Domme …, dona de seu corpo e de seu espírito …, VAMOS! DIGA QUE QUERO OUVIR!

-Si …, si …, sim! SIM! MINHA DOMME! DONA DE MIM! – gritou Melina com Jonas enfiando e sacando sua vara impoluta no buraco laceado e de pregas rompidas da loira que ora choramingava, ora implorava – SOU TUA! TE PERTENÇO! FAÇO TUDO QUE QUISER …

-JONAS! TÁ NA HORA DE MAIS UMA LIÇÃO NA CADELA – tornou a gritar a predadora esbofeteando o rosto de Melina e enfiando o dildo em sua boca.

Amarrada e pendurada em um gancho com apenas as pontas dos pés tocando o solo, a cadela Melina se preparava para mais um ato de adestramento. Khadija substituiu o dildo por outro ainda mais grande e grosso ficando atrás da cadela enquanto Jonas vinha pela frente manipulando seu brinquedo de carne rija. Por enquanto eu permanecia como mero espectador, mas sabendo que em algum momento entraria em cena. Levantada pelos braços musculosos de Jonas, Melina, a cadela, era preparada para receber o mastro dele em sua vagina ao mesmo tempo em que Khadija arremetia o dildo contra o ânus já estraçalhado da vadia que não conteve o ímpeto de gritar ao ver-se perfurada em seus buracos.

Jonas a segurava pela cintura com um dos braços fazendo-a subir e descer sobre seu membro enquanto estapeava furiosamente os peitos dela, beliscando dolorosamente os mamilos e mordiscando-os vez por outra, ao mesmo tempo em que a predadora golpeava contra o ânus.

O sortilégio carnal prosseguiu ainda me impressionando pelo desempenho de Jonas, cuja pele brilhava com as gotas de suor escorrendo por ela, assim como pela performance de Khadija que não dava sinais de arrefecimento. De seu lado, a cadela Melina já não choramingava mais; pelo contrário sua expressão de lascívia e seu sorriso disfarçado revelavam que a cadela já estava devidamente adestrada. “Ahhh! Estou …, estou gozando tantooooo! Não quero que isso termine …, por favor, mina dona!”, murmurou ela assolada por imensos e intensos orgasmos que varriam suas entranhas.

-Você quer ser minha? E apenas minha? – sussurrou Khadija no ouvido da cadela sem perder o ritmo dos golpes contra seu ânus.

-Eu …, eu …, quero ser sua cadela para sempre! – balbuciou ela com voz embargada – Vou te servir como uma vadiazinha obediente!

-Tolinha! Eu não tenho cadelas! – tornou a sussurrar a predadora com tom de escárnio – Eu tenho escravas …, e você será minha escrava! Entendeu?

Melina limitou-se a acenar com a cabeça no exato momento em que Jonas urrou como um animal ferido enquanto ejaculava na gruta da cadela. Eu não conseguia mais me conter masturbando-me furiosamente. Jonas e Khadija afastaram-se de Melina que foi solta do gancho desfalecendo no chão frio. “tragam-na aqui! Precisamos finalizar o adestramento dessa vadia!”, ordenou Khadija que deitara-se sobre uma mesa de madeira. Jonas pegou Melina e levou-a até a mesa onde ele foi posta sentada sobre a predadora. “Senta no meu brinquedo, cadela! Senta!”, ordenou Khadija e Melina obedeceu recebendo em sua vagina o dildo lambuzado.

-Você, venha até aqui e enfia teu pau nessa buceta! – determinou a Domme apontando para mim que obedeci incontinenti provocando uma dupla penetração na gruta da cadela que soltou gritinhos histéricos ao ver-se penetrada por dois membros.

E enquanto copulávamos com movimentos alucinantes, Jonas aproximou-se tendo nas mãos um volumoso plug que ele próprio incumbiu-se de enterrar no selo rompido da cadela que gritou ainda mais ao sentir o intruso metálico alargando ainda mais seu ânus já estraçalhado e duramente laceado. Juntos, eu e Khadija fodemos a vagina da cadela Melina que mesmo sentindo alguma dor, também experimentava mais gozos caudalosos, o que se prolongou por algum tempo até que eu também dei-me por vencido gozando e enchendo a vadia com mais sêmen.

Algum tempo depois, Khadija colocava uma coleira com seu nome na cadela Melina segurando seu rosto e sorrindo em regozijo. “Não vou te prender em uma das minhas jaulas …, não por enquanto …, mas sempre que eu te convocar deverás vir ostentando minha coleira, entendeu, cadela Melina?”, perguntou a predadora mirando os olhos da loira submissa.

-Sim, minha senhora! Tua cadela entendeu tudo direitinho! – respondeu a cadela com tom miúdo e obediente exibindo um sorriso de alívio e certa felicidade.

Eu e Jonas nos despedimos de Khadija que agradeceu nossa colaboração com agrados. “Sempre que quiserem, minhas escravas estarão a vossa disposição …, quanto a cadela Melina, ela ficará aqui por enquanto para que aprenda mais algumas liçõezinhas …, depois eu a deixo ir …, se bem que duvido que ela queira isso!”, disse a Domme predadora cheia de si!

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Comentários

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Ótimo conto de dominação, encoleirou legal essa cadela, com uma domme profissional não se brinca, virou escrava e gostou

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Valeu meu camarada, mas se prepare que ainda tem mais!

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