O parrudo do escritório me comeu

Um conto erótico de Bruno Henrique
Categoria: Gay
Contém 1617 palavras
Data: 23/03/2022 02:31:35

A história de hoje aconteceu há uns cinco anos.

Me chamo Bruno, sou branco e tenho olhos e cabelos castanhos. Tenho um corpinho normal, 1,80m, 85kg, uma barriguinha de quem não malha e as pernas, bunda e coxas bem grandes.

Assim que eu me formei em contabilidade, fui trabalhar em um escritório pequeno. No escritório só tinha eu, dois contadores mais velhos e uma secretária.

Eu sempre fui bem tímido e não era assumido na época. Morria de medo de dar qualquer pinta. Mantinha a pose sempre.

Dos outros contadores, um deles era o meu chefe, o Fabio. E o outro, o Pedro, era o irmão dele que era meio que um sócio, mas não era meu chefe direto.

Vamos falar do Pedro. O cara tinha 50 anos de idade, era meio índio, pele cor de cuia… Nem parecia ser um cinquentão. Ele tinha quase 2m de altura, tinha uma barriga bem saliente, umas mãos enormes… Um brutamontes! O cabelo era bem preto e a boca dele era bem carnuda.

Eu lembro que na entrevista de emprego eu me espantei com aquele homem. O cara tinha um sex appeal violento (risos). Usava umas camisas meio abertas, com o peito meio à mostra. Além disso, ele usava umas calças sociais bem largas e eu ficava por horas fitando o volumao que ele tinha no meio das pernas. O pior é que o volume não era de saco: era de pau mesmo. Uma boa calça social sempre marca um pau, não adianta! Nessas horas eu acho que eu não era tão discreto assim. Não tinha como não olhar aquilo.

Então. Esse Pedro e eu tínhamos algo em comum. Éramos viciados em café. A gente sempre se esbarrava na cozinha do escritório e ficava por lá trocando uma ideia. Sempre que um fazia café novo, chamava o outro.

E a nossa amizade foi criando uma certa intimidade. Falávamos de trabalho e ele me dava vários toques sobre a profissão, mas logo chegamos no ponto de falar sobre a vida pessoal. Ele tinha uma namorada que morava no interior há uns 5 anos. E sobre mim, falei pra ele que eu era solteiro e colocava a desculpa de que eu queria me esforçar naquele início de profissão antes de ter um relacionamento.

Com o passar do tempo, percebi que o meu chefe, irmão do Pedro, raramente ia ao escritório. O núcleo daquele lugar era só ele é eu, além da secretária.

Bem na época de declaração de imposto de renda, o escritório ficava aquela loucura. O Pedro e eu trabalhávamos até 9h da noite nesses momentos.

E foi numa dessas que tudo começou…

Era final de tarde, a secretária já tinha até ido embora e eu fui fazer um café na cozinha do escritório. A cozinha era um lugar bem apertado, principalmente na entrada, que era uma espécie de corredor. Era justamente ali que ficava a cafeteira.

Comecou o cheiro de café e eu só ouvi os passos do Pedro. Do nada, ele entrou na cozinha e foi passando por trás de mim, pelo corredor. Nisso, eu senti direitinho o pau meia bomba dele roçando nas minhas costas. Pensei: eu tô doido ou esse cara tá me encoxando de proposito?

Na hora fiquei um pouco desconcertado, mas segui ali em frente à cafeteira. Ele me olhou, pegou o café e passou de novo por trás, dessa vez me encoxando de verdade e de pau muito duro.

Eu fiquei tão nervoso na hora que nem excitado eu fiquei. Voltei pra minha mesa de trabalho e segui pra terminar minhas atividades como se nada tivesse acontecido. Ele também não trocou mais nem uma palavra comigo naquele dia.

Chegando em casa, fiquei pensando nas atoladas que ele me deu e finalmente minha ficha caiu. Começou a me dar muito tesão e passei a imaginar o que possivelmente iria rolar entre a gente, afinal aquela encoxada de pau duro não poderia ter sido em vão. Ele estava sim pela putaria. Eu lembro de ter batido umas 3 punhetas pensando naquele rolão roçando em mim e já tava criando toda a fantasia na minha cabeça de dar pra ele no escritório.

No outro dia, eu lembro que acordei inspirado. Tomei um banho e lavei meu rabo como nunca na minha vida. Coloquei uma cueca bem apertada…. Tava muito para o crime! Meu cu piscava e eu só pensava na cena do dia anterior.

Pela manhã, eu cheguei no escritório e fui direto pra cozinha. Não tinha ninguém lá, mas ouvi barulhos na sala do Pedro. Comecei entao a passar o café. De novo o cara apareceu na cozinha, entrou, me encoxou de pau duro e dessa vez ficou parado atrás de mim. Na hora, eu meio que empinei a minha bunda assim pra cima, pra que a pica dele ficasse bem alinhada com o meu rabo.

Nisso, na hora, ele pegou na minha cintura e começou a me atolar. Me prensou na bancada da pia por trás e falou no meu ouvido que eu tinha uma “baita de uma bunda”.

- Deixa eu meter a mão nesse rabão? Disse ele.

Eu nem falei nada. Só tirei a mão dele da minha cintura e na hora ele entendeu que podia fazer o que quisesse comigo.

Ele me virou, me colocou apoiado na pia e enfiou com tudo a mão dele na minha bunda por dentro da calça. Eu só senti aquela mãozona quente entrando dentro da minha cueca e atolando o meu rabo. Sério, que delícia!

Ele ficava enfiando a mão na minha bunda e alisando ela, falando que queria me comer ali mesmo. Na hora perguntei pra ele sobre a Jessica, secretária, e ele disse que tinha mandado ela fazer trabalho externo naquela manhã…

E eu chamei ele de safado e disse que ia chupar ele então.

Ele na hora falou que não. Que eu ia chupar ele depois. Que ele tava há muito tempo de olho no meu rabo e queria me comer primeiro.

Eu praticamente implorei pra chupar o pau dele. Eu queria muito ver aquilo ao vivo e botar na boca. Ele continuava dizendo que não, que eu iria ter todo o tempo do mundo pra chupar ele, mas que o pau dele ia provar a minha bunda antes da minha boca (risos).

Ele não tirava a mão da minha cintura e da minha bunda por nada… E ficava falando muita putaria. Me chamava de rabudo, de gostoso, dizia que não tava conseguindo trabalhar mais de tanto que pensava na minha bunda.

E eu uma hora perguntei: - Mas tu gosta de um cu pelo jeito, hein?

E ele, sussurrando na minha orelha: - Tu não viu nada, guri!

Vi que ele tirou toda a calça, cueca, e ele fez o mesmo comigo. Ficamos os dois com as calças no joelho e de camisa.

Nessa hora, eu tava de costas, olhando de rabo de olho pra ele. Vi de relance aquela jeba imensa armada e dura pra meter em mim. Eu nunca perguntei pra ele, mas com certeza tinha mais de 20cm.

Eu então parei de olhar, fechei o olho e disse:

- Mete então, se é isso que tu tanto quer!

Nessa hora ele pirou e eu senti na hora a mão dele melecada com a saliva dele passando no meu cu… Fiquei com muito medo, mas segui de olho fechado e esperando pra ver o que ele iria fazer.

Senti direitinho a cabeça daquela rola grossa me furando. Doeu muito e eu falei pra ele que sem nada pra lubrificar não entraria jamais.

Do nada ele surgiu com um pote de margarina e começou a me melecar, enquanto metia o pauzao dele em mim.

- E agora, vai? Disse ele.

E eu só sabia gemer e ficar de perna bamba.

Entrou a cabeça e entrou metade da rola dele, enquanto ele me pressionava pela cintura e dizia pra eu relaxar mais. Aos poucos a dor foi passando e ele começou a me estocar devagar. Ir e voltar, deslizar no meu rabo…

- Que delicia, meu! Só isso que ele dizia.

A rola dele era tão grande que eu sentia direitinho ela pulsando dentro de mim. Aquele vai e vem, o barulho das bolas dele batendo em mim enquanto eu tava meio apoiado na pia da cozinha… Caralho, lembro disso até hoje!

Eu nunca tinha dado pra um pau tão grande e grosso e pra um cara tão parrudão daquele jeito.

Eu vi na hora que ele tava demorando demais pra gozar e eu tava meio desconfortável naquela posição. Pedi pra ele tirar o pau pra gente trocar e nisso fiz ele sentar na cadeira de uma mesa que tinha na cozinha pra eu quicar naquela pica.

Ele sentou com aquela rola duraça e eu na hora sentei no colo dele, sentindo a piça dele me furar de novo.

Comecei a rebolar enquanto ele apertava meus mamilos e gemia feito um louco! Parecia um animal o cara.

Não demorou muito e ele falou que ia gozar e perguntou se podia ser dentro. Eu disse que sim. Na mesma hora o jato de porra daquele homem tomou conta da minha bunda e começou a escorrer pelas pernas dele.

Eu fiquei ali, sentado no colo dele enquanto ele me olhava nos olhos e gemia de prazer enquanto o pau ia amolecendo dentro de mim.

A gente terminou, colocou a roupa, limpou tudo e em seguida saímos pra almoçar. Na conversa, ele disse que fazia muito tempo que não comia um cu e que a namorada dele não gostava.

Eu perguntei se ele curtiu.

E ele disse: - Cara, demais, prepara essa bundinha todo dia pra mim que vou ter que te comer sempre… E na próxima tu me chupa antes.

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Olá eu amei o seu conto e gostaria de ver todos outros e com fotos se possível: euamoavida2020@gmail.com

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