Irmã mais Velha ensina a Mais Nova a Foder - Part 1

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Grupal
Contém 2245 palavras
Data: 22/03/2022 18:20:17

Eram por volta das 10 da noite, ali no quarto estavam Sonia e seu namorado Anderson, ambos tem 18 anos, e estão nus e prontos pra perder a virgindade mútua. Os pais de Sonia tinham ido passar o fim de semana na casa de parentes, e sua irmã saiu pra jantar com amigos e deve ficar fora até tarde da noite , então esse era um momento perfeito, ou assim eles pensavam. Sim, eles pensavam porque o que eles não sabiam é que do lado de fora da porta do quarto, Sabrina, a irmã um ano mais velha de Sonia, estava espiando o casal.

Sabrina teve seus planos para a noite frustrados e, ao chegar cedo em casa, ouviu a conversa da irmã e o namorado. Muito curiosa, ela logo viu o que estava prestes a acontecer e ficou na porta do quarto da irmã mais nova, espiando enquanto os dois se despiam. Isso levou Sabrina a lembrar de quando ela mesma perdeu o cabaço com seu namoradinho, logo após seu aniversário de 16 anos. Sabrina estava esperando por algo doce e romântico, e foi uma grande decepção. Seu namorado empurrou o pau grosso em sua buceta, abrindo e arrebentando o cabaço, bombou uma duzia de vezes, grunhindo e rosnando como um animal, encheu sua buceta de porra e tirou o pau mole de dentro dela, deixando Sabrina toda ardida sem saber o que era o prazer de gozar com uma rola dentro. Depois daquela triste apresentação, ele se tornou seu ex-namorado.

Tendo perdido sua virgindade, Sabrina perdeu o medo e deu pra meia duzia de caras diferentes buscando por sua satisfação sexual. Mas até agora gozar fazendo sexo com homens não se compara ao seu fiel vibrador de 20 centimetros, e ela estica sua buceta todas as noites, desfrutando das sensações, acariciando seu clitóris, tendo todo o tempo que ela precisa para alcançar o auge.

Então Sabrina pensou, sendo a irmã mais velha, não devo deixa minha irmã passar pelo mesmo trauma da primeira vez com seu namorado. É melhor eu ensinar os dois o que fazer nessa hora tão importante. Decida, Sabrina empurrou a porta e entrou rapidamente no quarto da irmã. Os dois rostos se voltaram para ela, e as expressões chocadas a encorajaram. Ela notou com um toque de diversão que enquanto Sonia puxava o cobertor sobre si mesma, seu namorado apenas olhava boquiaberto.

- 'Hoje à noite promete, não é?' disse Sabrina ironicamente

- 'Sabrina, o quê, o quê?' sua irmã em choque

- 'Calma... calma... estou aqui pra ajudar vocês!'

- 'Ajudar?' disse o namorado

- 'Como assim?' Sonia interpelou

- 'Minha primeira vez foi péssima, eu não quero que voce passe pelo mesmo, então vou ensinar voces como fazer gostoso'

Enquanto Sabrina explicava seu plano, ela notou os olhos de Anderson grudados nela. Ela vestia uma minissaia que deixava suas coxas grossas bastante a mostra e o seu top exibia um belo decote dos seus seios e, mamilos claramente visíveis, já que ela detestava usar sutiã. Ela viu os olhos dele viajarem para baixo, olhando atentamente para onde sua boceta estava aninhada. Anderson pensou que estava em um sonho selvagem, cercado por duas garotas de raça escandinava muito tesudas, cabelos loiros, pele clara e olhos azuis a marca registrada de sua herança nórdica. Continuando, ela disse:

- 'Com certeza o Anderson vai gozar em dois minutos. Então Sonia, chupe o pau dele. Tire a pressão.'

Ao ver o olhar estupefato de sua irmã mais nova, ela resmungou:

- 'Você não vai me dizer que nunca chupou o pau dele?'

- 'Nãão né...'

- 'Voces nunca fizeram nada?' Sabrina perguntou

- 'Só punheta... ela só bateu pra mim' Anderson respondeu

- 'Porra... vem cá, fique em pé aqui que eu vou te mostrar como se chupa Sonia'

- 'Não... ' sonia gritou pra irmã

Sabrina suspirou. Por mais que ela gostaria de demonstrar, não era certo, e Sonia merecia ser a primeira a chupar o pau do namorado.

- 'Venha aqui fique de joelhos aqui na frente dele. Você sempre deve chupar de joelhos, e olhando pra cima. Sem roçar os dentes. Aperte os lábios enquanto chupa, use sua língua para lamber o pau por baixo.'

Sonia obedeceu a irmã mais velha e começou chupando a cabeça grossa, alternando lambidas e chupadas, a irmã continuou

- 'Finja que o pau dele é um picolé e chupe como se fosse um dia quente como o inferno. Quando ele explodir, sugue a cabeça do pau dele, e, engula tudo.'

Sonia gostou do sabor e da textura do pau em sua boca, o cheiro de sexo entrando em suas narinas e Sabrina os instruiu um pouco mais.

- 'Brinque com as bolas dele, acaricie e aperte suavemente, isso faz ele gozar mais rápido.'

Os olhos de Sabrina estavam nebulosos com o brilho da luxúria, enquanto ela observava o corpo nu de sua irmã de joelhos com o pau de 18 centimetros na boca dela. Ela adorava ver filmes pornô e agora tinha duas pessoas fazendo sexo em sua frente, isso fazia sua boceta ficar cremosa e molhada. Ela ergueu a saia e, enfiou a mão dentro da calcinha e encontrou o calor úmido. Ela gentilmente brincou com sua boceta molhada, ela iria explodir em poucos segundos se ela mexesse em seu clitóris duro, então ela se forçou a evitá-lo, e em vez disso brincou com seu buraco rosa molhado.

Sonia começou meio tímida nas primeiras chupadas, engolindo menos da metade. Os grunhidos e rosnados de prazer de Anderson a estimularam, ela começou a entrar em um ritmo pra frente e pra tras, engolindo até um pouco mais do meio. Anderson gemia, enquanto a boca molhada e quente de Sonia o engolia, O pau era bem grosso e esticava a boca da menina, fazendo ela salivar como uma torneira. Sabrina vendo a saliva escorrer pelo queixo da irmã disse:

- 'Isso Sonia, assim, bem molhado, não limpe, deixe escorrer, os homens adoram bem babado!'

Logo ela tinha cerca de 16 dos 18 centimetros enchendo a boca. Suas mãos estavam brincando gentilmente com as bolas do namorado. Anderson estava tendo a emoção de sua vida, sua namorada estava chupando seu pau, enquanto a poucos metros de distância, sua irmã igualmente gostosa estava brincando com sua boceta. A sala era uma sinfonia de sons de luxúria. Isso tudo era demais pra um adolescente e Anderson rosnou:

- 'Vou gozar gata!'

Sabrina mexeu em seu clitóris loucamente, enquanto Anderson mexia os quadris para frente, esguichando sua porra grossa na boca de sua irmã Sonia que seguindo as instruções continuava chupando ansiosamente. Os gritos altos de prazer de Sabrina se juntaram, enquanto ela observava sua irmã chupando, recebendo sua primeira carga de porra na boca. .

Lembrando-se do que Sabrina havia ensinado, Sonia engoliu a primeira dose de encher a boca e chupou avidamente, ansiosa para drenar as bolas do namorado, mmm, seu esperma era tão cremoso e grosso, cobrindo o interior de sua boca. Após 4 ou 5 jatos, Anderson começou a sentir sensibilidade no seu pau e retirou da boca da namorada. A porra então escorreu pelo canto da boca de Sonia e Sabrina vendo isso correu em socorro da irmã

- 'Beije-me' ela disse,

E antes que Sonia pudesse reagir, Sabrina mergulhou seus lábios contra os da irmã. Sonia se assustou, sentiu os lábios abertos de Sabrina, a língua deslizando por seus lábios. O calor e a paixão tomaram conta, e ela gemeu profundamente em sua garganta enquanto abria a boca para sua irmã, e a língua de Sabrina rapidamente aproveitou. Sua língua estava viva dentro da boca de Sonia, lambendo os traços cremosos, ansiosa para sentir o gosto da carga de Anderson. A língua de Sonia se ergueu para tocar, e eles estavam cerrados em um redemoinho de paixão enquanto mostravam um profundo amor fraternal.

Conforme elas se beijavam, Sabrina foi erguendo a irmã e abraçando seu corpo e pegando sua bunda nua, foi empurrando ela em direção da cama e as duas cairam entrelaçadas sobre o colchão. Eles romperam o beijo e, Sabrina murmurou com voz rouca:

- 'Anderson, venha aqui, sua vez!'

- 'Chupe a buceta da minha irmãzinha, faça ela gozar...'

- 'Depois vou te ensinar a foder essa buceta apertada!'

Ele rapidamente se posicionou e mergulhou de cara no vórtice rosa. Sonia ofegou, então ronronou quando a língua dele começou a girar em torno de seus lábios rosados. Depois que ele a lambeu furiosamente por alguns minutos, Sabrina estava ansiosa para ajudar, e ela estendeu a mão, separou os lábios de Sonia e instruiu Anderson a mover a boca para cima.

- 'Aqui... chupe bem aqui, no grelo dela!'

Anderson moveu-se para posicionar seu clitóris rosa e duro diretamente sob sua boca e sentiu a rigidez de seu clitóris quando sua língua deu o primeiro golpe e os gritos de Sonia quando ele começou a lambê-lo.

- 'Mmmm, asssiiiim, Mmmmm, continue me faça gozar!'

Ansioso para agradar, Anderson continuou esfregando o gatilho do orgasmo, e Sonia podia sentir a onda se aproximando. Ela agarrou a cabeceira da cama com as duas mãos, gemendo com a cabeça jogada para trás rebolando os quadris na cara do namorado em êxtase.

Sabrina sorriu, sua irmã parecia tão sexy, balançando os quadris, fodendo a boca de Anderson, choramingando e gemendo. Ela vai aprender do que mais gosta e poderá ensinar Anderson, e quem vier depois dele, como agradá-la. Ela queria ajudar um pouco mais, e suas mãos cobriram os seios arfantes de Sonia, brincando com os mamilos duros e inchados. Sonia sentiu a tensão, atingir o máximo, e com um uivo alto de prazer, ela caiu, tremendo e estremecendo quando seu orgasmo a atravessou.

Anderson se levantou, seu pau mais uma vez duro e pronto, e Sabrina agarrou seu pênis quando ele assumiu a posição. Sabrina sentiu o volume e o calor do pau pulsante do namorado da irmã em sua mão, ela apertou mais forte, era bem grosso com certeza vai partir a buceta virgem da irmãzinha. Ela puxou Anderson pelo pau, guiando até o meio dar pernas da irmã, encaixando a cabeça entres os lábios da boceta.

As pernas de Sonia estavam bem abertas, um sorriso brilhante em seu rosto enquanto ela estava ansiosa para perder seu cabaço. Sonia tremeu de ansiedade quando sentiu a cabeça do pênis encostar nela. Sabrina ficou ao lado dos dois, ela agarrou as pernas de Sonia atrás dos joelhos e as ergueu até que tocassem seus ombros.

- 'Vai mete...' Sabrina disse

Ele empurrou, ouvindo seus grunhidos enquanto entrava lentamente, não querendo machucar sua boceta em sua primeira tentativa. Ele sentiu a resistência de sua feminilidade e sabia que estava prestes a estourar seu cabaço. Sonia estava fazendo seu melhor para lidar com isso, os sentimentos eram tão estranhos, ter um pau duro posicionado dentro dela, não doeu muito. Sabrina estava cara a cara com Sonia enquanto ela murmurava:

- 'Você está pronta?'

- 'Sim, eu quero, vai!'

Anderson empurrou, soltando seu peso sobre ela, e Sonia sentiu a pressão, em seguida uma dor aguda, então sua boceta esticou e o pênis entrou nela. Ela grunhiu quando perdeu o cabaço e em um impulso sua irmã Sabrina colou sua boca na dela beijando e fazendo-a calar. O pau estava todo dentro e alguns segundos depois, Sabrina quebrou o beijo e se afastou da irmã.

- 'Fode ela, mete devagar...' ela disse para Anderson

Ele começou a bombar gentilmente, fazendo o seu melhor para dar a ela uma introdução ao sexo tão gentil quanto possível. Ele podia sentir sua boceta começar a ficar molhada e suculenta, ele estava aliviado, ela não estaria se molhando se não estivesse gostando. Depois das primeiras estocadas abrasivas, a porra alisou enquanto sua buceta se espremia, e Sonia sentiu o brilho da paixão crescendo. A pequena quantidade de dor tinha sido sufocada pelo calor do prazer, e ela sabia que ia gostar disso.

Anderson olhou para baixo, a visão de sua namorada sexy presa à cama em seu pênis era extremamente excitante. Ele viu Sabrina abaixando as pernas de Sonia, ajudando-a a enrolá-las em sua cintura. A pedido de Sonia, ele começou a fodê-la mais rápido, ele bombeou seu pênis avidamente dentro dela, acelerando o ritmo quando ficou claro que ela havia superado a dor. Seus sucos fluíram ao redor de seu pênis, fazendo suas estocadas nela um deslizamento suave e cheio de prazer. A tensão virgem de Sonia se enrolou tão firmemente em torno de sua dureza desenfreada, caramba, parecia tão grande, e seus gemidos de prazer eram como música para seus ouvidos.

Ele queria fazer da primeira vez o melhor momento, algo que ela iria se lembrar e valorizar toda a sua vida. Seus gritos curtos e em staccato encheram a sala e se misturaram com seus próprios grunhidos de luxúria e gemidos de prazer. Ele alternava entre chupar seus seios, beliscando seus deliciosos potes de leite inchados e seu pescoço, e tomando sua boca enquanto seu pênis estremecia e inchava com força.

'Mmmm, Mmmmm, vai me fazer gozar, vou gozar no seu pau, FODE, FODEEEE!'

Sonia gritou suas palavras quando Anderson se sentiu à beira de gozar. Seu corpo espasmou contra ele e ele podia sentir sua buceta convulsionar e apertar em torno de seu pau duro. Ele não aguentou mais e gozou, esguichando loucamente dentro dela. Eles estavam cercados por seus próprios gritos de tesão enquanto seu pau continuava a bombear porra dentro dela, e a boceta pulsando com espasmos de ordenha, enquanto ele a enchia com sua carga espessa de esperma. Ele empurrou tudo, profundamente nela e deixou lá, até que a buceta o expulsasse ainda semi-duro.

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Comentários

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Adorei esse conto, além de excitante, provoca uma viagem dentro da narrativa. Me senti o namorado tirando o cabaço da namorada e assessorado pela cunhada gostosona. Me escreve brazilrp@yahoo.com.br

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