Fui traído e ainda levei a culpa. Parte 2

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Heterossexual
Contém 2856 palavras
Data: 22/03/2022 15:18:02
Última revisão: 27/03/2022 01:42:01

Continuando…

Após aquela dupla traição, da minha esposa e do meu melhor amigo, apaguei no chão do quarto de hotel depois de ter consumido uma garrafa e meia de whisky para tentar disfarçar um pouco aquela dor que eu sentia.

Acordei um pouco grogue no dia seguinte com batidas fortes na porta do quarto:

- Luiz! Abre, Luiz… eu sei que você está aí.

Minha cabeça latejava pela quantidade absurda de álcool absorvida pelo meu organismo na noite anterior. A claridade feria meus olhos. Mesmo sem os meus sentidos a pleno vapor, pude identificar que a voz era do Júlio, meu sócio.

Me levantei com muita dificuldade e antes que eu pudesse dar dois passos, caí de joelhos no chão e o vômito veio com tudo. Me sentia intoxicado. Nunca fui de beber, não passando da segunda dose, independente do evento ou da oportunidade.

Julio continuava tentando:

- Cara, abre essa porta! Estou te ouvindo.

Novamente me levantei e apesar dos tremores pelo corpo, consegui pegar o cartão magnético e finalmente, abrir a porta que continuava sendo socada sem dó. Fui grosso:

- O que você quer? Quando alguém vai para um lugar que não costuma ir, é sinal de que essa pessoa não quer ser perturbada.

Júlio me amparou ao ver a minha dificuldade de locomoção e me sentou na cama. Ele me olhava com empatia. Pelo semblante de tristeza que ele demonstrava, era certo que ele já sabia o que havia ocorrido. Perguntei:

- Você já sabe, não é?

Júlio fez um sinal positivo com a cabeça e analisou o quarto à nossa volta. Pegou o telefone e chamou a recepção:

- Por favor! Eu preciso de aspirinas e uns dois pacotinhos de estomazil. Ah! Será que vocês conseguem um chá de boldo bem forte?

Ele ficou em silêncio por alguns instantes e depois voltou a falar:

- Nossa, que bom! Obrigado, estamos no aguardo aqui.

Desligou o telefone e se virou para mim:

- Você acha que consegue tomar um banho?

Eu fui grosseiro novamente:

- Você é minha mãe agora? Caralho!

Júlio continuava calmo sem se importar com as minhas grosserias. Ele me ajudou a tirar a roupa, me colocou embaixo do chuveiro e saiu do banheiro.

Fiquei um bom tempo ali, sem forças para nada. Ao voltar ao quarto, tudo que ele havia pedido já tinha sido entregue.

Primeiro ele me fez tomar o antiácido e após uns quinze minutos, o chá verde intragável que ele havia pedido e as aspirinas. Em pouco tempo, eu já me sentia melhor. Até consegui forçar um pouco do café da manhã goela abaixo, pois estava desde o dia anterior sem comer nada. Vendo que eu estava mais corado e me sentindo melhor, Júlio perguntou:

- Então, o que vamos fazer?

Eu tinha algumas dúvidas antes de começar a conversa derradeira. Eu disse:

- Como você me achou?

Júlio, fazendo cara deboche, respondeu:

- O sistema de rastreamento, seu idiota! Esqueceu o nosso combinado? Instalamos para proteger nossos familiares, lembra?

- Porra! É mesmo. Ainda bem que só você e eu sabemos disso.

Agora a pergunta mais séria:

- Como você ficou sabendo do que aconteceu?

Júlio fez um pouco de rodeio, mas por fim foi honesto:

- Primeiro pela Angel, ontem à noite. Após algumas horas do seu sumiço, ela me ligou e tentou inventar umas histórias sem pé e nem cabeça, que vocês tinham brigado e coisa e tal… Mas certeza mesmo eu tive quando o Flávio me ligou logo depois, dizendo que tinha feito a maior besteira da vida. Apertei um pouco e ele confessou.

Júlio, Flávio e eu crescemos juntos. Júlio sempre foi o mais prático entre nós. Eu era visto como o mais inteligente e o Flávio, o mais extrovertido.

Para Flávio, tudo sempre foi fácil na vida. Na escola, Júlio e eu o ajudávamos a passar de ano e depois, ele não quis ir para a faculdade. Sempre se contentando com serviços meia boca e que eram suficientes para pagar as suas farras. Depois de ricos, Júlio e eu sempre bancamos o Flávio. Inclusive, fui eu que pedi para Angel lhe dar uma vaga na ong.

Eu, tentando entender o porquê da traição, perguntei:

- Ele deu alguma explicação que justificasse tamanha sacanagem? De uma mulher, a gente espera tudo, traição no casamento não é nenhuma novidade, mas o melhor amigo… Um cara que cresceu com você? Acho que a traição dele é mais dolorosa para mim do que a dela.

Júlio, me surpreendendo, disse?

- Você quer ouvir da boca deles? Se for esse o seu desejo, eles disseram que é o mínimo que eles podem fazer para amenizar um pouco a sua dor.

Eu, já revoltado, falei:

- E o que eles poderiam me dizer? Mais mentiras?

Júlio tentou apaziguar:

- Você não está puto, só com a traição. Nós dois somos iguais. Você está assim, porque não consegue entender o motivo. É isso que está te consumindo. Enquanto você não conseguir resolver essa equação, você não vai seguir em frente. Ouça o que eles têm a dizer e depois, vida que segue e cada um para o seu lado.

Júlio tinha razão. O maior sentimento dentro de mim, era a dúvida. Eu disse:

- Tudo bem! Marque com os dois. Mas só a noite. Hoje eu tenho algumas decisões a tomar e preciso voltar à empresa.

Júlio ainda me fez um alerta:

- Tome cuidado com as suas ações enquanto estiver de cabeça quente. Lembre-se que casamento nada mais é do que um contrato. Para o bem ou para o mal.

Virei para o Júlio e perguntei:

- Me diz uma coisa: como você conseguiu passar pela segurança do hotel?

Júlio me olhou com espanto e disse:

- Porra! É seria essa pergunta? Brasil, caralho! Aqui uma nota de cem faz milagres. - E caiu na risada.

Descemos, eu fechei a conta e fui seguindo Júlio pela via Dutra. Paramos em seu apartamento e ele me emprestou uma muda de roupas limpas. Como tínhamos praticamente o mesmo tamanho e as mesmas medidas, tudo coube perfeitamente.

Voltamos ao escritório e eu chamei a minha assistente, Natália, e disse:

- Por gentileza, me traga os dados bancários da ong da minha esposa e peça ao chefe do RH para vir falar comigo.

Na minha cabeça, mesmo com o aviso do Júlio sobre o casamento ser um contrato, eu só queria atingi-los. O que mais faz uma pessoa se sentir mal? Dificuldade financeira.

Natália logo voltou com os dados da ong. Assim que ela saiu, eu liguei para o gerente do banco e cancelei os repasses mensais. Minutos depois, o responsável do RH, era anunciado pela minha secretária. Pedi a ela para deixá-lo entrar. Assim que ele entrou, pedi que sentasse e já fui direto ao ponto:

- Quantos funcionários tem aquela ong que a gente financia?

Ele me olhou sem entender nada e pediu para usar o meu computador. Eu deixei e após uma rápida pesquisa no sistema da empresa, ele disse:

- Que recebem por aqui, oito.

Eu disse:

- Quero que você encerre o vínculo de todos com a nossa empresa. Notifique-os e pague os seus direitos. Não somos mais financiadores deste projeto.

Ele me olhou preocupado e perguntou com um pouco de receio:

- Até a sua esposa, Senhor?

Eu apenas, disse:

- Todos, sem exceção.

Ele saiu sem dizer mais nada. E apesar daquela atitude extremamente infantil e que não resolveria absolutamente nada, eu já me senti um pouco melhor.

Júlio me ligou no ramal da minha sala:

- Você vai querer ficar na minha casa hoje? Imagino que não queira voltar para a sua.

Eu respondi:

Pode ser! E obrigado, amigo. Pelo menos um eu sei que é de verdade.

Júlio me questionou:

- Que história é essa que você mandou cancelar o financiamento e demitir os funcionários da ong?

Eu fui seco:

- Alguma coisa contra?

Júlio preferiu não se meter:

- Não! O projeto é seu e o dinheiro sai da sua parte.

Júlio deu o aviso final:

- Vamos nos encontrar com "os dois" às oito da noite, ok? Quer que eu vá junto?

Eu respondi:

- Acho melhor. Assim você evita que eu cometa alguma bobagem.

Júlio:

- Vou marcar na minha casa, então. Até a noite.

Desligamos e eu fiquei ali na minha mesa perdido em pensamentos confusos.

Natália, minha estagiária assistente, voltou e começou a me questionar sobre diversos projetos que precisavam de andamento e do nada uma ideia começou a brotar na minha mente.

Natália tem vinte anos, está no terceiro ano de engenharia e faz parte de um programa de estagiários. Ela foi escolhida pessoalmente pela Angel para ser a minha assistente e assim poder concluir a carga horária do seu estágio.

Natália é uma linda morena cor de jambo, com seios fartos e uma bunda muito bonita. Dizem na empresa que ela adora sair com os funcionários de nível mais alto e tem uma certa fama de ser fácil e muito safada. Eu sempre reparei nas olhadas que ela me dava. Se ela se entregava por interesse aos meus subalternos, imagina então para o dono da empresa.

Deixei todos os meus temores de lado: assédio, moral, preocupação com o que os outros iriam pensar e disse:

- Que almoçar comigo?

Natália me olhou assustada, mas com um sorriso sacana no rosto e respondeu:

- Tem certeza?

Eu confirmei:

- Vamos? Já são meio-dia.

- Ok! - Natália disse com aquele sorriso sacana ainda mais radiante nos lábios.

Saí na frente e ela me seguiu. Lembrei de dar uma satisfação para a secretária:

- Natália vai me acompanhar em uma visita comercial. Não sei se voltamos ainda hoje.

Pela cara dela, com certeza, ela sabia o que ia acontecer. Todos conheciam a fama da Natália.

Descemos no elevador para o estacionamento, sem trocar nenhuma palavra. Natália me olhava sem disfarçar a vitória por uma conquista tão impressionante no seu currículo. Se ela transava por interesse com funcionários que não ganhavam nem cinco mil reais por mês, imagina o que se passava na cabeça dela agora, tendo ao seu lado um dos donos da porra toda.

A verdade? Eu estava pouco me fodendo para a Natália. Eu só queria ter um fato concreto de reação ao que a Angel fez comigo para poder esfregar na cara dela também. Eu sabia que seria questão de tempo para todos na empresa ficarem sabendo. Chumbo trocado não dói. Pelo menos eu não seria o corno humilhado. Dando o troco na mesma moeda, as pessoas iriam pensar antes de falar bobagens. Assim eu pensava, sendo movido pela vingança e pela dor que ainda não tinha passado e só aumentava.

No carro, continuávamos em silêncio. Peguei a Dutra novamente e virei no primeiro motel que eu vi a placa. Natália se assustou:

- O que é isso? Quem você pensa que eu sou?

Eu mantive o tom cafajeste:

- Se não quer, fala que eu dou meia volta. Vai se fazer de santa logo comigo?

Natália, após se fingir ofendida, mostrou sua verdadeira face:

- Podia me pagar o almoço primeiro, né? Estou faminta.

Eu já mandei na lata:

- Almoçamos aqui mesmo. E depois você me serve de sobremesa.

Natália riu aceitando o destino inevitável. Por sorte, era um ótimo motel. O que fez Natália relaxar de vez, achando que havia sido uma escolha bem pensada para satisfazê-la.

Ela já partiu para cima de mim antes mesmo de abrir a porta do quarto. Começou a me beijar e a se esfregar em mim. Eu, que fazia aquilo movido mais pela vingança do que pelo desejo, comecei a entrar no clima também. O pau logo endureceu e Natália já foi abrindo a minha calça e puxando a rola para fora. Ela disse:

- Que delícia! Vou me acabar.

Como disse antes, eu não sou um cara que se destaca na multidão. Tenho a rola normal em tamanho e grossura, mas que nunca gerou reclamações de ninguém. Para Natália e suas táticas de crescimento profissional, os falsos elogios eram inevitáveis:

- Nossa! Que pau gostoso e grande. Bate com ele na minha cara, bate…

Natália de joelhos, me punhetava e batia com o pau nas bochechas. Eu comecei a me lembrar da traição e a ficar com raiva. Peguei o pau e comecei a bater com mais força na cara dela. Natália, não sei se cumprindo o seu roteiro de puta interesseira, continuava me atiçando:

- Isso, seu gostoso! Bate com essa piroca na minha cara…

Ela começou um boquete maravilhoso, tão bom quanto o da Angel no começo da nossa relação. Aquela vadiazinha interesseira aos meus pés, sabia mesmo como dar prazer a um homem.

Não aguentei por cinco minutos aquela chupada deliciosa. Gozei em jatos fortes no rosto, na boca e na blusa dela. Que engoliu o que conseguiu e ainda lambeu os dedos melados me olhando com provocação.

Ela olhou para a blusa toda lambuzada e disse:

- Como eu vou embora agora? Vai ficar muito na cara o que fizemos.

Eu liguei na recepção e expliquei o problema e a funcionária me orientou a colocar a blusa suja na gaveta rotatória do quarto que era usada para entrega das solicitações dos clientes. Ela me disse que em no máximo uma hora, a blusa já estaria devolvida, limpa e passada.

Fizemos como ela orientou e eu pude ver os lindos seios daquela safada pela primeira vez. Seios grandes, mas firmes pela pouca idade. Não aguentei, arranquei o seu sutiã e caí de boca neles. Chupava cada um com uma imensa vontade. Há muito tempo, Angel e eu não transávamos com esse tipo de vontade alucinante, vontade de devorar o outro inteiro. Aqueles poucos minutos com Natália, já estavam sendo mais prazerosos do que o último ano inteiro com a minha esposa.

Natália gemia manhosa a cada contato da minha boca. Chupei, lambi, mordi os biquinhos… meu pau já estava totalmente duro outra vez. Empurrei Natália na cama e desci beijando todo o seu corpo. Só levantei a sua saia e puxei sua calcinha para baixo. Me posicionei entre as suas pernas e comecei a forçar a rola na entrada da sua xoxota.

A penetração foi fácil. Natália apesar de interesseira, estava muito molhada e excitada. Comecei a estocar como um animal no cio: forte e rápido. Já estava metendo nela há uns sete ou oito minutos e Natália gemia alucinada cravando as unhas nas minhas costas e dizendo:

- Isso….. que delícia… aaaaahhhhhh…. Mete tesudo…. Patrão roludo…. Fode essa buceta, fode…. Isso, mais forte…. Vou gozar… vou gozar….

Empurrava o pau dentro dela cada vez mais fundo e as contrações da sua buceta me fizeram acreditar que não era um gozo fingido. Natália era puta e gostava de ser. Fazia por prazer também, não só por interesse.

Continuei bombando firme a rola naquela buceta quente e macia que ainda gozou mais uma vez antes de mim. Nem lembrei de tirar o pau de dentro e a inundei com o meu leite quente, que escorria para a cama depois que eu tirei de dentro.

Só aí me lembrei da loucura e da estupidez que eu estava fazendo: "E se essa mulher ficar grávida?" Pensei. Natália era uma fodedora experiente e me acalmou:

- Relaxa! Eu tomo anticoncepcionais. E quanto a doenças, eu não faço sexo sem camisinha. Estava tão gostoso que acabei me deixando levar. Assim como você.

Eu precisava confiar, não tinha outra opção. Almoçamos ali mesmo, a blusa dela logo foi entregue e resolvemos passar o resto do dia juntos, fodendo gostoso.

Após a terceira foda, Natália me perguntou:

- Me desculpa perguntar, mas você não me parece muito bem. Já trabalho com você há um ano e sei reconhecer o seu estado de espírito. Só de olhar, eu sei quando você está alegre, quando está triste, quando está preocupado… Não estou reclamando, a tarde está maravilhosa. Mas, se precisar conversar, estou aqui para você.

Primeiro eu desconversei, mas após o sexo maravilhoso, a dor voltava a se fazer presente. Já estava próximo do horário combinado com o Luiz e eu precisava encarar aqueles dois filhos da puta e resolver a minha vida. Com muito custo, consegui me livrar das carícias e das tentações da delícia que era a Natália. Nos arrumamos e entramos no carro. Paguei o motel e a levei até a sua casa. Nos despedimos com um beijo lascivo, quase obsceno.

Trinta minutos depois, eu estava parado na entrada do edifício que o Júlio morava, me perguntando se devia ou não subir. Após alguns minutos de dúvida, criei coragem e resolvi encarar o meu medo. O porteiro me anunciou e logo autorizou a minha entrada. Subi pelo elevador com o coração acelerado. Tentei controlar os meus batimentos, inspirando e expirando profundamente. O elevador parou e as portas se abriram. Fui caminhando bem devagar, tentando ao máximo evitar o momento do qual eu não poderia fugir de novo. Bati na porta e logo o Júlio abriu. Poucos passos pelo pequeno corredor e a vista da sala se fazia presente.

Do lado direito da sala, Angel. Ela me olhou com tristeza, completamente abatida e com olheiras profundas. Cara de quem chorou por horas sem parar. Do lado oposto, Flávio, que ainda teve a petulância de esboçar um sorriso amarelo quando me viu.

A raiva voltou com tudo, eu não sei se teria o sangue frio necessário para aquela conversa.

Continua…

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Comentários

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Bingo ! Estava certo. Você escreve muito bem, não tem como não te dar o mérito merecido! ⭐⭐⭐💯

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Coragem vc tem que ter, mais não era necessário este encontro penso eu, traição e traição,no momento o que vc precisa era de um bom advogado e mandar a mulher e seu ex amigo para casa do c.pegar a Natália sempre que puder para dar uma aliviada e pronto,e buscar vida nova e uma outra pessoa para conviver,bjs

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Eu já esperava um "sexo por vingança", mas o clima do sexo dá pra ver que nem sequer é prazeroso, é só o movimento acontecendo como quem bebe pra esquecer a realidade.

Tá muito boa a série e muito bom o cliffhanger

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Cara este conto parece tão bom vei , espero que não seja de corno manso e conformado o que aliás não é o perfil do autor....estou ansioso pro desfecho....rs

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Max, meu bom. Você e o Mark e o Neto estão me atrapalhando! Eu estava tentando não ler, para não me afastar das minhas histórias. Mas vocês parecem metralhadora, e sai uma parte colada na outra. Aí fica difícil, quando estou terminando de ler e comentar já saiu outra parte. Fora que tem mais comentário do que conto! Hahaha os leitores se esbaldam na sala de visitas virtual de cada conto. E tem de tudo... Até projeto de escritor comentando. Quanta petulância né? Adorei essa parte também. O bicho pegou de tarde, assim é que deve ser, levou uma chifrada, mete com outra, não cura o chifre mas alivia a vontade de dar uma fora do tabuleiro. To gostando do personagem, afinal, todo mundo sabe que chifre dói mais por ser posto por quem a gente acha que gosta da gente. Aí fica mal, dá ruim. Só o tempo cura, se é que cura. 3 estrelas. manda ver.

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É verdade Leon, os autores que vc citou estão com tudo e incluo o Nassau também, falta você dar o ar da graça e continuar com seu último conto inacabado.

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Estou plugado nos meus contos. Quero terminar todos ainda este mês. Não posso me distrair e me envolver. Mas à vezes a gente e trai também. Vim ler e colei neles, kakakaka.

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Obrigado pela leitura, amigo! Tá ligado na história, hein...

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Muito bom o seu conto meu mano!! Quero só ver as lorotas q os dois FDP vão inventa agora!! Mais espero q ele seja vingativo pq cm dinheiro q ele tem da pra fzr um estrago na vida dos dois kkkkkk

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outra coisa em relação a você continuar as historias verdadeira por favor continue sim, é tudo muito bom mesmo, mas como um colega comentou a baixo, o povo gosta demais de tragédias

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Como eu já disse alguns comentários abaixo, a história da Jen e do San sempre será o meu carro chefe. É uma história longa e que deve atravessar o ano sendo contada.

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Sacanagem, hein... Podia pelo menos ter me deixado ler antes de postar! Lembra dos seus votos? Esposa, parceira... Acabei de ler e já tem trocentos comentários. A noite eu me vingo... Deixa você...

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Max meu amigo que massa que esta, eu que gosto tanto de suspense não estou me aguentando aqui de ansiedade pra ver oque ele vai conseguir fazer, cara essa dela indicar a putinha pra ser assistente com certeza vai render e muito e tenho mais uma desconfiança, mas deixa pra lá pra não estragar as surpresas...top demais meu amigo e mais uma vez PARABÉNS, seus textos estão a cada dia melhores simplesmente fantásticos

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Muito bom! Aguardando continuação do conto. Parabéns!

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Obrigado pela leitura! Já postei mais uma hoje e amanhã tem mais.

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