Adriene, sua dona e a irmã

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Lésbicas
Contém 1393 palavras
Data: 22/03/2022 10:13:20

Cara bonita, cabelos curtos, batom bem vermelho, maquiagem nos olhos, seios grandes, bunda média, coxas grossas, pernas e pés bonitos, bronzeada, olhos verdes, com um shortinho branco que ficava uns 8 dedos abaixo do umbigo, e um recorte generoso atrás, mostrando uma parte daquela bunda suculenta, um fio dental vermelho cuja sombra era visível, uma blusinha babylook que o tamanho dos seios mantinha curtinha e afastada do corpo, quase permitindo ver as grandes mamas, e tamancos de saltos altos também vermelhos, ela chegou para se encontrar com a irmã. Fui abraçado e beijado de forma provocante, aproveitei para uma boa encoxada, e em seguida fui avisar Adriene que ela havia chegado. As duas haviam estabelecido uma relação incestuosa e frequentemente ficavam juntas.

Adriene veio para a sala ainda nua, só de saltos, e foi para o colo da irmã que havia se sentado no sofá, beijou-a de língua, enquanto a irmã acariciava seus seios e sua bocetinha, e Adriene se arreganhava toda para ela, enquanto se retorcia de prazer, gemia, e pedia mais, até que minha esposinha puta gozou, gemendo, enquanto a irmã continuava a usá-la. Puxou-a pelas pernas, em seguida, deixando-a deitada no sofá, e montou na sua cabeça, oferecendo sua boceta para Adriene, que a chupou com voracidade, fazendo-a gozar logo.

Trocaram mais alguns beijos, e as duas foram se higienizar e arrumar, pois logo chegariam as duas sessentonas, donas as quais elas eram submissas, com as quais elas estavam saindo, que vinham passar a tarde com elas em casa.

Quando as donas das duas chegaram, elas já tinham se higienizado e arrumado, a irmã ficou com a roupa que estava, e Adriene chegou a sala penteada, maquiada, perfumada, cheia de jóias, com um par de tamancos vermelhos de saltos 10 e com um babydoll de renda, todo aberto atrás, e sem fio dental, isto é, praticamente nua. Assim que entraram na sala, foi cada uma delas para o colo de sua dona, onde foram recebidas com beijos, sussurros, carícias e lambidinhas nas orelhinhas. Servi champanhe a todas, e as duas convidadas disseram que queriam assistir primeiro as duas irmãs transando, Adriene sendo fêmea e cadelinha da irmã.

A irmã se levantou, foi até Adriene, pegou-a pela mãozinha, e conduziu-a para o meio da sala, onde a abraçou, começou a beijá-la e acariciá-la na bundona enquanto Adriene rebolava e a estimulava, dizendo que queria mais. Logo Adriene ofereceu os seios à irmã, que a levou para o sofá, e começou a mamá-la, enquanto acariciava e invadia a bocetinha da minha doce putinha. Entreguei a irmã um tubo de lubrificante, e logo ela tinha toda a mão enfiada na vagina de Adriene, até o punho, e socava, enquanto Adriene se retorcia de prazer, beijava a boca da irmã e lhe apertava os seios, até que gozou. Em seguida arrastou Adriene pelos cabelos, invertendo as posições, ficando ela de pernas abertas, e mandando que Adriene mamasse sua boceta, o que Adriene foi fazer com prazer. Nesse meio tempo, a dona de Adriene já estava nua, tinha tirado de sua bolsa e prendido em seu corpo um cinturão com um imenso consolo negro, e foi por traz de sua submissa, violentando-a e enfiando-o inteiro em seu cú, sem qualquer lubrificante, enquanto a outra mulher havia se aproximado da irmã, e se dedicou a lhe provocar dor, beliscando mamilos, mordendo-a, batendo-lhe no rosto e chamando-a de puta.

Adriene, enlouquecida com aquele imenso consolo no cú, gemia, chorava, rebolava, e pedia que ela não parasse de socar, enquanto continuava chupando a irmã, que também estava enlouquecida, até que as duas gozaram, e se acalmaram por alguns momentos, enquanto a mulher desengatava de Adriene, e voltava para o sofá. As duas irmãs foram se higienizar, enquanto as duas mulheres, muito excitadas, se beijavam e se acariciavam no sofá, já inteiramente nuas, até que ambas gozaram, e foram para os banheiros, para também se arrumarem, pois iam sair.

Quando Adriene veio para a sala, pronta para sair, encantou sua dona. Estava apenas com uma sapatilha branca, um vestidinho branco soltinho que chegava até o meio das coxas, e um rabo de cavalo, que era completado por um batom bem vermelho e sua carinha de criança, bem branquinha, parecendo uma menininha, que era o que sua dona adorava nela – parecer-se com uma menininha. Levemente maquiada, uma aliança na mão esquerda que tinha ganho de sua dona e fazia par com a dela, pulseirinha de prata com bichinhos pendurados, e uma tornozeleira também de prata. Seios soltos, e apenas um fio dental também branquinho, de amarrar dos lados. Foi para o colo de sua dona, que ficou beijando e acariciando Adriene, enquanto a irmã não vinha, para sairem.

Logo depois veio a irmã, mas com um visual diferente, parecendo uma adolescente. Tènis branquinho, meinhas rosas, shortinho branco bem curtinho, bem justo, uma camisa polo rosinha, tambem bem justinha e bem curtinha, as mamas imensas soltas embaixo, e no shorts a marca de um fio dental também rosinha. Foi também para o colo de sua dona, e logo depois, sairam as quatro.

Voltaram umas quatro horas depois, as mulheres as deixaram na porta do prédio e foram embora. A irmã de Adriene subiu para tomar banho, se trocar e ir embora, e Adriene ficou em meu colo, contando o passeio. Disse que foram para uma boate só de mulheres, que funciona 24 horas, e onde fazem troca de casais. Chegando lá, entraram, elas já haviam reservado uma mesa privada em um box para as quatro. Enquanto Adriene e sua dona foram para o box, as outras duas foram circular. Mal sua dona a havia deixado só de fio dental e sapatilhas e começado a acariciá-la, apareceu uma amiga, que curtia Adriene. Logo Adriene estava sendo abusada pelas duas, e em seguida, foi posta deitada na mesa, tiraram seu fio dental e passaram as duas juntas a fistá-la, com o que Adriene enlouquece. Depois do primeiro gozo, sua dona foi beijá-la e curtir seus seios, enquanto a amiga a violava de novo, agora com as duas mãos, até novo gôzo. A amiga despediu-se delas em seguida, indo embora, não sem antes dar um beijo de língua em Adriene, e apertar-lhe os seios, o que a deixou mais excitada ainda.

Sua dona levou-a em seguida para desfilar feito uma menininha, só de sapatilhas e fio dental, pela boate, e Adriene foi curtindo os abusos que sofreu, de conhecidas da dona e de desconhecidas, e ouvindo que a outra contasse que a tinha levado lá naquele dia para que ela começasse a se acostumar a ficar com desconhecidas, o que assustou, mas ao mesmo tempo excitou Adriene.

Entraram em uma sala com uma cama kingsize, a cortina ficou aberta, e a dona a colocou deitada e começou a fistá-la vaginalmente, primeiro com uma, e logo e seguida, com duas mãos, enquanto outras duas mulheres que haviam entrado depois estava usando os seios de Adriene, beijando-a e fazendo com que ela chupasse as bocetas das duas. Logo sua dona saiu de sua bocetinha, e convidou as duas a que se servissem dela, enquanto dava sua boceta para Adriene mamar, e mamava os seios dela. As desconhecidas se divertiram, forçaram a boceta de minha esposinha puta ao máximo, logo levaram Adriene ao gozo, foram embora, e as duas voltaram para a mesa, onde namoraram mais algum tempo, e voltaram para casa.

Adriene foi avisada que dali em diante, seria levada para sair e ficar com mulheres desconhecidas, sempre que sua dona quisesse. Adriene disse que de início, se sentiu assustada com as duas desconhecidas, mas estava ao mesmo tempo muito excitada, e havia curtido muito ser submissa e ter as duas fazendo com ela o que tiveram vontade. Sentiu-se mesmo uma prostituta, mas feliz, curtiu demais, e ia mesmo continuar saindo com desconhecidas, conforme a dona queria.

Disse que a irmã ia passar a noite sozinha em casa, e a havia convidado para que fosse ficar namorando com ela, se eu me incomodava. Concordei, e ela foi se arrumar.

Uma hora depois estava pronta, com um micro vestido de cotton frente única, sem lingerie alguma, uma sandália de amarrar que ia até o meio das coxas, maquiada e cheirosa feito uma puta. Pos um casaco leve por cima, e foi embora. Voltou só no meio da manhã seguinte, excitadíssima, inteirinha usada, comida e violentada pela irmã.

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Comentários

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Ótimo conto e muito excitante, votado e conte-nos mais da sua esposinha gostosa e linda.

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Gostosa, linda, e bem putinha. Tenho muitos outros contos, visite-os! Obrigado pela atenção e por prestigiar meu conto!

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