O Militar Presença

Um conto erótico de Júlio Pauzão
Categoria: Gay
Contém 1998 palavras
Data: 02/03/2022 19:02:11

Fala galera, tudo certo ?

Seguinte, não vou prolongar muito o rolê aqui pq é algo que até o momento não tem muitas paradas, vou atualizando se caso as coisas forem rolando blz ?

Me chamo Júlio, tenho 25 anos, sou moreno, 1,81 de altura, tenho um corpo bacana, com excessão da barriguinha leve de chopp, tenho algumas tatuagens no peito, braço e panturrilha, o peito eu dou uma leve aparada nos pelos, mas são pelos que deixam o cara mais atraente tá ligado ?

Trabalho, faço faculdade e academia quando consigo, só pra manter o shape, trabalho em uma empresa grande a 3 anos e eu sempre fui um cara mais tranquilão, mais na minha, mas curto sair, beber, comer e essa parada de ser mais solitário é meio foda, tu fala com geral, mas em casa não gosta de receber amigos, não tem uma rotina de troca de ideia com ngm tlgdo? É só o necessário.

Entre namorar e ficar solteiro, eu prefiro namorar, mas já dei umas fodas brabas por aí, já conheci mina gata pra caralho numa noite, levei pra motel, meti pica e gozei no cuzinho.

Mas eu gosto mesmo é de ter minha gatinha do lado, dar amor, carinho, tratar ela do jeito que ela gosta mas também fazer ela virar puta na cama pra mim.

Eu já tava solteiro a um tempo aí, vez ou outra conhecia alguém bacana, começava um rolê maneiro mas não dava certo, o b.o aqui é que tem uma parada aí e eu meio que não falei, tbm tenho atração por uns mlq ai.

E é aí que o problema acontece, eu fui pra um rolê, sozinho, me amarro em sair sozinho maluco, não tem parada melhor do que fumar um e dar um rolê sozinho, fui pra um rolezinho mais tranquilo, chapado, afim só de ficar na minha, curtir uma música e depois voltar pra casa.

Cheguei em um barzinho, escolhi uma mesa, abri o cardápio e pedi logo de cara a famosa batata frita, uma cerveja e uma garrafa de água, beber água é bom até com cerveja, vamo aderir isso aí.

Tava curtindo na minha, tranquilão, as mesas começaram a ficarem escassas, galera já tava sem local pra sentar, até que veio a vontade de ir dar aquela mijada, o foda dessas horas é isso, a gente fica sem saber o que fazer, olhei pros lados, ninguém conhecido, vou ter que segurar essa porra, tentei tirar o foco da vontade, continuei bebendo, até que começou a apertar real a vontade.

Olhei pros lados e vi um mlq com o capacete na mão, fiz sinal quando ele passou a vista no local e perguntou se era ele, confirmei, o mlq veio na minha direção.

“Maluco, quiser deixar o capacete aqui, tem b.o não, só fica aqui rapidão enquanto vou dar uma mijada, na moral ?” Perguntei.

“Pô mano, tranquilo, pode ir lá” - Ele respondeu.

Peguei tudo o que poderia dar ruim pra mim e levantei, celular, carteira, chave de casa e a bebida, fui até o banheiro, dei aquela aliviada braba, a bexiga já tava cheia.

Voltei pra mesa e o mlq tava sentado, com o capacete na perna, olhando pros lados, sentei e puxei assunto.

“Tá esperando as gatas ?” - Perguntei.

“Nada, tô só olhando” - Respondeu ele rindo. “E tu, tá sozinho porque mano ?”

“Cara, eu gosto de sair sozinho tlgdo, acho um rolê bacana” - Respondi.

“Pode crê, eu vim nessa vibe aí” - Respondeu.

“Pô, fica ae então, se achar alguma mina, chega e chama pra cá cês ficam de boa aí” - Falei.

“Tranquilo mano, valeu” - ele falou.

Felipe era militar, alguma patente que eu nunca liguei pra entender como funciona, 21 anos, cara presença, olhos claros, bebeu pouco mas o mlq nem precisava, era fraco, trocamos ideia sobre alguns rolês da vida, relacionamento, o cara parecia um bom amigo mas tava começando a ficar bêbado e ia de moto pra casa.

“Se liga, tu tá pesando aí, melhor parar que tu tá dirigindo” - falei

“Tô ligado mano, mas não tô afim de parar não” respondeu ele.

“Vai pra casa, bebe tranquilão e dorme po” - falei

“Em casa não é mto maneiro não” - respondeu ele.

“Vey, se liga, tá fazendo merda” - falei.

“Mano, tem maconha aí, tô afim” - ele disse.

“Só em casa” - Respondi.

“Beleza, vamo lá, passo num posto aí e compro bebida pra nós, tu fornece a ganja” - falou Felipe rindo e levantando.

“Qual foi maluco, tem que pagar essa porra aqui”

“Tá pago bixo, sobe na moto e vamo beber.” - respondeu Felipe.

Chapado a gente só concorda com as coisas, subi na moto, Felipe comprou bebida, fomos pra minha casa, chegando, fomos direto pra área da piscina, coloquei música no som, peguei o kit ganja e comecei a bolar um, Felipe sentado na cadeira de sol, bebendo e curtindo a música, parou e ficou olhando as minhas mãos.

“Mano, não sei bolar, na moral, não sei, só sei fumar” - ele disse.

“Maluco, isso aqui é tranquilaço, mas tu pega o jeito com o tempo.” - Respondi.

Bolei um beck lindão, puxei o massarico e ascendi, Felipe começou a fumar comigo e elogiou a ganja.

“Caralho, isso aqui é bom mano, de onde tu compra ?” - perguntou ele.

“Ixqueeece” - respondi rindo.

Ficamos trocando ideia, bebendo e fumando enquanto tocava música, a piscina começou a chamar pra um mergulho, mano, tu chapado, tudo fica mais gostoso, uma piscininha a noite é mto brabo.

Levantei e tirei a blusa, fiquei só de bermuda, Felipe ficou me olhando.

“Bora porra” - falei.

Felipe levantou, tirou a blusa, abriu a calça e bateu a mão na testa: “puttz, tô só de cueca mano”

“Pula até pelado se quiser meu amigo, fodaC” - falei pulando na piscina.

Felipe tirou a calça e entrou na piscina, eu fico meio puto com esses mlq que tem abdômen definido, caguei pra quem tem e quem liga, chamei Felipe pra área da hidro.

O cara sentou próximo de mim e se encostou na borda.

“Muito tempo que eu não fumava mano, tinha até esquecido a brisa que da, tinha esquecido até do tesão” - ele disse.

“Tô ligado, se tu não tiver em dia fica animado” - respondi.

“Tô em dia não Júlião, essa água aqui ainda piora a situação” - falou Gabriel.

“Não vai gozar aí bixo” - respondi rindo. “Mas tô duro tbm mlq, relaxou”

“Julio, não me leva a mal nesse papo errado, mas tá igual aço aqui maluco, não tô pensando mais com a de cima” - falou Felipe.

Peguei a mão do Felipe e coloquei em cima do meu pau, fiz ele segurar e pulsei meu pau na mão dele.

“Caralho maluco, vai rasgar a bermuda” - respondeu Felipe sem tirar a mão do meu pau.

“Se tá segurando é porque gostou hein bixo” - respondi zoando o cara.

Felipe tirou a mão na hora, rindo

“Te botar pra gostar é desse aqui” - respondeu ele fazendo minha mão segurar o pauzão dele na cueca, o mlq tinha uma rola grossa pra caralho, uns 21 cm no mínimo, fiquei com um tesao do caralho naquela brotheragem.

Alisei o pau do Felipe pela cueca, ele olhou pra mim e colocou a mão em cima do meu pau, abri minha bermuda com a outra mão, Felipe me ajudou a tirar o pau pra fora e logo segurou ele com vontade.

“Meio metro de pica aqui”. Ele falou.

“Aqui é maior hein”. Falei tirando o pau dele de dentro da cueca.

O tesao tava brabo, o cara tava com o pau duraço, comecei a bater uma pra ele, Felipe deu um gemido abafado e logo começou a bater uma pra mim, sentamos mais próximo um do outro, Felipe me olhava, tentava olhar pro meu pau e pro dele dentro da hidro.

Felipe chegou perto de mim e me deu um beijo, levei minha outra mão pro rosto dele e começamos um beijo de língua, aos poucos, o mlq beijava gostoso pra caralho, nossas línguas roçavam uma na outra lentamente, conforme a punheta foi aumentando, o beijo foi ficando mais intenso, minha mão deslizou de seu rosto pra sua nuca, segurei ela com força e ouvi um gemido de Felipe, o tesão tava foda.

Desci minha mão pra cintura de Felipe e puxei ele pra cima de mim, o cara sentou nas minhas coxas, encostou o pau no meu e ficamos roçando os dois enquanto eu batia punheta com os dois paus juntos, Felipe segurou meu rosto com as duas mãos e continuou o beijo com mais intensidade, nossa respiração ofegante demonstrava o tesão.

“Vamo pro quarto mano ?” - perguntei.

Felipe parou o beijo balançando a cabeça, confirmando, levantou de cima de mim e saiu da piscina com o pauzao pro lado de fora, sai logo atrás dele já tirando a bermuda, abracei Felipe por trás e fui levando ele pro quarto, tirando a cueca dele, entramos no quarto, joguei Felipe na cama de bruços e fui beijando o pescoço dele, meu pau ficou no meio daquela bunda branquinha e gostosa, babando tudo, desci beijando as costas dele, Felipe era gostosão de costas, fui até a bunda dele e passei a língua bem no meio, Felipe levantou a cabeça, olhou pra mim meio de lado, segurei a bunda dele e abri bem aquele rabo gostoso, cuzinho rosadinho, bem fechadinho, abri um sorriso safado e passei a língua bem devagarzinho naquele cuzinho, Felipe gemeu forte, o tesao só me consumia.

Apertei aquela bunda gostosa e comecei a chupar aquele cuzinho bem gostoso, quando eu forçava a língua, Felipe empinava aos poucos, chupei aquele cuzinho até Felipe ficar ofegante.

Desci a língua até o saco dele e logo ouvi um gemido mais alto e mais forte, Felipe colocou a mão na minha cabeça e puxou contra ele, passei a língua do saco dele até o cuzinho e logo virei Felipe de frente pra mim, caralho, que pauzao foda, cabeça bem rosadinha, pelos crescendo, sacão lindo e o cara tava todo babado, Felipe me olhou com uma cara de tesao e eu logo passei a língua bem na cabecinha melada dele, fui engolindo aquele pau aos poucos, chupando devagarzinho, Felipe delirava de tesão, quando senti que tava lubrificado, engoli o pau dele até onde consegui, Felipe se contorceu na cama, gemeu alto e me puxou pra ele, entrei no meio das pernas dele e começamos a nos beijar.

Meu pau tava babando bem no cuzinho dele, estiquei a mão pro lado, peguei um gel anestésico que uso pra comer o cuzinho das minas, passei no dedo e comecei a passar no cuzinho dele, Felipe respirava fundo, fui melando aquele cuzinho apertadinho até meu dedo começar a entrar, Felipe me apertou com força contra ele e fez uma cara de dor, continuei o beijo, relaxando o mlq, fui introduzindo meu dedo aos poucos, a cada centimetro um gemido, quando percebi meu dedo tava todo socado no cuzinho daquele macho gostoso, comecei a movimentar ele pro Felipe ir acostumando, até que ele falou:

“Coloca devagar”

Entendi o que ele queria, dei uma cuspida considerada no meu pau, melei ele todo e comecei a pincelar o cuzinho dele, virei Felipe de ladinho na cama, me organizei atrás dele, encostei meu pau naquele cuzinho apertadinho e comecei a empurrar com cuidado, Felipe virou o rosto pra mim, segurei ele e comecei um beijo de língua lentamente, conforme o beijo ia esquentando, Felipe ia relaxando e o pau cada vez mais dentro, quando faltava alguns cm, senti o Felipe relaxar de vez e só conclui o serviço, meu pau entrou até o talo naquele cuzinho apertado, Felipe gemeu alto, parou o beijo e fez uma Cara de dor com tesão, senti meu pau babando dentro dele pela pressão, pelo tesao, pela temperatura naquele rabo gostoso e por ver aquele macho que poderia tá fudendo a mina que ele quisesse, com meus 19 cm de pica, cheia de veias, atolada no cuzinho.

“Tá doendo ?” - perguntei.

“Tá” - respondeu ele.

“Quer que eu tire ?” - perguntei.

“Não não, mas… é a primeira vez” respondeu Felipe.

Continua….

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive Júlio Brabo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cara, eu li seus contos antigos, você tem muito talento. Reposta os antigos, atualizando eles quem sabe

0 0
Foto de perfil genérica

Conheça o X POTENT BLACK OFICIAL- composto natural que promove o aumento do pênis em até 7 cm com ereções duradouras e controle da ejaculação precoce: acesse o link oficial e saiba mais: https://bit.ly/Xpotent-Black

0 0