Amanda - Minha vida - escolhas, tentações e traições - 1

Um conto erótico de NETO
Categoria: Grupal
Contém 5342 palavras
Data: 21/03/2022 00:59:43
Última revisão: 14/10/2022 11:24:59

Caros Leitores tenho um pedido à vocês leiam a minha história desde o começo antes de me julgarem. Vou contá-la inteira para vocês. Prometo não omitir nada e nem tentar passar uma imagem de santa. Se ao final, vocês ainda chegarem a conclusão de que eu sou esse monstro sem escrúpulos, que fez da vida do marido e da filha uma perdição, paciência…

Vamos ao começo de tudo:

Meu nome é Amanda, hoje tenho 40 anos, 1,60m de altura, cabelos castanhos bem claros, quase loiro e levemente ondulados. Tenho seios médios e apesar da idade, ainda firmes. Mas o que chama a atenção no meu corpo é a bunda bem empinada e redonda. Os homens e até algumas mulheres, ficam doidos. Me considero uma mulher bonita. Claro que, quando mais nova, era muito mais, mas nunca fui de tirar vantagem da minha beleza.

Fui casada duas vezes. A primeira vez com o primeiro namoradinho sério e na segunda, com o grande amor da minha vida, que perdi por causa de escolhas erradas. Infelizmente, não demorou muito para eu perceber o quanto estava enganada. Mas, para a alegria de todos vocês, meu castigo foi justo.

Tenho uma filha do meu primeiro casamento. Me casei muito nova, com apenas dezessete anos, devido à pressão dos meus pais. Seis meses depois de casada, já estava grávida. Minha filha hoje tem quase vinte e dois anos. Ela é uma linda moça e puxou muito das minhas características. Ela é muito inteligente e está quase terminando a faculdade de direito. Com certeza, vai se tornar uma excelente advogada.

Eu nasci e cresci em uma cidade chamada Londrina, no norte do Paraná, que apesar de interiorana, é um grande polo da nossa região.

Sempre fui evangélica e meus pais eram de uma igreja bastante rígida e tradicional. Tive uma educação muito radical e opressiva. A doutrina dessa congregação era bem difícil de seguir. Tínhamos muitas restrições comportamentais: roupas sempre largas e compridas, cabelos o mais comprido possível, não podíamos usar nenhum tipo de maquiagem… era tudo muito complicado. Eu questionava bastante a minha mãe, pois eu via na escola, minhas coleguinhas, agindo e se vestindo de forma normal ou tradicional e eu, sempre fui a diferente da classe. Aquilo, infelizmente, sempre foi um tormento para mim. No fim, eu acabava aceitando, devido ao respeito que tinha por meus pais.

Eu sempre fui muito curiosa, principalmente em relação ao corpo e também ao sexo. Quando estava entrando na adolescência, eu ouvia minhas colegas falando dos meninos, falando do pinto deles... eu ficava vermelha, mas sempre senti um calor enorme, quando pensava nessas coisas.

Em casa, eu não tinha como falar com a minha mãe. Nossa! Se eu ousasse perguntar alguma coisa relacionada a sexo e falar de meninos, com certeza iria levar uma surra gigantesca do meu pai. Ele sempre foi o mais radical e minha mãe seguia sempre ao pé da letra a doutrina da igreja: meu pai mandava em casa e a função da mulher era servir e obedecer ao seu marido. E eu, infelizmente, fui seguindo os passos da minha mãe, mas sempre muito curiosa. Quando a oportunidade surgia, sempre ficava escutando as histórias das minhas colegas da escola e conforme fui crescendo, mas curiosa eu ficava. Havia uma garota na escola que era a minha melhor amiga. Eu acho que no fundo, sentia uma paixão platônica por ela. O seu nome era Regina.

Ela tinha a pele morena clara e cabelos bem negros. Seus olhos eram bem negros também, pareciam duas jabuticabas. Ela era muito linda e desde nova, já tinha um corpo muito bonito e conforme íamos crescendo, ela ia se transformando na famosa "cavala". Ela era um pouco mais alta do que eu e tinha peitos de médios para grande e uma bunda grande e bem redonda, que deixava os meninos loucos.

Nós duas éramos muito amigas na escola, ficávamos juntas o tempo todo. Muita gente invejava a nossa amizade. Ela sempre foi "liberal" e falava sobre tudo e eu, que vivia praticamente presa em casa, me sentia livre quando estava junto dela.

No começo da adolescência, ela já tinha alguns namoradinhos e me contava tudo o que fazia com eles. Eu achava o máximo quando ela dizia que deixou o menino passar a mão em seus seios e na sua bunda. Ela falava que era muito gostoso e eu ficava com muita vontade de experimentar. Mas como eu era medrosa, ficava sempre na minha. Ela sempre falava de um menino ou outro e que era para eu deixar de ser boba e aproveitar, dizia que eu estava na escola e que ninguém ia contar nada para os meus pais.

Eu sempre ficava tentada a fazer alguma coisa e foi nessa época que um menino da escola, bem tímido também, mas muito bonito, se interessou por mim. A Regina me dava a maior força para eu ficar com ele. Mas eu morria de medo da minha mãe descobrir e também, eu nem havia beijado na boca ainda. Eu pedi a Regina para me ajudar e me explicar como beijar. Ela mostrava na mão como eu devia abrir a boca e como fazer com a língua. Eu fiquei treinando por vários dias sozinha.

Alguns dias depois, eu e ele começamos a conversar no recreio e logo, com ajuda da Regina, conseguimos dar nosso primeiro beijo. Nós dois estávamos muito ansiosos e foi um completo desastre. Pelo menos, eu tinha matado a curiosidade de beijar um menino.

Durante aquele beijo, eu senti um calor enorme e a Regina depois me disse, que com o tempo, eu iria melhorar e me sentiria muito mais quente quando o beijo fosse bom. De fato, foi isso o que aconteceu quando conseguimos nos beijar novamente. Aos poucos foi melhorando e o calor aumentando.

Ficamos assim por um tempo, namorando somente na escola. Nessa época, eu tinha entre 14 e 15 anos e estava com os hormônios à flor da pele. Tudo era muito gostoso e eu ficava excitada quando ele me beijava um pouco mais forte e me abraçava, apertando seu corpo contra o meu. A Regina continuou me dando dicas e me incentivando a deixá-lo passar as mãos em meu corpo. Ela disse para começar pela bunda e os seios e depois, quem sabe com bastante confiança, deixá-lo passar na bucetinha também. Eu me assustava e falava para ela que não poderia fazer isso, pois pela minha criação opressora, só de beijá-lo, eu já estava pecando.

A verdade, é que eu ficava morrendo de vontade, mas ao mesmo tempo, vivia com medo da minha mãe descobrir alguma coisa. Meu namoradinho também, era muito tímido, ele me apertava bastante, mas não ousava passar as mãos em mim. Quando ele me apertava contra o seu corpo, eu sentia que ele ficava de pintinho duro e eu ficava extremamente molhada. No começo, eu achava muito estranho, mas conversando com a Regina, ela me acalmou, dizendo que era assim mesmo e que aquilo tudo era só tesão.

Um dia, eu comentei que tinha molhado bastante a minha calcinha, parecendo que eu tinha feito xixi. Regina sorrindo, me pediu para mostrar à ela. É claro que eu disse não, onde já se viu, mostrar para ela? Mas com jeitinho, ela acabou me convencendo. Fomos ao banheiro, entramos juntas em um dos boxes, trancamos a porta e eu levantei a minha saia para ela ver a mancha molhada que formou. Ela, mais uma vez me surpreendendo, passou a mão na minha rachinha e disse:

- Nossa! Está muito molhada mesmo.

Quando ela fez isso, minhas pernas chegaram a tremer. Fiquei sem saber o que falar e ela vendo minha reação, me perguntou se eu tinha gostado. Eu estava morrendo de vergonha, mas respondi que sim. Ela passou a mão mais uma vez, só que agora, somente o dedo médio, fazendo um pouco de pressão na rachinha e no botãozinho. Que delícia! Cheguei a soltar um leve gemido. Foi muito gostoso. Mas, para a nossa grande infelicidade, uma das zeladoras havia entrado no banheiro e desconfiou do barulho que fizemos. Ela bateu na porta e mandou que abríssemos. Eu saí morta de vergonha, e quando fico nervosa assim, minhas bochechas muito vermelhas, me denunciam. A zeladora já foi logo perguntando o que estávamos fazendo ali e a Regina, esperta, disse que foi me mostrar um tipo de absorvente que estava usando e que iria me emprestar um. A princípio, a mulher relevou, mas acabou contando para a supervisora do pátio, que à partir daquele dia, ficou de olho em nós duas.

Meu namorinho acabou sendo prejudicado também. Como a mulher estava sempre de olho, ficamos vários dias sem poder nos beijar escondidos e um dia, achando que ela não estava vendo, fomos para o lugar de sempre, com a Regina dando cobertura, mas acabamos sendo pegos. Foi a maior confusão. fomos levados para a diretoria e nossos pais seriam chamados. Implorei muito para a diretora não chamar a minha mãe, mas não teve jeito e ela mandou um recado pedindo que ela comparecesse na escola no dia seguinte. Após a conversa com a diretora, minha mãe não falava nada, somente me olhava com uma cara de quem iria me matar depois. Ela agradeceu a diretora e no corredor, disse que em casa iriamos conversar. Quando uma mãe diz isso…

No restante do horário das aulas, eu fiquei morrendo de medo. Com certeza, eu iria apanhar. Fui para casa com as pernas tremendo e quando entrei, ela estava esperando sentada na sala. Meu pai ainda estava no trabalho. Para a minha enorme surpresa, ela não me bateu. Me pediu que sentasse e começamos a conversar: ela me disse, que eu me interessar por meninos seria até normal, que eu já estava ficando moça e que logo já estaria na idade de casar. Mas o casamento, teria que ser com algum moço de nossa igreja, pois eles já sabem como se comportar com as moças da nossa congregação. Ela me perguntou o que eu estava fazendo no banheiro com a minha amiga e eu menti, contando a mesma história do absorvente. Pedi desculpas sobre o menino e prometi que não iria acontecer novamente. Minha mãe, de forma compreensiva, falou que se eu me comportasse e não fizesse mais bobagens, ela não iria contar para o meu pai, que esse, seria um segredo nosso.

E assim eu voltei para escola no outro dia, aliviada. A Regina logo veio ao meu encontro, perguntando se eu tinha apanhado ou não. Contei da conversa com a minha mãe e ela já foi tentando me levar para o mau caminho outra vez. Ela disse que era para eu parar de me preocupar e que nada iria acontecer. Disse também, para eu continuar me encontrando com o menino. Eu fui firme e disse não. Fiz uma promessa à minha mãe e eu jamais iria decepcioná-la outra vez. Regina tentou insistir, dizendo que eu era boba, que estava sendo criança e muitas outras coisas. Eu fiquei muito chateada com ela, mas conversei com o menino e expliquei para ele, que acabou concordando de ficarmos sendo somente amigos. Estranhei a facilidade, mas fiquei quieta.

Alguns dias depois, percebi um certo distanciamento da Regina comigo, ela já estava andando com outra menina. Fiquei ainda mais chateada com ela e logo vi essa mesma menina, indo ao "nosso esconderijo” com o menino que eu ficava e a Regina ajudando. fui até lá muito brava e peguei os dois se beijando e a menina com a mão no pinto dele. A Regina quando me viu chegando, ficou olhando na minha cara e rindo. Ali eu vi que ela não era minha amiga, resolvi me afastar e assim eu fiz, com muita dor no coração. Eu gostava demais dela, não sei o porquê daquilo. Parecia que ela queria me usar para alguma coisa.

No sábado, minha mãe veio conversar comigo outra vez. Ela disse que no domingo, no culto, ela iria me apresentar um moço da igreja que tinha se interessado por mim, disse que ele era de uma excelente família. Fiquei morrendo de vergonha e com medo do meu pai, mas ela me tranquilizou, dizendo que já tinha conversado com ele e que já estava tudo certo. No outro dia, após o culto, meus pais foram ao encontro de um casal e eu fui apresentada ao filho deles: um rapaz bonito, um pouco mais alto do que eu. Seu nome era Marcos. Esse casal tinha se mudado há pouco tempo, vindo de outra cidade que era próxima à nossa, então eu não tinha quase contato. Eu estava muito confusa, mas acabei gostando de conhecê-lo. todos os domingos ficávamos conversando um pouco, somente nós dois. Com meu pai de olho sempre, né?

Na escola, estava tudo muito ruim. Eu estava praticamente isolada e sozinha. A regina tinha se afastado totalmente de mim. Fiquei muito triste, mas segui minha vidinha. O fim do ano chegou e quando acabaram as aulas, pedi para a minha mãe se poderia mudar de escola e ela acabou concordando.

Na igreja, eu o Marcos já éramos tidos como namorados, apesar de nunca nem termos pegado na mão um do outro. Eu estava começando a gostar muito dele. Ele era um pouco tímido, mas bem divertido, era três anos mais velho do que eu e já estava entrando na faculdade.

No ano seguinte, mudei de escola e fui para uma particular para me preparar para o vestibular. Minha mãe me apoiava muito. Meu namoro também estava indo muito bem. Marcos conversou com o meu pai e pediu permissão para me levar em uma sorveteria. Meu pai, que gostava bastante dele, autorizou. Nesses pequenos passeios, a gente começou a ficar um pouco mais sozinhos e um dia, quando ele estava me levando de volta para casa, perguntou se eu gostaria de namorar sério com ele. Respondi na hora que sim e demos o nosso primeiro beijo. Ah! Foi muito gostoso e naquela hora, eu achava que tinha encontrado o homem da minha vida. Quando chegamos na minha casa, ele fez questão de entrar e pedir a permissão do meu pai e a sua benção. Meu pai, após fazer inúmeras recomendações, autorizou o nosso namoro. Eu fiquei muito feliz e assim o tempo foi passando, com tudo correndo bem na escola e um namorado para chamar de meu e não precisar ficar me escondendo.

Quando tínhamos a oportunidade de ficar um pouco sozinhos, o Marcos era mais atirado: me beijava forte e me apertava bastante. Eu sempre sentia sua ereção rija se esfregando em mim e eu ficava morrendo de tesão. Até que um dia, ele passou bem de leve a mão em meu seio. Na hora eu o empurrei e fiquei muito brava e disse que eu era uma garota de respeito. Ele ficou com vergonha, mas me convenceu a continuar com o beijo. Eu na verdade, tinha adorado a passada de mão, mas não podia deixar transparecer, porque tinha medo dele abusar da confiança. Mas ele era paciente e devagar, foi me convencendo que aquilo era normal. Durante o ano, eu fui me soltando e ele mais ainda. Logo, eu já deixava ele não só passar a mão por cima da roupa, como eu mesma abria uns dois botões da minha blusa. Tudo que ele fazia comigo, era muito gostoso, minha calcinha molhava cada vez mais com as novas caricias, não demorou nada para ele já estar beijando e chupando os meus seios. Pena que esses encontros eram rápidos, não podíamos dar bandeira, mas eram encontros deliciosos demais.

Assim fomos avançando nas caricias, até que um dia, me beijando bem gostoso, Marcos foi segurando a minha mão e a colocou sobre o seu pau que estava muito duro. Eu tirei rapidamente a mão, mas ele logo estava fazendo novamente a mesma coisa. Eu dei uma leve apertadinha e tirei novamente. Devagar e com paciência, ele foi insistindo e eu aos poucos, começava a acariciar o seu pau por cima da roupa. Ele dava leves gemidos quando eu apertava um pouco mais. Eu, inocente, perguntei se estava doendo e ele, rapidamente, disse que não, que na verdade, estava delicioso. Pouco tempo depois, enquanto ele chupava os meus seios e apertava a minha bunda e eu quase gozava de tanto tesão, eu também já não tinha mais pudores em apertar e esfregar o seu pau.

No início do ano seguinte, nós dois estávamos no local que sempre ficávamos, aos sábados, em uma sala da igreja. A gente falava que estava participando de algumas atividades, mas ficávamos mesmo, em uma salinha escondida nos pegando. Não demorou muito e ele já estava passando a mão em minha bucetinha, sempre por cima da saia e eu já pegava em seu pau por dentro das calças. Era difícil controlar o meu desejo, ele percebeu e já tirou o pau para fora e foi me ensinando a punhetá-lo. Na primeira vez que eu fiz, ele gozou muito rápido. Devo ter mexido somente umas cinco vezes para cima e para baixo e ele logo estava jorrando porra para todos os lados. Eu levei um baita susto com aquilo, nunca na minha vida tinha visto nada parecido. Melecou a minha mão e a parede ao lado. Ele me pediu desculpas, ficou com muita vergonha, mas disse que tinha sido delicioso o que aconteceu. Nesse dia, quase fomos pegos por uma outra pessoa da igreja. E eu com medo, pedi a ele que déssemos um tempo. Ficamos mais atentos e passamos dois finais de semana sem nós encontrarmos ali. Mas eu já estava com muita vontade de repetir tudo e segurar no pau dele novamente.

No sábado que voltamos a salinha, mal começamos a nos beijar e eu já estava com o pau dele na mão outra vez. Dessa vez, ele pediu para eu ir mais devagar, dizendo que assim, ia ser mais gostoso. Enquanto eu punhetava o seu pau, ele chupava os meus seios e passava os dedos na minha bucetinha. Estava deliciosa a nossa brincadeira e nesse dia, eu tive o meu primeiro orgasmo, as minhas pernas bambearam e eu molhei demais a minha calcinha, chegou a escorrer pelas minhas coxas. Aquela sensação me deixou alucinada, que eu comecei a punhetá-lo mais rápido e ele gozou muito novamente. Já estávamos para sair da sala, quando eu tive a sensação de que alguém nos observava. Não falei nada, poderia ser impressão somente.

Durante a semana minha mãe me chamou e veio conversar comigo sobre o meu namoro. Ela perguntou se o Marcos estava me respeitando e várias outras coisas. Eu disse a ela que era sim, muito respeitador e nunca tinha tentado nenhuma gracinha comigo. Como sempre, minhas bochechas me denunciaram, pois eu estava muito nervosa por mentir. Ela então, falou que eu deveria tomar mais cuidado, pois o homem, sempre tentaria algo a mais do que as moças direitas deveriam permitir.

Conversei com o Marcos durante a semana sobre as desconfianças da minha mãe e pedi para no próximo sábado, segurássemos a onda e não fizéssemos nada. Era melhor esperar e ver o que ela iria fazer. Ele concordou porque tinha muito medo do meu pai e no sábado, enquanto a gente estava na igreja, do nada minha mãe e a dele aparecem juntas. A nossa sorte foi que estávamos, realmente, fazendo algumas atividades e longe um do outro. As duas ficaram muito contentes e assim levamos mais uns dois sábados sem dar chance para o azar.

A verdade é que eu já estava morrendo de vontade te fazer tudo aquilo novamente e três semanas depois, já estávamos aos amassos na salinha: ele, chupando os meus seios; eu batendo punheta para ele; ele com a mão na minha bucetinha… eu já estava quase gozando novamente, quando do nada, aparecem a minha mãe e a minha futura sogra. Desastre! Minha mãe ficou parada sem falar nada e quando eu abri os olhos e vi as duas ali, dei um berro, soltando-o e me recompondo. Marcos, todo sem jeito guardando a rola nas calças e eu comecei a chorar e a pedi perdão para a minha mãe. Ela continuava sem falar nada. Marcos foi logo se desculpando e dizendo que não sabia o que tinha acontecido, que nós nos empolgamos.

Minha futura sogra foi em sua direção e falando calmamente, perguntou para ele se aquilo era o ensinamento que ela e o seu pai tinham dado a ele. Como ele podia desrespeitar uma moça, ainda mais moça que seria sua futura esposa. Ele tentou se desculpar com a mãe, mas levou um tapa na cara que chegou a estalar, até a minha mãe se assustou. Ele não falou mais nada, somente abaixou a cabeça e eu fiquei morrendo de dó dele. Marcos ficou com muita vergonha de apanhar da mãe na minha frente. Minha futura sogra, depois do tapa, olhou para mim e disse que nós todos iriamos nos sentar para conversar. Minha mãe veio até mim e disse que em casa iriamos conversar. Ela disse também, que o Marcos não errou sozinho e que eu também estava permitido a ele, fazer o que estava fazendo. Ela me pegou pelo braço e saiu quase me arrastando para nossa casa.

Já em casa, enquanto ainda estávamos só nós duas, ela me deu um tapa forte na cara e disse que aquilo era pouco, perto do que eu merecia, por ter mentido e não ter confiado nela. Ela disse que desde o começo, tinha sido verdadeira e compreensiva comigo, mas que dessa vez, quando o meu pai chegasse, ela ia abrir o jogo com ele e que depois, iriamos na casa dos pais do Marcos resolver a situação. Eu fiquei morrendo de vergonha, me doeu mais, ela falar comigo daquela forma do que o tapa.

Meu pai, quando chegou da rua, parecia já saber de alguma coisa. Ele entrou e já foi tirando a cinta da calça e com ela na mão, disse que iria me dar uma surra para eu aprender a respeitar a ele e a minha mãe. Ele disse também, que o que eu fiz tinha sido uma desonra para eles. Minha mãe chorando, não deixou ele me bater. Ela disse que só ia piorar as coisas.

Quando ele estava um pouco mais calmo, sentamos na sala e eu finalmente pedi perdão. Mas disse que não estava fazendo de errado e que eu permanecia virgem e assim eu iria me casar. Meu pai ficou me olhando e depois perguntou a minha mãe o que realmente tinha acontecido. Ela contou tudo para ele e finalizou dizendo que ela e minha futura sogra, chegaram a tempo de impedir alguma coisa.

Ele se acalmou, mas disse que se nosso namoro fosse continuar, agora seria muito mais rigoroso. Eu concordei com tudo e no final da tarde, os pais do Marcos e ele vieram em nossa casa. O pai dele já foi pedindo desculpas ao meu pai pela vergonha que o filho estava fazendo ele passar, que não foi nada daquilo que eles tinham ensinado a ele. Meu pai somente escutava e o Marcos, me surpreendendo e aos meus pais também, disse que ele tinha errado muito e que apesar de novo, era homem de assumir seus erros. Sendo assim, ele queria pedir a minha mão em casamento. Nós já tínhamos falado em nos casar, mas somente depois de eu entrar na faculdade. Ele preferia já adiantar as coisas.

Ele disse ao meu pai que eu continuava virgem e que ele não tinha me desonrado e que gostaria de fazer tudo conforme os nossos ensinamentos. Ele disse também, que à partir da próxima semana, já ia começar a trabalhar junto com seu pai e no decorrer daquele ano, conseguiria arrumar uma casa pra nós dois morarmos. Meu pai concordou e me perguntou se era aquilo que eu queria? Eu, meio assustada, disse que sim.

Ficamos a semana toda sem nos ver, só conversamos por telefone e no outro domingo viemos todos almoçar em nossa casa e ele entregou nossa aliança de noivado. Fiquei muito feliz, era uma aliança simples, mas muito bonita. Daquele dia em diante, começamos a nos encontrar mais vezes, mas sempre na presença de alguém. Nem no cinema podíamos ir sozinhos. A irmã mais nova dele sempre estava por perto, nos vigiando.

Na escola minhas amigas diziam que eu era louca de me casar tão nova e que eu deveria aproveitar mais a vida. Mas eu estava apaixonada e achava que ele seria meu marido pela vida toda.

O ano seguiu conforme tínhamos planejado. Ele se transferiu para o horário noturno na faculdade e durante o dia trabalhava no mercadinho do seu pai. Ele alugou uma casa próxima aos seus pais e começou a comprar os móveis, enquanto eu já estava providenciando todo o enxoval. Nossas intimidades estavam restritas a pequenos beijos (selinho) e leves abraços. Eu ficava morrendo de vontade de fazer muito mais coisas, mas não podia. A marcação era cerrada em cima de nós dois.

Enfim, no final do ano já tínhamos conseguido mobiliar a casa e o enxoval todo pronto. Tudo muito simples, mas feito com muito amor. Minha mãe me ajudou muito, pois casar a única filha era motivo de orgulho para ela. Ainda mais conseguindo cumprir o combinado, de que iria me casar virgem. Eu às vezes, pensava que no fundo tinha sido bom aquilo, com certeza, se elas não tivessem nos dado o flagra, iriamos fazer muito mais do que já tínhamos feito. Seria uma questão de tempo a perda da minha virgindade.

Em janeiro nós nos casamos em uma cerimônia bem bacana e uma festa bem simples, somente para poucos amigos e parentes mais próximos. Para mim foi lindo, foi tudo conforme o que as nossas condições permitiam. Meu pai e minha mãe estavam muito orgulhosos.

A nossa lua de mel seria depois de dois dias. Iriamos viajar para a praia e passar uma semana, viagem que ganhamos de um tio do Marcos. A primeira noite, passaríamos na nossa casa mesmo e eu estava muito nervosa e ansiosa, com medo de não conseguir agradar o meu marido. Minha mãe, durante aquele ano, conversou bastante comigo, me explicando como uma mulher da nossa religião, deve se portar perante o marido e o que podemos e não fazer. Quase tudo era pecado, mas poderíamos ter relações sexuais com o intuito da procriação, conforme a igreja falava.

Quando chegou a hora, eu tremia. Ele teve uma paciência enorme comigo e começamos a fazer tudo o que já fazíamos na salinha. Quando eu vi que ele já tinha tirado toda a roupa e tirado a minha camisola também, eu pedi para parar e já fui falando que não poderíamos fazer daquela forma, mas ele me convenceu a deixar assim, que seria muito mais gostoso. Ele chupava os meus seios e passava os dedos na minha bucetinha que escorria, pelo tanto tesão que eu estava. Eu peguei no seu pau e bati uma punheta bem de leve para ele, que também estava nervoso. Quando começamos esquentar mais as coisas, ele acabou não aguentando e gozou na minha mão. Ele ficou meio sem jeito, mas seu pau não amoleceu. Eu fiquei surpresa com aquilo, pois eu já tinha escutado de várias colegas que quando o cara goza, demora um tempo para o pau ficar duro de novo. Ele se recuperou e veio com o corpo para cima do meu, me beijando e me tratando com muito carinho. Ele me penetrou. Minha bucetinha estava muito molhada, apesar do nervosismo, o que facilitou a entrada do seu pau em mim.

Ele foi devagar, enfiando aos poucos. Senti uma dorzinha, era o meu cabaçinho se rompendo, mas aos poucos, foi ficando bem gostoso. Ele me beijava muito e começou a aumentar a velocidade do entra e sai do seu pau na minha bucetinha. Estava delicioso demais. Infelizmente, eu não consegui gozar nessa primeira vez, mas ele sim. Ele se esbaldou e gozou muito dentro de mim. Dormimos abraçadinhos, pois estávamos muito cansados da correria do dia todo.

No outro dia pela manhã, acordei primeiro e vi ele dormindo nu e com o pau apontando para o teto. Não resisti e comecei a fazer um carinho nele, que logo acordou e já veio me beijando e começou a passar os dedos na minha bucetinha. Ele esfregou bastante e só depois, quando eu já estava bem molhadinha ele colocou o pau na minha bucetinha de novo. Começou a me comer devagar e foi aumentando aos poucos, dessa vez por estar mais relaxada, consegui gozar. Um orgasmo fraquinho, mas consegui. Ele gozou junto comigo. Nossa! Eu estava nas nuvens, me sentia a melhor mulher do mundo.

Assim começamos nossa vida. Ele trabalhando e estudando à noite e eu cuidando da casa e me preparando para o vestibular, que seria em alguns dias. Infelizmente, eu não consegui passar. Então meu sogro, que estava precisando de uma pessoa de confiança para trabalhar no caixa do mercadinho, me ofereceu o trabalho, que eu aceitei de imediato. Marcos e eu trabalhávamos juntos e de noite, quando ele chegava da faculdade, eu estava esperando ele para a jantar e depois fazíamos amor bem gostoso. Minha vida estava maravilhosa.

Com o passar dos meses, nosso sexo foi ficando cada vez melhor eu já gozava bem gostoso. Marcos tinha uma particularidade: a primeira vez, ele gozava bem rápido, mas seu pau dificilmente amolecia. Na segunda era caprichada, era muito difícil ele me deixar não mão. Há não ser em dias de provas, quando estava extremamente estressado. Ele acabava não conseguindo manter a ereção depois de gozar, mas eu não achava ruim, eu sabia que logo ele me recompensava.

Dessa forma eu comecei a minha vidinha de casada. Tudo era maravilhoso no início, mas tivemos uma surpresa e tanto no decorrer daquele mesmo ano: eu fiquei grávida. Foi um baita susto e de início, eu não fiquei muito feliz, pois eu tinha a intenção de prestar o vestibular no ano seguinte, mas agora, grávida, eu não poderia. O Marcos ficou radiante e fez a maior festa quando soube. Só depois eu fui saber que ele tinha muito ciúme de mim e assim eu não iria sair muito de casa, principalmente para ir estudar em uma faculdade. Ele adorou saber que à partir de agora, eu seria somente uma dona de casa que ajudava no mercadinho da família. Dessa forma, eu estava sempre cercada pela família e nenhum homem poderia se aproximar.

Nossos pais ficaram muito contentes com a notícia e nos deram muito apoio. Mas o Marcos, do nada, mudou muito comigo. Ele não me tratava mal, mas não me procurava mais, parecia que tinha medo de fazer amor comigo por eu estar grávida. Mesmo sendo só o início, ele já não estava mais me procurando e eu estava subindo pelas paredes. Eu acabava ficando quieta para não contrariar a sua vontade. E assim fomos levando nossa vidinha e quando nossa filha nasceu, foi uma alegria inigualável. Uma benção enorme na nossa vida.

Infelizmente, as surpresas ruins, não demoraram a aparecer. O mercadinho do meu sogro não estava tendo muito movimento, devido a abertura de um grande supermercado de uma rede famosa na nossa vizinhança. Meu sogro foi forçado a fechar o seu comércio e decidiu voltar para a sua cidade natal, que era menor. Mas lá, ele poderia manter um movimento melhor. Eu não gostei nada daquilo, pois meu esposo estava na faculdade e não teria como ir junto com seus pais e nós dois perderíamos nossos empregos.

Foi bem difícil no começo, mas o Marcos conseguiu um outro trabalho, até ganhava menos, mas conseguíamos pagar as contas. Não sobrava nada, vivíamos apertados, mas fomos levando. Quando ele se formou, resolvemos ir morar junto com os seus pais, já que lá, o mercadinho estava tendo um bom movimento.

Essa mudança, daria início ao pior momento da minha vida e ao término do meu casamento. Na sua cidade natal, Marcos reencontrou velhos amigos e ali começaria o meu martírio e os traumas que me acompanhariam para sempre.

Continua....

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Comentários

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He!!!! Tudo tem um porquê! Ótimo começo!⭐⭐⭐

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Neto cader você? Nos abandonou continua essa história que paresse que muito boa

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OI bom dia, tudo bem??

cara estou por aqui, fiquei um tempinho afastado, algumas mudanças particulares, esta meio corrido e ainda não consegui sentar e começar a escrever, mas logo irei retornar com as histórias.

obrigado pelo comentário

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Suas histórias são maravilhosas não vejo a hora de vc volta a escreve espero que vc consiga resolver tudo. Pq vc é um dos melhores

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Cader Neto nunca mais postou nada. Continua com história aí.

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É verdade.

Precisamos saber o que levava Amanda, ser tão piranha.

Abandonar marido e filha por uma suruba…

Aguardando ansiosamente.

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Cader vc Neto_ Batista com o restante do conto

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Neto meu amigo fico louco quando leio suas histórias Nossa não dá vontade de parar nunca. Termina logo a Renata e do Paulo q e maravilhosa e continuar a da Amanda q eu tô louco pra ver a história contada por ela.

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Muito obrigado pelo retorno.

Seu trabalho é um dos mais eróticos e instigantes do site.

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Prezado Neto,

Sei do sucesso da nossa Renatinha, e o corninho Paulo.

Mas Amanda, Amanda continua inesquecível…

Todas as vzs q vejo uma publicação sua, fico na esperança de ser a 3 postagem da saga da Amanda…

Centenas de admiradores do seu trabalho, como eu, torcem para sua inspiração voltar e nós contar as estripulias de Amandinha em Camboriú…

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Opa boa tarde...tudo bem??

Que bom que esta gostando da Renata e do Paulo, essa série da Amanda vou retornar quando finalizar a da Renata escrever os dois é bem puxado, mas logo volto a escrever.. obrigado pelo contato

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Esse cara e um escritor de novelas pronto , pra estrear .

A saga de Amanda daria no mínimo uma mini série, texto bem amarrado, mostrando a humanidade das pessoas com seu erros e acertos , conflitos internos.

Mostrando que ninguém e bom o tempo todo nem mal , que atitudes de um pode levar o outro ao erro .

Ele retratou com maestria os dilemas humanos .

A luta entre a razão e a emoção.

A Amanda vivia nessa linha ,

Entre o amor pelo marido e a fraqueza por sexo e promiscuidade até certo ponto.

Mas lembrando que o próprio marido foi que a acendeu a chama da putaria na esposa , chama que ela tentava manter sob controle e ele com sua vertente cuckold aflorando fez questão de aumentar.

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Estou morrendo de saudades da Amanda…

Neto, por favor, estamos loucos para saber a versão desse tesão de mulher.

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Top Netão!!! Amanda merece ser conhecida a fundo!! Personagem que fez história!!

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Kkkkkkkk Netão , eu quero ver como tu irá recuperar à Amanda🤔 kkkkkkkkkk

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Neto, vc novamente está tentando redimir a personagem, talvez, mais odiada de todos os seus contos. Acho que, para isto, você terá uma tarefa ingrata. Mas, bela beleza dos seus contos, segue o meu voto de confiança.

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Bom prá cachorro, Neto! KKKKK Ansioso pela continuação. Demora, não. Eu tenho problemas de coração. ão, ão, ão...

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