Minha ex - Putinha sem pudor (CONTINUAÇÃO - CAPÍTULO 2)

Um conto erótico de GATOXADREZ
Categoria: Heterossexual
Contém 1192 palavras
Data: 19/03/2022 04:24:10
Assuntos: Heterossexual

Quem não leu o conto anterior sugiro ler, e comentem. Minha ex - Putinha sem pudor.

Seguindo o relato sobre sobre minha aventura com uma mulher casada, minha ex namorada, entramos em um campo muito polêmico, excitante e também algo que eu não pensei que eu fosse capaz.

Sou Gustavo, (sugiro ler conto anterior) e vivo atualmente uma relação de amante com a Letícia, chamada Leka, que foi minha ex namorada durante o tempo de colégio. Já trepamos de diferentes formas e vivemos aventuras muito safadas, sou muito criativo nisso e, pelo que percebi, ela não vive e nunca viveu com o marido. Vejam bem, é uma mulher que tem um marido que não realiza o que ela deseja e, na verdade, o que ela mais necessita em questão de sexo. Ela quer trepar e gozar gostoso!

Alguns dias depois de treparmos igual 2 loucos na cachoeira em pleno céu aberto, nos vimos na situação de dificuldade de nos encontrarmos. Além dela ser casada, estava gestante de 40 semanas, esperando parto normal. Além disso, sabíamos que depois que bebê nascesse, não poderíamos nos encontrar por um bom tempo.

Apesar de todas as dificuldades, a sorte sorriu pra gente. Um certo dia, pela demora do trabalho de parto, ela decidiu fazer alguns exames como ultrassom e consulta pré-natal. Como sempre durante a gestação dela, eu a acompanhei nos exames e consultas, como se eu fosse o pai e, todos sabem, já fiz a vasectomia. Contudo, sabendo que o marido dela não participa das consultas ("o cara tá pedindo pra ser mulher dele ser fodida por outro"), eu passei a aparecer nas consultas. E isso me rendia boas fodas.

Numa dessas fodas, rolou algo inusitado. Na cachoeira já tinha rolado algo próximo, uma sensação nova. Certo dia, ela cabulou ama aula de pilates pela tarde. Ela já tinha me dito que estava com muita saudade de mim, muito tesão em me dar. Levei ela para um motel barato, tipo 20 reais a hora, chamado miramor, onde só poderíamos entrar a pé e com suíte pequena e também quem passasse no corredor poderia nos ouvir fodendo e gemendo. Nesse dia, estava afim de judiar dela novamente e, assim que entramos, nos agarramos num beijo muito quente, ela mordia meus lábios e eu sem pensar em nada coloquei meus dedos entre suas coxas. A vagabunda estava sem calcinha e muito molhada... Já foi preparada para dar, aquele vestidinho curto, significava algo. Não tive dó, enterrei meu dedo na bucetinha dela, o qual entrou fácil devido a lubrificação dela. Ela suspirou profundo e gemeu no meu ouvido, o que adoro, então comecei a dedilhar seu clitóris bem lentamente só para sentir seu tesão fluindo pelo jeito que ela me apertava e me arranhava. Ainda estávamos em pé e eu tentava dominar o momento, porém ela punhetava meu pau por cima da bermuda que estava rasgando o short, mas eu não queria gozar ainda pois tinha planos mais ambiciosos. Coloquei de uma vez só mais 2 dedos e acelerei os movimentos, fodendo ela com força... Não demorou muito, ela me abraçou e me apertou dizendo "_Continua, vai safado, me faz gozar na sua mão safado, vai, não para, VAIIIII!!!, AIIII!!". Senti ela molhar minha mão enquanto tremia e me abraçava me segurando para não cair. Senti vontade de gozar de tanto tesão que estava sentindo, mas meu fetiche é ver a mulher no prazer máximo, e eu ainda queria mais.

Ela ainda tremia gozando quando ordenei para que ficasse de 4, queria muito meter naquela buceta que é quando ela mais geme depois do papai e mamãe. Soquei minha piroca de 18cm na vagina dela que estava muito lubrificada e, assim que enterrei, ela gemeu chorosamente com um aiii muito comprido, o que adorei. Usei toda minha força pra meter rápido e realmente bater forte na bunda dela. Sabia que ela ficaria marcada, mas não estava nem aí, batia sem dó e comia sem dó. Xingava ela de safada sem me importar o que ela poderia pensar. Tirava a piroca e batia na bunda dela, metia de novo e batia de novo enquanto ela rebolava de 4 tentando gozar de novo. Quem nos escutasse acharia tudo aquilo uma loucura mas, no meu tesão máximo, não resisti...

Tirei a piroca e coloquei um vibrador na bucetinha dela. Sem perguntar se podia, coloquei a cabeça esfregando na portinha do cuzinho dela. Fiquei fodendo ela com vibrador e pincelando o buraquinho pensando apenas que ia fazer dela a minha putinha. Derramei um gelzinho quente no meu pau e na bunda dela (já tinha deixado preparado) e, enquanto fodia sua bucetinha apertada com o vibrador, empurrei a cabeça do meu pau contra o cuzinho. No começo, senti alguma resistência mas, na terceira tentativa, a cabeça entrou com tudo. Ela soltou um grito agudo "AIIII", queria que ela me xingasse mas ela não me xingou, então fui lentamente enterrando e fazendo ela sofrer. Contudo, enquanto isso, fodia sua bucetinha, e ela não parava de rebolar em 2 paus ao mesmo tempo. Logo ela se acostumou e eu comecei a acelerar as bombadas. Estava muito gostoso toda aquela putaria, ela dava o cuzinho e não mais reclamava. Pelo contrário, só pedia que eu metesse mais forte e mais forte, então acelerei o vibrador e senti ela apertar meu pau com o cuzinho e sair de dentro de mim e deitar na cama se contorcendo gozando gostoso, aquela cena foi o ápice para mim.

Depois de uns 3 minutos ela se recuperou e começou a me olhar de modo safado, até que ordenou: "Me dá leite na boca!". Sem nem pensar 2x, com ela deitada na cama soquei fundo a piroca na boca dela novamente fazendo ela engasgar, ela apertava minha bunda como sempre faz e e mamava com muita gula, ela sugava meu pau faminta e eu sabia que não aguentaria muito tempo.

De repente ela faz algo que eu nunca tinha experimentado. Começa passando a chupada pras minhas bolas e a mão que estava na minha bunda começa a deslizar para o meio. O dedinho foi procurando meu cuzinho até ela achar o ponto. Aquilo me deu um arrepio, era uma sensação nova, mas ela de repente parou. Tirou a mão, parou de me mamar e me olhou nos olhos com aqueles olhos verdes (confesso, ficou parecendo uma putinha de vídeo pornô), então ela molhou os dedos com a boca e colocou novamente em minha bunda.

Aquilo foi novo para mim, porém extremamente excitante. Confesso que deixar os preconceitos de lado foi a melhor decisão que tomei. Assim como fiz com ela, ela enterrou o dedo sem dó. N começo foi estranho, porém ela ao mesmo temo engoliu toda minha piroca sem dó e começou a mamar e rebolar o dedo. Já tinha ouvido falar de massagem prostática mas não sabia que era tão bom, principalmente com a mulher que a gente ama. Sem delongas, menos de 1 minuto enchi a boca dela de porra,,,

Aquele olhar de vagabunda de olhos verdades me olhando de baixo pra cima me deixava atônito, ela se vingou de mim, mas eu já tinha uma vingança planejada...

CONTINUA....

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