Pés da colega de faculdade dormindo

Um conto erótico de Fiujad
Categoria: Heterossexual
Contém 1675 palavras
Data: 16/03/2022 19:34:21

Olá! Vim novamente com mais uma história podólatra. Dessa vez com uma garota da faculdade.

Também ja faz mais de uma dêcada que isso aconteceu e levei alguns dias escrevendo para ir lembrando dos detalhes. Espero que aproveitem!

Grande parte dos meus amigos namoravam desde cedo e ninguem era de sair muito pra festas. Sendo assim, nos fds, quase sempre nos reunimos para fazer churrasco e ficar bebendo ate tarde.

Naquele dia, ascendemos a churrasqueira por volta das 15h. Era verão, com o sol ainda alto, eu bebendo cerveja e as mulheres uns drinks.

Dentre uma das garotas que sempre vinham, estava a Talita (fictício), que conheci no início da faculdade. Bonita e divertida, de pele clara mas sempre bronzeada, com os peitos naturais grandes e corpo magro. Devia medir 1,60 máximo, e tinhamos todos nossos 20 e poucos anos. Seus pés sempre me chamavam a atenção, também bronzeados por cima, com a sola mais branca, tamanho 37~38, e os dedos finos proporcionais.

Quando a encontrava, primeira coisa que fazia era dar uma olhada para ver o que estava calçando. As vezes ela usava um All Star branco com meia, e ficava apenas imaginando os dedos e as solas quentes ali dentro. Mas nesse dia, ela estava com uma sandália rasteira de tiras finas, e os pés todos a vista.

Para minha sorte (ou tortura), ela é uma daquelas pessoas que gosta de apoiar os pés na cadeira do lado ou na borda da mesa, e sempre é fácil de vê-los sem desviar o olhar pra baixo.

No inicio da tarde, ela passou o tempo todo com a perna esticada na cadeira ao meu lado, e quando se mexia era possível ver suas solas claras pela lateral da sandália.

O dia estava muito quente, e algum tempo depois, ela resolveu tirar as sandálias, deixando-as do lado da cadeira onde, agora, estavam os pés descalços.

Nao demorou muito para que ela cruzasse as pernas apoiando um dos seus pés contra a mesa e o outro com a sola voltada para mim.

Eu tinha a visão perfeita dos dois. Em um deles eu via aquela sola inteira, do calcanhar até os dedos, e o outro, apoiado na mesa, com os dedos pra cima, faziam pequenos movimentos enquanto ela falava.

Queria tanto tocar neles que uma hora fingi esbarrar com a mão e logo pedi desculpas.

Infelizmente, foi o máximo que deu pra fazer com todo mundo em volta.

As horas passam e ja era noite, mas ninguém pensava em ir embora. Por mim, também continuaria aproveitando a vista dos pés da Talita o tempo que fosse. Mas percebi que ela parecia cansada, ate que chegou um momento em que se retirou da mesa.

Continuei conversando com as outras pessoas até a minha cerveja terminar e ter que levantar para buscar uma nova. Para minha surpresa, vejo Talita deitava num sofá mais afastado, que ficava perto das bebidas.

Ela estava de bruços abraçada em varias almofadas, a mão apoiada debaixo da cabeça. Estava escuro ali, e me aproximei até perceber que seus olhos estavam fechados. Foi entao que comecei a olhar para o lado na sombra, até encontrar minha maior tentação.

E lá estavam seus pés, descalços, com as duas solas voltadas para cima. Como a perna estava apoiada no braço do sofá, os dois estavam para o alto. Completamente livres no ar, seria apenas me ajoelhar que eles estariam na mesma altura da minha boca.

Mas para tocar neles, teria que ter certeza que ela estava dormindo. Chamei-a duas vezes pelo nome. Sem resposta. Decidi a me atrever a passar a mão. Senti a pele quente e macia de suas solas, e também percebi que estavam bastante limpos, apesar dela ter tirado as sandália mais cedo.

De repente, lembrei que nao poderia demorar muito, pois tinha ido apenas buscar uma cerveja.

Só que durante essa investigação, meu corpo intuitivamente ja tinha se posicionado de joelhos aos pés da Talita. Com o pouco de luz que tinha, minha visão hipnotizada permitia apenas ver o formato das solas mais claras bem na minha frente. Seus dedos apontados para minha esquerda, e seguindo pro lado direito, seus dois calcanhares juntinhos.

Tudo isso a menos de 10 cm do meu rosto. Eu estava tenso, e tinha pouco tempo para pensar no que eu iria fazer.

Ainda de joelhos, virei só meus olhos em direção à entrada da sala para ver se ninguém estava vindo, e abri minha boca o maximo que conseguia colocando a língua toda pra fora. Com o minha boca fixa nessa posição, comecei a me abaixar pra frente na sombra, como se fosse pegar alguma coisa no chão. Só que por acaso, em algum momento no meio do caminho, estariam os pés da Talita.

Sempre olhando para a entrada, eu nao sabia exatamente quando nem onde seria o primeiro contato. Continuei me inclinando lentamente, até que a ponta da minha língua foi a primeira a encostar em alguma coisa. Pelo que pude sentir, eu estava bem no centro de uma daquelas solas quente e macia. Quando me dei conta disso, meu cérebro parou de raciocinar. Fui deixando a gravidade continuar puxando minha cabeça de boca aberta contra do pé dela. A medida que o peso aumentava, sentia o atrito da minha língua ainda seca se acomodando contra a pele da sua sola. Fui descendo até minha cabeça parar completamente, quando os meus lábio também se apoiaram contra a sola. Ao final, eu estava do joelhos, olhando para a entrada, com minha boca completamente encaixada repousando no pé da Talita.

Fiquei um tempo sem me mexer e sem acreditar naquilo. Eu estava imóvel com seu pé atravessado na minha boca, tentando salivar, numa mistura de tesão e nervosismo, caso ela acordasse ou alguem aparecesse.

Durante esse tempo, eu também estava pensando se eu iria ou nao explorar aquela sola com minha língua. Depois de uma dezena de segundos sem nenhum movimento, eu nao aguentei, e tive que arriscar. Primeiro comecei a mexer minha cabeça para a direita, em direção ao calcanhar. Ainda estava bem seco, e minha língua se arrastava contra a sola fazendo pequenas dobras na sua pele.

Com a tempo que eu tinha, era impossível produzir saliva suficiente para deixar o pé molhado. O desafio seria então o contrario: secar toda minha boca lambendo aquela sola de um lado ao outro sem desgrudar.

Depois de uma ou duas voltas no calcanhar, comecei meu caminho contrário, passando novamente pelo meio, até que o atrito da minha língua começou a sentir que eu nao estava mais lambendo a sola, mas que tinha chegado no inicio dos dedos.

Queria colocar cada um individualmente na boca, mas na posição que eu estava, com o pé de lado, era dificil, e nao queria arriscar mexer muito a cabeça para nao acorda-la. A solução seria usar a própria língua como um gancho para puxar cada dedo pra dentro da boca.

Escolhi começar pelos menores, mas estava tão extasiado e escuro que dei uma rápida lambida em todos para identificar em qual direção deveria seguir. Encontrei os dois da ponta para puxar de uma vez.

Enquanto enfiava a língua lentamente entre eles, também sentia eles se mexendo contra a parte interna da minha bochecha. Parei por alguns segundos naquela posição especifica, os dedos do pé da Talita quase todos dentro da minha boca e minha língua prensada entre eles.

Era o máximo de contato possível, sentia o gosto suave de seu pé pelos dois lados da língua. O dedão era o único do lado de fora, e a lateral da minha bochecha também estava “pinçada” entre ele e os outros quatro.

Continuei parado alguns segundos com minha boca entrelaçada salivando e tentando ver se ela nao se mexia. Nenhuma reação.

Entao comecei a puxar um dos dedos. Já nao importava mais qual era. Segurei-o com os lábios e rodei a língua em torno algumas vezes. Passei para o proximo utilizando a mesma tecnica. Cada um um pouco maior até que o dedão estivesse dentro da minha boca. Nesse ultimo, eu demorei um pouco mais para deixa-lo mais babado. Ao mesmo tempo que rodopiava minha língua nele, comecei a pensar que tinha conseguido minha missão de lamber cada centímetro daquele pé da Talita.

Tirei o dedão da boca e fui me arrastando com os lábios e língua novamente contra sua sola em direção ao calcanhar.

Enquanto a língua sentia o atrito daquela pele macia e quente, lembrei que eu já deveria ter voltado à mesa. Me contentei em ficar mais uns segundos babando no calcanhar e finalmente levantei a cabeça do seu pé.

Olhando para ele, fui pegar minha cerveja. Mas antes de dar o primeiro gole, beijei cada uma de suas solas, sentindo uma seca e a outra ligeiramente hidratada por mim.

Para minha felicidade, Talita continuou dormindo o resto da noite na mesma posição. Sempre que ia buscar outra cerveja, eu ja andava de boca aberta e lingua preparada para deixa aqueles pés cada vez mais limpos e babados, repetindo os mesmos processos várias vezes: do calcanhar aos dedos, ida e volta, sem nunca desgrudar das solas. Aquela minha primeira sensação deles quentes e secos foi desaparecendo, e cada vez que retornava, minha língua sentia eles ligeiramente mais friozinhos e molhados. Ao final, já nao tinha mais rotina, e minha boca, lábios e língua deslizavam facilmente em cima daquelas solas macias e hidratadas de um lado ao outro freneticamente. Mas ela nunca tirou os pés de lá.

Na hora de todos irmos embora, fui buscar pra ela as sandálias que havia deixado do lado da cadeira mais cedo. Ao ve-la se calçando, fiquei imaginando todas as linguadas que tinha dado entre cada dedo, e se ela estaria sentindo eles mais molhadinhos ou não. Por fim, ela se levantou e me abraçou para se despedir normalmente, e cada um tomou seu rumo.

Nos dias que seguiram, bati várias punhetas com as lembranças da minha língua nos pés dela. Continuei admirando-os ao longo da faculdade, mas nunca tive a oportunidade de lambe-los novamente.

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Foto de perfil genéricaFiujad2Contos: 9Seguidores: 4Seguindo: 12Mensagem Submissoes podolatras de uma adolescencia

Comentários

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Só deu mole de não ter gozado na sandália dela e ver ela calçando tudo meladinho

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Cara, me chama no email pra batermos um papo, tenho varias historias com pezinhos dormindo hahahahah

Liopebasnela@gmail.com

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Te mandei la! tenho outras tbm que ainda nao escrevi

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Esses episódios são os mais excitantes. Já fiz também com uma amiga da faculdade..numa situação bem parecida, churrasco com amigos. Até hoje lembro daquelas solinhas.

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Essas situações perigosas me excitam bastante tbm. Se ainda tiver escrevendo, gostaria muito de ler como foi a sua! ;)

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