Projeto Sissification - Parte 1

Um conto erótico de Bruna Camila
Categoria: Heterossexual
Contém 2592 palavras
Data: 15/03/2022 19:59:49
Última revisão: 29/03/2023 18:33:17

Prólogo

Olá.

Eu me chamo Tiago.

Vocês devem me conhecer pelos contos da Bruna. Já que eu era o marido dela.

Mas tanta coisa aconteceu nestes últimos anos.

Nesta série de contos irei falar sobre o que acontece comigo depois da Vila. Como consegui escapar e o que aconteceu comigo e a Bruna.

São contos reais que falam mais do presente do que qualquer outro conto da série.

Espero que gostem e boa leitura a todos.

(O que é Sissy?)

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Capítulo 1 – O Passado

Eu finalmente tinha fugido.

Ainda não sabia como ou o porquê.

Mas o importante era que eu tinha conseguido.

Finalmente havia me libertado do julgo do Ângelo e dos seus comparsas.

A única coisa que me deixava triste era não ter conseguido trazer uma pessoa que eu amava muito. Uma pessoa que tinha me acompanhado na jornada louca que tinha se tornado a minha vida desde o início. Desde a época do ensino médio, quando eu tinha 17 anos e ela 15.

Era a minha namorada.

Minha noiva.

Minha esposa.

Seu nome?

Bruna.

(Bruna, minha esposa)

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28 de outubro. Eu estava observando os resultados das eleições do meu quarto alugado. Estava a ver a vitória do Bolsonaro como presidente.

Muitos soltavam fogos.

Eu nem conhecia quem ele era.

Passei tanto tempo fora do mundo civilizado que nem sabia mais quem era o meu novo presidente.

Eu morava sozinho nesse quarto e trabalhava como atendente do McDonald’s. Não era nada uma maravilha. Mas era o que eu consegui.

Eu finalmente havia começado uma nova vida.

Minha esposa.

Minha sobrinha.

E Bombas.

Não passavam de lembranças do passado.

Um passado.

Que eu nunca mais pensei que iria rever.

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Capítulo 2 – O Presente

Eu então sigo a minha vida. Trabalhando de manhã e voltando para casa. Cuidando das coisas do presente.

Esta era a minha rotina todo dia.

Até que eu começo a me sentir estranho.

Eu começo a me lembrar da minha vida como escravo sexual em Bombas. Aqueles vários negões trabalhando meu corpo. Me tratando que nem uma putinha dia e noite.

(Uma pequena lembrança de Bombas)

Eu começo a sentir saudades do passado. De quando eu era um animal a ser usado e servido como algo suculento para vários negros sedentos e gulosos.

Mesmo eu sendo um prato secundário.

Muitas vezes os negões da Vila usavam tanto minha esposa e sobrinha que eles tinham que deixar elas de lado.

E então eu era servido na mesa de jantar.

Eu sinto falta de ser o centro das atenções como eu era nesses momentos. Agora sozinho no meu quarto eu estava me sentindo esquecido e sozinho.

Era como se tudo na minha vida rodava em torno disso.

De ser putinha de negão.

Eu não conseguia mais avançar. Era como se toda vez que eu tentasse ir para frente na vida algo me puxasse de volta para isso. Era quase como uma doença ou um vício. Era maior que eu. Eu sempre voltava ao mesmo ponto.

Nas primeiras semanas eu passo apenas a me masturbar vendo pornografia interracial direto. Consumindo a maior quantidade de vídeos e imagens possível. Voltava direto do trabalho e ficava só nisso até o dia seguinte. E voltando do trabalho eu repetia.

Dessa vez eu não precisava do Ângelo para me bitolar fazendo eu ver negões roludos.

Eu mesmo me alienava e me enchia de tesão sozinho.

Mas até isso com o tempo passou a ser pouco para mim. Eu queria cada vez mais e mais.

Não adiantava ver na tela.

Eu queria cheirar aquelas picas.

Eu queria lamber aquelas rolas pretas.

Eu queria mamar todos aqueles paus pretos enormes que eu via no meu monitor.

Até que um dia.

Eu recebo um telefonema.

Que acabaria por matar todas essas vontades de uma vez só.

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Capítulo 3 – O Futuro

Era Ângelo.

Com a voz trêmula eu atendo.

- A-Alô? Q-Q-Quem fala?

A voz do outro lado ri.

- Tiago, se você não soubesse não estaria tão nervoso. Se está assim é porque sabe. E está preocupado com o que eu vou fazer, não é?

A única reação que consigo ter é respirar mais forte.

Ele não espera uma resposta e continua a falar.

- Eu sei que você está em Santa Cruz. Um passarinho me contou.

Ele finalmente tinha descoberto onde eu me escondia. Ele tinha descoberto onde eu estava.

E eu sabia muito bem o que veria a seguir.

- Tiago, vou passar no seu endereço agora. Coincidências a parte eu estava aí por perto. No Shopping Santa Cruz. Passo na sua casa em 15 minutos. Tchau.

E desliga.

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Eu fico com o coração para sair da boca.

Eu sabia que o Ângelo não era inocente. Eu sabia que não existia coincidência. Ele já sabia onde eu estava, e ligou exatamente para me marcar e passar aqui o mais rápido possível.

Eu ainda estava nesse ataque de pânico.

Quando a campainha é tocada.

Eu ando devagar até a porta, com minhas pernas bambas e tremendo.

Ao abrir a porta eu vejo um negão de 22 anos com 1,91 m. Físico atlético e um olhar intenso e inteligente. Como se apenas te olhando ele pudesse saber tudo sobre a sua vida.

- Ângelo, quanto tempo.

Com um sorriso debochado ele diz:

- Sim, faz dois meses desde que você fugiu de Bombas.

Eu achava até que ele fosse me bater.

Mas ele simplesmente passa aqueles braços fortes em volta do meu ombro. Não sei porque mas a sensação daquilo me confortou. Como se ele fosse meu pai. Como alguém mais velho cuidando de mim.

Mesmo eu tendo 45 e ele 22.

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Lá dentro da casa ele me manda sentar no sofá do lado dele. Como se a casa fosse dele.

E depois vai direto ao ponto do porquê ele estava ali.

- O que aconteceu com a Bruna?

- Como assim?

Até onde eu sabia eu tinha escapado e deixado ela em Bombas, para mim ela ainda vivia naquele vilarejo.

- Na mesma noite que você sumiu ela também desapareceu. Por isso achei que ela estava com você.

Aquilo me deixa em choque.

Nem os negros de Bombas, nem eu e nem Ângelo sabíamos onde ela estava.

Bruna.

O que aconteceu com você?

- Ângelo. Você me conhece há 22 anos. Eu sou seu padrasto. Já estou fazendo quase 46 anos. Eu fui escravo seu e dos seus amigos em Bombas por 7 anos seguidos. Minha esposa foi escrava por mais de 25 anos. Antes era escrava sexual do seu pai. E depois foi escrava sua. Escrava do próprio filho. Até a sua prima Ester você transformou numa escrava sexual. A segunda Camila. E agora ela procria para o Vilarejo inteiro.

Eu consigo ver o Ângelo se excitando com aquele resumo do passado que eu faço.

- Sim. Eu sei. Mas ainda é pouco. A minha prima pertence ao vilarejo. E eu não tenho mais a minha mãe.

- Eu não consigo entender o que você quer.

- Tiago. Sem elas, quem irá satisfazer minha fome?

Ao dizer isso Ângelo saca a sua rola e coloca para fora.

Eu sabia exatamente o que ele queria.

- Então eu que terei que satisfazer seu desejo? – Eu falo. Meio com medo e meio querendo que a resposta fosse sim.

- Você está certo. Durante anos sua mulher foi puta escrava. Mas a Bruna se ofereceu de corpo e alma para ser a Primeira Camila. E a Ester também para ser a Segunda Camila. Mas e você?

- B-B-Bom. Eu fiz meu trabalho em Bombas. Eu era uma das Oferendas Secundárias. Eu dividia a cota delas... – Eu gaguejo ao responder.

- Ainda é pouco. Agora sim você irá pagar respeito aos seus superiores. Dessa vez não há mulher para fazer o trabalho principal enquanto você fica assistindo ou só lambe o meu gozo no final. Agora você que irá fazer o trabalho principal. Será a atração principal. O foco dessa nova história que irei começar com você. E isso começar agora.

Ângelo começa a esfregar a rola preta dele na minha cara. Fazendo eu me lembrar da época no vilarejo. Sendo fodido por vários negões como atração secundária às garotas.

(Eu serei a atração principal agora?)

Eu não conseguia acreditar.

Tantos anos tinham passado e tanta coisa havia acontecido. Era difícil de acreditar que um homem chamado Ângelo havia estuprado a minha namorada na faculdade. E depois a tornou escrava lá para seus amigos. Não muito tempo depois eu casei com ela. E ela ficou sendo escrava sexual de 4 garotos negros em Nilópolis, sendo um deles o Ângelo. E algum tempo depois esse Ângelo engravida minha própria esposa. Quando eu finalmente penso que havia me livrado do passado, 15 anos depois minha esposa agora passa a ser escrava do seu próprio filho, também de nome Ângelo. Minha cunhada morre sendo estuprada por cracudos num prédio abandonado. E minha sobrinha vira escrava também deles. E para finalizar eles nos levam para uma Vila onde eu, minha esposa e minha sobrinha, somos escravos sexuais por 7 anos do filho do homem que estuprou minha esposa e começou tudo isso. Este lugar era Bombas. Eu vejo minha sobrinha ficar grávida e dar vários filhos para os moradores da Vila, todos homens negros sedentos para se vingar naqueles branquelos escravos. Minha vida passa a ser apenas isso. Ser devorado todo santo dia por vários negões pirocudos. Que me fodiam sem misericórdia. Eu perco totalmente a noção do tempo nesses anos. Mas por algum milagre eu escapo.

E agora.

Esse mesmo garoto, filho do Ângelo que estuprou a minha esposa. Esse mesmo garoto que escravizou a própria mãe e a sobrinha.

Esse mesmo garoto.

Agora estava esfregando sua rola grossa no rosto do seu próprio padrasto. Esfregando sua rola na minha cara. Completamente indiferente ao fato de que eu o criei como um filho durante os seus primeiros anos.

Aquele último pensamento me deixa com raiva.

Ao olhar para mim Ângelo vê o ódio nos meus olhos. Eu vejo que isso o excita mais ainda.

- Que que foi Papai? Me parece com raiva? O que houve? Está lembrando do passado? Tá com raiva que eu tirei e me deliciei com tudo que era seu? Sua esposa, sua sobrinha e sua cunhada? Além de transformar elas em éguas de reprodução para negros? Pode ficar com raiva. Nada disso vai mudar o que te espera. Como eu não tenho elas e só sobrou você. É você que terá que ser meu escravo sexual agora.

E com um impulso ele enfia seu pau na minha boca.

(Gluhhhglohgluhglohglohgloh)

Ângelo então começa a massacrar a minha garganta. Eu já tinha pago boquete para ele algumas vezes no passado. Mas eu nunca fui a prioridade. Era a primeira vez que eu era o foco das atenções.

E dali em diante.

Não havia mais dúvidas.

Eu agora era a putinha do Ângelo.

Durante anos eu vi a minha esposa assim. Depois minha cunhada. E até a minha sobrinha.

E agora.

Era eu.

Assumindo meu papel.

O que o futuro me aguardava?

Eu não tinha certeza ainda.

Mas sabia que aquilo.

Era só o começo.

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Capítulo 4 – Novo Nome

No dia seguinte eu ainda não estava acreditando no que tinha acontecido.

Eu achava que tinha escapado do meu passado sombrio.

Mas ele voltou.

E cobrando juros.

Muito juros.

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Depois daquele dia do boquete, Ângelo tinha ido embora apenas dizendo:

- Amanhã eu converso com você, tenho que te mostrar as regras do jogo que você irá seguir agora.

E a manhã finalmente chega.

Eu estava nervoso e preocupado com o que seria. Parte de mim já sabia um pouco o que era.

Mas o quão longe ele estava disposto a ir.

Isso eu ainda não fazia ideia.

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E o Ângelo chega.

Ele me leva à minha sala. E depois me faz sentar no colo dele. E eu o escuto falar o seguinte.

- Bom, Tiago, Muitas coisas vão mudar para você. Algumas eu acho que você já sabe o que são.

Ao dizer isso ele agarra meu pau por fora da roupa e começa a me bulinar.

Não sei porque aquilo me excita muito. Além disso Ângelo começa a me cutucar por baixo. Fazendo eu quicar no colo dele.

Eu era um homem branco de 45 anos. Mas com um físico magro e frágil.

E Ângelo um homem negro de 22 anos. E com um físico forte e másculo.

Eu me sinto como uma criança sendo bulinada no colo de um adulto. Eu era tão pequeno e indefeso no colo dele.

Ele era meu filho de criação.

Mas eu que queria chamá-lo de Papai.

Eu fico inebriado. Quase bêbado por aquela sensação de submissão e obediência. Aquilo era tão bom. Eu sinto que não precisava de mais nada. A não ser quicar no colo daquele homem de verdade.

Eu começo a gemer e a ofegar. Minha respiração fica pesada e meu coração dispara.

Ângelo nota minha animação.

E decide ir mais longe ainda.

Ele coloca a mão que estava me bulinando dentro da minha calça e começa a me masturbar de verdade.

E a outra ele levanta e coloca o polegar dentro da minha boca.

E sem que eu percebesse.

Como uma força muito maior que eu.

Eu começo a chupar aquele dedo.

(Que dedo gostosinho)

Aquele dedo parecia tão gostoso. Chupar ele me acalmava. Como se eu fosse uma criança atrás de uma chupeta. Eu perco a noção de tudo. Começo a esquecer até quem eu era.

Eu estava totalmente entregue e apaixonado pelo polegar daquele negão. Nada mais na vida importava. A não ser o dedo grosso daquela mão firme do Ângelo. Os outros dedos da mão ele ainda abraçavam o meu gostoso. Como se eu fosse uma pera suculenta que ele estivesse passando a mão e vendo se era macia e doce o suficiente antes de se saborear e de se deliciar com a fruta.

Em alguns momentos eu gemia tão alto que abria boca. E minha língua saia para fora sem que eu pedisse. Enquanto o dedo daquele negro forte ficava a passear pela minha boca. As vezes ele até descia e roçava na minha garganta e me dava cócegas.

(Como se resiste a isso?)

Qual era meu nome?

Quem eu era?

Estava ficando cada vez mais difícil de dizer.

E nesse exato momento.

Ângelo me pergunta.

- Qual seu nome? Diga para mim. Qual seu nome?

E eu finalmente entendo.

Bruna.

Isabel.

Ester.

Vocês tiveram o seu momento.

Mas agora é a minha vez.

O legado de vocês viverá através de mim.

E eu respondo.

- É Camila. Meu nome é Camila...

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Comentários

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Que sorte a tua ter um negao gostoso pra chamar de seu...bjs..

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