RENATA UM GRANDE AMOR – 5

Um conto erótico de NETO
Categoria: Grupal
Contém 8267 palavras
Data: 15/03/2022 00:34:37

INICIO DE TUDO - O DESPERTAR DE UMA EXIBICIONISTA E UM VOYEUR. – parte 1

Aquela noite estava sendo um verdadeiro martírio, era primeira noite fora de casa e separado definitivamente da Renata, meu grande amor. Eu tinha a certeza de que não iria conseguir dormir, igual à noite anterior, que foi o dia das dolorosas descobertas. Mas, na noite anterior, eu acabei bebendo demais e por fim, peguei no sono. Nesta noite, resolvi não beber nada e tentar descansar, mas estava difícil. Não conseguia parar de pensar em tudo o que aconteceu na minha vida, desde o início do nosso relacionamento. Agora no fim, eu chorava de dor.

A dor da perda é um sentimento difícil de explicar e cada pessoa reage de forma diferente. Eu estava ali em um quarto de hotel, sozinho, chorando minhas mágoas. Chorando pela dor de perder um grande amor. Amor esse, que achei realmente que seria para a vida toda.

Eu tinha sonhos ao lado dela, sonhava em poder adotar uma criança e não tinha preferência por menino ou menina, o que importava era ser pai. Eu tinha a certeza que seria um pai tão bom, quanto o meu foi para mim, enquanto estava vivo. Ter um filho, com certeza, me faria muito feliz. Até esse sonho a Renata conseguiu destruir com sua traição. Mesmo que temporariamente. Eu me considero um cara novo, então tenho tempo de conseguir realizar esse sonho. Mas agora, solteiro, seria muito mais difícil.

Fiquei um bom tempo deitado, rolando de um lado pro outro. Sem conseguir dormir, me levantei e fui sentar na pequena varanda que tinha ali no quarto. Comecei a me lembrar de como começamos, devagar, nesse mundo liberal, que tantos prazeres iria nos proporcionar. mas infelizmente, tanta dor também. Eu estava sentado e com o olhar perdido. O filme da minha vida, entrou novamente em cartaz nos meus pensamentos...

Quando tivemos a conversa sobre o passado da Renata, era início de novembro e nós estávamos nos programando para tirar alguns dias de férias. A intenção era descansar à partir da semana anterior ao natal, até após o ano novo. Esses eram os dias que eu podia parar e que coincidiam com os melhores dias para ela também. Após essa data, ela trabalhava muito até o começo de abril, que era o início da feira agropecuária, aquela em que nos conhecemos.

Consegui alugar um apartamento em Caiobá - PR na primeira semana e depois iriamos para uma pousada na Ilha do mel. Fizemos toda a programação para que na semana do natal, seus pais e sua filha pudessem estar juntos conosco. Na semana seguinte, para a ilha do mel, iríamos somente nós dois. Foram dias deliciosos.

Na semana que estávamos juntos aos seus pais e sua filha, ela usava biquínis ou maiôs mais comportados. Não eram cavados e nem fio dental, só um pouco maior do que aqueles asa delta. Mas sua bunda chamava a atenção de qualquer forma. Foi uma semana maravilhosa, fazia muito tempo que eu não me divertia tanto. Meus sogros eram muito divertidos e me acolheram da melhor forma possível na família deles.

Na praia, mesmo com os biquínis comportados, era difícil para os homens ao nosso redor, não olharem para a sua bunda e coxas grossas. Cheguei a ficar incomodado algumas vezes que ela deitava de bunda para cima e ficava tomando sol. Mas eu não falava nada. Teve uma hora que ela estava deitada de bruços e com as pernas levemente abertas, ela não fazia para chamar a atenção, era natural. Mas percebi que os caras passavam e ficavam olhando em direção ao meio das suas pernas. Eu estava sentado ao lado da sua cabeça e ela estava com as pernas em direção a água. Eu falei que iria me refrescar um pouco e entrei no mar. Fiquei pouco tempo e já retornei. Quando estava chegando percebi o porquê de os caras estarem olhando tanto: o biquini tinha entrado um pouco mais na bunda e estava marcando demais sua bucetinha. O biquini era de cor clara e dava pra ver certinho a rachinha de sua buceta.

Fiquei excitado, mas ao mesmo tempo muito incomodado em ver como ela estava. Eu não sabia o que falar, com certeza ela não estava fazendo aquilo por mal. Cheguei do seu lado e falei com carinho para ela dar uma arrumadinha no biquini e expliquei o que estava acontecendo. Na mesma hora, ela se levantou, arrumou o biquini e me pediu desculpas:

- Nossa, amor! Perdão! Nem reparei. Porque você não disse nada antes?

Eu, feliz por sua atitude, a acalmei:

- Tudo bem, amor! Isso acontece. Relaxa!

Ela me deu um beijo apaixonado e se sentou ao meu lado cruzando as pernas. Eu disse:

- Pode continuar. Não tem nada demais. Você só está se bronzeando. Vou adorar a marquinha depois, quando estivermos sozinhos.

Ela me deu outro beijo e voltou a se deitar, dizendo:

- Seu tarado! Só pensa nisso.

Renata agora, tomava mais cuidado e estava sempre ajeitando o biquíni.

A semana passou rápida. Meus sogros e a filha da Renata retornaram para nossa cidade e nós dois fomos para Ilha do Mel. Um dia antes de irmos para a ilha, ela me pediu para levá-la em uma loja de biquinis. Ela disse que gostaria de ver uns modelos novos. Quando ela escolheu alguns modelos para experimentar, eu percebi que esses eram bem menores que os outros que ela estava usando antes. Ela pegou uns quatro ou cinco modelos e foi para o provador. Quando ela me mostrou o primeiro, eu quase caí para trás. A parte de baixo ficava socada na bunda, e nem era fio dental ainda. Mas com aquela bunda enorme e bem redonda, qualquer um ficava entrando um pouco. Mas esse estava demais, fiquei de pau duro na hora.

Ela experimentou outro do mesmo modelo, só que de cor e estampa diferentes e eu gostei mais do segundo. Depois, demorou um pouco e não me chamava, perguntei se estava tudo certo e ela respondeu que sim que já estava quase terminando. Pedi para ver e ela não deixou, disse que esse seria surpresa. Deu até um gelo na barriga quando ela falou isso, fiquei imaginando que seria um baita de um fio dental. "Nossa! iria dar um destaque enorme na sua bunda". Pensei, mas não falei nada. Ela acabou comprando três biquínis.

No outro dia, saímos de Caiobá por volta das cinco da manhã e fomos para o Pontal do Sul. Saímos tão cedo porque achei que iria ter muito trânsito. Mas demos sorte no trajeto de aproximadamente quarente e cinco km e foi bem tranquila a pequena viagem. Demoramos menos de uma hora para chegar. Só precisamos ficar aguardando a liberação da travessia para o Ilha do Mel.

A travessia foi tranquila e chegamos por volta das oito da manhã. Gente, que lugar espetacular! Lindo demais, um lugar que todos nós deveríamos ir pelo menos uma vez pra conhecer. é fora do normal a beleza da ilha, suas praias de água limpa e algumas até parecem piscinas naturais de tão calmas.

Ficamos hospedados em uma pousada na praia das Encantadas, lugar muito aconchegante. Nosso chalé tinha uma pequena sala, banheiro e um quarto com uma cama enorme. Com certeza, iríamos nos esbaldar de tanto fazer amor. O nosso chalé era um pouco mais afastado dos outros e tinha somente mais dois por perto. Nós teríamos muita privacidade.

Após estarmos devidamente instalados, trocamos de roupa para aproveitar e explorar o lugar. A Renata quase me mata do coração: ela colocou o biquini novo que eu tinha escolhido e quando ela deu uma voltinha me perguntando como tinha ficado. Meu Deus! Eu fiquei de boca aberta e nem conseguia falar nada. Meu pau doía na sunga de tão duro. Ela sorrindo, disse:

- Amor, ficou bom? Você gostou de como fica a minha bunda? Com certeza, vou ficar com marquinhas deliciosas pra você me comer à noite toda. Não vejo a hora de fazermos amor bem gostoso, somente nós dois aqui, sem nos preocupar com meus pais e minha filha.

Concordei com ela. Ela estava mesmo uma delícia naquele biquíni. Mas, eu tinha a certeza que iria chamar bastante a atenção de muitos homens pelo caminho e eu iria ficar doido de ciúmes. Mesmo assim, eu estava adorando o biquini e não estava achando ruim. Eu precisava me controlar.

Ela veio em minha direção, me fez um carinho no rosto e disse que os outros até poderiam olhar, mas quem iria comer e se lambuzar seria eu. Demos um beijo bem gostoso e começamos a nos empolgar, mas ela logo disse para irmos aproveitar o dia de sol e que teríamos à noite inteira para aproveitarmos.

Saímos e passamos um dia maravilhoso. Era muito bom estar ao seu lado. Ela era muito extrovertida, conversava sobre tudo e brincava bastante comigo, tirando sarro do meu jeito tímido na frente das pessoas, mas dizendo que no quarto eu me transformava e ficava muito safado. Eu ria e ficava vermelho. Eu estava amando passar todo aquele tempo ao lado dela, já nem estava mais encanado com os caras que insistiam em olhar para a sua bunda, que ficou um negócio fora do normal dentro daquele biquini.

À noite, em um restaurante próximo da pousada que estávamos, tinha música ao vivo. Uma pequena banda, tocava de tudo um pouco, desde samba, forró e também sertanejo e mpb. Resolvemos jantar lá e curtir o show da banda. No restaurante, ao lado da área das mesas, havia uma pista de dança, não muito grande, mas suficiente para podermos dançar um pouco e nos divertir. Comemos um peixe assado que estava delicioso, tomamos um vinho branco bem geladinho. Por causa do calor, tomamos uma garrafa inteira rapidinho e ficamos mais soltos e resolvemos ir dançar. Eu tinha feito um curso de dança há algum tempo atrás, para ver se melhorava a minha timidez e o curso realmente ajudou bastante. Eu ainda não era um pé de valsa, mas dava para me virar. Sabia vários ritmos e só me faltava um pouco mais de prática.

Quando fomos para pista de dança, estava tocando uma seleção de sambas e estava muito bom. Dançamos e nos divertimos muito. Ela estava vestida com uma saia rodada um pouco acima do joelho e uma blusinha fechada na frente, mas aberta nas costas. E enquanto dançávamos, eu percebia a sua saia levantar um pouco conforme ela dava leves rodadas, mas não aparecia nada demais, só atiçava a curiosidade de quem estava assistindo. No caso, um pessoal que estava em uma mesa próxima à nossa: um casal e mais três caras solteiros.

Dançamos de sete a oito músicas e suamos bastante. Já era hora de descansar um pouco. Sentamos e pedimos cervejas para refrescar. Pedimos logo duas garrafas, porque com a sede, a primeira não durou dois minutos. Descansamos um pouco e logo voltamos para a pista. Percebi que o pessoal da mesa ao lado, se revezava para dançar com a única mulher. Eles dançavam normalmente, mas a mulher, a cada hora estava com um diferente na pista. O cara que parecia seu namorado ou marido, não sei, não ligava dos outros dançarem com a sua garota.

Já estávamos há bastante tempo por lá e já tínhamos bebido várias cervejas, mas como estava muito calor, o suor escorria pelo corpo. Não dava tempo de ficar bêbado. Ficamos mais um tempo sentados descansando e tomando nossa cerveja. os caras da mesa ao lado, continuavam a revezar a menina. Cada um dançava umas duas músicas e dava para ver que ela estava bem cansada. Um desses caras parecia ser um pouco mais velho e dançava muito bem. Renata e eu ficamos admirados com a leveza dos seus passos e ele percebeu que nós olhávamos enquanto ele estava dançando. Bem na vez dele a menina resolveu sentar para descansar. Ele sorriu meio contrariado, mas ficou ali de pé, dançando sozinho. Percebi também, que ele olhava bastante para nossa mesa. A Renata estava meio de lado e não ficava olhando na direção deles. Ele tomou um gole da sua cerveja e veio em nossa direção, chegou ao lado da nossa mesa e se apresentou:

- Olá, boa noite! Eu sou o Paulo. Eu e meus amigos somos de Joinville e estamos passando alguns dias aqui nessa maravilha de ilha. E vocês, são de onde?

Achei meio abusado ele vir assim do nada na nossa mesa, mas fui cortês com ele:

- Somos de Londrina no norte do estado. Me chamo Paulo também e minha namorada se chama Renata.

Ele riu da coincidência de sermos xarás e ficou por ali um tempinho falando de várias coisas aleatórias, elogiando muito a ilha, dizendo que era realmente um paraíso e que daquele dia em diante, todo ano se possível, ele voltaria. Concordamos que o lugar era mito bonito mesmo e depois de uns minutos de papo furado, ele me pediu se poderia dançar um pouco com a Renata.

Claro que se ela aceitasse também. Ela me olhou meio assustada, achando que eu iria arrumar algum tipo de confusão, poque ela sabia muito bem do meu ciúme. Mas eu tentei ser o mais frio possível e com muita educação, falei bem firme:

- Paulo, não me leve a mal, mas não vou permitir, não. Estamos descansando um pouco e logo vamos voltar para a pista e em seguida vamos embora. Temos que acordar cedo amanhã para aproveitar bastante o dia.

A Renata me olhou com um sorriso nos lábios, demonstrando ter gostado da minha resposta. Mas ele parecia ter ficado muito surpreso com a resposta e muito desconcertado também. Nos pediu desculpas pelo atrevimento e voltou para a companhia dos seus amigos, que deram risada e tiraram sarro dele por eu não ter deixado a Renata dançar com ele.

Logo após, Renata e eu fomos novamente dançar mais um pouco e na pista, a Renata me elogiou por eu ter falado numa boa com o cara e agradeceu por eu não ter permitido a dança. pois ela não estava nem um pouco a fim de dançar com um estranho.

Ficamos mais um tempo ali e resolvemos voltar para a pousada e aproveitar a nossa noite e fazer muito amor. A pousada era bem pertinho do restaurante onde estávamos e fomos agarradinhos e namorando. Chegamos e fomos direto para o banho, pois estávamos muito suados. Entramos os dois no pequeno box, um ensaboou o outro. Eu dei banho nela primeiro, esfregando as mãos por todo o seu corpo que estava quente e macio e depois ela me ensaboou, dando bastante atenção para o meu pau. Estava delicioso aquele banho, mas o que a gente queria mesmo era ir para cama.

Nos enxugamos e fomos nos beijando. Eu logo já caí de boca na sua bucetinha deliciosa. Seu mel já começava a escorrer e eu fiquei chupando por um bom tempo. Deslizava minha língua por toda a sua extensão e depois enfiava o mais fundo possível e subia para o seu grelinho. Ela tremia o corpo inteiro, era maravilhoso ver o quanto ela gosta de ser chupada. Ela gozou rapidinho na minha boca, mas mesmo assim, eu continuei por mais algum tempo chupando sua bucetinha. Suas coxas me apertavam a cabeça e tremiam ao mesmo tempo. Ela começou a tentar empurrar minha cabeça e depois puxava com tudo, quase enfiando meu rosto dentro dela. Ela estava com muito tesão e gozou forte mais uma vez, gemendo bem gostoso e me pedindo para enfiar nela:

- Vem, amor! Me fode gostoso. Enfia esse pau em mim, estou muito excitada.

Fui subindo e beijando todo o seu corpo e quando cheguei na sua boca, ela me beijava igual a uma louca. Ela mesmo pegou o meu pau e direcionou para a sua bucetinha. Fui colocando bem devagar e ela falava que eu estava acabando com ela. Eu colocava um pouco e tirava de novo, quando já tinha entrado a metade, tirei mais uma vez e voltei a socar com tudo de uma vez só. Fui metendo com força e ela, gemendo alto, gozou rapidamente. Fazia tempo que eu não via a minha Renata com tanto tesão. Fiquei pensando enquanto metia: "talvez eu poderia tirar proveito desse tesão todo e tentar comer sua bundinha."

Comer aquele cuzinho seria questão de tempo, mas eu não forçava a barra. Naquela noite eu resolvi insistir um pouco mais e depois de um tempo, coloquei ela de quatro e continuei metendo, não muito rápido e nem devagar. Mas fazendo com mais força e puxando ela pelos cabelos. Ela rebolava e gemia sem parar dizendo:

- Como eu amo você… me fode assim… que delícia, amor…. Vou gozar, continua… tô quase gozando… não para… aaahhhh…

Quando ela falou que estava quase gozando de novo, comecei a passar o dedo no seu cuzinho fazendo carinho, sem enfiar. Deixei o dedo bem molhado e ficava forçando um pouco, sem enfiar dentro dela. Ela gemia muito e com certeza, as pessoas dos chalés próximos estavam escutando nossa transa. Eu não estava nem aí para nada, só queria dar prazer à minha namorada e também gozar gostoso. Quando senti que ela estava quase gozando, eu tirei meu pau de dentro, me abaixei e fui chupar sua buceta novamente e também resolvi passar a língua naquele cuzinho que eu tanto queria. Passei a ponta da língua e ela se assustou um pouco, mas disse que estava gostoso.

Fiquei ali, chupando a sua bucetinha e o seu cuzinho. Logo voltei a meter em sua buceta, só que agora, eu forçava um pouco mais o dedo, que começava a quebrar a resistência das suas pregas. Estava entrando e eu fui colocando mais fundo. Logo meu dedo já estava todo dentro. Ela gemia, mas não reclamava e nem pedia para parar. Tirei o dedão e coloquei o dedo médio, que entrou ainda mais fundo. Nessa hora, ela reclamou um pouco, mas também não pediu para parar e eu continuei indo com jeitinho e coloquei mais um dedo. Estava começando a lacear aquele cuzinho.

Ela logo falou:

- Se você está pensando em brincar aí atrás, pode tirar o cavalinho da chuva. Seu pau é muito grosso e vai me machucar.

Nessa hora, me bateu um misto de ciúme e tristeza, pois percebi ela já tinha dado aquele cuzinho para alguém. Não falei nada, só fiquei puto e falei para mim mesmo que de hoje ela não escapava.

Fiquei naquele ritmo mais um tempo e ela estava dizia que logo iria gozar. Parei os movimentos, não deixando, ela chegar ao orgasmo. Queria ela bem tarada para eu poder meter naquela bunda maravilhosa que já estava com uma marquinha de enlouquecer. Quando parei, ela reclamou. Mas eu nem dei bola. Meu pau estava melado com tanto mel que escorria da sua buceta. Passei os dedos na sua xaninha e lambuzei bem o seu cuzinho. Ela sabia o que eu ia fazer e só ficava me olhando. Quando encostei a cabeça do pau, ela pediu:

- Por favor, amor! Vai com calma.

Eu estava transformado, só pensando em foder aquela raba maravilhosa. Eu disse:

- Abre bem essa bunda para mim.

Renata obedeceu e fez o que eu pedi. Eu fui colocando devagar e quando a cabeça entrou, ela reclamou que estava doendo. Fiquei parado um pouco para ela se acostumar com o volume e depois voltei a empurrar mais um pouco. Entrava um pouquinho e voltava, mas sem tirar tudo. Ela gemia e dizia que estava doendo. Eu continuei bem devagar e com carinho, seu cuzinho era muito apertado e estava esfolando a cabeça do meu pau. Eu não queria nem saber, eu tinha que comer e gozar naquele cú delicioso e seria hoje.

Aos poucos, fui aumentando a velocidade. No início, Renata reclamava. Mas depois de um tempo ela só gemia baixinho. Estava delicioso demais e eu comecei a dedilhar o seu grelinho para estimulá-la. Eu já metia mais rápido e vi que logo iria gozar. E foi o que aconteceu, gozei muito. Enchi o seu cuzinho com minha porra. Eu gozei muito forte e caí ao seu lado. Só após me recuperar daquela foda maravilhosa, que eu vi que Renata estava com lágrimas nos olhos. Dei um beijo nela e fiquei fazendo carinho por todo o seu corpo. Ela me confessou:

- Você se acabou de tanto gozar no meu cuzinho, hein? Matou sua vontade de comer minha bunda. Eu tinha certeza, que nessa viagem, você iria tentar. Eu já estava até conformada e me preparando psicologicamente para isso. Eu só não podia adivinhar que já seria na primeira noite que você iria tentar. E o pior, conseguir meter todo esse pau grosso em mim. Com certeza, amanhã eu não irei consegui sentar. Confesso que foi até gostoso, mas só um pouquinho, tá?

Eu sorrindo fui beijando seu rosto e sua nuca e falando:

- Meu amor! Isso foi maravilhoso. E quando eu vi você rebolando para mim, não consegui resistir. Foi bom demais. Te amo muito e só tenho que agradecer por você me proporcionar esse prazer imenso que eu estou sentindo. Eu nunca tinha gozado tão forte na vida como hoje.

Fomos tomar outro banho e lá eu dei uma olhada no estrago, seu cuzinho estava bem vermelho e aberto. ajudei ela a se lavar e fomos dormir.

A noite estava silenciosa e de repente, ouvimos risos de várias pessoas e alguém falando que hoje a festa seria boa. Levantei e dei uma olhada por uma fresta da janela e pude ver os caras do restaurante entrando em um chalé próximo ao nosso: os quatro juntos com a menina. Já fiquei imaginando o que poderia acontecer. Dei risada e falei para Renata que os quatro estavam hospedados ali também e estavam entrando todos juntos no mesmo chalé.

Ela sorrindo, falou:

- Vixe! Coitada da menina. amanhã vai estar toda descadeirada. Bem mais do que eu que só estava com você. será que ela dá conta dos quatro? Haja buraco.

Eu ri muito do seu comentário e completei:

- Com certeza vai faltar buraco, mas ela ainda tem as duas mãos.

Ficamos ali na cama quietos e nos acariciando. Depois de uns vinte minutos, escutamos conversas do lado de fora e eu fui novamente bisbilhotar, agora com a Renata ao meu lado. Nós vimos que dois deles estavam indo para outro chalé ao lado e um deles reclamava, dizendo que hoje ele estava muito a fim, mas perdeu no sorteio e não era justo. Ele disse também que o Paulo tinha ganhado duas noites seguidas. Eu disse para Renata:

- Pronto! Agora sabemos que ela não vai ficar tão descadeirada assim. Pelo jeito, já está acostumada. Vai sobrar um buraco ainda.

Falei isso dando risada. A Renata acabou concordando comigo e fomos dormir. Comentei ainda, que se víssemos eles no dia seguinte, ia ser engraçado e constrangedor ficar imaginando a menina com os dois ao mesmo tempo. Renata concordou, nós demos risada e ela, pensativa, emendou:

- Amor, posso te perguntar uma coisa? Você promete que não vai ficar bravo?

Eu, estranhando, respondi:

- Claro, meu amor! Fica tranquila, pode falar sim.

Renata tomou coragem e fez a pergunta:

- Você também ficou curioso em ver a transa deles? Primeiro com os quatro, mas agora somente com os dois? Porque eu, sinceramente, fiquei curiosa em ver se ela realmente vai aguentar os dois ou se ela transa com os outros e o namorado fica só assistindo.

Respondi já meio curioso e perguntando ao mesmo tempo:

Sinceramente, eu fiquei sim. Estava imaginando ela dando para um e chupando o outro ou os dois ao mesmo tempo. Sei lá! a gente acaba ficando curioso, né? Mas será que o namorado ia ficar somente assistindo e não ia participar? Ficar somente batendo uma punheta é meio estranho, né?

Ela sorrindo, me respondeu:

- Aí, amor! Você está sendo careta. Muitos homens tem esse fetiche, sabia? vai saber qual é o deles ali naquele chalé. Pode ser estranho, mas cada um tem tesão no que quiser, concorda? Mas eu gostaria muito de ver isso.

Falei que a gente poderia tentar dar uma olhada, mas que seria arriscado. Eu tive a ideia de abrir nossa janela e deixar todas as luzes apagadas. De repente, poderíamos conseguir ver ou escutar alguma coisa. E foi o que aconteceu. Logo escutamos os gemidos da menina e de um dos homens também. Ouvimos ela falando alto que os dois estavam acabando com ela, enquanto ela gemia muito também. Pronto! ela respondeu a nossa dúvida e nós acabamos ficando com tesão e metemos de novo. O tesão foi tanto que nem lembramos de fechar a janela e logo quem gemia e gozava gostoso éramos eu e a Renata.

Acordamos cedo no dia seguinte para conhecer a praia do farol e também a gruta das encantadas. Estávamos tomando o café da manhã quando apareceram o meu xará e o namorado da garota. Eles nos cumprimentaram e foram se servir. Nós rimos baixinho e logo apareceu a menina, com um sorriso de satisfação de quem tinha metido a noite toda e estava bem satisfeita. Ela era uma menina bonita, devia ter mais ou menos a mesma idade da Renata e era praticamente da mesma altura. Tinha seios de médios para grande e uma bundinha bem redondinha, mas muito menor do que a da Renata.

Terminamos nosso café e fomos conhecer a famosa gruta das encantadas. O local era lindo. ficamos um tempo na praia próxima à gruta, sentados e curtindo toda aquela beleza que mais parecia o paraíso. A Renata estava com uma roupa normal: de shorts e uma blusinha bem leve de alcinhas e por baixo, o biquini, caso resolvesse tomar sol ou entrar no mar. Perguntei se ela não iria tomar sol, pois aquele era o melhor horário. Ela concordou, tirou a roupa e se deitou. Passei protetor nas suas costas, bunda e pernas. Quando eu passava na bunda, ela rebolava bem de leve e gemia baixinho olhando para mim e sorrindo. Ela sabia que eu estava ficando doido e de pau duro e fazia aquilo para me torturar.

Ficamos ali a manhã toda e voltamos para almoçar no mesmo restaurante da noite anterior. Depois, descansamos um pouco no nosso chale e de tarde partimos para praia do farol. Andamos bastante, pois era uma praia distante de onde estávamos, mas valeu o cansaço. Ficamos na praia por um bom tempo e sempre entrávamos na água para nos refrescar. O sol estava muito forte durante à tarde. Descansamos um pouco e depois fomos conhecer o farol. O problema era a quantidade de degraus. Subimos e ficamos muito cansados. Ficamos um bom tempo lá em cima apreciando a linda paisagem e descanando, afinal a volta seria longa.

Enquanto estávamos lá em cima sentados em uma pedra, eu acabei voltando ao assunto dos vizinhos:

- Amor, deixa te falar uma coisa. Desde ontem à noite, quando a gente escutou o pessoal transando, não paro de ficar imaginando a cena. Fiquei muito curioso. Você também ficou?

Ela pensou um pouco e respondeu:

- Estou imaginando até agora, amor! Ainda mais depois de hoje cedo quando nós vimos a cara dela de satisfação. Fiquei mais curiosa ainda em vê-los transando. será que a gente consegue ao menos, dar uma espiadinha?

Ela falava comigo e eu reparei que ela apertava uma coxa na outra, demonstrando o tesão que estava sentindo. Eu também estava com tesão pela conversa e meu pau já dava sinal de vida. Que sentimento estranho é a vontade de ver a transa de outras pessoas. Ainda mais, sabendo que sua namorada também está com a mesma vontade. O que fazer? Eu ainda não sabia, mas tentei ter alguma ideia. Nada me vinha à cabeça.

Eu disse:

- Eu estava pensando: e se a gente desse uma olhada nos corredores para ver se não tem nenhuma câmera? A gente podia, disfarçadamente, sair à noite e tentar ver alguma coisa, sem deixar eles nos verem. Já pensou que situação chata seria se fôssemos flagrados?

Renata concordou e combinamos de ficar de olho na hora que eles fossem para o chalé. A gente ia tentar fazer aquela loucura. Resolvemos descer e ficar mais um pouco no mar para refrescar e recarregar as energias para a volta. Afinal, o caminho era longo.

Estávamos descendo e conversando bem distraídos e quase no final da escadaria rustica, de sei lá quantos anos ou séculos, acabei pisando em uma pedra solta e torci o pé. Cheguei a cair para o lado no barranco. Eu dei muita sorte por já estar bem no final da escada ou eu teria me machucado feio. Meu tornozelo chegou a estalar. Que dor infernal!

Me levantei com muita dificuldade. E a Renata assustada, não sabia como me acudir. Tentei me apoiar nela para descer os pouco degraus restantes. Fomos descendo na maior dificuldade. Meu tornozelo doía demais e eu achava que tinha quebrado. Eu não tinha certeza, não pensava direito com a dor que eu sentia. Se a fratura fosse real, nossas férias iriam terminar ali, naquela hora. Com muita dificuldade e lentidão, chegamos no caminho de volta para a pousada e eu me sentei em uma pedra para analisar melhor como estava o meu pé.

Estava feio, já começando a inchar e quando eu tentava pisar, sentia um choque no local. Renata e eu ficamos muito preocupados, mas precisávamos voltar, mesmo que fosse demorar, sei lá quantas horas. Me apoie nela e fomos tentando, mas estava muito difícil. Várias pessoas passavam por nós e perguntavam o que tinha acontecido, mas ninguém ajudava. Andamos mais alguns poucos metros e precisei sentar novamente. A dor era muito grande. Estávamos distraídos esperando um pouco para continuar quando ouvimos alguém falando com a gente:

- Ei! vizinhos. O que aconteceu? estão precisando de ajuda?

Era o Paulo, o meu xará, que estava junto com todos os seus amigos e voltavam para pousada também. Nós não tínhamos visto eles, porque estavam do outro lado da praia. Contamos o que tinha acontecido e eu mostrei o pé inchando e bem vermelho. Ele logo ofereceu ajuda:

- Pode deixar com a gente, xará! Nós vamos te ajudar. Não tem como você andar com esse pé desse jeito, vai acabar machucando mais. Eu e o pessoal vamos te carregar. Se apoia em nossos ombros.

Na hora, outro amigo já chegou ao meu lado e eu me apoiei no ombro dos dois. Fomos caminhando devagar, e eu com um pé só no chão. Durante o caminho eles se revezavam para me ajudar. Demoramos mais do que o normal, mas chegamos. A Renata foi até a recepção e voltou com um saco de gelo. Eles me deixaram no nosso chalé e nós agradecemos muito a ajuda. Coloquei o pé apoiado em um travesseiro e Renata deixou o saco de gelo fazer o seu trabalho.

Fiquei preocupado, pois se não melhorasse, teríamos que ir embora. E o pior, seria para dirigir. Fiquei ali sentado, pensando no que ia fazer. A Renata voltou à recepção para ver se eles tinham algum tipo de remédio analgésico ou alguma pomada anti-inflamatória. Ela retornou com o remédio e com uma muleta. Me assustei e ela explicou que eles tinham uma ali justamente para o caso de algum acidente. E disse que assim, seria muito mais fácil para eu me locomover, pelo menos por hoje. Talvez no dia seguinte, o pé já tivesse melhorado. Tomei o remédio e ficamos ali conversando. Eu disse:

- Amor, estou preocupado! Se machucou para valer o tornozelo, como vamos fazer? Vai ser difícil de dirigir e eu não vou conseguir andar muito por aqui. Vamos ter que acabar indo embora mais cedo e perderemos nossos dias de descanso.

Renata tentou me acalmar:

- Calma, amor! Eu acho que não deve ser tão sério não. Deixa o remédio agir e ficar de repouso hoje e amanhã. Com certeza vai começar a melhorar. Mas se precisarmos voltar, tudo bem! Nós voltamos e eu vou dirigindo. Vou ter que ir devagar, mas eu dou conta se precisar.

Ficamos no nosso chalé o resto do dia. Pedimos comida lá mesmo, porque doía bastante ainda. Estávamos jantando quando alguém bateu na nossa porta. Era o Paulo que tinha vindo ver como eu estava. Ele disse

- E aí, xará? Precisam de alguma coisa? Eu trouxe uma pomada parecida com gelol. Essa é tiro e queda, vai te ajudar. Eu achei no meio das minhas bagunças lá no quarto. Passa antes de dormir. Amanhã você já vai sentir a diferença.

Ele ficou um tempo de pé no meio da salinha do chalé. Falei pra ele se sentar e ofereci para jantar conosco. ele, educadamente, recusou e disse que ele e os amigos iriam em outro restaurante que tinha na ilha, curtir uma boa música. Também disse que iam dançar igual à outra noite. Foi falando e se dirigindo para a porta. Renata e eu agradecemos a preocupação e principalmente a ajuda.

Só depois que ele saiu é que eu fui reparar como a Renata estava vestida: somente com uma blusinha de alcinha, sem sutiã e um short bem pequeno que deixava a polpa da sua bunda à mostra. O short era de um tecido bem fino e ela estava um delicia. Com certeza, ele reparou, mas foi muito discreto. Se ficou olhando, disfarçou muito bem.

Ficamos no quarto ouvido música e conversando sobre várias coisas, mas no final veio a lembrança da noite passada e da transa do pessoal. Será que eles fariam hoje de novo? A Renata começou a rir e disse:

- Vixe, amor! Logo hoje que estávamos pretendendo bisbilhotar os vizinhos, você não consegue andar. Vamos perder o showzinho deles. Mas tomara que dê pelo menos, para a gente escutar de novo, né?

Concordei com ela e ficamos conversando sobre outras coisas. ela estava tomando um vinho que tínhamos pedido e eu fiquei somente no refrigerante. Não poderia beber depois de ter tomado o remédio. Renata estava mais soltinha, falava sobre qualquer assunto. Eu então, me lembrei do episódio em que ela dançou com o cara na balada e a sua amiga estava beijando outro cara na frente do namorado e resolvi perguntar a respeito. Eu disse:

- Amor, me lembrei de uma coisa agora e queria te perguntar sobre isso.

Ela sorrindo, me falou que eu estava deixando-a de foguinho para poder ficar perguntado as coisas e arrancando confissões dela. Eu insisti:

- Claro que não, amor! Só me lembrei daquela noite na balada que você dançou com o cara e eu queria te perguntar uma coisa. Nada de muito grave.

Ela mudou um pouco a feição e já foi falando:

- Não quero ficar me lembrando daquela noite. Não me faz bem. Me arrependi muito e já te pedi desculpas milhares de vezes pelo que aconteceu.

Renata estava visivelmente incomodada, mas tratei de mostrar que queria falar sobre a noite e não sobre ela. Eu voltei a insistir:

- Calma! Eu sei que você se arrependeu e eu já te perdoei por isso há muito tempo. Eu só quero perguntar sobre a sua colega que estava dançando com dois caras e por fim beijando um deles, tudo isso com o namorado ao lado.

Ela abaixou a cabeça, sabendo o que eu iria perguntar e sorrindo falou:

- Manda! Pode perguntar o que você quiser. se eu puder responder, farei com o maior prazer, mas vou logo te avisando que nós mulheres, temos muito segredos que nunca iremos revelar.

Disse isso e deu uma risada bem gostosa. Eu perguntei:

- A sua amiga e o namorado dela fazem as mesmas coisas que os nossos vizinhos, né? Porque eu percebi naquela noite, que ele ficou mais ao fundo do camarote quando ela estava dançando e beijando o outro cara. Ele me olhava com medo da minha reação, mas eu não tinha que falar nada para ele. Afinal de contas, era a namorada dele que estava nos braços do outro cara e não a minha.

Ela ficou me olhando por alguns segundos, pensando em como responder. Acredito eu, que para não se comprometer e acabar falando mais do que deveria. Ela por fim, falou:

- Promete não comentar nada para ninguém? nunca mesmo? Porque se não, vai ficar chato pra caramba.

- Claro que eu prometo, amor! - Respondi já me sentando e com muita curiosidade.

Renata abriu o jogo:

- Então, aquela minha colega e o namorado tinham um relacionamento liberal. Ele gostava de vê-la transar com outros caras. Normalmente, ele só ficava assistindo e no final ela o chupava ou batia uma punheta para ele gozar.

Eu comentei:

- Eu achei mesmo muito estranho, ela fazer aquilo na frente de todos ali. Acho que na intimidade, cada um faz aquilo que quer, mas na frente de um monte de gente? foi meio humilhante para o cara, não?

E ela concordou:

- Eles sempre foram muito discretos, mas naquele dia ela estava bêbada e acabou fazendo na frente de todo mundo. Eles acabaram brigando feio e ainda estão separados. O pior é que ela acabou indo com os dois caras para o motel e mandou um monte de vídeos para o namorado, humilhando-o.

Eu estava olhando para ela com cara de assustado. Ela continuou:

- Amor, ela me contou tudo o que fez um tempo depois quando encontrei com ela. Eu disse a ela que foi muito chata a situação e ela disse que se arrependeu muito. Ela disse que acha que os caras batizaram a bebida dela ou algo assim. Mas eu não acredito, acho que ela fez de caso pensado para testar o namorado. Ele ficou muito puto e terminou o namoro. Ela disse também que sentia muito a falta dele e das aventuras que davam o maior tesão nos dois.

Renata ficou me olhando à espera de algum comentário. Tive a nítida impressão de que ela estava me jogando uma isca e eu tinha que pensar rápido e responder à altura. A verdade é que eu não sabia o que falar, mas ainda assim comentei:

- Eu até acredito que isso exista mesmo e até já tinha ouvido falar nessas coisas, mas eu não tenho a mínima vontade e nem consigo imaginar você com outro cara e eu assistindo. Não gosto nem da ideia de você dançar com outro, imagina fazer algo do tipo? acho que se um dia acontecesse algo, simplesmente parecido com isso, eu teria um treco.

Ela foi logo se justificando:

- Claro que não amor! Eu não quero fazer nada disso. O que eu estou com vontade é de assistir uma foda igual à do pessoal aí do lado. Com certeza, vai ser bem excitante o dia que eu e você conseguirmos ver algo assim.

Conversamos mais um pouco sobre a sua colega e acabamos cochilando. Eu, por causa do remédio forte para dor e ela por ter tomado quase a garrafa toda de vinho. Não sei por quanto tempo dormimos, mas acordei com o barulho de gente conversando e dando risadas. Percebi que eram nossos vizinhos que estavam chegando. A Renata também acordou e eu falei baixinho que o pessoal estava chegando e que o show logo iria começar. Ela se levantou foi até a janela e ficou olhando escondido. Ela me contou que o Paulo perdeu o sorteio e foi um outro menino, o Gustavo, que iria foder com a namorada do amigo junto com ele.

Naquela noite demorou um pouco mais para escutarmos a menina gemer. Mas ela gemeu gostoso, quase gritando que estava gozando muito e que eles eram muito gostosos e coisas do tipo. Nós dois ficamos com muito tesão de escutar e imaginar tudo o que acontecia lá com eles.

Renata tirou a minha roupa, me chupou um pouco e sentou com tudo. Começou a subir e descer rapidamente, dominada pelo tesão. Ela sentava com força e apertava o meu pau com sua bucetinha. Ela não falava nada, somente subia e descia rebolando, empalada no meu pau e com os olhos fechados. Devia estar imaginando a menina com os dois caras. Nós gozamos praticamente juntos e mais uma vez dormimos os dois pelados e com a janela aberta.

No outro dia pela manhã, meu pé já estava um pouco melhor devido ao remédio e também pela pomada que o Paulo emprestou. Mas ainda doía bastante para andar e o jeito foi mesmo usar as muletas. Com um pouco de dificuldade, tomamos um banho juntos com Renata me ajudando para não correr o risco de eu cair novamente. iríamos pedir o café da manhã ali no quarto mesmo, mas decidi ir até o refeitório, para poder me acostumar com as muletas. Quando chegamos, o Paulo e mais um dos meninos, já estavam tomando o café e ele logo veio conversar e ver como eu estava. Agradeci novamente pela pomada e disse que ela estava ajudando bastante a tirar a dor e o inchaço. No fundo, ele era um cara muito bacana e estava nos tratando com muito carinho e respeito.

Um pouco mais tarde, resolvemos ir à praia na frente da pousada mesmo, já que eu não iria conseguir de forma alguma, ir mais longe. Além da dor, era bem difícil andar com as muletas. Eu fiquei sentado e a Renata deitou para tomar sol. Quando ela tirou a canga, eu quase tive um infarto: ela estava com um dos biquinis novos, um dos que ela não me deixou ver antes. Era minúsculo, na frente bem cavado e atrás, um pequeno “V”. O restante era fio dental e eu fiquei impactado com aquele biquíni. Tinha ficado sensacional na sua bunda e destacava a testinha de sua buceta. Ela percebeu a minha cara de espanto e foi logo me bajulando:

- Amor, gostou da surpresa? Escolhi esse modelo para ficar com uma marquinha ainda menor para você aproveitar bastante. Mas também, porque nunca tinha usado um biquíni desse tamanho. Com você junto a mim, me senti mais segura. você não vai ficar bravo, né?

Ela falava isso me dando beijinhos e acariciando meu rosto, e ali de pé ao meu lado, pediu pra eu passar protetor nas suas costas e na sua “bundinha”, passei o protetor sem conseguir deixar de elogiar e morrendo de ciúme:

- Olha, ficou um tesão mesmo. Mas é muito pequeno e será difícil para mim ver os outros caras aqui perto de nós olhando para a sua bunda. Prometo não brigar e controlar meus ciúmes, mas não será fácil. Se eu ficar muito incomodado, eu te falo e nós vamos embora. Combinado?

Nessa hora, ela me olhou com um misto de vitória por eu deixá-la usar, mas também com um pouco de apreensão por eu ter falado de ir embora. Eu tinha certeza que ela estava me testando e que todo aquele papo de assistir o pessoal transar, junto com esse biquini minúsculo, ela estava fazendo isso para me tirar do sério e saber os meus limites. Eu não estava sabendo lidar com aquilo, mas resolvi pagar para ver o que ela ainda poderia aprontar.

Não demorou quase nada e os nossos vizinhos chegaram na praia: a menina e os quatro rapazes. Renata estava deitada de barriga para cima e quando eles chegaram e ela se levantou para cumprimentá-los. Todos eles, inclusive a menina, encararam a sua bunda. Eu fiquei muito puto, mas não tinha como falar nada e resolvi esperar para ver os acontecimentos.

Eles eram muito divertidos. A menina se chamava Raissa, seu namorado Pedro e os meninos eram o Gustavo, o Júlio e o Paulo meu xará, como ele gostava de falar. O Paulo e o Pedro eram primos e os outros eram amigos de infância do mesmo bairro, inclusive a Raissa. O Paulo era uns três anos mais velho do que eles, então parecia que era o líder da "gangue". Eles tinham entre vinte e dois a vinte e três anos.

Ficamos ali na areia, com as meninas deitadas uma ao lado da outra tomando sol. Eles conversavam comigo tentando nos conhecer melhor. Eles trabalhavam quase todos na mesma empresa em Joinville. Paulo era advogado e trabalhava no escritório do seu pai e a Raissa só estudava. Ela e o Pedro namoravam desde a adolescência e nos contaram que iriam ficar noivos naquele ano e se casariam, mais tardar, no próximo ano. Eu, idiota, fiquei imaginando a lua de mel deles junto com os amigos. Seria uma festa só… kkkkk

Ficamos algumas horas por ali. Eles bebiam bastante e eu somente no refrigerante. A Renata começou a tomar caipirinha junto com a Raissa e logo estavam às duas bem alegrinhas. Os caras também já estavam um pouco alterados e eu, o único sóbrio, comecei a perceber as olhadas, menos disfarçadas, para o corpo das duas, que continuavam deitadas de bruços.

A Renata, meio assanhada, ou para me testar, falou que iria ficar mais tempo assim para ficar com uma marquinha mais acentuada para mim. A fuzilei com o olhar e ela fingiu que não percebeu. Os caras ficaram doidos com o comentário dela e o Júlio, que estava olhando diretamente para a bunda das duas, chegou a apertar o pau na bermuda e disse: minha nossa. Eu dei uma olhada com a cara feia em sua direção e ele também fingiu que não percebeu. Mas o Paulo, sim. Ele era o mais esperto entre eles. Ele logo chamou o Júlio de lado e deu uma bronca. tirando esse episódio, o resto do dia foi bem tranquilo e quando percebemos já estava ficando tarde para almoçar e eu cansado de ficar na mesma posição. Resolvi chamar a Renata para irmos comer no nosso chalé. Eu queria descansar um pouco por estar com dor nas costas.

Eles também disseram que iriam almoçar e nos convidaram para irmos no restaurante ao lado, dizendo que a comida era melhor e mais barata. Acabamos concordando. Eles queriam me carregar igual ao dia anterior, mas eu não deixei, falei que precisava me acostumar com as muletas. Sentamos todos juntos, as meninas uma ao lado da outra e eu ao lado da Renata. Eu não estava querendo de forma alguma sair de perto, pois camarão que dorme, a onda leva. Pedimos nossa comida e ficamos batendo papo. Quando vieram nos servir, o gerente se apresentou e nos fez um convite:

- Oi, pessoal! Hoje à noite terá música ao vivo novamente, e como sei que vocês gostam bastante de dançar e são muito animados e além de tudo estão sempre vindo comer aqui conosco, estou convidando vocês para virem hoje à noite também. Darei um desconto especial nas comidas e nas bebidas para vocês. Conto com presença de vocês. Obrigado e bom apetite!

Ficamos todos bem animados e eles logo confirmaram a presença, mas eu disse que não sabia se iria conseguir, pelo fato do pé machucado. Mas falei que se estivesse melhor à noite, viríamos também.

De tarde, Renata e eu dormimos um pouco para descansar e eu coloquei gelo de novo no pé. Resolvemos não sair novamente. Mas, no começo da noite a Renata veio falar comigo:

- Amor, o que você acha de hoje à noite? será que vamos conseguir ir? Uma pena que não vamos conseguir dançar, mas mesmo assim será legal. Eles são muito animados e com certeza, iremos nos divertir bastante.

Concordei com ela e completei:

- Só se você quiser muito, amor! Se for te fazer feliz, acho que eu consigo sim. Só vou precisar deixar a perna para cima. Vai ser divertido, sim! E se eu ficar muito cansado, eu te aviso e nós voltamos.

Os lindos olhinhos da Renata chegaram a brilhar nesse momento. Eu ainda disse mais:

- E outra coisa, como sei que você gosta demais de dançar, prometo deixar você dançar algumas músicas com eles. Mas, dependendo da empolgação ou se eles fizerem alguma gracinha, vamos embora na hora, combinado?

Ela deu um pulo de alegria e disse que com certeza, iria se comportar direitinho e não deixar nenhum deles fazer nenhuma gracinha com ela. Já foi tirando a roupa e indo em direção ao banheiro para tomar um banho. Ela ainda estava com o biquini fio dental minúsculo, que me dava palpitações em público. Quando ela tirou o biquíni, pude ver as marcas do bronzeado na sua bunda. Caralho! O que era aquilo? Ela estava linda e deliciosa demais.

Após tomar banho e começar a se arrumar, ela me perguntou qual roupa usar e eu disse que seria legal ela ir com a saia rodada do outro dia. Ela realmente ficava linda e gostosa com aquela saia, sem ser vulgar. Ela concordou e comentou o visual com uma blusinha preto de alcinha e um sutiã tomara que caia, ficando ainda mais linda e radiante.

Chegamos no restaurante e nossos novos amigos que já estavam por lá, vieram nos receber com muito entusiasmo. Nos abraçaram e cumprimentaram a Renata com beijinhos no rosto, sempre no maior respeito. Eles nos disseram que a festa sem nós dois, não seria tão completa. A Renata estava muito feliz e eu, por vê-la tão contente, me senti muito realizado por conseguir lhe proporcionar uma noite tão agradável.

O que eu ainda não sabia, e que eu jamais iria esquecer é que aquela data… aquela noite… ficaria gravado na minha memória para sempre. Eu jamais iria imaginar, nem nos meus sonhos mais loucos, tudo o que nos aguardava naquela simples noite comum. Poderia passar o tempo que fosse, eu nunca iria esquecer o diaAquela noite iria mudar muita coisa em nossas vidas. Após aquela noite, nós nunca mais seríamos os mesmos…

Continua....

Olá pessoal, olha esse capitulo ficou muito longo, é uma parte importante da história, então pra não ficar muito cansativo e maçante

eu dividi em duas partes, essa semana ainda posto o segundo pra vcs,

grande abraço e boa leitura

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Comentários

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Tá ficando bom essa história valeu Paulo parabéns 👋👋👋👋.

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Muito empolgante e agradável! ⭐⭐⭐💯

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O interessante do "spoiler" logo no início é o suspense de querer saber quando vai ser o baque. ⭐⭐⭐

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Difícil encontrar bons escritos como o neto, quem conhecer mais algum assim, e puder indicar ficaria grato.

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oi...obrigado pelo comentário, não tem que se desculpar por dar sua opinião, cada leitor enxerga a história de uma forma, por isso que os comentário são importantes pra nós que estamos escrevendo

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Eu ainda acho que ela é garota de programa e o amigo dela dos dois primeiros episódios é seu agente.

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Acho que ela não soube segurar a onda da vida liberal. Ele deixa bem claro que vão entrar nesse meio.

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Conto maravilhoso. Meu problema é aceitar que os maridos adentrem "facilmente" o terreno do cuckold. Mas independente disso,a narrativa é triunfante

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Parabéns amigo vc escreve muito bem,estou louca p compreender o que aconteceu naquela noite, espero ansiosa,bjs

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Seus contos nunca são longos meu caro, história muito bem elaborada, ansioso pela segunda parte, espero que não termine como o do Bruno e Amanda, sempre torço pelo casal principal.

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É complicado avaliar a situação, pq pra mim o mundo liberal só é divertido quando a respeito mútuo, nenhum lado pode ter mais poder q o outro e nem mais liberdade... E a Renata depois q bebê não parece ter muito respeito por nada não, talvez isso q de ruim.

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Aquela parte é no presente. Essa aqui é no passado. Acho que é isso. Eles ficam mais próximos dos amigos quando casam e Paula acoberta a traição(ões) da Renata.

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Amigo, comecei a escrever há pouco tempo e tive a sorte de conhecer bons autores neste site. Você escreve muito bem, consegue nos mergulhar na polêmica, estou me sentindo traído pela "Renata". Só que eu não sei o que ela me fez de tão terrível ainda! Desconfio, o chifre é certo, mas tá difícil esperar para saber o tamanho da "galhada". De qualquer forma, parabéns. Escrita e enredo ótimos.

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opa.que bom que gostou, seus contos também são bem legais

obrigado

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Acho que não. Se fosse não ia ficar “P” da vida com uma chifrada. Acho que ele era mais cúmplice mas a Renata aprontou ( e várias vezes) sozinha e deu BO. Acho também que ele iria gostar de ser voyer mas não gostou. Falou isto para a Renata mas ela “deu de ombros” e quis voltar a se divertir.

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A gente já sabe pelo primeiro capítulo que ela o traiu na festa da amiga que ela organizou. Eu imaginou que essa traição foi uma quebra da cumplicidade. O que é bem pior que uma traição comum. No meu modo de pensar, se a pessoa já tem a aceitação do marido para estar com outros, porque a mentira?

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Se enrolar muito é foda...... aí acabar igual a da Amanda...demora tanto a postar de.novo, que perde a graça acompanhar

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Você deveria se ficar na história. Tem um ditado que diz que às vezes nós preocupamos tanto com o destino, que esquecemos de curtir a jornada. A vida não é isso? Essa louca jornada?

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calma...é muita correria de trabalho e outras coisas, escrever toma bastante tempo, mas já reduzi um pouco o tempo, essa semana teve dois

tomara que não perca a graça...não deixe de acompanhar e comentar

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Neto, acho que este conto vai ter uns 80 capítulos. Digo isto pois no primeiro capítulo o Paulo está decidido a pedir o divórcio (ou seja, já estavam casados) e no capítulo 5 ainda estão no início de namoro !!! Para de enrolar e conta logo as merdas que a Renata fez !!! Mas eu já imagino a primeira, pelo título deste capítulo.

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Eu entendo a sua frustração, mas esse capítulo foi bastante esclarecedor. A história é muito boa e está sendo bem contada.

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Concordo com vc. A história está sendo realmente muito bem contada. Eu adoro o Neto. Só estou pondo pilha !!!! Dando uma de Negao450. Rsrsrsr. Justo ele pedindo calma !!!!!

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oieee, logo vc vai entender o porque de ter alguns a mais, mas fala a verdade se tiver vários capítulos vc vai adorar também né, estou pensando em fazer uns 20 e falar tudo somente no final, oque acha?

brincadeira...obrigado pelo comentário

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Quando eu digo que o Neto gosta de maltratar seus leitores, ninguém leva a sério... Os sinais estão claros. 😂

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Mas é muito trouxa, viu? O cara sabia que tava sendo tangido, feito gado, e nem ligou... Ê boi!

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Cara demais como sempre essa parte ficou bem explicativa amei amigo nota mil parabéns

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