Descobrindo uma Puta na viagem.

Um conto erótico de Estilo Erótico
Categoria: Heterossexual
Contém 2470 palavras
Data: 14/03/2022 20:15:22

Olá, queridos leitores.

Após muito pensar, resolvi continuar a contar as situações e aventuras que vivo com a Luana (minha namorada). Muitas coisas andam acontecendo e tentarei organizar tudo em palavras, para que possam nos acompanhar nessa.

O que venho relatar hoje é algo que vem acontecendo e não sei se estou lidando bem com a situação ou me perdendo.

Enfim, quem leu o primeiro conto sabe que Luana é um estouro de novinha e usa roupas que na maioria das vezes ficam no mínimo sexy demais (isso quando não parece bem piranha). Nunca reclamei de suas roupas, até porque acho que o que é bonito é pra se mostrar. E mulher gosta de se sentir gostosa, não vou ficar implicando com roupa só porque ela é uma gostosa.

Ultimamente Luana tem percebido que eu fico muito tarado quando ela usa certos tipos de roupa perto de mim, então tem se vestido de forma bem ousada sempre que nos vemos. Ela ama quando fico com tesão e começo a passar a mão nela, tarando sem pudor nenhum.

Em um dos nossos rolês, resolvemos ficar em uma pousada na paia, um pouco longe de casa. A acomodação era muito bem equipada, apesar de ser apenas uma suíte. O banheiro muito limpo, com banheira, uma varanda no quarto (que ficava no terceiro andar da pousada), TV, frigobar, ar condicionado e etc. Nossa meta era passar um bom tempo dos nossos dias na praia e voltar em casa apenas para descansar e tomar banho.

No primeiro dia, ficamos pela praia que tem em frente a pousada, já que era muito bonita e estávamos cansados da viagem. Atravessamos uma pequena trilha e fomos em direção à praia, que ficava a uns 200 metros da entrada da pousada. Logo que chegamos, nos deparamos com uma areia branca, água azul, cristalina e poucas pessoas. Na verdade, só havia um casal que estava bem longe, do lado direito da praia. Do lado esquerdo haviam dois garotos sentados na areia e a mais ou menos 400 metros deles, mais ainda para a esquerda, haviam 3 outros caras jogando altinha.

Nos deitamos entre os dois garotos e o outro grupo de 3 caras, armamos nossas cadeiras, estiramos as cangas, largamos o cooler e ficamos ouvindo uma música, bem em som ambiente. O horário que chegamos na praia era por volta de 17h e quando deu 18:30 já estava quase escuro. Justamos nossas coisas e fomos em direção à pousada novamente, afim de descansarmos, para poder sair a noite e conhecer melhor a cidade, os bares e etc. Quando entramos na pousada, o grupinho de 3 caras que estavam na praia, entraram também, logo vimos que estavam hospedados um andar abaixo do nosso. No elevador, todos nos cumprimentamos. O elevador não era dos mais modernos e nem muito grande, então ficamos todos apertados lá dentro. Luana, que andava bem "acelerada" nos últimos dias, se encostou em mim, de costas e começou a roçar no meu pau disfarçadamente. Em menos de 5 segundos meu pau já estava quase totalmente duro e dei uma leve apertada na cintura dela, com medo de alguém perceber. Não sei se ela confundiu a intenção do meu toque nela, mas se virou de frente pra mim e veio me beijar. Só que ao virar de frente pra mim, ela ficou na ponta do pé para me dar um beijo e sua bunda empinou totalmente pra trás, encostando em um dos carinhas que estava agora atrás dela (depois descobrimos se chamar Pablo). Reparei por um momento que ele ficou sem graça, mas aproveitou o momento e fingiu estar mais apertado do que realmente estava e encoxou Luana com tudo. Ela, por sua vez, pareceu não se importar, só ,e olhou com cara de safada e logo após, o elevador chegou no segundo andar e todos eles desceram.

Achei aquele episódio um tanto quanto estranho, mas fingi que não percebi nada e segui normal para dentro do quarto, afinal, eu estava com tesão também.

Após um belo banho, tiramos um curto sono e começamos a nos arrumar para sair. Luana estava muito a vontade na praia, usava um vestido azul bem escuro, de tecido fino e muito justo ao corpo. Claro, sem sutiã e com uma calcinha minúscula, que realmente mal tampava sua bucetinha na frente, deixando sempre um pedacinho de um lábio pra fora. Eu fui muito a vontade também, de bermuda de lycra, sem cueca e com uma camiseta branca, de chinelo mesmo, pois o nosso rolê seria mais pelas ruas e praças do que restaurantes. Passamos por alguns lugares legais, sentamos em duas praças, fumamos alguns becks em lugares muito propícios, como a beira de uma praia, onde tinha uma pedra para sentarmos e curtirmos a noite.

Pensamos em ir à alguma festinha, mas preferimos deixar para o dia seguinte, já que ainda tínhamos tempo para fazer tudo.

Na volta pra casa, eu já pegava na bunda de Luana, apertava com vontade até seu vestido subir, deixando metade da bundinha dela pra fora. Ela nem ligava, andava com a mão segurando suavemente meu pau por cima do shorts. Era por volta de 1h da manhã e tinham poucas pessoas na rua. Entramos novamente na pousada e ao entrar no elevador, escutamos um som baixinho, mas perceptível de música em algum dos apartamentos Quando chegamos ao segundo andar, um dos rapazes que estavam na praia cedo, entrou no elevador, nos cumprimentou e disse estar indo procurar cerveja para comprar. Comentamos ter visto um depósito aberto mais ou menos a duas quadras de onde estávamos hospedados. Ele agradeceu e disse que se não estivéssemos cansado e afim, poderíamos curtir junto com ele e seus amigos no quarto, pois estavam tomando umas cervejas e ouvindo música enquanto conversam. Luana, que estava muito animada e já havia tomado duas long necks, disse que se eu topasse, ela toparia. Logo concordei e disse que deveríamos aproveitar a viagem. O garoto que estava no elevador conosco de apresentou, se chamava Bruno, nos apresentamos também e fomos unto comprar as cervejas. Na volta, fomos para o ap onde estava hospedado e logo nos apresentou seus outros dois amigos, Pablo e Vitor. Todos eram do interior de SP e estavam a passeio também, ficariam mais 4 dias, enquanto Luana e eu ficaríamos mais 3.

O papo estava bem legal, descobrimos que eram amigos de infância e ouvimos várias histórias, enquanto Luana e eu também contávamos algumas sobre nosso círculo de amizades.

Quando deu mais ou menos 2:30 da manhã, todos ainda estavam bebendo e resolvemos oferecer um beck, pois gostamos muito de fumar. Pablo e Vitor logo aceitaram, enquanto Bruno disse que só ficaria no álcool, pois já estava chegando ao limite. Para ninguém acabar desanimando e dormindo, colocamos um funk para tocar e rolamos o beck. Na terceira volta, todos estavam duas vezes mais chapados do que antes e então começaram a sair o assuntos engraçados, as pérolas e junto com tudo isso, o papo de sexo. Até então, estava tudo bem, até que Ao se levantar para ir ao banheiro, reparei que o vestido de Luana havia subido um pouco e estava mostrando sua polpinha da bunda. Ela não deve ter reparado e passou no meio de todos nós com o vestido levantado, com normalidade. Ninguém secou, mas todos deram uma olhadinha de rabo de olho, claro, inclusive eu. Fingi novamente não ter visto, pois ela estava sentada e não deve ter reparado ao levantar. Quando voltou do banheiro, Luana disse que queria uma festa pra dançar, então Bruno disse que todos poderiam dançar ali mesmo, como se fosse uma festa grande, já que a intenção era só matar a vontade de dançar. Luana parece que até cogitou, mas disse que seu vestido era muito curto e que numa festa lotada, ninguém iria reparar direito, pois estaria escuro e eu estaria atrás dela. Pablo perguntou se nunca havíamos passado por alguma situação chata por causa disso, então perguntamos "como assim?". Ele logo respondeu dizendo que alguém poderia querer passar a mão na Luana no meio da multidão ou algo parecido. Até então, eu não havia pensado nisso, mas Luana acabou confessando que uma vez passaram a mão por debaixo do vestido dela, mas que não deu para ver direito quem era, pois estava muito lotado e escuro onde isso aconteceu. Fingi já saber da história e disse que realmente há a possibilidade, mas que nem sempre dá pra evitar isso também. Parece que minha fala causou uma epifania geral e todos concordaram e disseram que realmente, se quisermos aproveitar do nosso jeito, teríamos que aceitar algumas coisas, mas que era normal. Parece que com esse assunto, Luana ficou atiçada e resolveu me provocar, só que estávamos na frente dos nossos novos conhecidos. Não sei se foi o álcool, se foi o beck ou se foi tudo junto, mas Luana disse que pra ela era mais complicado ainda, pois só tinha "roupinha de piranha". Vitor disse que era roupa normal e que não existe essa de "roupa de piranha". Ela então concordou e disse que gostou do pensamento. Novamente ela disse que estava doida para dançar, os meninos incentivaram novamente e dessa vez ela disse que se todos dançassem, ela se sentiria mais confortável. Então Pablo se levantou, foi até o interruptor, desligou e ficamos apenas ao som do funk e a luz d TV. Os garotos levantaram e começaram a encenar passos de funk, Bruno era mais experiente e dançava bem. Eu fiquei de pé na frente do sofá, dançando, enquanto Luana estava na minha frente, rebolando em mim. Ficamos nesse clima de dança, bebida, beck e conversa durante alguns minutos, quando olhei pra baixo e vi que o vestido da Luana já estava começando a subir. Seu vestido já era normalmente curto, ficava 2 ou 3 dedos abaixo da sua polpinha, então era fácil mostrar qualquer coisa ali. Dei uma leve puxada no vestido dela pra baixo, ela me olhou com cara de safada e então rebolou com vontade no meu pau, que já estava duro e difícil de disfarçar. Apenas com ela na minha frente eu cobria a ereção. Vendo que seu vestido não parava de subir, Luana disse em alto e bom tom "viu, era por isso que eu disse que era complicado dançar com esse vestido" e virou a bunda pra mostrar, então todos olharam pra bunda dela, inevitavelmente e tiveram uma visão deliciosa de seu vestido semi levantado e 2 dedinhos da sua polpinha aparecendo. E ela completou "ainda bem que estamos na praia e todo mundo se vê de biquíni e sunga né kkkkk". Todos ficaram pasmos e tentando esconder suas ereções, mas era difícil não perceber. Luana disse isso, mas não abaixou o vestido, pelo contrário, continuou conversando e rebolando em mim, com seu vestido subindo cada vez mais. Desisti de tentar abaixá lo e resolvi curtir o momento. Com estava realmente escuro e a sala do ap era pequena, aproveitei para atolar a mão no rabo da Luana sempre que podia, tentando fazer com que ninguém percebesse. Mas a real é que eu estava já bêbada, assim como todos lá, acabei perdendo um pouco a noção. Quando todos nos sentamos novamente, fomos todos para o mesmo sofá e Luana ficou sem espaço para sentar. Num lampejo, disse que sem problemas, pois se sentaria no meu colo. O problema é que seu vestido mostrava muito na frente, e ela ainda estava sentada no meu colo, ficou mais alta que todos no sofá, era fácil para quem estivesse do lado ver sua calcinha minúscula. Luana sentou e colocou a mão pra tampar a frente do vestido e continuamos conversando. Já na hora de ir embora, estávamos todos muito muito chapados e rindo muito. Fomos terminando a conversa, já era por volta de 5h da manhã, então resolvemos nos levantar e partir para nosso quarto. Pablo, Vitor e Bruno se levantaram primeiro e começaram a catar alguns copos e latinhas que estavam pela sala. Luana, ao se levantar, disse que estava muito chapada e pediu ajuda. Eu não conseguia sair debaixo dela sem que ela saísse do meu colo primeiro, então Pablo veio ajudar. Ela levantou os braços, ele a puxou pelo braço, mas ela caiu de joelhos no chão, detalhe, com a cara no pau dele. Mas não foi perto, foi literalmente uma cabeçada, uma testada no pau do coitado. Ele deu uma pequena gemida de dor e Luana pediu desculpas, quando se levantou do chão, seu vestido estava na metade da bunda, mostrando, inclusive, um pedaço da sua calcinha por trás e toda ela na frente. Um pedacinho da sua buceta estava saindo da calcinha, que era muito pequena. Reparei muito bem em tudo que estava acontecendo e tentando absorver aquilo em poucos segundos, uma vez que ela demorou a abaixar o vestido e de quebra ainda perguntou como estava o pau de Pablo (nem precisava, pois já havia pedido desculpas). Ele falou que estava tudo bem, então ela disse que não queria atrapalhar a viagem dele machucando seu pau, ela falava do pau dele na maior naturalidade e com voz de bêbada.

Quando fomos sair do ap, nos despedimos na porta e Pablo nos ajudou a subir para o terceiro andar, pois sozinho estava difícil segurar Luana. Quando estávamos dentro do elevador, Pablo se encostou em uma das paredes e eu fiquei do outro lado de Luana, apertando o botão do terceiro andar. Senti Luana se desequilibrar e quando olhei, ela testava totalmente apoiada em Pablo, com suas costas inteira encostada no peito dele, sua bunda no pau de Pablo, e com as mão para trás, segurava na cintura dele, como se equilibrando para não cair mais. Eu não sabia o que dizer, então apenas esperei o elevador parar, saímos e quando fomos nos despedir de Pablo, na porta do nosso quarto, Luana agradeceu a ajuda e disse que era pra ele cuidar do pau, pois a testa dela ainda estava doendo um pouco. Pablo então brincou, dando um leve tapinha na testa dela enquanto dizia "para de drama kkk", nisso Luana se sentiu na liberdade e deu um pequeno tapinha no pau de Pablo, mas reparei que esse tapinha demorou tipo uns 2 segundos, ela meio que quis dar uma apertadinha no pau dele para "machucar" e revidar o tapinha na testa. Pablo fez cara de espantou, mas notei que gostou. Então ele disse "nem doeu kkk", ela já ia apertar de novo e eu a puxei para dentro, pois estava muito bêbada e não queria que causasse alguma situação constrangedora (mais do que já estava).

Entramos e dormimos, fiquei com várias coisas que aconteceram na cabeça, mas ainda estava gostando muito de tudo e queria aproveitar nosso passeio. Dormi tranquilo ao lado de Luana e acordamos transando freneticamente.

... Continua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Estilo Erótico a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível