CASAMENTO

Um conto erótico de Tais patricinha
Categoria: Grupal
Contém 904 palavras
Data: 14/03/2022 09:39:57

Casamento: 24 de setembro de 2011. Depois de formada, contratada pela empresa de meu pai, tendo submetido a minha mãe à puta auxiliadora, chegou a hora de me casar. Meu noivo era um corno perfeito, daqueles que ouve os rumores de traição, mas não acredita que sua noiva anjinho fosse capaz de fazer aquelas coisas. Minha família sempre foi católica tradicional e, o casamento tinha que ser naqueles conformes, vestido de noiva, alianças, padrinhos e tudo mais. Depois da cerimônia, e o enlace feito, partiu-se para a festa de comemoração.

Para a metade dos homens da festa, eu já tinha dado o cú. Para a outra metade, pelo menos, já tinha pago um boquete. Ninguém ali, era virgem em questões de Tais Fernanda. Mas hoje, a Taisinha deles estava deslumbrante. E tudo bem pensado: os brincos eram pequenos para não atrapalhar os boquetes; os véus meio discretos, eram de tecido especial, para absorver as gozadas e a porra não grudar no cabelo. Todo o corpete de lantejoulas, mas a saia, não muito rodada, pois não seria retirada durante o gangbang de núpcias (coisas de puta patricinha).

Eu apareci no alto da escada, ao lado do corno oficial. Fomos bem orientados e ele já com todo o cuidado, porque sou meio atrapalhada com sapatos altos. Chegamos ao fim da escada e ocorreu tudo aquilo: papel picado, lançamento de arroz na cabeça e salva de palmas. A noite tinha que ser minha e, o noivo corno era apenas um coadjuvante secundário. Nada melhor do que ser a atração da festa e, os homens me comendo com os olhares para, logo mais, me comerem na prática. Claro que tinham mulheres na parte inicial, mas esta, teria que ser abreviada. Fizemos o coquetel da cerimônia, com brinde de braços cruzados e tudo mais; passamos entre as mesas para cumprimentar cada convidado e, por fim, atirei o buquê para as senhoritas que pretendiam se casar.

Lá pelas tantas, os casais e as mulheres solteiras foram se retirando e meu recém marido teria que tomar o “boa noite cinderela”, mas eu fui consolá-lo, enquanto a bebida fazia efeito: ajoelhei em frente a ele e, desabotoando as calças, fui fazendo aquela punheta prolongada, massageando bem o corpo do membro e passando a língua só na cabecinha. Ele foi deitando e apagou, antes mesmo de gozar. Pronto! A festa, propriamente dita, iria começar.

PRIMEIRA PARTE: RODA DE BOQUETES

Os rapazes estavam no veneno e uma puta casada, pra ser feliz, precisa chupar muito os amantes. Isso, para fazer sexo trivial com o marido, tipo papai-mamãe e satisfazê-lo. Cada pau estava mais gostoso que o outro. Ergueram o véu e socaram na minha boca, um de cada vez, depois dois ao mesmo tempo e por fim, tomei numa taça, o coquetel de porra, dos que já estavam afim de gozar. Dos 31 presentes, mais ou menos 12 fizeram isso. Diluí um pouco com creme de leite e mandei para dentro, em três goles. A puta que engole a porra é a melhor, na opinião dos tarados. Depois, me levaram no colo, para o quarto superior. O marido corno ficou dormindo naquele divã confortável e, a expectativa era de que acordasse somente ao meio-dia do dia seguinte. Nisso, eu já teria tomado um café-da-manhã com porra misturada no leite e na geléia do pão.

SEGUNDA PARTE: PENETRAÇÃO NA BUCETA, MANTENDO UM PINTO NA BOCA

Já estando no quarto, partiram pra cima de mim e tentaram rasgar o meu vestido de noiva, mas ele era à prova de rasgos e com várias aberturas de velcro, para não tirar durante a foda. Na verdade, rasgaram um pouco da meia-calça e, eu tirei a calcinha, arremessando longe. Quem pôde pegar e guardar como lembrança, foi o mais distante. Uma compensação por ser menos afobado. A minha buceta já estava encharcada e, cavalguei o pau que estava mais próximo, enquanto fazia o rodízio de boquetes em outros três ou quatro paus, que se posicionaram na minha frente. Quando o cara de baixo gozava na minha periquita, era substituído por algum que eu já tinha mamado bastante. No fim, eu mesma, já tinha gozado muitas vezes. O orgasmo múltiplo que toda puta poderosa consegue ter.

TERCEIRA PARTE: DUPLA PENETRAÇÃO

Toda orgia de núpcias tem que ter dupla penetração. Passei um pouco da porra que escorria da boca no cú e mandei iniciarem o amaciamento das pregas. Um amigo, que é personal trainer, roludo que só vendo, fez o trabalho, enquanto eu fiquei de bruços mordendo o travesseiro. Depois, eu sentei na primeira vara, enquanto outro veio me abraçar e meter na buceta. Sou magrinha e, nessa posição, é fácil a DP. Queria curtir esse momento e não deixei, nessa hora, enfiarem nenhum pau na minha boca, enquanto eu era ensanduichada. Também, a minha expressão tinha que sair nas fotos, que meu melhor amigo tirou. Fizeram vária duplas penetrações e me deixaram acabada.

Dormi com a porra seca no corpo e o banho foi só de manhã. Nessa época, eu já tinha me acostumado e gostava, do cheiro de porra. Depois, fui para o café-da-manhã e ainda, passei a manhã inteira chupando e recebendo algumas gozadas na boca. Meu marido acordou às 11:45 e quase pega o último tarado, que saiu às 11:30. Fomos para um restaurante e, eu disse a ele, para pedir somente coisas leves, pois eu estava meio indisposta e com o estômago meio enjoado.

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Comentários

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Os contos não são fictícios. Verão nos próximos contos: Se as surubas acontecessem todo dia, as pessoas descobririam. Prestem atenção nas datas. Pra quem não sabe, as surubas acontecem e muito! Se houve a impressão de algum exagero, é por conta da resenha, que tem que caber em uma página (tamanho ideal para um conto).

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Fica tranquila, ainda que possa parecer exagero, para alguns, vc é bem convincente no enredo e se sai muito bem ! oipssiu@gmail.com

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Tais Pat, vc é Top ... e muito Top ! oipssiu@gmail.com

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Claro q isso é um conto fictício, não existe um cara assim. Piranhas iguais a vc tem de levar uns tapas

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