Esse conto é real. Não tenho coragem de compartilhar com ninguém então prefiro fazê-lo aqui.
Sou um cara muito bem casado, quarentão, bom nível, trabalho no centro do Rio de Janeiro e moro numa cidade próxima. Sempre gostei de mulher, mas em algum momento de meus 30 e poucos anos fiquei curioso sobre sexo entre homens, e de tanto fuçar e conversar em chats um dia aconteceu de verdade. E depois de um tempo de novo, e depois de novo.
Quando casei prometi que iria parar. Mas o cara que eu saía de vez em quando nunca acreditou. E insistia em me mandar mensagem de vez em quando, como quem não quer nada, até que um dia conseguiu o que queria e até hoje, embora não seja frequente e eu tente sempre de algum modo evitar pq me sinto culpado, volta e meia a coisa acontece de novo e praticamente igual.
Ele é mais novo que eu, gente fina, também gosta de mulher assim como eu, mas já tem esse hábito desde moleque e não sente culpa nenhuma com isso. E é preto, e eu branco, e isso tb mexe comigo.
Ele nunca é muito direto, a cantada é sempre pra gente tomar um café ou uma cerveja, bater papo etc. Mas no final, se eu topar o convite, vou acabar no apartamento dele com ele me dando uns tapas. Sim, depois de um papo vem os tapas. Firmes, de mão aberta estalando no meu rosto, não chegam a doer não, mas me tiram a moral completamente, me quebram a masculinidade. Até eu pedir pra parar, de um jeito bem humilde, voz baixa, e ele perguntar de um jeito bem arrogante se é pra parar mesmo e se vou fazer o que ele quer, e eu confirmar quase suplicando que sim.
Aí ele me dá um beijão gostoso e tira minha roupa, e me lambe todo o corpo que já deixo lavado e cheiroso pra ele. Às vezes por debaixo da calça ou bermuda estou de calcinha, e aí ele fica doidão, me obriga a mamar no piruzão preto, e depois com muita paciência me come a bunda, o crioulo sabe fazer a parada. Claro que não é fácil, dói, mas com certeza doíria muito mais se ele fosse ruim de jogo. Usa camisinha, claro, fala sacanagens e no final goza gostoso, às vezes gozo também. Me dá um certo orgulho ver que o satisfiz, que tirei o sêmem dele, que o macho tá satisfeito.
Vou pra casa cheio de vergonha mas sei que dentro de algum tempo vou acabar cedendo de novo. “Pelo menos é só pra ele”, penso resignado, e vou levando a vida.