Eva pecadora

Um conto erótico de Mulher Feliz
Categoria: Heterossexual
Contém 905 palavras
Data: 11/03/2022 22:42:37

Eva ia comemorar seu aniversário de 30 anos na próxima semana. Ela se perguntava se o marido iria convidá-la para o restaurante "Os Três Fortes" (que na verdade é o restaurante do antigo hotel Sofitel) como todos os anos quando havia um evento para marcar.

Como todas as manhãs, depois do banho, ela colocou um vestido de camisa junto à pele para fazer seus negócios habituais.

Mente ocupada com essa questão de aniversário, ela pegou sua sacola de compras e desceu para fazer suas compras; foi na escada que ela percebeu que tinha esquecido de colocar a calcinha, ela hesitou por um momento, pronta para voltar a subir, quando sua vizinha do segundo andar saiu de sua casa com sua sacola de compras para também ir ao mercado; "Ola, Eva, como você está?"

A senhora Milan era o que se poderia chamar de "gostosa", nádegas generosas e seios orgulhosos, sempre vestida de maneira um pouco "provocativa".

Naquele dia, a fenda frontal de sua saia provou que ela estava usando meias, e o decote de sua blusa que seu sutiã era "meio peito".

O encontro delas fez Eva esquecer por que havia pensado em voltar para cima, e as duas desceram conversando.

No caminho, a Sra. Milan deslizou para ela "Nós fisgamos um peixe que nunca tira os olhos de nós"; A Sra. Milan descrevia como "peixe" os voyeurs que "pescavam" durante seus passeios e que nunca tiravam os olhos das fendas de suas saias ou do corte (sempre generoso) de seus decotes.

Eva respondeu "com a bunda e os seios que você tem, sabemos imediatamente qual de nós lhe interessa".

Sra. Milan, lisonjeada mas orgulhosa, disse-lhe: "Não, mas veja como está vestida, parece uma freira, temos que nos colocar em pé de igualdade e veremos!"

E assim dizendo ela havia desabotoado dois botões na parte de cima do vestido de Eva, exclamando "mas você está nua por baixo!", e de fato a parte de cima do vestido estava se abrindo o suficiente para provar a ausência de sutiã; "Para o fundo eu deixo você fazer isso sozinha, mas tem que ser mais ou menos como eu".

Eva, o mais discretamente possível, desabotoou alguns botões, Sra. Milan insistiu que ela desabotoasse mais um; o vestido desviava-se até o limite do púbis.

Na padaria, enquanto esperavam a vez, dona Milan sugeriu: "Se quando sairmos ele estiver na calçada em frente, vamos nos separar, uma de um lado, o outra do outro e nos encontraremos no mercado para um café, e é a que ele seguiu quem vai pagar os dois cafés".

Eva achou a ideia divertida, convencida de que Sra. Milan ia pagar o café para ela. Elas eram como duas adolescentes saídas do ensino médio.

Na saída da padaria elas se separaram. Eva não ousou se virar para verificar qual delas estava sendo seguida, aproveitando o reflexo de uma janela ela pensou ter visto o « peixe » atrás dela; sua boceta estava literalmente encharcada.

Ela foi no mercado onde dona Milan a esperava. "Bem, você é quem vai pagar pelos cafés!" ela lhe disse, dando-lhe um tapa nas nádegas quando ela entrou no bar.

Sentaram-se em uma pequena mesa, a Sra. Milan escapuliu por um momento para o banheiro de onde ela voltou sem sutiã e o corte de sua blusa ainda mais generoso. Adivinhava-se bem a ponta de seus seios erguidos sob o tecido fino. Bebiam o café trocando piadas vulgares; ao pagar Eva se surpreendeu ao saber que "já está resolvido" pelo garçom que, com um aceno de cabeça, apontou para "o peixe delas" que havia se encostado no balcão.

A Sra. Milan tinha esta frase final: "nós vamos fazer isso!"

De fato, ele seguiu seus passos quando elas partiram, Eva não podia acreditar na facilidade com que elas “pegaram um peixe”.

Chegando ao prédio delas, a Sra. Milan segurou a porta aberta, seu "seguidor" parou na altura delas, olhando para a fachada do prédio.

A Sra. Milan o chamou, dizendo "você não procuraria um quarto na vizinhança?"

O homem se aproximou, intrigado e surpreso; ela continuou "nós podemos te mostrar se você quiser", e dizendo isso ela desabotoou mais dois botões da blusa, seus dois seios estavam praticamente ao ar livre. "Você vai ver que a vista é linda" e ela desfez quase todo o vestido de Eva, mostrando os dois seios.

Elas subiram as escadas seguidos pelo "peixe", chegaram ao segundo andar, Sra. Milan abriu a porta, convidando Eva e o "peixe" a entrar.

Ela os levou para um quarto com uma cama de casal. Em um instante ela tirou a saia e a blusa e começou a vasculhar uma gaveta para tirar os preservativos.

O homem havia agarrado Eva para beijá-la na boca e enfiar dois dedos em uma vagina pingando suco de amor.

A Sra. Milan foi acolhida no estilo missionário, depois no estilo cachorrinho, depois foi a vez de Eva ser levada no estilo cachorrinho. Equipada com lubrificante a Sra. Milan foi sodomizada. Eva recusou a sodomia "ainda ninguém esteve lá", disse ela, e a Sra. Milan terminou seu "peixe" com uma felação sem camisinha, engolindo o esperma do "peixe".

Eva voltou para casa como se estivesse tonta, nunca havia traído o marido (que era o único homem que ela conhecia, até ali!)

Abalada pelos acontecimentos, não viu o tempo passar, e foi quase com surpresa que se viu à mesa dos "três fortes" para o seu jantar de aniversário.

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