Maduro, casado e estuprado.

Um conto erótico de Jack
Categoria: Gay
Contém 1857 palavras
Data: 08/03/2022 15:29:28

Me chamo Pedro (fictício), sou um cara maduro, quase 50 anos, branco, peludo, 1,80 de altura, cabelos grisalhos, casado há mais de trinta com a mesma mulher. Preciso dizer que, além de mulher, gosto de pau, sim, só do pau, motivo pelo qual tive apenas seis encontros com homem durante toda a vida, é que a coisa é complicada, muito mais fácil encontrar uma mulher pra transar que homem.

O que vou relatar aconteceu há cerca de quatro meses quando eu voltava do trabalho numa indústria metalúrgica, onde sou gerente de expedição e por conta de muitos pedidos para atender para o final do ano, tínhamos de fazer muita hora extra.

Assim é que deixei a empresa por volta de onze da noite e estava indo pra casa. Tudo normal, peguei o ônibus de sempre que me deixa a cerca de dois quarteirões de casa e logo depois eu desembarquei, estava andando pela calçada quando um carro veio e com o vidro aberto, me pediram informação sobre como chegar a um posto de gasolina que fica próximo. Eram dois caras no veículo e explique pra eles. Nisso, o motorista desce do carro e vem falar comigo, pra ele poder entender melhor. Quando chegou perto de mim o cara sacou uma arma e disse pra eu entrar no carro, nisso o carona desceu também e encostou-se a mim. Resisti, mas o carona me segurou e o outro apontou a arma. Disse pra eles já dentro do carro que eu não tinha nada de valor, que levassem o celular a carteira, mas que me deixassem ir, mas nada surtiu efeito. Um dos sujeitos era da mesma altura que eu, branco, aparentava estar na faixa dos quarenta anos, um pouco calvo, corpulento, e o outro era um cara alto e magro, também branco. O carro era um gol desses antigos. Com o carro em movimento, eu vendado, o magrão ficou sentado no banco do carona e mandou eu ficar quieto senão a coisa ia ficar feia pro meu lado. Imaginei que os sequestradores tinham me confundido com alguém, afinal, sou pobre, trabalho pra viver e assim argumentei, mas os caras só mandaram eu calar a boca.

Moro numa cidade relativamente média, cerca de 350 mil habitantes e os caras dirigiram por cerca de 30 minutos, saímos da cidade e entramos numa estrada esburacada, de terra, pensei, aí comecei a planejar uma reação porque imaginei que os caras poderiam me matar lá no meio do nada. Foi quando o que estava na direção falou pro magrão que “hoje eles iriam se divertir” e deu uma risadinha. Já respondendo o magrão disse que tava precisando, que o saco tava até doendo, e riram alto.

Apesar daquela situação aquilo me deu um tesão...pensei por um instante que os caras iriam querer me comer...será?

Logo o carro parou, nenhum barulho e mandaram eu descer, me segurando pelo braço. Desci sem opor resistência e fomos caminhando e entramos num lugar, que mais tarde descobri que era uma casa num sítio. Entramos e me empurraram em cima algo que aprecia um sofá. Aí me disseram que podia tirar a venda. Quando abri os olhos estava numa sala simples de uma casa de madeira, uma luz fraca iluminando o ambiente e os dois caras em pé a poucos metros de mim.

O magrão disse que era melhor eu colaborar se não quisesse morrer, que eles iriam me amarrar e me comer como uma puta, que tinham decidido pegar um cara e fazer isso.

Como eu já tinha pescado essa história antes e acabou que vi ali uma oportunidade de realizar uma fantasia maluca...dar pra dois caras, coisa que sempre quis, mas nunca tive coragem de fazer, dada a dificuldade de arrumar um pau amigo, quanto mais dois.

Claro que me fiz de indignado, protestei, disse que era muito macho, que nunca tinha feito nem troca-troca, que era casado e tudo mais, isso tudo só os deixou mais excitados.

Magrão disse pra eu fiar quieto que iria amarrar minhas mãos, que era pra eu tentar nada senão ia me dar mal. Assim, coloquei as mãos pra trás e ele veio, amarrou com uma corda fina e já ficou ali me encoxando, de modo que minhas mãos pra trás ficaram roçando no pau dele por cima da calça, tava duro, tinha um volume alto ali. Nisso, o outro, que vou chamar de careca, começou a tirar a roupa. Tinha um peito liso, uma barriguinha de cerveja e quando tirou a cueca, um pau médio, cabeçudo e bem grosso, já meia bomba. Ele se aproximou de mim e o magrão mandou eu sentar no sofá, de modo que o pau do careca ficou na altura da minha cabeça. Com aquele pinto a centímetros da boca mandaram eu chupar, eu disse que não, tinha de parecer forçado, afinal, aí o magrão me apontou a arma e perguntou se eu queria por bem ou por mal. Entendi o recado e falei pra eles que faria numa boa, sem violência. Eles não sabiam, mas eu queria aproveitar aquela oportunidade. Falei pra eles pra me desamarrarem, que eu ia colaborar e que tentaria fazer igual os filmes pornôs. Eles concordaram me ameaçando que caso tentasse alguma coisa iria me dar mal.

Assim que me desamarraram abocanhei o pau do careca, ele era peludo, pentelhudo, tinha um cheiro de suor, mas não tava sujo. Lambi aquela cabeçona, ele logo ficou todo duro, fazia movimentos de vai e vem na minha boca, entrava e saía tudo. Com a mão eu alisava o saco peludo, às vezes lambia as bolas, eles falavam entre si que eu tava adorando, que era uma putinha safada, mal sabiam que era verdade.

Logo vi que o magrão também tirou a roupa e ficou em pé oferecendo aquela picona pra eu mamar. Era um pau enorme, muito grosso, cabeçona encoberta, sei lá, mas mais de vinte centímetros. Fiquei pensando como um cara magro daqueles tinha um pauzão. Revezei na chupada, coisa boa, mamava um e punhetava o outro, tesão demais. Nisso falaram pra eu deitar no sofá de barriga pra cima. Deitei e colocaram um travesseiro embaixo na minha bunda, fiquei em posição de franco assado. O careca se enfiou entre minhas pernas e falei pra ele ir devagar, que eu nunca tinha dado, o que não era verdade, mas já fazia mais de dois anos que eu não via uma pica. O safado falou que ia meter gostosinho, que eu ia gamar na pica dele. Ele começou a pincelar aquela cabeçona e o magrão tava com o pau pra eu chupar, o que eu fazia enquanto esperava a metida do careca. Esse, por sua vez pegou um tubo que dizia ser de óleo de côco, passou nos dedos e foi alisando meu cuzinho, enfiava o dedo, tirava, confesso que tava muito bom ele me dedando e ao mesmo tempo, mamando o pauzão do magrão. Senti a cabeça entrar, ardeu um pouco e o filho da puta meteu tudo de uma vez. Que dor do cacete, mas tava ali empalado com aquele pintão enterrado no cu e outro na boca. O safado riu e falou que putinha tinha de aguentar tudo no cu, de uma vez só. A dor foi passando e ele foi metendo e tirando...foi ficando bom, comecei a aproveitar aquela situação, meu pau tava duro e como eu tava de barriga pra cima eles viram e comentaram que o viadinho tava gostando de ser a puta deles, que tava com tesão. Ouvi aquilo e sugeri que me chupassem, já que estávamos ali naquela situação, mas disseram que se eu fosse bonzinho a única coisa que ganharia era rola. O careca metia forte, o pau grosso dele entrava e saía sem resistência, eu tava laceado, uma coisa que gostei porque quando tava chupando fiquei pensando o problema que seria se o magrão quisesse meter primeiro.

Depois me mandaram levantar e o magrão deitou no sofá, aquele caralhão apontando pro teto, cabeça vermelha e brilhando de tanto eu chupar. Eu fui por cima e aquela jeba foi entrando no meu cuzinho laceado, entrou tudo, sentei nas bolas dele. Aí ele começou o vai e vem, o careca veio pra ponta do sofá e deixou o pau pra eu chupar, enquanto metia o magrão lambia meus mamilos, aquilo me deu um tesão daqueles, de modo que me senti a puta mesmo, engolia com gosto o pauzão do magrão e chupava o careca. Ficamos assim um tempo e trocamos de posição de novo, mandaram eu ficar de quatro, claro que adorei e se revezaram pra me comer...nunca levei tanto pau assim, adorei. Claro que enquanto era fodido também chupava um dos dois. Não sei quanto tempo, mas me comeram muito, mas muito mesmo, nem sentia mais o pau do magrão entrar de tão aberto que eu tava. Aí os dois disseram que iriam gozar e queriam gozar gostoso, que era pra eu me esforçar. Perguntei como eles queriam e o magrão disse que queria gozar no meu cu e o careca que queria numa mamada. Fiquei de quatro e o magrão veio e meteu aquele caralho gostoso, começou a bombar e o careca sentou na minha frente, pernas abertas , segurei a base com a mão e chupei gostoso a cabeçona, punhetando, entrando e saindo bem molhado. O magrão me segurou forte e aumentou o ritmo, socando com força, as bolas dele batiam com força na minha bunda, fazendo aquele barulho característico, pá,pá, pá...quando, de repente, ele forçou tudo pra dentro, urrou, senti inchando mais e esquentando tudo lá dentro...tava me inundando de porra. Acho que pela excitação o pau do careca também começou a jorrar porra, eu com ele ta boca deixava escorrer e lambia tudo, aquele pau todo, que delícia. Quando magrão tirou o pau de dentro senti um vazio, olhei pra trás e tava aquele pintão delicioso ficando mole, pingando, com muito tesão coloquei na boca e deixei limpo...bom demais mamar aquilo tudo lambuzado. Refeitos, os dois comentaram que eu gostava mesmo de rola ao que respondi que sim, que tava com muita vontade, só não queria que eles soubessem antes da foda. Aí perguntaram se eu iria à polícia e claro que respondi que não, que jamais iria contar aquilo pra alguém, somente diria à minha mulher que tinha sido vítima de sequestro relâmpago. Eles conversaram entre si e resolveram acreditar em mim, mas disseram que me deixaria em casa porque se eu abrisse o bico eles saberiam onde me encontrar,concordei. Claro que fiz eles me deixarem em frente a um prédio onde obviamente não é minha casa, mas disse a eles que qualquer dia poderiam me encontrar na mesma hora e caminho para outra brincadeira. Fui pra casa satisfeito, ainda lembrando daquela cabeçona na boca e aquele caralho enorme e delicioso no cu.

Agradeço a quem se dispôs a ler até aqui, espero que tenha sido excitante, esclareço que isso é só uma fantasia, (meus outros contos são verdadeiros) Tenho mesmo essa vontade de transar com dois, mas reconheço que vai ser muito difícil realizar por vários motivos.

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Comentários

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Ah! Pensei que tinha sido coincidência e era verdade. Mas valeu. Ótimo conto!

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