Tesão por Minha Mãe 14

Um conto erótico de Cheirador de Calcinha
Categoria: Heterossexual
Contém 5278 palavras
Data: 07/03/2022 22:44:09

Olá pessoal voltei depois de um tempo com o meu relato. Espero que gostem e saibam que essa será a penúltima parte, os demais fatos da minha vida não interessam a vocês.

Por favor comentem e me deem o feedback.

Quem não está por dentro da ideia leia os contos anteriores. Abraço, boa masturbação e até a próxima.

Na noite depois dos acontecimentos que ocorreram no banheiro eu não conseguia pregar os olhos pensando de como seria a minha vida a partir de agora tendo uma mulher para satisfazer minhas vontades, lógico que tinha noção que essa mulher era minha mãe e não sabia por quanto tempo isso duraria. Fiquei vidrado pensando no assunto até que apaguei pelo cansaço altas horas da madrugada o que afetou o meu rendimento no dia seguinte o que foi notado pelos professores e colegas que vieram me perguntar o motivo de estar daquele jeito, lógico que eu não dizia o motivo, inventei que fui dormir tarde por estar estudando umas coisas por fora, como sempre fui bom aluno os professores não ligaram e só pediram para maneirar para que isso não afetasse o meu rendimento diário.

Chegando em caso vejo mamãe de vestido lavando a louça na pia, ela percebe minha presença, me cumprimenta com um sorriso largo, eu não tinha visto ela antes de sair para a escola, e logo eu chego por trás dela dando uma bela encoxada, apalpando os seios e cheirando o pescoço com cheirinho de suor. Logo em seguida ergo seu vestido até em cima da bunda que engolia a metade de uma calcinha de algodão, me ajoelho atrás dela, abro as duas bandas da bunda dela com as mãos e enfio a cara no meio daquele rego enfiado o resto da calcinha para dentro, cheirei tão forte que fiquei tonto, não sei se for pelo cheiro ou pela forte sucção que tentei fazer pelo nariz.

Mãe: Nossa, parece que chegou com vontade da escola rsrs.

Eu: Morrendo de vontade. – Fui logo mordiscando e lambendo a bunda dela.

Ela parou de lavar a louça e encostou as duas mãos na pia e jogou a bunda para trás fazendo com que eu enfiasse ainda mais minha cara no bunda. As vezes ela dava uma reboladinha deixando as coisas um pouco melhor.

Mãe: Acho que estou com vontade de fazer xixi, já pro banheiro escravo.

Eu: Sim senhora.

Corri direto para o banheiro e fui tirando minhas roupas e jogando pela casa chegando na parte do banho me deitei e a esperei, o pau já estava trincando de duro. Ela veio sorridente rebolando em minha direção e colocou uma perna de cada lado do meu tórax ficando de costas para mim, suspendeu o vestido expondo a calcinha dentro do rabo, ficou de cócoras e enquanto uma mão segurava o vestido a outra a outra afastava a calcinha para o lado. A visão era a seguinte, o cu e a buceta dela inchando (dando várias piscadinhas) devido a força que ela fazia para mijar até sair aquele jato quente e forte amarelinho em cima do meu peito, jato esse que durou um tempinho, não sabia para onde olhar, para o cu estufado ou a buceta mijando. Alguns respingos voaram um minha boca e olhos, nada que me fizesse perder concentração, ao final da mijada mais três jatos finais seguido de uma peido bem na minha cara.

Mãe: Ops, escapou rsrs. Chupa minha buceta pra limpar.

De imediato obedeci a ordem dela e comecei a sentir o gosto do mijo na boca, não sentia nojo e sim tesão. O melhor era meu nariz direto no cu dela que fazia questão de esfregar nele. Até que veio um segundo peido e entrou duma vez e dei aquela tragada involuntária, o bom é não fedeu como o de costume.

Mãe: Esse foi por que eu quis.

Parei de lamber a buceta e fui com a língua e os dentes direto no cu, não mordi forte, mas fiquei um tempinho até ela se levantar e ficar de frente para mim.

Mãe: Quer gozar?

Eu: Quero!

Ela olha para o meu duro e ainda segurando o vestido e a calcinha de lado senta em minhas pernas, com a mão que segurava a calcinha vai direto na minha boca e brincando com a minha língua até os seus dedos ficarem bem babados, após isso ela esfrega na cabeça do meu pau, afasta a calcinha e vai deslizando até o fim.

Mãe: Goza pra você poder se concentrar nos estudos mais tarde.

Nisso ela começa uma cavalgada para frente e para trás, eu como já estava com o tesão nas alturas com toda a situação acabo gozando em pouco tempo.

Mãe: Já acabou seu puto!? Não deu nem pra começar.

Eu: Tesão tava muito forte.

Ela se levanta e meu esperma fica dentro dela, onde ela só faz ajeitar a calcinha e me manda tomar banho para irmos almoçar. Assim o fiz e no almoço conversamos normalmente como se nada daquilo tivesse ocorrido. Percebi que ela estava com a mesma roupa, então imaginei que o meu esperma ainda estivesse dentro dela, mas resolvi não questionar.

Naquela tarde consegui estudar leve apesar do cansaço da noite anterior mal dormida. Mamãe foi para a academia como sempre e chegou por volta das 18h, prepara a janta e vamos assistir um pouco de televisão para conversarmos coisas que aconteceram no dia.

Eu: Mãe foi um tesão isso que fizemos hoje, quero mais.

Mãe: Não se acostume, lembre-se do que conversamos, só quando eu quiser e você será meu escravo.

Eu: Eu sei, mas que é bom é.

Mãe: Você é um doente isso sim rsrs.

Eu: Igual a senhora kkk. Como vai ficar a situação quando papai voltar?

Mãe: Tu se faz de doido é menino? Nós num já conversamos sobre isso? Eu dou pra ele e você com minhas calcinhas sujas.

Eu: A foi mesmo, tinha esquecido kkk.

Mentira eu queria saber se haveria alguma mudança na cabeça dela, ledo engano de minha parte, mas não ia forçar nada.

Mãe: De novo, não deixe os estudos cair, se não que quem perde é você.

Eu: Eu sei, eu sei.

Ficamos até umas 22h horas e eu estava caindo de sono fui dormir sem tentar nada, consegui repor a noite anterior perdida e a semana correu normal, estudo, cheirada na bunda dela em pé na pia ou quando voltava da academia, levava uma mijada uma vez ou outra. Pode parecer estranho, mas eu estava começando a gostar daquilo tudo, fiquei mais fissurado na mamãe.

Na sexta feira me avisaram na escola que eu teria prova simulada no sábado a tarde, então fiquei revisando a matéria para conseguir um bom resultado no teste. Como sempre mamãe sempre dando apoio moral e um pouco de sexo para aliviar a tensão. No sábado a tarde antes de para escola ela me chama.

Mãe: Filho vem cá.

Eu: Oi, mãe vou já sair.

Mãe: Tá tenso com essa prova?

Eu: Um pouco.

Mãe: Pois senta ai na cadeira.

Tinha acabado de sair do banho e ia me vestir, ela tira minha toalha e cai de boca no meu pau. Começa a chupar devagar até meu pau começar a subir depois começa uma mamada mais forte que a garganta começa a fazer GLUP GLUP GLUP, alternava entre chupar e punhetar, GLUP GLUP GLUP.

Eu: Eu tava precisando disso. AAAAHHHh..

Mamãe não parava, a saliva já escorria do meu pau para o cu e cadeira, as vezes ela tirava o pau boca e dava umas cuspidas na cabeça e mordia enquanto eu delirava sentado na cadeira, chupava, lambia e mordia. Depois e um tempo eu anuncio que vou gozar. É ai que ela intensifica as chupadas e a punheta.

Eu: Vou gozar HAAAAAAAAAAA.

Quando ela percebeu meus testículos pulsando para expulsar o esperma faz uma garganta profunda engolindo meu pau até chegar no talo e quando eu ejaculo ela se engasga ao ponto dos olhos lacrimejarem e o esperma sair pelo nariz e vazar boca. Era uma cena linda de se ver os olhos vermelhos e cara toda suja de saliva e esperma e ela tentando engolir um pouco de tudo.

Mãe: Vai lá meu amor, faça uma prova. – Disse ela limpando o queixo de baba e esperma na roupa.

Fui fazer a prova bastante aliviado e feliz, consegui me concentrar e aliviar a tensão. Chegando em casa vejo mamãe bebendo sozinha e lendo, pensei comigo mesmo que aquela noite prometia para mim.

Mãe: Como foi a prova?

Eu: Foi ótima, fiz bastante relaxado graças sua ajuda.

Mãe: Fico feliz em ouvir isso. Já que é assim hoje você me paga. Rsrs

Nisso ela se levanta e vem na minha direção, já estava alterada pelo vinho, olhou nos meus e me mandou tomar banho e comer alguma coisa, assim o fiz. Depois de uma hora mais ou menos vou em sua direção e ela estar lá sentada no sofá, lendo e bebendo.

Mãe: Vem cá meu amor, fiz aquilo pra você relaxar, agora eu vou fazer pra eu relaxar, vou extravasar com você hoje.

Eu: Sou seu escravo, faça de mim o que quiser.

Mãe: Gostei. Vou me preparar no quarto, já te chamo.

Fiquei na sala mexendo no celular enquanto esperava, estava só de calção e sem cueca, o pau já dava sinais de vida. Depois de uns 10 minutos mamãe me chama para o quarto e a encontro com uma lingerie preta com rosa que era composta por um corpete que ia até a cintura com elásticos segurando a calcinha, que também era preta com rosa e aberta bem no meio da buceta para facilitar a penetração sem precisar puxar para o lado para poder enfiar. Comecei a babar aquele mulherão e o pau já estufado dentro do calção.

Mãe: Gostou? Não me dei ao trabalho de tomar banho por que sei que você gosta de buceta e cu sujo. Vem, deita aqui.

Segui em direção e me deitei, ela montou em mim e pegou minhas mãos para amarrar com um lenço de seda e mandou eu segurar na cabeceira da cama e só soltar quando ela ordenasse. Feito isso ela começou a me um beijo de língua molhado e mordia forte os meus lábios, sentia o gosto do vinho na sua boca, mas ela não estava bêbada, só estava altinha.

Mãe: Isso é só o começo da noite seu puto. PLAFT, PLAFT.

Levei dois tapas forte no rosto, um em cada bochecha seguido de uma lambida do meu pescoço até a testa, eu observava o semblante de tesão dela e aquilo me deixava ainda mais louco por ela.

Eu: Cospe na minha cara, vagabunda, vai cospe. – Me sufocando ela responde.

Mãe: Fica calado que quem manda nessa porra SOU EU, NÃO É VOCÊ, NÃO É O BROCHA DO SEU PAI, SOU EU, ENTENDEU? PLAFT.... ENTENDEU? PLAFT..... ENTENDEU?

Eu: Sim vagabunda, entendi.

Mãe: Muito bem.

Com as bochechas já ardendo o pau quase espocando ela começa a me beijar e lamber novamente, ao termino dessa lambida ela segura meu queixo, abrindo minha boca, e dá uma cusparada forte dentro seguido de mais um beijo língua e outro tapa forte. Tudo isso sem eu dizer um “aí” sequer, não consigo descrever em palavras o tesão que sentia, é algo surreal. Ao fazer ela veio me lambendo do pescoço para baixo, além das lambidas tinha também algumas mordidas fortes que ela dava em meio peito, pescoço, costelas e barrigas, eu estava adorando aquilo. Chegando na barra do meu calção ela começa a cheirar meu pau sem tira-lo para fora e morde com força a cabeça.

Eu: AAAAAAAAAAHHHHH, VAGUNDA, ISSO SUA PUTA.

Ela me olha com fúria nos olhos e morde novamente – AAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHH – gritei alto que fiquei com medo dos vizinhos ouvirem, isso sem soltar as mãos da cabeceira da cama.

Mãe: Cala a boca seu puto, quer que toda a vizinhança de ouça? Da uma me machão e não aguenta uma brincadeira. Se você não se calar vou te amordaçar.

Eu: Não precisa. – Não mandei ela continuar para que ela não achasse que estava dando uma ordem e ela morder o meu pau novamente.

Ela começa a baixar meu calção expondo o meu pau que apresentava as marcas dos dentes dela. Nisso ela começa a cheirar, lamber a cabeça e falar:

Mãe: Esse pau vai entrar na minha buceta ou no meu? Estou na dúvida. Tá na hora me chupar.

Vem na minha direção e fica de cócoras em meu rosto, pela luz do quarto foi possível observar que ela já estava babando de tesão pois um filete de lubrificação escorria de dentro da buceta. De cócoras em meu comecei a chupa-la na medida do possível, sentia um cheiro forte de suor misturado com mijo, me deliciava com aquilo.

Mãe: Chupa puto, comedor da própria mãe.

Enquanto eu a chupava ela resolve soltar todo o peso em do meu rosto e ficar esfregando para trás e para frente, o que para mim foi horrível pois a calcinha de renda estava roçando no meu rosto e começando a rasgar minha pele, ela fez tanto isso que perdi o ritmo da chupada, ela não se importou, se afastou um pouco para trás e encaixou meu pau na buceta, entrou muito fácil, sentia a buceta quente enquanto ela subia e descia sentido todo o comprimente do meu pau dentro dela, logo após começou a quicar com forçar e gemer.

Mãe: PUTA QUE PARIL, COMO É BOM TEU UM PAU.... HAA.. HAA..

Segurando na cabeceira ela olha para mim e dá mais um tapa na minha cara.

Mãe: Comendo a buceta da mãe né seu doente.... DELÍCIA.

Eu: QUE BUCETA GOSTOSA QUE ESSA VAGABUNDA TEM, TESÃO DO CARALHO, PIRANHA SAFADA, DANDO PRO PRÓPRIO FILHO.

Nisso mamãe já pulava com bastante força em cima de mim. Ela me mandou encostar mais cabeceira até que ela pudesse esticar os braços para se segurar nela, quando alcançou, mamãe parou de joelhos, sentou até a base e ficou de cócoras com os pés apoiados em cima das minhas coxas, imagem uma dor dos calcanhares dela entrando nas minhas coxas, era uma dor forte, mas dava para aguentar, não muito, mas dava. A cena era ela segurando na cabeceira da cama de cócoras com meu pau dentro dela. Ao se ajeitar direito ela começa uma quicada ainda mais frenética onde era possível observar que a cabeça do pau saía um pouco dentro dela e encaixava perfeitamente na volta de tão duro que meu pau estava, mas me deu uma apreensão que se ela errasse o tempo da descida poderia o pau sair e ela sentar fora e torce-lo, ainda bem que não ocorreu isso.

Mãe: Puta que paril, eu vou gozar, eu vou GOZAR, HAAAAAAAA...

Ela gozou forte, não chegou a ter um “squirt” mas gozou, estava ofegante e eu te pau ainda.

Eu: Gostou, piranha?

Mãe: Cala a boca moleque, fica caladinho ai. – Ela estava ofegante.

Eu: Quero gozar também. – PLAFT, tapão na cara.

Mãe: Mandei calar a boca moleque burro do caralho, tu é surdo?

Me assustei na hora com o modo dela falar, nunca havia me chamado de burro, foi um baque, mas logo passou.

Mãe: Quero gozar de novo e se gozar antes de mim vai apanhar mais, queria me comer? Agora aguenta esse caralho.

Fechei a cara e consenti que sim com a cabeça, desafiando-a, o que me rendeu mais um tapa na cara e que me deixava ainda mais puto para poder fode ela com força, mas com as mãos amarradas era difícil. Com ela ainda ofegante em cima de mim e com meu pau encaixado na buceta ela começa a ir para frente e para trás raspando a calcinha na minha virilha e também estava começando a “assar” por conta do atrito. Ela intensificou os movimentos e começou a arder o que ela percebeu pela minha expressão que a dor não era de prazer.

Mãe: O que foi? Não tá gostando da minha buceta não? Tá com frescura agora?

Eu: A calcinha tá rasgando minha virilha.

Ela se levantou e olhou, viu que estava realmente quase em “carne viva” e sentou novamente, agora voltava a quicar.

Mãe: Aguenta ai que vou gozar de novo daqui a pouco.

Não consegui me concentrar e acabei broxando por conta da dor que sentia.

Mãe: É filho do teu pai mesmo, 16 anos e já broxando.

Fiquei triste, mas não tinha como negar que o atrito tinha feito minha libido passar por alguns instantes. Pedi para me desamarrar por um momento pois o clima tinha passado totalmente, ela frustrada sai em direção da cozinha e eu fico lá no guardo olhando minhas assaduras do rosto e da virilha o que me fez pensar comigo mesmo.

Eu: Essa vagabunda me paga (Olha que estava falando de minha mãe kkk)

Fui mexer nas coisas dela e peguei o vibrador dela, as algemas que ela usou em mim e uma venda daquelas que se usa para dormir, escondi tudo embaixo do lençol e esperei ela voltar deitado na cama punhetando para que o pau ficasse duro, o tesão já estava voltando, apesar das partes ainda doerem. Passado uns 10 minutos ela volta e se deita ao meu lado e fica dedilhando a buceta enquanto conversamos.

Mãe: Ainda ta ardendo?

Eu: Um pouco, da pra aguentar.

Mãe: Tá deixando o pau duro, ainda aguenta trepar mais?

Eu: Sim, aguento, mas dessa vez eu te pego.

Fui para cima dela começando a beija-la forte e babado, igual estava fazendo comigo, mordia e lambia o pescoço e o rosto, deixava minha saliva escorrer pela ponta da língua para dentro da boca dela e montei nela, se ela estivesse o corpete dava para fazer espanhola com aquele belo par de peitos. Segurei nos pulsos dela e olhei bem nos seus olhos e vi que aquele olhar dominante que ela tinha havia desaparecido e agora possuía um olhar de submissão que não sabe o que iria acontecer com ela, então olhei com um olhar sério para e instruí a ordem de segurar na cabeceira da cama e não soltar até eu mandar, ela com aqueles olhos marejados e já com tesão apenas consentiu com a cabeça. Desci pouco e assim como ela fez comigo dei um forte tapa em seu rosto seguido por um sufocamento, ela soltou um gemido abafado e não soltou as mãos da cabeceira cama.

Eu: Cachorra gosta de apanhar e ser sufocada né?

Ela apensa assentiu com a cabeça positivamente. Voltamos a nos beijar e fui descendo pelo seu até chegar em sua buceta, resolvi ficar com a coluna ereta e mandei ela soltar da cama, quando ela fez isso eu puxei o quadril dela para ficando com o pescoço apoiando todo o peso na cama e as pernas bem aberta, visão magnífica do cu e da buceta. Sem pensar suas deixei minha língua pontuda e enfiei direto no seu cu, que a fez soltar um gritinho de dor.

Eu: Piou por que vagabunda, tem comecei. Bate uma siririca.

Enquanto eu língua e chupava o cu, ela tocava uma siririca.

Eu: Estufa esse cu pra eu chupar.

Ela obedeceu de imediato fazendo bico com o cu no qual eu passei a beijar parecendo que beijava da mulher mais atraente do mundo. Observei que ela já estava bastante excitada e resolvi que era hora de comer aquele cu, a mais eu ia pegar pesado com aquele cu, nem que ela sujasse toda a cama, fosse de gozo ou de merda eu iria detonar com aquele rabo.

Eu: Fica de quatro, encosta o queixo na cama, feche os olhos e estica as mãos pra frente, NÃO REAJA A NADA ENTENDEU? PLAFT.. tapão na bunda dela. E assim ela fez.

Quando ela fechou os olhos eu peguei a venda e coloquei de imediato em seu rosto, ela se assustou. – MANDEI NÃO REAGIR VAGABUNDA (enfiei o dedo indicador esquerdo no cu dela) ENTENDEU? NÃO REAJA. – Novamente consentiu com a cabeça. Quando tirei o dedo do cu dela fui devagarzinho nas algemas para que ela não percebesse no som do metal, passei uma por uma das grades da cabeceira da cama, peguei uma mão, prendi e depois fiz o mesmo com a outra. Ela sem dar um “pio” estava de quatro, algemada e vendada, faltou apenas o último toque. O lenço de seda que ela tinha amarrado meus pulsos agora iria servir de mordaça para ela, e foi o que fiz, a amordacei. Estava formado a cena. Ela com a respiração ofegante sem saber o que ía acontecer apenas aceitava o que eu estava fazendo.

Fui no seu ouvido e falei.

Eu: Sei que todos temos um limite de dor, se você não aguentar chacoalhe os braços que eu irei parar, esse é o sinal, você pode espernear, gritar ou fazer o caralho a quatro, se você chacoalhar os braços eu só paro quando eu gozar entendeu? – Novamente ela consentiu positivamente com a cabeça;

Com ela ainda de quatro na cama dei mais uma lambida que foi do grelo até parar na calcinha em cima do cu. Fiquei olhando uns instantes e chegava a ouvir a respiração ofegante dela, estava nervosa. Peguei cuidadosamente o vibrador e saí da cama para procurar para admira-la naquela posição, voltei calmamente e dei um tapa na banda direita da bunda dela seguido por uma lambida na marca da minha mão. Atrás dela enfiei o vibrador na buceta que a fez se contrair pois não sentia o calor do meu pau, mas aceitou de boa, só fiz colocar e não liguei de primeira. Eu ainda estava com o rosto e a virilha ardendo por conta daquela bendita calcinha e em um ato impulsivo segurei com as duas mãos de cada lado da calcinha na parte que ficava aberto na buceta e rasguei com vontade que fez com que mamãe se assustasse e murmurasse alguma coisa que foi abafada pela mordaça. Liguei o vibrador na potência média que arrancou suspiros dela, me levante e fiquei em pé atrás dela, agachei fazendo meu pau ficar bem na entrada do cu e soquei para dentro bombando devagar, apesar de ter enfiado de uma vez senti a retranca dela pelo susto, mas aguentou, fui aumentando a velocidade das bombadas pois o vibrador também massageava meu pau por dentro buceta, o que estava bem gostoso, e sabia que se continuasse assim iria gozar rápido. Sem tirar o pau do cu dela, puxei o vibrador de dentro da buceta e continuei a meter forte, sou conseguia ouvir os gritos/gemidos abafados que ela soltava, mas até aqui em momento algum ela arriou a bunda, senti algumas contrações e percebi que ela estava gozando, foi ai que aumentei a força das estocados para meu pau entrar bem fundo nela, nessa altura já estava com o pau sujo de merda e o fedor tomando conta do quarto, mas isso não me inibia, pelo contrário, dava mais tesão. Ela continuava com os gritos mais altos e sem deixar o quadril descer. Sentia que estava para gozar então liguei o vibrador no máximo e soquei nela todo de uma vez que fez com que inclinasse o corpo para frente, estava sempre prestando atenção em seus braços caso ela fizesse o sinal para parar, não deixei recuar e soquei ainda mais naquele rabo lindo, meti, meti e meti ainda mais com o tesão a mil que na hora que gozei soltei um “urro” de prazer e engatei pau o mais fundo que pude dentro da minha mãe, o tesão foi grande que não sei de onde tirei forçar para rasgar de uma vez metade das presilhas do corpete dela (as presilhas são iguais as dos sutiãs, fáceis de estourar), fiquei engatado ali atrás esperando a euforia passar um pouco nesse tempo ela gozou de novo e dessa vez melou o centro da cama com seu gozo, puxei meu pau de dentro dela e saiu sujo da base até a posta da cabeça, logo depois tirei o vibrador de dentro fazendo ela arquear na cama. Imediatamente levantei o quadril dela para que ficasse de quatro novamente e abri as duas bandas da bunda dela expondo o cu esfolado todo sujo.

Eu: Bora vagabunda, caga ai que eu ver.

Mãe: Huhuhuuh... – Não entendia nada por conta da mordaça.

Eu: Bora vagabunda, começa a botar minha gala pra fora, to mandando. – PLAFT... meti o tapa no rabo dela.

Eu: Ta com medo de sujar a cama? Bora caga logo.

Nisso ela vai se virando para a beirada da cama ficando inclinada na direção do guarda roupas, se em cima dos joelhos e começa a defecar ali mesmo aquela bosta machucada junto com meu esperma iam pingando no chão. Ao terminar ainda solta uns peidinhos e começa a sacudir as mãos para que eu a soltasse.

Comecei tirando a venda onde pude ver seus olhos vermelhos e molhados, depois o lenço de seda de boca, ela não falou nada, e por último tirei as algemas que marcaram os pulsos, ela ficou em pé na minha olhou para e me deu um tapa forte no rosto.

Mãe: Idiota, vai pro banheiro lavar esse pau.

Sai de lá e ia voltar para chamar ela para vir comigo, como deixei a porta entre aberta e voltei devagar eu a vi mexendo numa parte do guarda roupa ela coloca alguns produtos e escuto ela falando baixo.

Mãe: Viu? Beijo.

Fiquei encucado com aquilo sem saber o que era, será se estava falando com papai? Resolvi não perguntar mas fiquei encucado com a situação. Assim que cheguei no banheiro fui pegando o sabonete e ligando o chuveiro para lavar o pau, mamãe chegou logo em seguida já completamente nua e com uma toalha na mão.

Mãe: Deita no chão.

De prontidão obedeci e ela veio colocando um pé de cada lado da minha cabeça e mijou em pé mesmo na minha cara, o mijo quente bateu na minha que logo começou a arder por conta do atrito com a calcinha dela, aguentei não reclamei, me levantei com os cabelos ensopados de mijo que escorria pelo corpo. Ela manda eu me afastar, liga o chuveiro e faz espuma com o sabonete e começa a lavar meu pau, isso sem que me molhasse, apenas meu pau, quando terminou ela falou.

Mãe: Do jeito que está vá tirar a roupa de cama, depois limpe a merda e do chão e deixe o quarto cheiroso antes que eu termine o banho.

Fui logo fazer o que ela mandou, estava todo mijado e pingando mijo pela casa e mesmo assim fui cumprir suas ordens. Fiz tudo que ela disse e ainda limpei o rastro que deixei pela casa, voltei ao banheiro e ela estava finalizando o banho.

Mãe: Venha cá, tome seu banho.

Assim o fiz tomei banho e fui para o quarto, quando voltei para a sala ela estava toda cheirosa e disse que tinha pedido uma pizza, então ligamos na Netflix para assistir um filme enquanto esperávamos e então resolvi puxar assunto sobre a transa e saber o que foi aquele “viu? Beijo”.

Eu: O que achou mãe? Gostou?

Mãe: Apesar de fazermos o que fizemos eu fico com vergonha assim de falar essas coisas.

Eu: Fale mãe, por favor.

Mãe: Você sabe que eu gosto do sexo assim, você me surpreendeu hoje com o vibrador rsrs.

Eu: Que bom que gostou. Como tá o cu? Fui com muita força.

Mãe: Menino!! Rsrs. Ta dolorido, naquela hora que caguei doeu. – Ela estava corando. – e você? Gostou?

Eu: Sim, gostei de tudo.

Mãe: Rsrs.

Eu: Tem uma coisa que eu queria saber.

Mãe: Diga.

Eu: Quando eu saí do quarto e voltei eu escutei a senhora falando pro guarda roupas “viu? Beijo”, tava falando com alguém? - Nesse momento eu vi que ela arregalou os olhos em espanto e mesmo sem ela confirmar eu tive a certeza que ela falava com alguém depois que a gente terminou.

Mãe: Não meu filho impressão sua, não falei com ninguém.

Não acreditei nela, mas também decidi não forçar a barra pois a gente estava numa vibe tão boa esperando a pizza que nem dei corda, mas sabia que tinha coisa.

A pizza chegou, comemos enquanto assistíamos e fomos nos deitar e mamãe pediu para ir deitar com ela por que queria companhia essa noite, aceitei e bolei uma ideia para descobri quem ela falava, a única explicação era o celular dela. Não consegui pregar os olhos enquanto mamãe dormia calmamente do meu lado. Na madrugada me levantei, peguei o celular dela e fui ao banheiro procurar alguma coisa que indicasse com quem ela falava. Tinha algumas conversas com as amigas que e a conversa com o papai no whastapp, abri e o começo fim da conversa era normal, mas quando eu subi um pouco as mensagens vi que tinha uma chamada de vídeo de quase uma no horário que estávamos transando e que foi mais ou menos o tempo que a gente passou na cama. No momento que vi aquilo meu coração quase que sai pela boca, sentia o pulsar na garganta, mas fui tentar me acalmar e ver o resto da conversa onde papai falava.

Pai: Adorei amor, você é uma puta imunda. Te amo.

Mãe: Amor fiquei com vergonha na hora de botar a gala dele pra fora.

Foi ai que entendi o motivo dela ter virado para o lado do guarda roupa, o celular estava filmando escondido o tempo todo.

Pai: O garoto tem atitude, puxou a você pelo sexo mais sujo e também aguenta porrada, eu teria caído nos primeiros tapas kkkk.

Mãe: A amor, foi muito gostoso ele socando forte no meu cu igual você faz, só que ele aguenta mais tempo que você rsrs.

Pai: Verdade. E não tem nem nojo de merda e do mijo kkkk. Gozei umas 4x vendo vocês dois.

Mãe: Ai amor que vergonha, você é um tarado mesmo que gosta de ver a esposa dando o cu e a buceta pro próprio filho.

Pai: Vai me dizer que você não gosta?

Mãe: Adorei .....

Pai: Desde aquele dia que você me falou que ele filmou a gente eu queria ver como seria vocês, hoje eu matei essa vontade, ainda bem que você fez o que eu pedi Hehehehe.

Ele deveria se referir ao dia que eu matei aula para espionar eles dois transando e me escondi debaixo da cama (alguns capítulos para trás), me veio de um diálogo deles interrompido dele perguntando a ela se iria fazer alguma coisa não deu para ouvir direito (também alguns capítulos atrás)

Mãe: Amor depois a gente conversa, ele ta vindo pra sala e vamos comer uma pizza.

Pai: Entendi, ainda vai dar pra ele hoje?

Mãe: Não sei, to com o cu doendo, e a buceta ardida, amanhã pra cagar e mijar vai ser um sofrimento, ele soca sem pena rsrs.

Pai: KKKKK verdade, da pelo menos uma chupada nele.

Mãe: Não sei, quem sabe...

Pai: Se der me conta.

Mãe: Ta bom, saindo beijo, boa punheta, boa noite e bom descanso. TE AMO SEU CORNO DO PRÓPRIO FILHO.

Pai: kkkk, Também te amo PUTA DO PRÓPRIO FILHO.

Mãe: Uma família de doente rsrs.

A conversa se encerrou ali, estava aliviado que o papai sabia da situação, concordava e ainda tinha tesão nisso tudo, pelo menos não seria expulso de casa por comer minha mãe. Voltei para o quarto e coloquei o celular no mesmo local para que ela não percebesse que eu havia mexido e voltei para cama onde consegui também passei um tempo sem dormir tentando processar o que tinha acontecido. Quase pela manhã eu consigo apagar de cansaço enquanto mamãe ressonava ao meu lado.

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Comentários

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Não me canso de ler este conto ! Que tesão ! Eu sou completamente pervertido! Quem gostar de conversar marcelo_henriquef@outlook.com

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Meus parabéns li tudo incrível os detalhes fizeram toda a diferença que família maravilhosa nota mil

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Nossa, que pena que está acabando. Não precisa contar mais detalhes de sua vida, mas se por acaso vier a ter outras aventuras sexuais tão interessante, por favor compartilhe conosco sempre que dê. Pra mim, seus contos são simplesmente os melhores do site.

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