Os prazeres e agruras do mundo cuckold: Pedi para ser corno 2ª parte

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2216 palavras
Data: 07/03/2022 20:34:19

No dia seguinte à nossa loucura, minha cabeça estava completamente fora de órbita. Não consegui me concentrar no trabalho e quase cheguei ao absurdo de ir ao banheiro da empresa para me masturbar vendo os vídeos que Jéssica me mandou. Quando cheguei em casa, nem quis jantar, peguei-a no banho e trepamos alucinadamente. Minha esposa viu que ao invés de ficar bravo, aquela sacanagenzinha dela com o professor no carro tinham mostrado que eu havia amado e o caminho para ela se tornar uma esposa liberada estava aberto.

Além de trepar muito nos dias seguintes, começamos a debater se daríamos o próximo passo, ou seja, ela transar mesmo com outro. Apesar do tesão, não tivemos coragem de fazer nada na semana seguinte com o professor dela, porém na outra, cheguei à conclusão de que se uma simples punheta que Jéssica tocou e uma siririca que ganhou dele já nos deixaram tão pirados, valeria a pena tentarmos apenas uma vez, e foi assim, que duas semanas após os fatos no carro, minha esposa disse ao seu professor que se ele topasse poderíamos sair os três juntos, porém em um sábado, claro que ele topou.

Foi um dia bem tenso aquela sábado, quem já decidiu entregar sua esposa consegue imaginar o turbilhão de sentimentos que passaram pela minha cabeça, mesmo assim, não desisti. Lembrei-me do filme que despertou em mim esse desejo. Jéssica foi ao cabelereiro de manhã, se produziu toda, ficou horas se aprontando. Escolheu um vestido vermelho tomara que caia, com um belo decote, curto, mas não vulgar. Se maquiou com calma e quando finalmente terminou, fiz a mesma pergunta do marido do filme:

-Você quer mesmo se entregar para ele?

Ela suspirou e disse:

-Estou nervosa, mas muito excitada, só não transarei com ele se você estiver em dúvida.

-Não, vamos em frente.

Tínhamos marcado com ele em um barzinho elegante na cidade e quando estacionei, Jéssica segurou em meu pulso antes de eu me levantar do bando para sair e disse:

-Última chance, amor, quer desistir?

-Relaxa, vamos até o fim, se depois não for bom, a gente passa uma borracha e segue em frente.

Apesar das minhas palavras passarem tranquilidade, eu estava muito tenso, sabendo que estava levando minha mulher, minha princesa delicada para dar a boceta para outro.

O professor já estava no bar e Jéssica nos apresentou. O cara era boa-pinta, alto e apesar de ambos estarmos um pouco sem graça, a conversa sobre banalidades começou a fluir e uns drinques ajudaram a nos soltar. Ele contou que depois que se separou, chegou a ter uma namorada e praticaram swing, mas que seria a primeira vez com um marido liberal e que sendo a primeira vez nossa também, tinha um valor especial.

Após um bom tempo, ele foi ao banheiro e Jéssica me perguntou se podia se sentar ao lado dele, concordei e na volta, ela colou a cadeira com a dele. Alguns minutos depois me distrai olhando o burburinho no bar e quando me virei, os dois estavam se beijando. Puta que pariu! Que ciúmes que me deu. Nossa cidade é grande, quase 800 mil moradores, mesmo assim, gelei com medo de que algum conhecido nos visse. Décio depois colocou um braço sobre os ombros desnudos e minha esposa e continuou conversando comigo com a maior naturalidade.

Tomei coragem e decidi dizer que era melhor irmos para outro lugar. Havia um motel em que estive há alguns anos com Jéssica e fomos para lá, ela e eu em meu carro e ele no dele, nos seguindo. Conversamos mais um pouco dentro do carro e acertamos que no começo, eu ficaria apenas assistindo. Ao chegarmos perto do local, Décio estacionou seu carro na rua e entramos os três no meu. Minha esposa e eu estávamos muito tensos, já ele parecia tranquilo.

Na garagem, sem mais nenhum receio, Jéssica beijou seu professor e entraram de mãos dadas para o quarto e eu atrás. Ficaram namorando um tempo em pé, se beijando, sentei-me num canto, aquilo me deixou com um ciúme de corno que gosta, mas também sente uma pontada de dor masoquista. Décio colocou as duas mãos na bunda dela apalpando com vontade. Minha esposa começou a desabotoar a camisa dele, os dois se olhavam nos olhos. Depois, ele a virou começou a beijar suavemente seu pescoço, nuca e ombros e colocou a mão no zíper do vestido dela que ficava na parte de trás. Décio me deu uma olhada que parecia dizer que a partir dali não teria mais volta, começou a descer devagar o zíper e alguns instantes depois, minha delicada esposa estava apenas de calcinha vermelha bem pequena e salto alto.

Ao ver a bunda dela, lisinha e arrebitada, Décio deu um sorriso e disse:

-Você é demais.

Décio se agachou ficando de cócoras admirando a bunda da minha esposa, depois beijou suas nádegas e passou suavemente a língua nela. Levantou-se e começou a tirar as calças, ficando só de cueca, voltaram a se beijar, ele admirou os seus médios dela com aréolas médias e claras e depois começou a mamá-los, já se deitando na cama com ela. Eu estava muito excitado, não acreditando se era mesmo real que deixei chegar àquele ponto. Vez ou outra Jéssica me olhava e sorria agradecida.

Décio tirou a cueca e já estava de pau duro, como citei anteriormente, tinha praticamente o mesmo tamanho e grossura do meu e estava totalmente depilado. Jéssica me olhou com cara de suspense, depois encaminhou sua mãozinha esquerda para o membro dele, segurou, punhetou um pouco e foi aproximando sua boca do pau dele, fez uma pausa dramática quando estava com os lábios a centímetros do membro, respirou fundo, deu um beijinho na glande, deslizou sua língua bem devagar por toda a cabeçona e finalmente colocou na boca, iniciando um boquete e passou a alternar entre olhar para ele, que estava de joelhos com as mãos na cintura de maneira imponente, e para mim que estava aflito de tanto tesão.

Após uma mamada caprichada, Jéssica tirou a calcinha que já estava molhada e num gesto rápido jogou-a para mim, ela se deitou de pernas abertas exibindo sua linda boceta rosada com poucos pelos e Décio começou a deslizar a língua vagarosamente por seu corpo, especialmente nos seios e depois chegou à boceta, onde demonstrou que era bom no sexo oral, pois fez minha doce esposa gemer alto, jogando os braços para diversos lados e mexendo a cabeça. A essa altura, eu já tinha tirado meu pau para fora e me tocava.

Finalmente chegou o momento que veria um pau que não era o meu entrando em Jéssica, cheguei bem próximo e falei para Décio esperar, pois eu queria olhar. Ele segurou as pernas dela, abrindo-as bem e ficou com o pau na entrada da boceta, aqueles segundos foram inesquecíveis para mim que me tornaria um corno completo, o professor acenou com a cabeça para mim como que dizendo se poderia enfiar, respondi também afirmativamente com a cabeça e foi assim que vi o pau dele deslizando para dentro da boceta da minha mulher, não há adjetivos para descrever meu tesão e frio na barriga. O cara passou a bombar devagar, depois se ajeitaram melhor e começaram um papai-mamãe bem animado por alguns minutos, eu fui para os pés da cama, onde conseguia ver o pau do cara entrando e saindo da boceta muito molhada de minha mulher e as bolas grandes dele batendo no cuzinho dela. Num dado momento, ele saiu de dentro dela e ofereceu o pau para que ela mamasse mais um pouco. Jéssica ficou de quatro na cama chupando. Ao ver sua bunda e boceta, tive uma atitude de puro impulso e comecei a chupá-la sentindo o seu cheiro e o dele, lambi até seu cuzinho e quase gozei ao alisar meu pau. Sai de minha posição e Décio já veio com o pau em riste e começou a fodê-la de quatro, decidi beijar minha esposa que segundos antes estava mamando o pau dele, senti um gosto diferente salgado, mas não senti receio, só não toparia chupar com porra porque aí acho bem nojento.

Décio passou a estocar forte e Jéssica começou a berrar e falar:

-Fode com tudo, professor! Já toquei várias siriricas no banho me lembrando do dia que você ficou olhando para minha bunda com cara de tarado. Soca esse pau delicioso em mim!

-Ah, você gostava de pensar em mim? Então fala para o seu marido quem vai ser seu comedor oficial de agora em diante?

Totalmente descabelada, suada e vermelha, Jéssica olhou para mim aflita e disse:

-O Décio. Quero dar para ele sempre, amor!

Décio começou a bombar mais forte e Jéssica começou a gozar aos berros, não aguentei ver tanta putaria, sentado alisei meu pau com tanta força e gozei soltando fortes esguichos, logo depois foi a vez dele gozar um mar de porra dentro da boceta de minha ex-fiel esposa.

Ele foi para a banheira e eu pedi a Jéssica para abrir a boceta para que eu olhasse como estava. Além de bem vermelha, vi a porra branca e bem grossa escorrendo lentamente para fora. Se alguém me dissesse um ano antes que eu adoraria ver aquilo, certamente, levaria muita porrada. Nos beijamos bastante, foi um delícia sentir minha mulher suada e cheirando a sexo que não fora feito comigo. Depois, ela se juntou a Décio e ficaram namorando na banheira por um tempo. Também entrei e logo minha esposa passou a chupar nós dois, um pouco cada um.

Depois disso, ela ficou com os pés dentro da banheira e as mãos segurando na borda e Décio e eu passamos a nos revezar penetrando-a por trás. Era tudo muito louco e gostoso, Jéssica ora beijava seu professor levando meu pau, ora me beijava e levando o pau dele. Fomos para a cama e seguimos nos revezando em diferentes posições. Jéssica acabou gozando cavalgando em meu pau ao mesmo tempo em que beijava apaixonadamente seu professor, foi o momento de maior ciúmes que senti, pois aquele beijo parecia ter mais que tesão ali, soltei minha porra dentro dela dando um grito de tesão e talvez de um pouco de pavor.

O professor parecia não ter frescura e mesmo com Jéssica cheia de porra, ele voltou a fodê-la, agora de ladinho. O fogo de minha esposa parecia que não ia ter fim, ela arfava, tentava beijá-lo e pedia “mais, mais, mais”. Apesar de já ter gozado duas vezes, meu pau começou a dar sinais de vida e já estava duro mesmo sem eu me tocar. De repente, vejo Décio cochichando no ouvido de minha esposa e fiquei cabreiro e ela, levando estocadas firmes, virou o rosto para mim e me comunicou:

-Amor, o Décio quer comer minha bundinha e eu quero dar, tudo bem?

Apenas balancei com a cabeça mesmo que surpreso, pois apesar de fazermos anal de vez em quando, não imaginava que já na primeira vez na cama com ele, minha mulher toparia. Jéssica se deitou de barriga para baixo, com uma almofada para empinar um pouco seu bumbum. Como não tinha nenhum gelzinho, o jeito foi ir no cuspe. Tive que me aproximar novamente e vi a cabeça do pau de Décio cutucando o cuzinho que até aquele dia só eu tinha comido. Ele já tinha enfiado os dedos então a penetração ainda que lenta foi ocorrendo sem grandes problemas e pude ver a glande e boa parte do pau sumindo dentro do cu de minha doce esposa. Tive que começar a tocar outra.

Décio começou o movimento de vai e vem lentamente, às vezes, parava quando ela se queixava de dor e retomava. Após um tempo pude vê-lo socando com força e o pau entrando todo nono cuzinho dela. Num determinado momento ele tirou e vi o quanto estava dilatado, depois ele voltou a enfiar com mais força ainda e quando estava para gozar, saiu de dentro dela e deu o pau para que Jéssica chupasse, ela mamou um pouco e Décio soltou um urro jorrando porra na boca, pescoço e rosto dela. Aproveitei a deixa e também enfiei no cuzinho dela, gozando uns dois minutos depois.

Já na banheira novamente, Décio abriu mão de todo seu academicismo e falando como um verdadeiro cafajeste, me disse:

-Amigo, desde que vi a Jéssica na primeira semana de aula, era doido para comer essa bundinha, mas vou te contar, foi além das minhas expectativas, o melhor cuzinho que comi na minha vida.

Ele pegou Jéssica, colocou-a na borda da banheira de pernas abertas e começou a chupá-la com maestria. Foram mais dez minutos de sexo oral, até que minha esposa começou a dar trancos e mais trancos com a boceta e o quadril anunciando que gozaria e Décio tratou de dar o seu melhor fazendo com que ela tivesse terceiro orgasmo da noite e depois se jogasse nos braços dele beijando-o com vontade.

Após aquela noite, Jéssica e eu conversamos bastante e apesar de uma certa insegurança em alguns momentos, era fato de que eu havia gozado muito gostoso vendo-a com outro, por isso, decidimos que repetiríamos a experiência com Décio outras vezes.

Porém nem tudo seria calmaria nesse mundo liberal e no futuro, grandes surpresas estariam por vir.

Agradeço aos que puderem deixar um comentário.

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Comentários

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A primeira vez da minha esposa também foi com um professor!! Eu nao estava lá mas foi maravilhoso também!! Parabens pela experiencia e bem vindo! Gosto de mais quando ela me vem toda melada!!

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Viche....Delicioso. Esse Décio deve ser muito gostoso.

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3 estrelas. Achei o que o Guto disse abaixo bastante coerente, acrescentando que, normalmente, para pessoas que estão iniciando, o sigilo é discrição são muito importantes. Digo isso porque notei que a cidade onde ocorre a história não é tão grande assim. Moro em uma cidade com número de habitantes bastante equilibrado com a cidade em questão e é bastante frequente que pessoas conhecidas se encontram nas baladas... enfim, digo isso porque notei que o marido não reclamou, pelo menos no momento que ocorreu, da esposa se posicionar como casal com o professor. Mesmo não havendo beijos e carícias em exagero, sempre dá para notar quem é casal e quem está solteiro em a mesa com 3 pessoas... apossibilidade que encontrar conhecidos é bastante grande. Não vejo motivo para exposição desnecessária, já que o sexo irá rolar no motel mesmo. Outra situação é esse lance do cara no final da foda já ir dando uma de dono da situação, afirmando que vai comer a aluna sempre que quiser... acho meio forçado. O marido ou a própria mulher poderiam estabelecer limites, tipo "vamos conversar em casa e decidir, se resolvermos ir adiante, te procuramos..." Logo na primeira experiência tb dar o rabo para o cara... pode dar BO, pois não se sabe bem o que o marido tá sentindo, pode se sentir desconfortável com esse lance, pois, para alguns casais, isso pode significar a perda que um símbolo que é apenas do casal. Há casais que são liberais, mas preservam o sexo anal apenas para o casal, como forma de preservar uma certa exclusividade... São apenas reflexões e não críticas.

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais, o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com

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Essa parte foi incrível! Por tudo o que é mais sagrado, não demore para postar a continuação (sem pressão) estou muito ansioso para ler a sequência.

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Cara , mais um episódio do caralho véi...rs..lembro-me quando um colega meu me convidou pra sair com à mulher dele...quase que o casamento do cara vai pro vinagre irmão...à sorte é que eu o considerava pra caralho e depois de umas 3 saídas à despeito da insistência deles eu pulei fora porquê à mulher estava doida no negão...kkkkkkk

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Lael amigo do céu você só me surpreende cara nota mil e parabéns pelo conto demais mesmo.

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Estamos no mundo perfeito o bom é a tempestade vamos a guardá-la.

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