DESCOBRINDO A PUNHETA

Um conto erótico de FERCPS
Categoria: Homossexual
Contém 1590 palavras
Data: 06/03/2022 12:37:41

Descobrindo a Punheta

Olá pessoal, quero iniciar fazendo minha apresentação, me chamo Fernando, 49 anos, sou branco, olhos verdes cab grisalhos, 1,90ms, agora com 80kgs, sou peludo, moro em Campinas e meu e-mail, caso queiram me contatar é fer-cps@uol.com.br

Vamos lá, hoje vou contar como tudo começou em minha vida sexual, eu era bastante jovem, próximo da minha casa, morava um primo dois anos mais velho que eu, estudávamos na mesma escola, como ele era repetente, eu o alcancei e estudávamos na mesma classe, íamos juntos na escola, naquela época, não existia esse negocio dos pais levarem os filhos de carro na escola.

No período da tarde após fazer a lição de casa, estávamos livres para brincar, como esse primo era mais velho, ele tinha alguns amigos também mais velhos e nem sempre brincava comigo, porem, eu ia todos os dias a casa dele, que tinha um quintal enorme, era quase uma chácara.

Certa vez eu cheguei e perguntei a minha tia pelo André, ela respondeu que ele estava lá no fundo do terreno, onde havia uma espécie de edícula onde em baixo o meu tio guardava ferramentas e em cima era um tipo de quarto de despejo ou de visita para quando vinha algum parente e podiam dormir la sossegados, minha tia disse que ele estava fazendo o trabalho da escola com o Marcos, um outro moleque que morava perto de nossa casa e que era uns 4 anos mais velho que eu.

Eu achei estranho esse negocio de trabalho de escola, porque a professora não havia dado nenhum trabalho a não ser as lições normais que dava todo dia como dever de casa, não falei nada e fui la pra edícula, naquela época era comum todo mundo andar descalço, então cheguei sem fazer barulho e o André e o Marcos não perceberam que eu tinha chegado, não os vi na parte debaixo da edícula, ai pensei, devem estar aprontando algo la em cima, mas, pensei que fosse algo tipo fumando cigarro, ou outras coisas assim.

Subi os degraus bem lentamente e sem fazer nenhum barulho ai eu vi eles com os shorts arriados até os joelhos e só de cueca, um estava olhando e passando a mão no pau do outro por cima da cueca, eu vi aquilo e senti meu pau endurecer, até então quando sentia meu pau endurecer era porque eu etsva com vontade de mijar, não sentia tesão, não tinha essas coisas, ai fiquei escondido só olhando eles baixaram as cuecas e puder ver o pau deles meia bomba endurecendo, ai um começou a pegar no pau do outro e fazer os movimentos de punheta, que eu nem imaginava o que era, mas reparei que os paus ficaram muito grandes e duros e isso foi me dando uma sensação muito estranha e comecei a apertar meu pau por cima do shorts.

André e Marcos ficaram se punhetando um bom tempo até que eu vi que saiu um liquido do pau do meu primo e logo depois do pau do Marcos, achei aquilo tudo muito estranho, não entendia o que estava acontecendo, hoje sei que um estava batendo punheta para o outro e aquele liquido que vi de longe era porra, eu nunca tinha visto porra até então.

Fiquei meu confuso com aquilo, enquanto eles limpavam o chão, resolvi sair de fininho sem ninguém perceber que eu estava lá olhando, quando passei pela cozinha, minha tia perguntou porque eu estava indo embora, eu disse que eles estavam fazendo trabalho e que não podiam brincar, então fui para minha casa pensando no que tinha acabado de ver os dois fazendo.

Ceguei em casa fui assistir televisão e comecei a tocar no meu pau e sentir uma sensação gostosa mas não passei disso, não fui ate o orgasmo, nem imaginava que isso existia, só senti uma sensação gostosa e que meu pau tinha ficado duro igual ao deles.

Muito provavelmente quando a sacanagem que o André e o Marcos estavam fazendo acabou, eles devem ter saído para brinca e minha tia comentou que eu tinha estado lá e ido embora porque não tinham me dado atenção e era para meu primo me procurar para brincar com eles, imaginem a situação dos dois sem saberem o que eu tinha visto, não levou muito tempo os dois vieram na minha casa com a desculpa de me chamar para brincar e ai eu sai com eles para brincar na rua, meu primo me falou que a tia havia dito que eu estive la na edícula e fui embora dizendo que eles estavam ocupados fazendo trabalho e não podiam brincar comigo, meu primo disse que não me viu e porque eu não tinha chamado por eles, ai eu disse que como não os vi na parte de baixo achei que estavam ocupados com trabalho na parte de cima e resolvi ir embora, aii perguntei para o André que trabalho era porque a nossa professora não tinha dado nenhum trabalho para fazer em casa, ele respondeu que era um trabalho do Marcos, que tinha pedido para ele ajudar, eu fiz de conta que acreditei e ficou tudo por isso mesmo nesse dia.

No dia seguinte como sempre, passei na casa do André para ir para escola e ele voltou a perguntar se eu não tinha mesmo visto nada, ai eu respondi que de verdade tinha visto eles passando a mao um no pau do outro e que depois eles tiraram a cueca e ficaram pegando no pinto e depois mijaram um pouco no chão, meu primo ficou branco, disse que não era para mim contar para ninguém que tinha visto isso e que depois da aula a tarde ele ia me ensinar a fazer aquilo também, que era para ir la na casa dele que ele ia me explicar e ensinar.

Voltamos da escola juntos como sempre e quando chegamos na casa dele, ele falou, vai almoçar depois vem aqui que vou te ensinar, eu fui pra casa e logo depois do almoço fiz as lições de casa e fui na casa do meu primo, quando cheguei, minha tia disse qu ele estava no quintal e fosse encontra-lo, assim eu o fiz, quando ele me viu já veio e perguntou novamente se eu não tinha contado nada para ninguém, eu conformei que não, ai ele disse, vamos la para o quartinho, para ninguém desconfiar do que ia acontecer, le foi ate seu quarto pegou o jogo war (era um jogo de guerra muito conhecido na época) e voltou, subimos para o quarto de cima e ele começou a explicar, disse que quando o moleque chega numa certa idade o pinto começa a crescer o saco a fazer porra, perguntou se eu já tinha porra, eu nem sabia o que era, ai ele disse que ele e o Marcos estavam comparando quem tinha o pau maior e mais porra, mandou eu mostra meu pau para ele, eu fiquei com vergonha de mostar meu pau, então ele falou deixa de bobagem, somos primos, olha vou mostrar o meu para você, ai tirou o shorts e abaixou a cueca, o pau dele (hoje eu sei, já estava meia bomba)eu fiquei meu hipnotizado com aquela visão, senti a mesma sensação gostosa do dia anterior, ainda mais que vi de perto e pude ver o pau dele com detalhes, os pelos o saco, ai le falou que se eu não mostrasse o meu ele ia guardar o dele, ai eu mostrei, o meu pinto era menor, bem fino perto do dele ai ele e pelo nervoso estava mole e ate encolhidinho, ai ele mandou eu punhetar, eu não sabia fazer, ai ele punhetou o dele como eu tinha visto ele fazendo no pau do Marcos no dia anterior nisso o dele endureceu rapidão ficando ainda bem maior que o meu.

Nisso fiz aqueles movimentos de punheta o meu e fiquei duro também, só que bem menor que o dele e bem mais fino, quando ele viu o meu endurecer ele acelerou a punheta dele e mandou eu fazer igual ate eu gozar (eu não sabia o que era) ai ele esporrou na minha frente e falou isso é gozar e quando você sente uma sensação tipo uma cocega muito forte no pau e sai porra do pau, aquilo que você pensou que era mijo era porra igual essa, vai soca ai ate sair a sua também, mas, a minha não saia, então ele falou que devia ser porque eu ainda não tinha porra, guardou sua rola dentro da cueca subiu o shorts e ai fomos jogar o war de verdade.

A noite quando eu fui dormir eu comecei a bater punheta, agora já sabia que chama isso e fiquei fazendo os movimentos bem rápido ate que senti a tal cocega que hoje eu sei que é o orgasmo, porem não saiu porra, a porra so veio a sair do meu pau quase um ano depois, nesse tempo ate que eu comecei a gozar, eu e meu primo começamos a bater juntos todo dia, as vezes o Marcos vinha junto também, ficávamos só na punheta, até que eu comecei a esporrar também e meu pau foi ficando maior e logo etsava ate maior que o do André e do Marcos, ai as coisas esquentaram mais, mas, isso é para outro conto. Se curtiram, comentem ai.

Se você curte um maduro muito tesudo, que adora transar e fazer o parceiro gozar com a minha rola dentro, meu e-mail é fer-cps@uol.com.br manda mensagem.

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Comentários

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Excelente conto... Essas aventuras da pré-adolescência e adolescência são incríveis... tive muitas aventuras também, várias delas narradas aqui.

Espero que vc continue contando outras histórias...

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Pois é...eu também quando comecei a bater uma não saía nada, muito boas essas recordações de infância.

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