CUNHADO CORNO RESOLVEU SE VINGAR (Sexo em familia)

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Grupal
Contém 3564 palavras
Data: 03/03/2022 16:23:23
Última revisão: 03/03/2022 16:27:45

CUNHADO CORNO RESOLVEU SE REVOLTAR

Me chamo Marcos, tenho 40 anos sou casado com Carol, minha esposa é dois anos mais velha que eu e é um tesão de mulher, embora um pouco recatada para sexo não é muito adepta do sexo oral embora quando pega pra chupar, mama até o final e não deixa escapar nenhuma gotinha de porra. Já anal é só no dia do meu aniversário kkk, ela acha meio sujo e diz que tenho o pau muito grosso que machuca.

Tenho uma cunhada(irmã de Carol) um pouco mais nova, 36 anos, pele morena, cabelos sempre pintados de loiro(seu cabelo natural é preto igual Carol) olho verde e um par de peitos de babar. Amanda é o nome dela. Comecei a comer Amanda meio que por acaso, meu cunhado é da igreja e não é muito metedor. Alguns anos atrás ele largou Amanda em casa pra ir num retiro só pra homens da igreja e Amanda sozinha em casa fez merda. Bebeu, e como não era acostumado porque a religião não permite, deu uma amassadinha no carro na entrada da garagem. Aí ligou desesperada(ainda bêbada) porque quando o cunhado voltasse ia brigar com ela por ter bebido e batido o carro.

Minha esposa me mandou lá pra ajudar Amanda, e ela me recebeu com um shortinho de dormir e um topzinho que deixava metade de tudo(bunda, peitos) bem a mostra. Eu analisei a situação e vi que só tinha um ralado no para-choques e um amassado no para-lamas. Consegui colocar a mão por baixo do paralama e empurrar o amassado pra fora, ficou imperceptivel. Ja o para-choques deu trabalho, fiquei uma meia-hora polindo o danado até tirar o risco, ficou apenas um riscadinho que passou do verniz e danificou a tinta, mas aí já minimizou totalmente a gravidade da coisa.

Amanda ficou muito feliz e bêbada como estava pulou no meu colo me abraçando e agradecendo, com aqueles peitões se esmagando em mim e começou a chorar de felicidade e agradecimento e da bebedeira. Ela começou me contar que bebeu por causa do marido, solidão, falta de sexo, etc. Meu pau ja ficou duro, ela sentiu o volume, e a merda aconteceu. Comi até o cu da minha cunhada e enchi a boca dela de porra. Dei duas seguidas, coisa que a mutio tempo não fazia com Carol e, a cunhada gamou. Comecei comer direto.

Faço com Amanda tudo que não faço com minha esposa Carol e ela faz comigo tudo que não faz com seu marido Roberto. Inclusive ela adora brincar com cu de macho. 90% das vezes que fodemos ela lambe e mete o dedo no meu, um bom fio terra e até já usou um plug anal no meu rabo. Eu não encuco com isso, afinal sexo bom é quando realiza as taras dos dois. Somos discretos e tudo tem andado bem em nossas casas.

Semana passada meu cunhado me convidou pra pescaria. Alugou um chalé de pesca, e falou pra gente ir com um amigo da igreja dele, eu falei que ia, mas ia levar bebida, porque se eles não bebem azar, mas eu ia levar uma cerveja, não sou chegado a pesca, vou mais pelo gole mesmo. Pra minha surpresa ele não teve objeções, concordou. As esposas ficariam em casa, era programa de homem, sem problemas quanto a isso tambem. Fomos no sábado bem cedinho, mas o cara que ia com a gente deu pra trás. Inventou uma desculpa de ultima hora e não foi. Beleza, só eu e o meu cunhado corno mesmo.

Chegando lá, colocamos todas as coisas no chalé, enchi a geladeira de cerveja, abasteci a caixa térmica, pegamos as tralhas de pesca e partimos pros lagos. Tinham cinco ou seis lagos pra pesca, começava no pé da montanha e vinham pelo vale, uns longe dos outros, fomos primeiro no mais distante. Pescamos até a hora do almoço e descemos com alguns peixes no isopor, almoçamos no restaurante(havia tipo um hotel fazenda, com chalés pra alugar na montanha). De tarde retornamos pra pesca, eu esvaziando as latinhas de cerveja e meu cunhado animado na pescaria.

Começamos a conversar, sobre a vida, o trabalho, as esposas(nenhum de nós tem filhos), e a coisa descambou pra sexo. Meu cunhado parecia curioso sobre certas coisas, perguntando se minha esposa era boa de cama, se chupava, bebia porra, dava o cu. Eu bêbado estava com a lingua solta, contando detalhes das fodas com a esposa, falando que ela nao dava o cu porque achava meu pau grosso.

- 'Então você é pauzudo Marcos?' ele perguntou

- 'Pra falar a verdade eu não acho, mas tem mulher que gosta!' me gabei

- 'Então tá comendo outras além da Carol!' ele perguntou

- 'Não, não, eu sou fiel. Mas antes dela eu comi várias' desconversei

- 'Sei...' ele falou arressabiado

Nisso o meu cunhado levantou, olhou para os lados pra ver se não tinha ninguem vendo e tirou o pau pra fora e começou a mijar ali do lado. Não se preocupou em esconder o pau de mim pra mijar, e que belo pau. Grosso e grande, estava em meia-bomba, era um belo espécime de falo. Quando acabou de mijar, balançou e ficou mexendo a pele pra frente e pra trás, numa punheta lenta, exibindo e escondendo a cabeçona roxa. Parecia exibir o pau pra mim, percebi que ganhou ainda mais volume e quase ficou duro, quando ele guardou na cueca.

- 'Filha da puta, o Beto tem uma pau maior que o meu. A Amanda vive dizendo que eu tenho um pauzão, que adora o meu pau, que o marido tem um pau pequeno, por isso ela ama dar pra mim, que eu arrombo o cu dela e encho a sua bucetinha'

Esse foi o pensamento na minha cabeça enquanto meu cunhado corno se ajeitava na cadeira de pescaria novamente. Pescamos o resto da tarde agora quase em silencio os dois. Voltamos pro Chalé e deixamos os peixes pra limpar, estava escurecendo eu estava bem alterado pela bebida. Bebaço mesmo então fui pro banho. Tomei um banho demorado e durante o banho fiquei pensando no pau grande do meu cunhado e lembrando da Amanda, das nossas fodas, das putarias que ela fala quando eu to comendo ela. Meu pau ficou duro e comecei uma punheta. Estava alisando o caralho quando o Beto bateu na porta e falou que precisava mijar e foi entrando no banheiro.

Eu com o pau duro igual estaca me virei de bunda pra ele, porque apesar do box embaçado dava pra ver meu pau duro. Ele veio baixou o short até os joelhos e mijou fazendo barulho no vaso, acho até que estava de pau duro, eu olhei de canto de olho porque não podia virar de frente pra ele por causa do meu pau duro, mas o pau dele estava grande enquanto mijava. Ele mijou demoradamente, fez o ritual de balançar o cacetão e depois punhetar por alguns segundos demoradamente pra tirar o resto de urina. Só depois ele saiu do banheiro e pude voltar a minha punheta, mas meu pau já tinha baixado do susto e deixei quieto nem gozei.

Eu sai do banho e ele entrou deixou a porta do banheiro e do box tambem enquanto tomava banho, eu podia saber pelo barulho da agua. Eu vesti um short de futebol, aqueles que tem um forro interno, sem cueca. Sentei na frente da lareira, o Beto tinha feito fogo nela, e fiquei pensando novamente nas putarias com o mulher do cunhado. Logo ele saiu do banheiro, enrolado na toalha, mas não foi pro quarto se vestir. Sentou na outra poltrona em minha frente, pude ver pelo volume embaixo da toalha que estava de pau duro. Ele sentou de pernas meio abertas de forma que fizesse mesmo o volume transparecer. Meu pau já estava meia-bomba pelos pensamentos e agora começou ficar rígido com a visão.

- 'Então meu cunhado é pauzudo!' ele falou eu fiquei quieto

- 'Muito grande?' ele insistiu

- 'Maior que o meu?'

Ele falou e, diante do meu silêncio apalpou o cacetão sobre a toalha de banho. Eu ri de nervoso e ansiedade

- 'Mostra aí cunhadão... quero ver a pika que voce anda enfiando no cu da minha mulher!'

Cara... aquilo me deu um gelo da ponta do dedão até o ultimo fio de cabelo na cabeça

- 'Tá loko Beto... que brincadeira é essa?' foi o que eu pude dizer em minha defesa

- 'Relaxa cara, eu to de boa quanto a isso. Já faz tempo que eu sei, não adianta negar, tenho print de conversa de Whats, tenho foto de nudes seu...'

- 'Não adianta negar eu sei de tudo, mas não se preocupa, eu não vou falar pra tua mulher se a gente entrar num acordo'

Eu não sabia o que falar, eu tava branco de medo, pensei que meu casamento ia pro vinagre, minha esposa ia me mandar embora e ia gerar uma crise familiar dela com Amanda. Mil coisas se passaram na minha mente, o que fazer, como fazer pra sair dessa, mas então lembrei da ultima coisa que ele disse

- '...se a gente entrar num acordo... Que acordo?' eu perguntei

- 'Eu deixo tudo como está, não conto nada pra Carol, continuo fazendo vista grossa pra voce continuar comendo a Amanda...' Beto foi dizendo

- 'Aliás... Amanda não deve saber de nada mesmo, tem que continuar pensando que eu sou corno e, que ela é dona da situação.' e completou

- 'Enfim nada muda desde que você entre em acordo comigo'

- 'Certo! E que acordo é esse.'

Nesse momento Beto soltou a toalha ao chão e seu pau subiu reto pra cima. Era mesmo um belo pau, maior e mais grosso que o meu. Devia ter uns 20cm, a cabeça brilhando na luz da lareira dava pra ver uma baba escorrendo do buraquinho.

- 'Você pode começar vindo aqui e chupando o meu pau' ele disse pra mim

Eu não sabia o que dizer, eu olhava pro pauzão dele duro, grosso, brilhante, e pensava que era o meu cunhado corno

- 'Vamos... ajoelha aqui e chupa, como voce chupa a boceta da Amanda'

- 'Eu sei que minha esposa adora sua chupada, agora vai ter que chupar o meu' eu continuei paralisado

- 'Esse é o meu acordo, é chupar ou largar'

Ele ameaçou com uma mão apertando o pau e outra mão na toalha ameaçando cobrir seu corpo novamente. Eu pensei comigo mesmo... que se foda, é um preço baixo a se pagar pra não ter minha vida ferrada. Levantei e caminhei até meu cunhado, me ajoelhei na sua frente e resignado baixei a cabeça em direção ao seu cacetão.

- 'Ainda não cunhado!' ele disse segurando o meu queixo

- 'hããã...' eu disse sem entender nada

- 'Tira a roupa, quero ver esse pauzão que anda metendo na minha mulher'

Levantei e tirei a camiseta, e depois baixei o calçao, como estava sem cueca, meu pau semi-ereto ficou pendurado no meio das pernas, inchado, quase no seu tamanho total em comprimento e grossura, mas pendurado, não ereto. Roberto levou sua mão direita por baixo do meu saco e sentiu o peso das bolas em sua mão, depois suspendeu meu pau e arregaçou a pele da cabeça, pra ver a cabeça rosada exposta.

- 'hummm... agora entendi porque Amanda gosta de chupar, branquinha, cabeça rosada, é mesmo uma bela pika cunhado'

- 'Tem o que? uns 18cm?' Beto perguntou

- 'Sim 18...' eu respondi

- 'O meu tem 20, agora ajoelha e chupa seu puto. Chupa como se fosse a buceta dela'

Me ajoelhei e comecei a chupar, no começo meio sem jeito, mas quando senti o cheiro da pika, o gostinho salgado da baba que saia pelo buraco do xixi, uma coisa foi tomando conta de mim e comecei me soltar e engolir cada vez mais. Roberto por sua vez enfiou os dedos no meio dos meus cabelos e começou dominar meus movimentos, socando minha cabeça de encontro a pika, fazendo engolir cada vez mais, e a engasgar com a pika na garganta, babando o seu caralho todo. Aí lembrei como Amanda a minha cunhada, esposa dele chupava o meu pau. E comecei imitar a puta da minha cunhada, chupando o pau e alisando as bolas, deixando a baba escorrer pelo caralho, ficando tudo lambuzado, com os pentelhos grudentos de saliva.

Beto gemia e xingava, mandava mamar, mandava engolir, fodia minha boca com movimentos de quadril. Meu pau a essa hora estava completamente duro e chegava a babar de tesão. Não sei quanto tempo eu mamei, mas derrepente meu cunhado corno, começou a urrar e segurou minha cabeça pressionada contra o seu pau e começou a esporrar. Tentei sair mas foi impossivel, a porra foi direto na garganta me fazendo engsgar e como nao havia outra opção comecei a engolir.

Foram dois, tres, cinco jatos de porra quente e pegajosa na minha boca, eu engolia o que podia e o resto escorria pelos cantos da boca, o cacetão do cunhado parou de esguichar e ele soltou a minha cabeça e quando tirei a boca ainda pude ver as veias do pau dele pulsando e a porra escorrendo pelo buraco do xixi. Que pau lindo meu cunhado tem, caralho, que pauzão tesudo, minha cunhada é uma puta mentirosa, falava que adorava dar pra mim porque o marido tinha pau pequeno. Pau pequeno o caralho, é uma maravilha de pau grosso e veiúdo.

Após admirar um pouco me abaixei novamente e suguei a pika, buscando as ultimas gotas de porra, mas meu cunhado estava com o pau sensível e me empurrou pra trás e foi me empurrando pro quarto. Lá ele me jogou na cama e veio pro meio das minhas pernas e começou mamar o meu caralho, mamava melhor que a esposa, minha cunhadinha embora uma puta chupadeira, perdia pro cunhado corno no quesito garganta profunda. O cara era profissa em chupar rola. Agora eu comecei a entender como deviam ser os retiros só pra homens da sua igreja. Meu cunhado era bi e gostava de rola, talvez mais que buceta, por isso não se importava que eu comia a Amanda.

Logo senti sua boca abocanhando uma das minhas bolas, em seguida a outra, e depois as duas juntas, lambeu e chupou meu saco e desceu em direção ao meu cu igual a puta da Amanda fazia. E igual a esposa ele começou a lamber minnhas pregas e enfiar um dedo no meu cu. Logo ele estava chupando meu pau e fazendo um fio terra com dois dedos no meu rabo. Eu gemia desesperadamente de tesão

- 'Isso cunhado, geme seu puto!'

- 'Tenho certeza que a Amanda fode esse teu cu igual eu to fodendo agora' eu só gemia

- 'Ela já meteu alguma coisa no teu rabo? Vibrador, Plugue?' fiquei em silencio

- 'Fala caralho, conta tudo, eu sei que aquela puta não ia deixar passar em branco' ele perguntou irritado

- 'Só o Plugue...Uhhmmm...' respondi

- 'Ééé??? pois agora eu botar meu plugue no teu cu!'

Eu estava quase gozando na boca dele, e antes que eu pudesse reagir ou reclamar, numa manobra rapida, ele ficou de joelhos entre as minhas pernas e levantou minhas pernas em seus ombros. Ele já estava de pau duro de novo e ficou com a pika certinho na entrada do meu cu. Eu quis reclamar mas já era tarde. Ele empurrou a pika e a cabeça forçou passagem, minhas pregas se abriu e a cabeça entrou me proporcionando uma ardencia enorme, parecia que enfiou um ferro em brasa no cu.

- 'Aaaiii.. Caralho. Não... Filha da puta!'

- 'Agora já foi cunhado' ele disse jogando o quadril pra frente

Mais da metade dos 20cm entraram e meu cu pareceu aguentar facil a caceta, apesar da dor que me deu. Em instantes ele estava metendo e tirando o pau do meu cu, indo cada vez mais fundo até eu sentir os pentelhos dele roçando no meu saco e as bolas dele batendo na minha bunda. Puta que o pariu, eu tremia de tesão de dor, me sentindo invadido, fodido, usado, sei lá o que. Mas não corri da pika, sabia que tinha que agradar o cunhado, era meu passaporte pra manter minha vida boa com minha esposa, e continuar comendo a esposa.

Beto começou a meter com força, com raiva pelos anos de cornice que eu tinha feito ele passar. Enquanto metia punhetava o meu pau e isso foi demais pra mim. Comecei a gozar, o gozo parecia sair do cu, a porra fervia nas bolas e atirava na ponta do pau. O primeiro esguicho veio no meu rosto, quase no meu olho, depois no pescoço, e o proximo no peito, e na barriga, fazendo uma linha branca de porra desde o pau até o meu queixo. Sempre gozei bastante e bem forte, mas essa gozada foi recorde.

Roberto pareceu muito satisfeito em ter arrancado aquela porra toda do meu pau e passou a foder com mais intensidade o meu cu. Ao mesmo tempo que me fodia, ele não parava de me punhetar, o meu pau sensivel após a gozada, eu gritava pára, pára, pára, e tentava tirar a mão dele, mas ele ria e continuava me masturbando e metendo seu cacetão no meu cu, eu tremia todo e meu cu piscava apertando a vara dele. Até que senti a rola pulsando e o esperma quente me inundando o rabo. Puta que o pariu que sensação fudida. Parecia que eu ia me cagar, me mijar, não sei, me retorci todo, acho que gozei de novo, não sei. Por fim Roberto caiu sobre mim e acho que adormecemos assim por alguns minutos.

Depois que voltamos a si, ele rolou pro lado e ficamos os dois olhando pro teto e começamos a conversar. Roberto me contou que é bi-sexual desde a faculdade, mas deu uma parada quando casou, tentou ser fiel, entrou pra igreja pra ver se conseguia mudar. Mas com o tempo a vontade voltou e na igreja tinham caras casados iguais a ele, e acabou rolando de novo. Tudo no sigilo, tudo discreto, pra não dar merda. Contou como descobriu que eu comia a Amanda, mas não ligou porque percebeu que a esposa ficou mais tarada, passou a fazer sexo com ele com maior frequencia e mais liberal, mais puta na cama. Ele percebeu que minha relação com Amanda fazia bem pro seu casamento. Só que ainda tinha ciúmes e queria uma vingança, então bolou esse plano pra me subjugar, fazer de mim seu amante tambem e não só da esposa safada.

Roberto filmou nossa foda, e usou o vídeo caso eu quisesse quebrar o nosso acordo, agora ele tinha mais do que a traição com Amanda como arma contra qualquer revolta que eu pudesse fazer. Passei a ser puto do meu cunhado corno. Macho comedor da cunhada e Passivo chupador do meu cunhado. Roberto começou ajudar a armar esquemas pra facilitar minhas fodas com Amanda, tudo sem ela saber, mas exigia fotos, videos das fodas. As vezes ele até ligava no meio da transa pra mim ou pra Amanda e, eu sabendo atendia ou fazia ela atender o celular enquanto estavamos metendo.

Amanda adorava isso, estava muito crente de que o marido corno não sabia de nada. Uma vez Roberto me ligou de manhã cedinho:

- 'Está onde Marcos?'

- 'To em casa, já vou sair pro trabalho'

- 'Espera um pouquinho, vou comer a Amanda agora, quando eu terminar de foder ela, eu te ligo e você vem aqui meter com ela...'

- 'Quero que você chupe a buceta dela cheia da minha porra.'

- 'Beleza...' eu concordei

- 'Espera... melhor. Pega e já vem pra cá, estaciona aí na frente que quando eu sair, voce já entra, que é pra não dar tempo dela se limpar, você pega a porra quente ainda na buceta dela!'

- 'Combinado!'

Eu falei pra Carol que o Roberto me ligou e eu ia passar na casa dele antes de ir pro escritório. E era verdade, ele me ligou, e ele ia confirmar caso Carol perguntasse, Amanda tambem ia confirmar rsss. Então fui correndo e estacionei na frente da casa do cunhado, quando ele saiu com o seu carro deu uma paradinha do meu lado e falou pela janela do carro:

- 'Vai lá, tá quentinha'

Eu fui, e encontrei Amanda ainda na cama sem calcinha fudida e esporrada. Tirei foto quando enfiei dois dedos na buceta dela e tirei lotada de porra. Antes de chupar os dedos e beijar Amanda. Chupei a xota dela até não restar nada, comi a porra toda do cunhado e depois meti em Amanda até ela gozar. A danada estava tarada, porque Roberto fodeu ela e gozou rapidinho, sem se preocupar com o orgasmo da esposa. Deu uma rapidinha e saiu correndo, porque sabia que eu ia chegar. Já Amanda ficou com a buceta em chamas, com sede de pika. Ela falou que ia se masturbar se eu não aparecesse, e disse que por pouco eu não trombava com o Roberto saindo. Tirei o pau da buceta e gozei na boca dela, tirei foto de novo, antes de beijar a boca da minha cunhada e dividir a porra beijando. Mandei as fotos pro Roberto.

Eu tambem tirei algumas fotos do Roberto me chupando, e fiz video gozando na boca dele. Só por garantia, já não é necessário chantagens pra gente foder. Estou vendo o dia que Amanda irá descobrir e então faremos um trio, eu ela e Roberto. Mas por enquanto nada precisa mudar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 35 estrelas.
Incentive Lobo_Branco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei seu conto!

Conheça as Gotas que podem mudar a sua vida sexual! Acesse agora o link oficial do Tesão de Vaca e ganhe um presente: https://bit.ly/T-vaca-siteoficial

0 0
Foto de perfil genérica

Manda as fotos de Amanda. Email navibrasil@hotmail.com

0 0