Um dia de puta no privet.

Um conto erótico de marihot
Categoria: Heterossexual
Contém 2197 palavras
Data: 31/03/2022 13:19:46

Tinha uma fantasia que eu queria realizar a tempos, e era de ser puta por um dia, falei com o meu corninho manso e ele aprovou, contando que eu usasse camisinha e desse pra ele quando voltasse pra casa.

Pesquisei um privet que funcionasse em horário comercial e aceitasse uma garota avulsa, achei um bem legal. Marquei com a gerente o dia certinho e seja oq deus quiser.

No dia marcado cheguei as dez da manhã, e me explicaram como funcionava a casa, valores e outras coisas, mas oq eu queria mesmo era rola. Me apresentaram para as outras meninas, não eram muitas, apenas três além de mim e não eram muito bonitas nem simpáticas. A casa tinha cinco quartos e um deles era uma suite grande para festinhas maiores.

Eram 10:30 quando o primeiro cliente entrou, era um senhor de uns 50 anos, ele perguntou quem fazia boquete sem camisinha, apesar de eu ter prometido pro meu namorado que iria usar camisinha decidi que boquete não contava então eu e outra mulher (bem mais feia que eu) levantamos a mão e ele me escolheu.

Me levou pro quarto e sem muita cerimônia já foi deitando e tirando a calça, não me fiz de rogada e fui chupando o pau dele que estava mole.

Não era depilado, e nem estava muito limpo, mas essa era a vida de puta então eu aceitei.

Chupei com maestria, bem babado, chupei as bolas, enfiei na garganta, dei o melhor de mim. Ele segurava meu cabelo e falava umas putarias que eu nem ouvi, logo eu senti o pau pulsando e vi que ele ia gozar então veio o primeiro jato, o segundo, terceiro, minha boca estava cheia então sem pensar eu engoli, e minha boca voltou a encher e engoli novamente. Quando ele terminou levantei a cabeça e perguntei se ele tinha gostado, ele disse que adorou, que normalmente as meninas não deixam gozar na boca quanto mais engolir. Me deu uma gorjeta e que voltaria a me procurar e foi embora.

Voltei para o hall de entrada, estava feliz com meu primeiro cliente satisfeito, sentei no sofá e vi que só tinha duas moças ali, imaginei que uma delas estava atendendo.

Mais uns 20 minutos se passaram e um outro cliente entrou, perguntou quem fazia anal, dessa vez apenas eu levantei a mão. Comecei a achar essas putas muito frescas, melhor pra mim. Fomos pro quarto. Era um cara de uns 30 anos, casado, pois usava aliança, dessa vez quem tomou a iniciativa fui eu, pedi pra ele tirar a roupa e eu já fui direcionando ele pra cama, seu pau estava mole então já cai de boca. Chupei muito, novamente dei meu melhor, mas logo ele pediu pra parar, disse que queria meu cu. Levantei pra pegar a camisinha e o lubrificante, e perguntei se ele queria de quatro ou que eu sentasse, ele pediu de quatro.

Ele levantou, coloquei a camisinha nele, passei bastante lubrificante no pau dele e no meu cu. Fiquei de quatro, enfiei um dedo no cu pra que o lubrificante entrasse e pedi pra ele ir com calma. Ele foi muito gentil no começo mas assim que entrou tudo ele socou no meu cu como se não houvesse amanhã, eu rebolava e empinava bem a bunda e ele adorava, dava uns tapas e pegava com força o meu quadril. Logo ele gozou, e com cuidado eu desencaixei, e como a gerente do privet me falou eu deveria tirar a camisinha dos clientes pra não fazer sujeira. Tirei com cuidado e joguei numa lixeira.

Atendi mais uns quatro clientes quase do mesmo jeito, boquete e comer meu cu, aparentemente nem as esposas/namoradas nem as putas queriam dar o cu, então eu virei a atração da casa.

Já era 15 horas e meu cu já estava bem assado, uma das meninas tinha ido embora e as outras duas estavam em atendimento, por isso eu estava sozinha no hall quando a porta abre e cinco clientes chegam de uma vez. Eram negros, altos e fortes, africanos (percebi pelo sotaque). Eles perguntaram onde estavam as outras meninas, eu levantei e disse que no momento somente eu estava disponível, eles ficaram decepcionados por so ter uma, e até fizeram uma piada, perguntando se eu ia dar conta dos cinco. Nem pensei direito, mas na hora eu retruquei.

- Vcs acham que os cinco dão conta de mim?

Eles começaram a rir com safadesa nos olhos e eu falei, dou até um desconto.

Se olharam e toparam, levei eles pro quarto grande, e enquanto eles entravam um por um, aquele quarto grande agora parecia pequeno com tanta gente. Fiquei nervosa mas não deixei transparecer, fui logo dando as regras, cu e boceta só com camisinha, na boca pode ser sem e eu só tenho três buracos, vcs estão em cinco, vamos ter que revesar. Enquanto distribuía duas camisinhas pra cada, um deles perguntou se podia gozar na boca eu disse que sim. um deles não pegou a camisinha dizendo que aquela era apertada demais e ele trouxe umas de tamanho gg. Confesso que senti um frio na barriga mas agora não tinha mais volta.

O primeiro deles já foi me agarrando, eu estava apenas de calcinha e sutiã, mas quando menos percebi já estava pelada e ajoelhada.

Uma roda se formou na minha volta, todos eles com pau pra fora, eram todos muito grandes, me lembravam o Max, mas um deles era absurdo de grande maior que o Max (pra quem não lembra o pau do Max tinha 25x5) . Eu já fui chupando um e punhetando outros dois, eu tentava revezar entre os cinco, mas era muito pau pra uma boca só. Tentei por o pau grande na boca mas mal coube a cabeça, ele começou a rir e disse que se eu engolisse tudo ele me daria 100 reais de gorjeta. Eu dei um sorriso, lembrei que eu já tinha muita habilidade em garganta profunda com o pau do Max enfrentei o desafio.

Era muito grande, grosso na base que eu precisava das duas mãos pra segurar, tinha veias saltando, um saco enorme e uma cabeça vermelha linda, parecia uma cavalo. Segurei na base firmeza e fui forçando garganta a dentro, pouco a pouco foi entrando e todos ficaram surpresos. Tentei por três vezes cada vez ia mais fundo e no fim quando eu estava quase conseguindo, o dono do pau grande segurou a minha cabeça e sem nenhuma pena socou o restante daquele cassete na minha garganta a baixo. Todos ovacionaram quando entrou tudo, e eu quase morri engasgada, tentei segurar o máximo que pude, mas logo me soltei. Sem ao menos recuperar o fôlego, os outros foram enfiando seu paus na minha garganta e fodendo ela sem nenhum pudor. Eles se revezavam, até que um deles disse que queria me comer. Me levantou, jogou e me fez sentar no pau dele. Ao mesmo tempo outro foi empinando a minha bunda e tentando enfiar no meu cu. Dei um grito para parar que assustou eles, então apontei pra cômoda onde tinha lubrificante. Ele passou no pau e na no meu cuzinho, e foi forçando pra dentro. Os outros foram se revezando na minha boca mas o cara do pau gigantesco estava num canto só olhando. Senti um calafrio ao pensar se ele iria querer comer meu cu e não foi atoa.

Passado um tempo naquela posição eles resolveram revesar, outro cara deitou na cama e eu sentei por cima dele deixando minha raba a mostra. Foi quando eu escutei a voz do grandão dizendo que era a vez dele comer meu cu. Gelei, mas dessa vez não tive tempo de pensar, ele já foi socando pra dentro e me arregaçando. Por sorte já estava com o cu meio largo de tanto dar, por isso entrou mais fácil, mesmo assim a dor foi muita.

só foi metade ele disse.

E na sequência socou todo o resto de uma vez, acho que desmaiei por um momento mas acordei sendo enrabada e tomando tapa na cara dos outros tentando enfiar o pau na minha boca. Fiquei naquela posição por um tempo torcendo que eles gozassem logo e parece que minhas preces foram ouvidas. O cara em baixo de mim gozou, e outro que estava comendo a minha garganta gozou tb, a troca obrigou o grandão a trocar de posição, dessa vez ele veio por baixo de mim, sentei naquele cacetão agora com a boceta e que delícia foi aquilo, logo outro tomou o lugar no meu cu, e outro na minha boca e ficaram ali os três me usando como bem queriam. Foi nessa hora que eu gozei, a perna amoleceu perdi a força, mas eles me seguraram e continuaram o trabalho, não demorou muito o cara que estava comendo meu cu gozou e o que estava na minha boca tb gozou, sobrando apenas o dono da jeba descomunal. Perguntei se ele não ia gozar que o tempo já estava quase acabando e ele respondeu que a tarefa de fazer ele gozar era minha, então levei pro pessoal. Levantei tirei o pau dele de dentro da boceta, encaixei na entrada do cú e sentei sem dó, ele deu um gemido, então comecei a quicar e rebolar enquanto massageava as bolas dele que tb eram enormes, e não demorou muito ele gozou. Segurou na minha cintura e socou fundo no meu cu, achei que ia me partir em duas mas por sorte ele terminou. Sai de cima dele com cuidado e vi aquela camisinha cheia de porra, então com cuidado tirei a camisinha dei um nó e botei pro canto. Eles foram saindo, mandei todos amarrarem suas camisinhas usadas e botando no lixo, e quando o grandão veio se despedir, pediu meu telefone, passei pra ele bem faceira, e perguntei:

me tira uma dúvida qual o tamanho do teu pau?

dando uma risada ele disse que tinha 32 cm.

e a grossura?

Ele riu novamente e disse que não sabia exatamente, mas é tipo uma garrafa de 600 ml de coca cola.

Sorri, ele saiu e eu cai na cama morta, fiquei ali uns cinco minutos até que a gerente do prive veio ver se eu estava bem. Eu disse que estava bem, mas que ia encerrar o dia que não aguentava mais. Ela falou que tudo bem, que nem acreditava que eu ainda estava andando, respondi que nem eu sabia.

Comecei a recolher minhas coisas, juntei todas as camisinhas usadas, inclusive a do grandão que estava muito cheia e tive a ideia de levar pro meu corninho. Comecei a juntar as sacolinhas de lixo dos outros quartos e guardei na minha bolsa. A gerente me deu o dinheiro dos programas e disse que eu seria sempre bem vinda a voltar, que eu era uma puta nata. Agradeci e disse que ia pensar.

Liguei pro meu namorado vir me buscar, e no carro ele foi me perguntando como foi e eu fui contando pra ele em detalhes tudo o que tinha acontecido. Aparentemente aquilo deixou ele morrendo de tesão, meu corninho gosta de escutar sobre eu dando pra outros.

Chegamos em casa e João começou a me beijar, pedi pra ele parar pois queria tomar um banho antes, e ele disse que me queria assim mesmo com cheiro de macho. Continuou me beijando o corpo e a boca sem pensar que a menos de uma hora atrás dois homen tinham gozado na minha boca.

Tirei da bolsa os saquinhos de lixo e disse que eram presentes pra ele. achou estranho mas quando abriu viu as camisinhas perguntou se eram dos caras que eu tinha transado. Disse que a maioria sim, mas tinha clientes das outras meninas tb. Ele separou e contou um total de quinze camisinhas, das quais apenas sete eram de clientes meus, A camisinha do grandão se destacava, era maior es tinha bem mais porra que as outros. Mandei meu namorado despejar a porra de todas dentro de um copo ele obedeceu e uma a uma foi enchendo a copo quae cheio. Tinha um cheiro forte e eu disse.

agora engole a porra dos meus comedores seu corninho de merda.

Sem pensar ele deu um gole grande, aparentemente o gosto era muito ruim, ele teve dificuldade de engolir mas forçou pra dentro. deu mais uns quatro goles e finalizou o copo.

Tirei a roupa toda, fiquei de quatro e mostrei meu cu arrombado pra ele, ele ficou morrendo de tesão.

Mandei ele chupar e lamber com bastante carinho, ele foi descendo e foi chupar a minha boceta igualmente arrombada, Enquanto ele me chupava eu lembrava do meu dia de puta, dos homens que me comeram, Ao todo atendi nove clientes, três deles gozaram na minha boca e uma deles tinha um pau com mais de trinta centímetros. Gozei pensando naquele pauzão gostoso, depois disso deixei meu namorado me comer. Fiquei ali parada, quase não senti o pau do João que tinha cerca de doze centímetros e era bem mais fino. Ele adora comer a minha boceta bem larga por isso gozou em menos de cinco minutos.

Tomei um banho voltei pra cama e dormi, até a próxima história.

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Comentários

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Adorei seu conto adoro ver fotos até mesmo por ser fotógrafo, vc é de onde? vamos prosar? euamoavida2020@gmai.com

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oi amor sou de floripa e vc? não tenho fotos, vc gosta desse tipo de conto?

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