Uma mãe irresistível - Parte 3

Um conto erótico de P.H
Categoria: Heterossexual
Contém 2610 palavras
Data: 31/03/2022 02:42:08

Olá, estou de volta, e estou aqui para escrever o começo da melhor parte do meu envolvimento com minha mãe, onde nossa intimidade, ficou tão grande, que nos permitiu avançar para relações sexuais de fato. Hoje em dia eu paro, e penso, como esse acontecimento foi surreal, mas nosso envolvimento na época, foi tão intenso, que pareceu algo extremamente natural.

Voltando a história...

Mais uma vez, eu não consigo lembrar com exatidão o que falamos um pro outro depois de eu ter gozado. Eu estava digamos, atordoado, dormente, com toda aquela situação, querendo ou não, aquilo fazia parte das minhas primeiras experiências sexuais. Mas uma frase marcante dela, foi que depois que a gente saiu dali, ela disse que não imaginava que era possível se divertir tanto comigo, além de dizer que aquilo tudo foi uma loucura...Um momento depois, ela me perguntou se eu iria querer dormir com ela aquela noite, ou se eu estaria com vergonha, devido ao que tinha acontecido, e eu respondi, que se ela quisesse, eu dormiria com ela, se não houvesse algum problema para ela, ela disse que queria que eu dormisse com ela, mas que não queria ser acordada e se deparar comigo fazendo algo de estranho...Bom, até hoje não sei dizer direito o que ela quis dizer com aquilo. Mas eu concordei, e respondi perguntando se eu poderia abraçar ela se eu quisesse, em algum momento no meio da noite, ela disse que eu poderia. Jantamos, ficamos conversando sobre coisas normais, não voltamos mais ao assunto do que tinha acontecido no banheiro, porém na hora que a gente tava se preparando pra dormir, começamos a sentir aquele clima quente de novo, aquela tensão sexual no ar, mesmo sem a gente ter feito nada. Ela colocou uma camisola bem curta e confortável, uma que ela gostava de usar, de coraçõezinhos, e deitou no lado dela. Eu tava de shorts, e deitei no meu canto, apagamos a luz, conversamos um pouco deitados, mas eu estava super ansioso, sentia que algo poderia acontecer ali...Mas não queria avacalhar tudo, e tentei me manter sereno, relaxamos um pouco e ficamos assistindo tv. Passou mais ou menos meia hora, e ela se levantou para beber água, ao retornar, eu abri espaço pra ela na cama, e ela deitou, e então comentou:

-Eu tava te olhando daqui da porta, as vezes eu até esqueço que tu é meu filho.

-Como assim, mãe?

-Você sabe...Ultimamente...Ainda mais por causa disso aqui...

Então ela encostou em mim, e levou sua mão direto na direção do meu pau. Eu estiquei minhas pernas, para que ela tivesse mais facilidade pra continuar pegando no meu pau, sob o shorts. Ela ficou ali alisando ele, devagarzinho, enquanto a gente se encarava....Não demorou muito e ele ficou duro, com aquele toque. Eu dei uma respirada ofegante, longa, e me ajeitei novamente na cama. Ela então comentou:

-Ta vendo? É por causa disso, você ta de pau duro pra mim, PRA MIM! Tem noção dessa situação? E não é nem a primeira, nem a segunda vez que isso acontece.

-Eu não queria que fosse assim mãe, mas pra mim também é difícil...As vezes não controlo o que eu sinto e você é tão...

-Tão o que?

-Tão sexy, tão gostosa...

-Oxe menino, perdeu o juízo foi? Como você fala isso pra sua própria mãe...Você sabe mesmo o que esses elogios significam?

-Ué sei. Significa que te acho muito atraente.

-Atraente, eu também te acho...Mas é até normal achar isso, mas quando você fala assim, nesse tom, você ta me desejando...Parece até que tem vontade de me.....comer.

-É....

Concordei com o que ela havia dito.

-É?? Que absurdo...Mas acho que tenho parte de culpa nisso...Se eu não tivesse ''te ajudado'', você não estaria pensando em mim assim dessa maneira.

-Estaria sim...

-O que? Você ta ouvindo o que você mesmo ta dizendo? Tem certeza disso?

-Sim poxa, eu já disse, não é algo que eu consiga controlar...Já te disse tudo o que acho de você, e sempre foi assim...Pra mim sempre foi difícil ver a senhora pra lá e pra cá pela casa, de calcinha ou roupa pequena, bem perto de mim, sei que não é normal, mas o que eu comecei a sentir, eu não conseguia evitar...

-Meu Deus, Pedro Henrique...Então a anos que você sente essas coisas por mim é?

-A anos, desde que eu sei o que é mulher, você foi sempre minha maior referência.

Quando eu disse isso, ela arregalou os olhos, e sorriu, algo até então estranho e inusitado, para aquele momento de diálogo sério. Mas ela pareceu ter curtido muito aquilo que eu tinha dito...

Ela então abaixou meu shorts e pegou no meu pau, acariciou ele alguns segundos mas logo em seguida parou.

-Ta vendo? Eu as vezes não te vejo como filho, isso é bizarro...Eu abaixei seu shorts e peguei nele, como se você fosse outra pessoa. Você já é um homem...Já goza e tudo, goza como homem mesmo, como poucas vezes vi na vida, é até bonito de ver. Mas...As coisas não podem ser assim.

Guardou de novo meu pau no shorts, e virou-se de lado, pro canto dela. O que me deixou desanimado. Eu não insisti, e virei pro meu lado. Mas aquela conversa parecia não ter terminado...

Na manhã seguinte, levantei, e ela já tinha levantado, estava fazendo café, fui até a cozinha, e dei bom dia normalmente, e ela me respondeu logo em seguida, perguntei se ela estava bem. E ela disse:

-Não sei...

-O que foi?

-Eu to tão confusa, não sei o que pensar.

-Ah...Ainda é sobre ontem?

-Sim, você me disse coisas impactantes, difícil de digerir.

-Desculpa?

-Não precisa se desculpar...Acho que o que você sente é natural, mas isso tudo é muito louco pra mim, estou perdida, não sei como reagir. E não consigo fingir que ta tudo numa boa.

-Mãe..Por que você ta tão incomodada com isso?

-Porque Pedro? Porque? Simplesmente não é normal um filho sentir tesão pela própria mãe. Olha que situação complicada que estamos...Como vamos resolver isso? Como vamos voltar a ter uma relação normal de novo?

-Mas mãe, aí eu acho que você ta vendo coisas...Nossa relação não mudou nada por causa do que aconteceu ou por causa de coisas que a gente tenha conversado...Muito pelo contrário...A gente até se uniu mais, conversamos mais, passamos mais tempo juntos, eu durmo mais vezes com você...

-É...E apesar de você ser desse jeito, eu gosto muito de sua companhia...Eu fico martelando minha cabeça, até tento entender o que você sente, mas, só de imaginar, acho que eu me sentiria uma monstra, de fazer algo assim contigo...Estaria praticamente desvirtualizando você.

-Não, eu não sou tão bobo assim...Você mesmo disse que eu já era homem, e que me via assim...

De repente, ela fez uma expressão de decidida, e disse:

-Então tá, diz aí pra mim...Se você tivesse oportunidade...O que é que iria querer fazer comigo? Querendo entender de verdade o que você imagina, e como você pensa.

-É pra eu dizer, agora?

-É. Agora.

-Eu tenho uma ideia melhor, eu vou escrever, e te dou pra você ler.

-Ta bom, eu espero. Toma seu café e faz isso.

Meu coração já acelerou, eu fiquei super ansioso, nem conseguir comer direito, só pensando no que eu escreveria, no que tudo aquilo significava, e aonde aquilo poderia nos levar. E então, bem depressa eu fui pro meu quarto, peguei uma folha de caderno e comecei a escrever, tudo que eu sentia vontade de fazer com ela, em muitos detalhes, todos meus desejos e fantasias, fui o mais sincero e honesto possível...Terminei e chamei ela pro meu quarto, ela pegou o papel, e foi pro quarto dela.

-Fica aí

Ela disse em tom de autoridade. Obedeci, parecia até um joguinho que estávamos fazendo um com o outro, e eu tava gostando daquilo. Passou uns 15 minutos, e ela me chamou pro quarto dela.

-Você conseguiu em...Ela disse

-Hã? Consegui o que?

-Nada não...

-Você leu tudo?

-Tudo...

-E então?

-Deixa eu terminar as coisas da casa, aí a gente conversa.

-Ta..

Curiosamente, ela arrumou a casa bem depressa, foi muito rápido mesmo, parecia que até ela também estava ansiosa...Eu estava no meu quarto, e eu ouvi um gritão do quarto dela:

-TERMINEI!

Levantei, e fui pro seu quarto, confesso que com as pernas bambas, e já com o coração acelerado...Minha mãe estava deitada só de calcinha e sutiã, de bruços, com sua linda e suculenta bunda pra cima.

-É assim que você gosta de me ver né?

-É..Eu gosto...O que a gente vai conversar?

-Pedro menino..Sei nem se tem muita coisa pra a gente conversar não...

-Hã?

-Eu li aquilo tudo, e olha, fiquei surpresa, com o que você já sabe...To pronta pra ver do que você é capaz...

-É sério??

-Sim, acho que você tem condições de me domar...Não é?

-Com certeza...Será que eu posso...Eu queria...

-Não precisa falar mais nada. Agora vai ser pra valer...Você não ta esperando visitas aqui hoje não né?

-Não mãe...

-Pera aí, melhor a gente ir lá pro seu quarto que é mais isolado...

Chegando no meu quarto, fiquei meio sem saber o que fazer, mas ela tomou a dianteira de toda a situação...

Ela deitou-se de bruços na cama, dessa vez com a bunda um pouco empinada, olhou pra trás e disse:

-Vem filho, vem aliviar um pouco esse tesão que você sente por mim...

Meu coração foi a mil, e eu fiquei novamente com a respiração bem ofegante, subi em cima dela igual um leão, e fiquei me esfregando nela, finalmente aquilo tava acontecendo, ela correspondia, fazendo um movimento de vai e vem com a bunda, na direção do meu pau, ao mesmo tempo que ria e achava engraçado todo aquele meu impeto e desejo por ela.

-Safado!

Sussurrava ela várias vezes enquanto a gente continuava na mesma posição, se esfregando, e passando a mão no corpo um do outro, ela acariciava minha perna e minha barriga.

-Nossa, ele fica duro rapidinho né...

-Claro....

Ela então virou-se de frente, e tirou o sutiã. Os seios balançaram suavemente, quando foram liberados, e ela sorria pra mim, e fazia menção ao que eu tinha escrito:

-Vem matar a saudade...Vem mamar em mim...

Eu sorri e deitei ela na cama, fui beijando ela pelo pescoço, trocávamos olhares, e então eu posicionei minha cabeça na direção de suas mamas, fechei os olhos, segurei eles firmente nas mãos e comecei a saborea-los. Aos poucos ela foi se soltando, e as vezes se contorcia de tesão...Continuávamos acariciando nossos corpos, eu tava com um short branco, e era visível a lubrificação em cima do shorts, ela achou graça daquilo. Tirou ele de mim, com cueca e tudo, e ficou admirando ele, reversando o olhar pra mim, e pra meu pau...Não demorou muito para ela segura-lo firmemente, e começar a bater uma pra mim...Eu continuava beijando seus peitos, e mexendo no seu cabelo, também beijando seu pescoço, ao que novamente ela achou aquilo engraçado...

-Você realmente me enxerga como uma mulher...Não como mãe...

Continuamos ali por alguns minutos, e ela então inverteu a posição, e agora eu que estava deitado de frente na cama.

-Agora é minha vez de te experimentar...Alguma menina já fez isso pra você?

-Não...Nunca..

-Sério? Então se prepara

Disse ela abrindo um sorriso...

Ficou de joelhos na cama, olhou pra mim, deu umas duas, três bombadas no meu pau, e foi encostando seus lábios no meu pau...Eu mal podia acreditar que aquilo tava acontecendo. Ela engoliu ele quase todo, enroscou a língua nele, e chupava, chupava e chupava, cada vez com mais vontade, e com bastante capricho, até a boca dela fazia estalos, tamanha era a vontade que ela me chupava. Se ela continuasse naquele ritmo, eu ia gozar logo...Mas experiente que ela é, parou, ficou me olhando, e falando coisas comigo, coisas que eu nem lembro mais.

Ela sentou-se na cama, e mudou sua expressão, me encarou com uma cara séria:

-É agora filho...Eu to com tesão pra transar. Quer mesmo fazer isso?

-Mais que tudo....

-Vem cá então...

Ela tirou a calcinha, e ficou de bruços na cama, empinou a bunda, e abriu um pouco as nádegas...Eu montei em cima dela, e fiquei apertando sua bunda, e roçando meu pau nas suas nádegas...

-Sabe botar? Ou quer que eu te ensine?

-Eu sei...Fui deslizando meu pau, pela sua boceta, carnudinha e com alguns pelinhos, mas com certa dificuldade pra achar a entrada, afinal de contas, era minha primeira vez, mas a posição era bem favorável, e com o movimento que fazíamos entre nossos corpos, não demorou muito pra meu pau bater na entrada. Era a hora, eu tava pronto pra romper todos os limites das nossas relações. Lembro até hoje quando ele entrou pela primeira vez, a sensação foi indescritível, nós dois soltámos gemidos longos de prazer, e logo logo eu já estava a penetrando como um maluco. Aquele barulho do sexo era tão gostoso, era algo tão incrível, seu corpo era delicioso, eu parecia está sonhando, não merecia aquilo tudo....Pressionei a cintura e o quadril dela contra o colchão, uma atitude que ela parece ter gostado muito, e comecei a meter com ainda mais vigor.

-Isso, gosto assim, me domina mesmo...Que gostoso... Nossa senhora...

-Que delícia, mais gostosa do que eu imaginava...

-É seu safado? Você não vale nada...

-AaAahhhh...

-Não goza ainda....Vou te mostrar uma posição melhor pra você fazer isso.

Me empurrou um pouco pra longe, se deslocou alguns centímetros na cama, e ficou de 4. De um jeito bem sensual, jogando seu cabelo de lado, e abrindo bem as pernas...

-Já sonhou em me comer assim?

-Tantas vezes....

-Vem realizar então...

Fui chegando perto dela, e ela de mim, apontei meu pau para a entrada de sua buceta molhada, e dessa vez entrou na hora. Agarrei ela pela cintura, e comecei a bombar gostoso...

-Você não disse que queria bater na minha bunda? Ta esperando o que? Eu gosto que batam nela.

Aumentei o ritmo das bombadas e comecei a bater nas bandas da sua bunda, cada vez com mais força, ao que ela me estimulava e correspondia...

-Isso, desse jeito! Assim que eu gosto, castiga mesmo...

-AaAai

-Ta quase lá?

-To

Quando eu disse isso, ela contraiu sua boceta, fazendo meu pau ficar mais apertado la dentro, me gerando uma sensação de prazer, inimaginável, ela encostou e inclinou ainda mais a sua bunda pra mim, e mandou eu socar mais forte, eu não sei o que aconteceu, fiquei tão louco com aquilo que comecei a enfiar com tanta força, que ficaram marcas de minhas mãos em sua cintura. Mas eu gozei mesmo quando ela no meio do ato, disse que naquele dia tinha imaginado a gente transando naquela posição, e que queria sentir meu ''jato'' dentro dela... Foi tiro e queda, coisa de um minuto depois daquilo que ela disse eu enterrei meu pau pela última vez e gozei profundamente dentro dela. Era tantos sentimentos sendo aliviado naquele momento, que eu parecia está em outra dimensão. Cada um caiu pra um lado da cama, mas depois ficamos bem abraçados, eramos amantes, cúmplices, e por mesmo diante de todos os bloqueios, e de todo o taboo que era tudo aquilo, transar foi a melhor coisa que a gente poderia ter feito, no final das contas...

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Comentários

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Conto maravilhoso !Fiquei curioso para saber como é a sua mãe, se puder me manda umas fotos dela por e-mail : anonim0moics@gmail.com

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Foi bom, mas acho q vc acelerou depois as coisas, ela nem tinha feito um oral em vc e já aceitou transar contigo assim tão fácil

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Gostei , achei do caralhocaralho este conto...

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DELICIA GOZEI COM VOCÊS TB TESÃO DE CONTO NOTA 1000 ESPERO MAIS CONTOS DE VOCÊS.

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Ansioso pelo proximo ta muito bom espero q adicione sexo anal

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.