Escrava do Mestre Gustavo

Um conto erótico de Nina
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1993 palavras
Data: 30/03/2022 12:59:27
Assuntos: Sadomasoquismo

___________________________________________________________________NINA 2______________________________________________________________________________________________

Voltando a mim apanhava porque o meu professor havia mandado um correio eletrónico ao meu tutor dizendo que eu tinha portado mal na escola alem de perturbar a aula não tinha feito vários trabalhos e o que havia feito estava tudo errado; achavam inclusive que não valia a pena continuar a esforçar-me!

Para mim é difícil fazer os trabalhos da escola porque depois de chegar a casa tenho de ir limpar a casa e servi-lo naquilo que quisesse e eu apanhava sempre com motivo ou sem motivo.

Eu estou no 4 ano. Na escola as notas e faltas cometidas são mandadas por correio eletrónico nós alunos nem temos direito a ver os recados, alguns são falsos.

A palmatória batia no meu rabo com toda a força, no meu rabo quando terminou de bater-me fui obrigada a lamber o seu membro duro de excitação.

Levou-me para uma sala que existe na parte de cima da casa obrigou a despir-me sentei-me naquela cadeira preta e colocou uns grampos nos mamilos estava pronta para o castigo era sempre ali que fazia os meus trabalhos da escola isto quando ele deixava fazer os trabalhos de casa, naquele dia eram muitos pois tinha também que apresentar um trabalho que nem sequer estava feito.

O meu rabo estava dorido de tanto ter apanhado sentou-se confortável num cadeirão e mandou-me fazer os trabalhos não satisfeito aproximou-se com toda a força deu-me uma bofetada saiu, e eu fiquei ali sozinha a fazer os trabalhos de casa já era de noite cerrada quando terminei.

Quem veio abrir a porta foi Selena (é quase sua esposa e sádica e dá aulas no colégio) ela também tem medo do nosso Mestre Gustavo e na sua presença devo estar de cabeça baixa, inclinada para frente para que o acesso a vagina esteja livre, ajoelhei-me na hora para lhe beijar os pés coloquei-me na posição de submissa, passou a mão na minha vagina e massajou estendeu a sua mão para eu a beijar coisa que fiz na hora, introduziu um dedo e depois outro na minha boca e tive de chupar lentamente sugando o dedo dela, ordenou que fosse atrás dela até a secretaria, pegou nos trabalhos e sentou-se mandou eu beijar os seus pés enquanto corrigia, o pior foi matemática alguns dos problemas estavam errados senti a sua ira nas minhas nádegas que estavam a sua mercê, mandou-me levantar para ir ao quadro e fiz os exercícios todos após explicar e corrigir tudo agradeci o castigo e fui tomar banho.

Regressei à sala jantamos, calados arrumei a cozinha e pedi ordem para ir dormir ele disse que eu ia dormir com eles os dois um sorriso irónico desabrochou nos seus lábios ordem que acatei sem contestar após eles usarem-me e abusarem mandaram-me tomar banho e dormir no chão do quarto.

O dia amanheceu lindo e claro levantei-me cedo pois tinha que ir fazer o pequeno-almoço as vezes tinha que esperar para saber se queria que eu preparasse as coisas para ele tomar banho, arrumei o quarto mas naquele dia acordou muito mal-humorado começou logo de manha por dizer que eu era uma inútil e que nem na escola eu prestava, pedi-lhe perdão e perguntei se queria que fosse fazer o pequeno almoço.

Puxou-me pelos cabelos com toda a força e colocou o seu pénis dentro da boca com toda submissão fiz o que era solicitado, devagar e lentamente, ele chamou-a imediatamente e apossou-se da sua boca enquanto as mãos dele acariciavam-lhe o peito, ordenou-lhe que se joelhasse e tivemos as duas de lamber o seu membro que já estava duro excitado, atingiu o orgasmo mandou-me ir fazer o pequeno almoço mas nesse dia foi pôr-me à escola.

Era definitivamente um dia ruim estavam todos contra a mim aula de matemática enganei-me a resolver um problema no quadro já era habito o castigo era sempre no fim da aula era sempre assim fiquei quieta no meu lugar a espera que a sala ficasse vazia o professor chamou-me com medo dirigi-me até ele mandou-me levantar a saia para me bater quando eu levantei a saia o seu sorriso foi de escarno tinha o cinto de castidade, abri as mãos deu-me 10 reguadas 5 em cada agradeci cada uma.

Na 3ª hora era Inglês a ler enganei-me aguardei o castigo como estava impedida pela parte de baixo levei mais 5 reguadas na mão.

O cinto de castidade estava desconcentrava-me na hora do almoço a minha amiga perguntou-me o que se passava, contei-lhe fomos ate a casa de banho e com uma agulha e muito jeito conseguiu abrir o cadeado escondemos o cinto para colocar mais tarde rimo-nos logo a seguir tivemos aulas com a professora mais rigorosa da escola como já sabia da minha condição fez de propósito para que pudesse castigar-me.

Só de pensar na quantidade de recados que o seu e-mail tinha, nem sabia o que podia acontecer-me o mais certo era passar uma boa parte da noite na sala de torturas lá do moradia estávamos a meia da aula quando chamou-me eu pensei que fosse ao quadro mas quando ela mandou despir fiquei estática e branca

- Agora Senhora professora?

Uma reguada caiu sobre as minhas mãos.

-Já!

Despi-me toda quando viu que eu estava despida sem o cinto de castidade, a sua reação alertou-me logo (estava definitivamente fodida).

-Como é que não tens o cinto de castidade ? Como é que tiras-te?

Mantive-me em silencio só sabia que não podia entregar a Cristina.

O meu silencio deixou-a ainda mais furiosa.

Senti varias chicotadas nas pernas chorava em silencio e todas estavam de olhos postos nos cadernos ninguém ousou olhar para ver o que se passava.

-Responde Nina?

- Encontrei uma agulha – disse a soluçar – e tentei tirar aquilo magoava-me! Por favor não diga ao meu Mestre!

Mandou-me sentar colocou uma mordaça que deixa a boca aberta colocou uns grampos no peito algemou as mãos aos braços da cadeira com a palma da mão virada para cima de volta e meia batia com a palmatória de couro ao terminar a aula disse:

- Ficas ai nua de castigo vou mandar chamar o teu Mestre hoje conseguiste o impossível vou deixar aqui a palmatória e um chicote para apanhares das tuas colegas cada uma antes de sair e entrar na sala vão bater-te com o chicote e com a palmatoria! Entendido meninas?

Ambas responderam que sim escreveu um papel colou o papel por cima da cadeira com ordens para me baterem e soltarem-me quando o meu Tutor chegasse a palmatória e o chicote ficaram em cima da secretaria éramos 30 alunas as lágrimas a baba caiam molhavam-me toda a única que batia mais devagar e com menos força era a Cristina.

No fim do dia todo o meu corpo doía as minhas colegas batiam nas mãos e pernas só algumas mais atrevidas é que batiam na vagina ou esbofeteavam-me a sério chegou o final do dia o meu coração batia mais depressa quando ouvi a voz do Gustavo entrei em pânico entrou na sala todos se levantaram para beijar a sua mão (procedimento natural) estava simplesmente apavorada de medo retirou as algemas a mordaça olhou-me com um olhar frio e severo ordenou que fosse tomar banho.

Aquele banho foi o melhor lavei-me estava dorida de tanto ter apanhado não me saia da cabeça estes dias iam ser amargos; amanha tinha outro castigo duro alem do que me esperava em casa não podia estar mais tempo no banho sai limpei-me e apresentei-me na sala de aula fardada fomos para casa.

A sala vermelha do palácio era sem dúvida grandíssima a porta era enorme ali faziam festas quase com duas mil pessoas da porta até à cadeira tinha uma passadeira longa mais de 5 metros azul comprida a perder de vista e ao fundo da sala estava a cadeira bordô grande e majestosa.

Abri a porta Gustavo estava sentado os pés da cadeira estavam pregado ao chão, das pernas da cadeira tinham correntes quando entrei ele levantou-se na mão tinha a palmatória de couro balançava-a de um lado para outro era visível a fúria nos seus movimentos. Aproximei-me dele a passos muito lentos queria que a sala fosse ainda maior.

-Corre nina!

Confesso que gelei, corri o meu coração batia muito estava terrificada tinha pavor muito há muito que eu não tinha tanto medo.

Corri cheguei ao pé ajoelhei-me com o corpo estendido para a frente e as palmas das mãos viradas para cima ficou calado quieto por uns instantes levantou-se e começou a caminhar.

-Há quanto tempo estas aqui?

-Há muito Senhor.

-Sabes que recebi vários e-mails um deles deu-te uma suspensão de cinco dias pelo teu péssimo comportamento.

-Perdão Senhor…

Mas nem acabei de falar quando a palmatória caiu sobre o meu rabo.

-Ninguém te pediu explicações. O que fizeste foi grave! Muito grave e vais ser punida por tal ato.

Voltou a sentar na sua cadeira e chamou-me:

-Debruça-te sobre o banco de castigos!

Já sabia que ia apanhar pela 1ª vez comecei a chorar antes de apanhar.

Naquele momento entrou o seu capataz John prendeu as minhas pernas as algemas e as mãos estava presa debruçada e sem poder fugir da sua ira.

O capataz ia a sair mas o meu Tutor proibiu de sair dali.

-Põe o teu pinto para fora John exijo que ela o chupe até que tenhas prazer.

Ordenou ele começou a bater primeiramente havia espaço entre palmadas mas depois tornaram-se muito próximas, não podia gritar porque eu tinha que chupar dar prazer.

Após orgasmo do John tive de fazer o mesmo ao meu Mestre enquanto o capacho dele batia-me, retirou-me do banco e levou-me para fora de casa não parei de chorar pedi clemência que tinha fome mas a resposta negativa veio acompanhada com um grande puxão de orelhas.

Agarrou no meu cabelo e levou-me para o celeiro colocaram-me de quatro sobre a palha ele colocou a coleira e prendeu-me ao gradeamento as pernas afastadas por uma barra de contenção como se fosse uma vaca em cada peito colocou os sugadores e por fim ligou a maquina de ordenha na velocidade 3.

Zangado e furioso como estava comigo colocou no meu ânus um vibrador enorme e outro na minha vagina ambos com controle à distancia na velocidade máxima na minha boca colocou uma mordaça que deixa a boca toda aberta colocou um dildo na boca e foi logo avisar de que se eu deixasse cair que iria ser pior para mim.

Programou o relógio das maquinas para 60 minutos, de inicio aquilo não parecia doer mas depois começou a doer, voltou a comer uma peça de fruta e eu cheia de fome.

-Vou colocar na força 4.

Os meus peitos doíam o clítoris pingava de tanta tesão que escoria pelas pernas e a posição não era nada confortável começou a escurecer o capacho dele acendeu a luz e continuou na lida dele de volta e meia tocava na minha vagina Gustavo apareceu um tempo depois abanou as mamas que doíam já a minha vagina estava lambuzada de tanta tesão ficou satisfeito desligou o aparelho e tirou o pinto para fora e colocou-me mesmo em frente a minha boca mandou-me chupar:

-Chupa vaca!

Eu estava toda amarrada e não podia.

-Coitadinha! Não queres?

Esticou a sua mão com toda a sua força e deu-me um estalo o dildo foi projetado para longe.

-Vais sofrer ainda mais.

Voltou a colocar os sugadores e saiu tinha muitas dores estava toda dorida o vibrador do rabo e o da vagina foram trocados por outro ainda maior regressou um tempo depois com um chicote contou 20 chibatadas e mandou o capacho levar-me a passear.

Dorida lá fui de quatro até ao jardim lá aumentou a potencia do vibrador da vagina mas trocou por um outro plug anal de cão com vibração e deixou o da vagina com a mesma intensidade foi logo avisando que eu não merecia nada daquilo tinha era que aprender a portar-me bem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive slave_4ver a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei seu conto!

MACA NEGRA COM BORO

Com MACA NEGRA você vai experimentar uma revolução na sua vida sexual, com ereções mais duras, muito mais longas e muito poderosas, com o prazer que você nunca sentiu! Conheça acessando o link e receba discretamente no conformto da sua casa em ate 7 dias uteis: https://bit.ly/maca-peruanaof

0 0