O dia que comi a minha Tia

Um conto erótico de Papa MIlf
Categoria: Heterossexual
Contém 983 palavras
Data: 28/03/2022 20:48:54

O dia que comi a minha Tia

Meu nome é AP, tenho uma Tia chamada K, que é a irmã mais nova da minha mãe, nossa diferença de idade é de aproximadamente uns 20 anos. Desde mais novo quando comecei a olhar para mulheres de forma diferente, com desejo e malícia, ela foi uma das primeiras a me chamar a atenção, ela é baixinha, e sempre foi muito gostosa, aquele peito que enche a mão, uma bundona, cochas grossas, uma verdadeira Milf, sempre foi uma mulher bonita e desejada pelos homens. Na casa da minha avó onde ela sempre morou, sempre vivia a vontade de shortinhos, pijama, roupas provocantes, sempre fantasiei com ela, perdi a conta de quantas punhetas já bati na minha vida pensando nela e vendo fotos dela.

Ela nunca trabalhou, sempre foi dona de casa, e sempre gostou muito de festa, farra, toma todas, e é dessas pessoas que quando bebi, não tem papas na língua, fica barraqueira, e também sempre andou com umas amigas sem futuro tudo safada. Meus Tios quase nenhum fala com ela, justamente por ela ter esse jeito de safada, dizem que ela é uma “quenga” kkk. Certa vez na da minha avó entrei no banheiro e ela estava lá, não tinha tranado a porta e estava só de calcinha na frente do espelho passando hidratante, pedi desculpa e saí, nesse dia me acabei na punheta. Outra vez em um churrasco ela ficou me abraçando e beijando meu pescoço o suficiente pra me deixar de pau duro e excitado, punheta de novo, fora outras coisas.

O tempo passou me tornei adulto, e sempre que acontecia algo parecido me comportava diferente, tentava me aproveitar, e ela já percebia que tinha desejo e tesão nela, sempre olhava para os peitos dela, dava uma encochada quando tinha oportunidade, um abraço mais quente, beijava seu pescoço e ela me repreendia.

Até que um dia aconteceu o seguinte, eu estava bebendo com um amigo e quando chegamos em um bar da cidade, ela estava lá com 2 amigas, todas muito animadas e ela era a mais bêbada de todas. Então sentamos na mesa delas e começamos a tomar cerveja com elas, quando de mais ou menos meia noite, minha já tava bem chapada e perguntou se eu não podia deixar ela em casa, aí levei ela pra casa, quando chegou desci do carro até a calçada pra acompanhar ela abrir o portão e quando fui me despedir ele me deu uma abraço bem apertado, eu abracei tbm e qnd fui sair, ela não queria soltar, então ficamos ali abraçados e colado um no outro, um abraço bem gostoso, em silêncio, e meu pau começou a ficou bem duro, fiquei passando a mão em suas costas, fazendo um carinho no seu pescoço e cabelo, e depois de alguns minutos nisso, ela me chamou p entrar tbm. Entramos fomos a cozinha tomamos água, e ela entrou p o quarto dela e eu fui atrás, quando chegamos lá, ela começou a tirar a roupa dela como se eu não estivesse lá e ficou só de calcinha com os seios a amostra e vestiu um vestido fininho e curto tipo um pijama e eu só gravando a imagem na minha mente pra quando chegar em casa bater aquela, aí deitou e me chamou p deitar tbm, mil coisas se passaram pela minha cabeça, aí tirei meus sapatos e deitei tbm, fiquei ali de pau duro mas cismado de tentar alguma coisa e ela ficar puta comigo, até que falei:

_ Tia eu vou indo; ai ela meio sonolenta falou:

_ Vai não besta.

Eu fiquei pensando será que ela quer me dar? Então eu falei tá bom, vou dormir aqui, tirei minha roupa e fiquei só de cueca e deitei do lado dela, e ficou de ladinho e virou o rabo pra mim, meu pau tava mais duro que pedra, então comecei a fazer um carinho na perna dela e ia subindo pra bunda, apalpava a bunda dela e descia para a perna, nessa hora eu já tava explodindo de tesão, então pegou e colou e mim e ficamos de conchinha abracei ela por trás e comecei a passar a apertar os peitos dela, ela bêbada e sonolenta fingia que dormia, criei coragem e fui descendo a calcinha dela bem devagar, até chegar nos joelhos, ela de ladinho, me levantei e fiquei olhado pra o rabo dele, comecei a fazer um carinho no meio do seu rabo e suas pernas até que a pontinha do meu dedo entrou na buceta dela, fui enfiando devagar e ela tava toda melada, tirei meu dedo cheirei e lambi, comecei a enfiar dois dedos e ela começou a ficar com respiração ofegante, depois disso não aguentei coloquei meu pau pra fora me encaixei atrás dela e fui enfiando meu pau devagar até ele entrar todo, ela deu um gemido mas fingia que não tava acontecendo nada, comecei a bombar e comer ela bem gostoso, ela fica em silêncio e só gemia as vezes, comi ela por umas meia hora só aproveitando a foda até que gozei bem gostoso, apertei ela com força e ela calada. Depois que me recuperei ela estava lá deitada do mesmo jeito de ladinho e toda melada com minha porra escorrendo da sua buceta, aproveitei e ainda bati uma de corpo presente olhando pra o rabo e buceta dela, depois que gozei de novo, peguei um cobertor e limpei ela, subi sua calcinha e me vesti, tranquei toda a casa e fui embora, cheguei em casa ainda bati outra pensando no que tinha acontecido, e dormi, no outro dia ela ligou pra pela manhã, mas não atendi, até hoje ela nunca tocou no assunto comigo, foi como se nada tivesse acontecido.

Até hoje espero outro oportunidade de comer ela de novo, mas dessa vez com ela mais lúcida, ela sempre fica muito safada quando bebi.

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Comentários

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Kkkkkkk se vc demorar pra comer ela de novo, talvez quando essa coragem aparecer ela já não queira mais der o seu cacete dentro dela, então não enrola muito,chance boas nem sempre reaparecem

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