Aposta Entre Amigos - Apostei Minha Noiva.

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Heterossexual
Contém 4242 palavras
Data: 25/02/2022 17:22:13

Já passavam das quatro da tarde, a TV de 50 polegadas passava o jogo de rugbyque estávamos a semanas esperando. Os tupis (seleção brasileira de rugby) iria jogar contra os Alll Blacks (seleção da Austrália). Roger jogava ainda, eu não podia mais jogar por um acidente no joelho.

Roger: Se ele não tacklear esse daí vai ser Try na certa!

Dito e feito.

Roger: Falei!

Roger jogava bem, era forte e musculoso, o que fazia com que se desse bem com as mulheres, além é claro de seus cabelos loiros e olhos verdes. Eu não jogo a muito tempo, mas não me descuidei, continuei em academia o que manteve meu porte aceitável.

Eu?

Eu sou Gustavo. Tenho 27 anos, cabelos escuros e encaracolados. O que eu vou contar aconteceu a 4 anos atrás. Algo que mudou meu casamento para sempre.

O jogo rolava e eu e Jorge tínhamos apostado naquele jogo. Tava rolando um gin importado de quase 150 reais. Eu e ele eramos amigos desde a escola, somos muito parceiros e já passamos por muita coisa.

O som da porta da frente interrompeu nossa atenção para o que viria a ser o try mais bonito do Brasil com 2 handoff.

Juliana: Oi amor, oi Jorge!

Jorge: Opa!

Eu: Oi amor.

Juliana era minha noiva, uma mulher maravilhosa, primeiro por que era muito divertida e uma excelente pessoa, segundo por que era extremamente linda. Ela tinha descendência oriental, então tinha olhos levemente puxados, pele branca, cabelo liso e preto. Seu corpo era lindo, ela era magra, mas com uma banda grande e redonda além de peito médio e redondinho. Ela vinha da academia, e vestia uma calça lycra e top preta.

Juliana: vou tomar um banho pessoal.

Ela saiu e continuamos a beber e ver o jogo. O tempo passou e parecia que eu ia ganhar o Gin da aposta.

Juliana saiu do banho e pegou uma taça de vinho para se unir a nós.

Ela vestia um short jeans e uma blusa branca.

Juliana: E aí Jorge, tudo bem?

Jorge: Tirando o fato que estou prestes a pagar um gin de 150 pau pro teu marido, tudo certo.

Todos rimos.

Juliana: ele raramente perde uma aposta.

Jorge: Aquele dia no bar ele apostou que eu não ficava com aquela loira e perdeu.

Jorge tinha fama de mulherengo. Diversas vezes ele se dava melhor com as mulheres do que eu.

Jorge: Mas ele devia saber, nenhuma mulher resiste.

Juliana: Ah tá bom, eu resisti lembra?

Juliana mencionou um episódio do nosso passado. Eu conheci Juliana em uma festa logo depois de ela dar um fora no Jorge. Eu me aproximei dela depois e consegui ficar com ela. O resto é história.

Jorge: Não sabe o que perdeu.

Eu: Você é que não sabe (ri).

Juliana: de qualquer forma, nenhum homem me satisfaz mais do que ele.

Juliana se arcou e me beijou, deixando sua bunda bem empinada com seu short jeans, eu percebi que Jorge olhou para a bunda dela. Mas eu não liguei, na verdade até gostava de mostrar minha esposa e o quanto ela era linda.

Eu e Juliana éramos bem ativos sexualmente e adoravamos uma fantasia. Eu e ela inclusive já apostamos quantas pessoas em um bar davam em cima da gente. Ela geralmente ganhava. As vezes para comprovar, eu ou ela dávamos um beijo sem língua em alguém, para provocar um ao outro. Nossas aventuras nunca tinham passado disso, mas as fantasias eram bem intensas.

Eu: Eu tô com ela a 6 anos, sei exatamente o que fazer pra dar prazer a ela.

Enquanto nossa conversa acontecia, o jogo da TV pendia cada vez mais para mim. Try e conversão seguidos, dando pontos pro time brasileiro. Eu ia ganhar aquele gin.

Roger: Não sei não. Aposto que eu conseguiria fazer ela se satisfazer mais comigo.

Juliana: Vamos ver... um homem que está comigo a 6 anos contra um que nunca nem me tocou... acho que as chances estão com meu noivo, hein.

Roger: Você se surpreenderia.

Houve uma pausa de alguns segundos, o som do jogo na TV continuava a paurar pela sala.

Roger: Que tal uma aposta?

Eu: Do que?

Roger: Eu aposto que consigo satisfazer a Ju mais e mais rápido do que você.

Juliana caiu na gargalhada.

Eu: Além de ser uma vitória certa para mim, você nunca ficou com ela pra ela dizer se você conseguiu ou não.

Roger: Não seja por isso. Eu e você ficamos com ela agora, e o primeiro a fazer ela gozar vence.

Juliana trocou sua gargalhada por uma risada sarcástica.

Juliana: Bem que você ia amar isso, né?

Roger: Ué, é só uma aposta entre amigos.

Juliana: Aham, sem chance.

Juliana bebeu toda a taça e encheu mais um pouco.

Eu: Mas... o que apostariamos?

Juliana me olhou assustada e percebi um sorrisinho de canto de boca em Roger.

Roger: Essa é grande, então que tal pagar a cerveja dos jogos durante o ano inteiro? Sem exceção, durante doze meses.

A aposta era boa, até por que eu conhecia o corpo da minha noiva, então era uma vitória certa.

Roger: Isso e... uma noite inteirinha com a Ju. No seu quarto. Pra fazer o que quiser.

Juliana arregalou os olhos. Eu achei bem audacioso ele propor isso. Tanto a aposta quanto o prêmio. Eu era bem competitivo, e a ideia de vencer, provando que eu faço minha mulher gozar era excitante, me deixou de pau duro na hora.

Roger: Vou lá pegar mais cerveja pra gente, conversem aí e decidam se querem.

Roger saiu.

Juliana: Amor, tá louco?

Eu: Calma Amor, é só uma aposta boba.

Juliana: É mas... você sabe que pra isso eu teria que transar com ele, né? Você não pensou n

Apesar de me questionar, Juliana não parecia brava. Mas instigada, talvez em saber por que eu apostaria algo assim.

Eu: Ué, eu acho que podemos ganhar. Eu sei te satisfazer, não é?

Juliana: é claro que ganharíamos, mas Amor... vale a pena?

Eu: Vai ser como nossas apostas na balada, o que você acha?

Juliana: Só que em vez de dar em cima ou dar um selinho, eu daria para ele, amor. Você tem certeza?

Eu: Mas Amor, nos já até fantasiamos sobre isso.

Como eu já tinha dito, eu e Juliana eramos bem abertos a fantasias e experiências. Nossa vida sexual incluía brinquedos, fantasias, exibicionismo e até alguns teatrinhos. Um deles era que ela transava com outro homem ou eu com outra mulher. Mas isso tudo nunca havia passado de fantasia.

A ideia me deixava com bastante tesão. Imaginar ela transando com outro homem me deixava excitado e com ciúmes ao mesmo tempo. Uma combinação que fazia meu corpo vibrar.

Juliana: Já... já mesmo... mas você tem certeza disso?

Eu: Tenho sim, vai ser legal. E você já me confessou que acha o Roger bonito, né?

Juliana: Bom... eu realmente acho ele atraente, mas isso é diferente.

Eu: Então. Devemos fazer uma palavra de segurança, se um de nós quiser cancelar cancelar na hora, aí o outro sabe.

Juliana: Entendi... que tal... Água viva?

Água viva era o animal favorito dela.

Eu: Pode ser então.

Juliana: Tá, e o que a gente faz? Eu posso começar chupando ele para ele ficar bem sensível e gozar rápido, ai a gente vence, que tal? Quer dizer... eu posso chupar ele?

Eu: Pode sim, tranquilo. Mas não vamos combinar, eu quero realmente saber quem é o melhor.

Juliana sorriu, um sorriso Safado e de quem me conhecia. Ela sabia que eu era competitivo.

Roger voltava da cozinha com duas cervejas. Ele sentou no sofá ao lado de Juliana, deixando ela no nosso meio.

Roger: E aí. Decidiram?

Juliana: tem certeza mesmo? (Sussurrou para mim)

Eu: Sim.

Juliana: Tá bom então, mas já tô com pena de você. Eu só gosto de cerveja de qualidade e você terá que pagar para mim durante um ano.

Roger: A gente vai ver então.

Juliana riu.

Juliana se levantou e virou para nós e sorriu.

Juliana: Já que você tá com tanta vontade de perder, vamos logo com isso. Por que o meu noivo é incrível e me faz gozar muito.

Roger: De qualquer forma, mesmo se eu pagar a aposta, acho que vai valer a pena. (Riu)

Juliana pediu para que Roger desabotoasse a blusa dela nas costas, onde tinha um botão próximo ao pescoço. Ele desabotoou e ela terminou de tirar a blusa. Mesmo de trás, dava para ver que ela vestia um sutiã preto com renda, um dos meus favoritos, o que já automaticamente tinha feito meu pau ficar duro, mas ao mesmo tempo, com bastante ciúme por meu melhor amigo estar vendo.

Juliana virou e pudemos ver seu lindo corpo. Seu sutiã desenhava de forma escultural seus peitos que eram redondinhos. Ela desabotoou o short e tirou, exibindo uma calcinha preta fio dental. A lateral da calcinha era só um fiozinho e atrás e na frente apenas um triângulo de tecido preto, era uma visão do paraíso. Seu quadril era largo e sua bunda grande e redonda.

Juliana: Lembra que se você gozar antes de me fazer gozar você perde automaticamente. Teu olho tá tão vidrado em mim que acho que isso vai acontecer.

Roger: Fica tranquila que isso não vai acontecer. Tô analisando cada detalhe. Meu amigo, você tem muita sorte hein. Que mulher gostosa.

Todos nós rimos.

Ela era mesmo. Seus olhos levemente puxados, seu longo cabelo liso preto e sua pele branquinha, deixava seu corpo uma combinação de desejo.

Juliana: E aí, só eu vou tirar a roupa?

Eu e Roger nos levantamos. Tirei minha bermuda e camiseta, ficando só com uma cueca box vermelha, que já marcava meu pau de tão duro que estava. Meu pau é considerado grande, tem 19 cm quando duro.

Roger tirou sua roupa também, ficou apenas de cueca box preta. Por conta da cor da cueca, não dava para ver bem o volume, mas dava para ver que era grande como o meu, o que me deu um certo ciúme, eu tinha esperanças de ser menor.

Ambos sentamos novamente no sofá.

Juliana: Estão animadinhos já, né? (Riu)

Minha noiva então se aproximou do sofá e se ajoelhou na frente de Roger. Aquilo tudo me fez pensar "Merda... Água viva!", mas era tarde demais, já estávamos os 3 envolvidos naquilo e eu sinceramente estava excitado com a ideia de compartilhar juliana com meu melhor amigo, mas eu sentia o ciúme percorrer meu corpo como uma droga, sentia arrepios e minha cabeça girava, talvez pelas várias cervejas que já tinha tomado.

Juliana levou as mãos até a cueca preta dele e abaixou, no mesmo segundo o pau duro dele saltou. Era bem grande, provavelmente maior do que o meu, devia ter 21cm no mínimo.

Juliana: Nossa... (riu)

Ela tentou esconder a surpresa e, provavelmente, o tesão pelo pau do meu amigo, mas eu conhecia ela e sabia confirmar com certeza de que ela estava excitada. Juliana pegou no pau dele, fazendo Roger fechar o olho com o toque suave dela.

Juliana começou com uma leve punheta, descendo pra base e voltando até o topo da cabeça da rola dele.

Juliana: Que pauzão hein.

Aquele comentário apenas aumentou meu ciúme, estava dividido em imaginar se ela estava apenas tentando excitar ele para garantir que ele goze rápido ou se ela realmente estava gostando. Mas depois disso apenas veio um pensamento ainda pior: Aquilo era só o começo.

E era mesmo. Interrompendo meus pensamentos, Juliana começou a passar os lábios babados no pau dele, começando pela base e indo devagar até o topo. Ao chegar na cabeça, ela abriu a boca e abocanhou seu pau. Roger soltou um gemido rouco enquanto juliana começava um boquete molhado na rola dele, colocando seu pau quase ate a metade e depois voltando. Ela gemia enquanto chupava, uma visão que me enchia de ciúmes e desejo. Não me aguentei e comecei a bater uma punheta por dentro da cueca. Juliana percebeu.

Juliana: Vem cá mais perto amor, traz esse pau gostoso pra mim.

Fui mais perto de Roger e sentei a poucos centímetros ao lado dele. Juliana levou uma mão até unha cueca e a puxou, colocando meu pau pra fora. Ela começou a punhetar nós dois, um com cada mão.

Juliana: Desculpa Roger, seu pau pode até ser grande assim, mas o do meu noivo também é enorme e me faz gozar sempre. Espero que você se divirta agora, por que quem vai ter a noite inteira comigo vai ser ele.

Roger: Bom, isso a gente vai descobrir né.

Juliana seu um sorriso Safado e começou a me chupar, sempre punhetando Roger com a outra mão. A boca dele era bem macia, seus lábios molhados desciam e subiam na minha rola, fazendo meu corpo se arrepiar.

Ela começou a revezar, depois que me chupou voltou a chupar meu amigo.

Eu estava me sentindo fervendo de ciúmes, eu me garantia, mas Roger era o padrão perfeito. Olhos claros, cabelo loiro, corpo musculoso, e o pior, bem dotado.

Roger: Nossa, Ju. Que boca gostosa.

Roger apoiou a mão na nuca dela e guiou os movimentos do boquete. Roger revirava o olho a medida que minha noiva o chupava. Juliana chegava a deixar saliva escorrer até as bolas dele.

Ela continuou nos chupando durante um bom tempo, mas era visível que focava no roger. Talvez fosse para ele gozar mais rápido, ou pelo menos eu esperava que fosse.

Juliana: Acho que já tem roupa demais.

Juliana se levantou e tirou seu sutiã, exibindo seus peitos deliciosos. Eles eram redondinhos e branquinhos, com o mamilo escuro.

Eu queria dizer algo, elogiar ela, mostrar meu tesão por ela, mas eu sentia que se fizesse isso, iria instigar Roger a querer ainda mais ela, digo ainda mais por que era visível no olhar dele, ele estava praticamente comendo ela com os olhos.

Ela se virou de costas e tirou sua calcinha empinando bem sua bunda grande e redonda. Ao se erguer para tirar a calcinha, acabou aparecendo um pouquinho de sua buceta.

Roger: Que mulher maravilhosa.

Eu: Aproveita agora, por que não vais aguentar muito.

Juliana: Eu já vou mostrar rapidinho para ele que ele vai precisar de muito esforço pra não gozar.

Foi apenas nos segundos seguintes que eu realmente me toquei do que estava acontecendo, do que iria inevitavelmente acontecer.

Juliana subiu em cima dele de frente, deixando seus peitinhos a poucos centímetros de seu rosto. Ela apoiou sua buceta em cima do pau dele e começou a esfregar, ela passava a xota molhada da base até o topo da cabeça, quase fazendo entrar dentro dela, mas quando quase entrava, ela voltava.

Roger começou a chupar os peitos dela. Meu corpo estava vibrando de prazer e ciúmes. Juliana continuou a esfregar sua bucetinha bem devagar na rola dele, parecia que que tinha fim, de tão grande que era.

Juliana: Hmmm... gostoso...

Quando ela foi descer novamente, o pau dele encaixou na sua buceta e entrou alguns centímetros.

Roger: Caralho!

Juliana: Aaah... entrou...

Ela ficou um segundo parada, até que começou a rebolar, fazendo o pau dele entrar cada vez mais.

Roger: Gostosa!

Roger deu um tapa na bunda dela, fazendo ela soltar um gemido. Juliana acelerou os movimentos em cima dele, fazendo a rola dele entrar até a metade.

Juliana: Caramba, é tão grande!

Roger: Tá gostando, é?

Juliana: Tá bem gostoso. Mas sinto em dizer que ainda prefiro meu noivo.

Juliana deu uma última sentada, colocando ele quase todo dentro. Roger soltou um gemido e Juliana começou a subir, tirando o pau dele de dentro. Ela subia e parecia que o pau não tinha fim, de tão grande que era.

Juliana: Vem cá amor, mostra como fazer sua noiva gozar.

Juliana ficou de 4 entre nós viradando sua bunda para mim. A bunda dela era deliciosa, já era redondinha quando em pé, de 4 entao, ela ficava majestosa. Era branquinha e por conta da posição, dava para ver sua bucetinha que era bem fechadinha, e estava com os lábios melados, era visível que ela estava excitada.

Juliana: Vai amor, me fode gostoso!

Me posicionei atrás dela no sofá e comecei a pincelar sua buceta com meu pau, fazendo ela soltar gemidinhos. Roger não perdeu tempo e se ajoelhou na frente dela, dando seu pau para ela chupar. Juliana com sua boquinha de mel, pegou a rola dele e foi logo fazendo um boquete molhado. A cena me dava muito ciúme, mas agora era a minha vez de comer ela, precisava mostrar que eu era melhor do que meu melhor amigo.

Penetrei meu pau, centímetro por centímetro sentindo sua bucetinha apertada e extremamente molhada, mais do que a maioria das vezes que transavamos.

Juliana: Isso amor, me come gostoso! Vou mostrar pro Roger o que é um boquete gostoso.

Juliana fez uma garganta profunda na rola dele, fazendo Roger ver estrelas de tanto tesão. Ele pegou na nuca dela, enfiando ainda mais fundo na boquinha dela. Enquanto isso, eu metia forte na minha noiva putinha, neste ponto meu ciúme estava maior maior que nunca.

Roger: Com todo respeito mano, a Ju é uma boqueteira de mão cheia, hein.

Eu: Aproveita então, por que sou eu quem vai vencer.

Roger: Ah, mas já vai ter valido a pena.

Ele tinha razão, mesmo se ele perdesse e tivesse que pagar durante um ano a cerveja para nós e não conseguisse passar a noite toda com minha noiva, ele já tinha praticamente vencido. Ele sempre comentava o quanto minha noiva era bonita, e eu já flagrei ele olhando para ela várias vezes, principalmente quando íamos a praia e Juliana usava seus biquínis fio dental, então não importava o resultado pra ele, ele já tinha conseguido o que queria.

Juliana: Vem cá Roger, eu já percebi que você adorou a chupada gostosa que eu dou nessa rola enorme, agora quer ver de você é bom de chupada também.

Juliana então saiu da posição e se deitou de perna aberta e virada para ele. Os elogios da minha noiva sobre o pau do meu melhor amigo me deixaram furioso, mas com um tesão descomunal também. Roger começou a chupar a xoxota dela, enquanto isso Juliana me punhetava com uma mão, enquanto a outra segurava a cabeça dele em sua buceta.

Juliana: Nossa... que gostoso!

Roger se esbaldou nela, lambendo seu grelhinho, bebendo o melzinho da sua xoxota e também metia um dedo dentro dela.

Juliana: Huumm... se eu soubesse o que essa boca fazia, tinha aproveitado mais ela antes de me juntar com o Gabriel. Mas mesmo assim, ninguém me fode melhor do que ele, vai precisar de mais... Aaaah... que gostos... hmmm... vai precisar mais do que isso pra ganhar.

Juliana praticamente flertava com ele, sua boca dizia que eu era melhor, mas era visível que ela estava sentindo bastante prazer.

Roger não se poupou caiu de boca com jeito nela, fazendo ela gemer bastante, me dando até um certo medo que ela gozasse, pois ela era bem sensível a oral.

Juliana: Que gostoso! Que língua gostosa... aaah...

Roger: Que buceta deliciosa!

Juliana: Vem cá, senta um do lado do outro aqui.

Eu e Roger nos sentamos um do lado do outro, com apenas uns 20 centímetros entre nós dois.

Juliana: Quero quicar em vocês.

Juliana sentou no meu colo e encaixou meu pau na entradinha da sua buceta. Ela começou esfregando e enfiando aos poucos a cabeça dentro dela. Até que ela sentou e colocou ele no fundo da sua buceta, soltando um gemido alto.

Juliana começou a quicar na minha rola.

Juliana: Isso!! Que gostoso!

Ela ficou mais ou menos um minuto dando para mim enquanto Roger batia punheta assistindo ela quicar. Depois disso, ela se levantou e apenas se locomoveu meio metro para o lado, e enfiou o pau grande do meu melhor amigo em sua buceta.

Juliana: Caralho... que gostoso!

Roger aproveitava para chupar os peitos dela, ele lambia em volta do biquinho, chupava e dava beijos no peito delicioso dela. Juliana não aguentou e pegou sua cabeça e beijou. Foi um beijo quente, molhado e cheio de desejo. Eu senti muito ciúme ao ver minha noiva beijando meu melhor amigo, mas meu pau estava duro feito pedra, chegava a estar dormente de tão duro.

Juliana: Isso! Beija a minha boca roger! Mama meu peitinho vai! ISSO!

Eles fodiam com vontade. Até que Juliana se levantou novamente e sentou no meu pau.

Eu segurei firme em sua bunda um pouco mais para cima, e fui fudendo forte sua buceta.

Roger começou a dar tapas na bunda dela, apertar seu peito e até beijar sua boca enquanto ela quicava em mim.

Eu e ele revezamos a buceta da minha noiva durante quase uma hora. Juliana intercalada entre dar pra nós, nos chupar e ser chupada, alem de uma boa quantidade de tapas na bunda. Até de 4 ela deu para ele, eu acho até que vi ele colocando um dedo no cuzinho dela, coisa que ela nunca deixou eu fazer.

Depois de muito fuder, Juliana pediu para Jorge sentar no sofá para ela quicar nele.

Juliana: Isso Roger! Me fode... que gostoso! CARALHO!

Jorge: Isso! Rebola no meu pau, safada! Dá pra mim essa buceta!

A visão dava muito tesão, tenho que admitir!

Juliana: Meu Deus... que gostoso! Roger...

Roger: Isso! Vai!

Juliana: Amor... eu sei que você queria ganhar, mas...

Roger beijou a boca dela com vontade, abafando suas palavras.

Juliana: O pau dele é tão bom! Tão grande! Tá tão fundo na minh... Aaah!!

Novamente Roger beijou ela, segurando firme em seu pescoço.

Juliana: Amor... Eu vou... aaah que gostoso... EU TO...

Roger apertava o peito dela com uma mão e a outra massageava o clitóris dela enquanto metia seu pau.

Juliana: EU TO GOZANDO, CARALHO!

NÃO! - Pensei.

Juliana: Goza comigo, vai!! GOZA DENTRO DA MINHA BUCETA!

Roger: Caralho, eu vou gozar! QUE BUCETA GOSTOSA DA PORRA!

Roger aumentou a velocidade, fudendo ela bem forte, até que vi que o pau dele estava saindo melado e branco da buceta dela.

Meu melhor amigo gozou dentro da buceta da minha noiva.

Eles foram diminuindo a velocidade devagar.

Juliana: Amor... eu sei que você queria ganhar... mas o que dele tava tão gostoso... ele é tão gostoso... eu não consegui me segurar!

Meu corpo estava tremendo, de ciúme e desejo.

Juliana: Vem cá, deixa eu te fazer gozar na minha boquinha, vem.

Juliana se ajoelhou na frente do sofá e começou a me chupar, um boquete gostoso e delicioso, minha mente girava e não conseguia raciocinar.

Ele ganhou. Ele fez ela gozar. - Pensei.

Juliana continuou a me chupar, e eu sentia que ia gozar a qualquer momento. Roger sentado a poucos centímetros a mim, massageando sua rola que mesmo meia bomba ainda era visivelmente grande, que estava melada de porra e melzinho da buceta da minha noiva.

Juliana: Deixa eu limpar essa bagunça pra você.

Juliana de repente foi até o meio das pernas dele e pegou na sua rola, começando a lamber e chupar.

Mesmo depois de tudo aquilo, ela ainda queria mais do meu melhor amigo. Ela chupava com vontade, até deixar ela toda limpa e dura novamente. Ela voltou a me chupar, com sua boca suja de porra do Roger, fez uma garganta profunda deliciosa que não me aguentei, gozei na boca dela, deixando toda suja, gozei uns 7 jatos de porra, nunca tinha gozado tanto.

Juliana: Isso amor! Mela minha boca todinha!

Juliana bebeu todo o meu sêmen, limpando meu pau todo. Roger olhou pra ela e sorriu.

Roger: Bom, acho que está decidido então o vencedor. E se não me engano, você terá que pagar a nossa cerveja durante um ano.

Eu: Pois é...

Roger: Isso e...

Percebi Juliana mordendo o lábio.

Roger: Essa noite tua noiva é todinha minha.

Eles se entreolharam.

Juliana: Bom... aposta é aposta, né?

Roger: Exato. E se olharem pra janela, vão ver que o sol já se pôs, então a noite já começou.

Roger se levantou e ajudou Juliana a se levantar.

Roger: Vem cá, minha gostosa. Essa noite teu noivo sou eu.

Roger então puxou ela pro nosso quarto, Juliana foi com ele.

Eu peguei uma cerveja gelada e fui próximo da porta do meu quarto, e pude ouvir várias coisas. Eu tinha um misto de sensação. Ódio, raiva, ciúme, tesão, desejo...

Eu ouvia apenas metade de frases, não conseguia ouvir tudo. A princípio pareceu que ele pediu para ela desfilar para ele com várias lingeries, pois eu ouvia coisas do tipo " Essa rosa, coloca essa" "Gostou dessa? Bem enfiadinha." " Experimenta essa agora".

Depois pude ouvir os dois transando novamente. Juliana pedia para ele bater na bunda dela e fuder com força sua xoxota.

Depois de um tempo ouvi ela dizendo que queria beber a porra dele.

Quase uma hora depois de entrarem eu ouvi o chuveiro ligar, e aparentemente os dois tinham entrado juntos.

Depois disso ouvi os dois transando novamente. "VAI, METE BEM GOSTOSO"; "Isso, lambe a cabeça, vai!" ; " Isso putinha! Goza bastante na minha rola" ; " É tao grande, tá me arregaçando todinha".

A noite foi bem longa, que eu passei toda bebendo e eles no quarto, mas não pareceram dormir nem por um segundo.

Depois daquele dia, eu e ela voltamos a ter várias aventuras parecidasConto baseado em uma história que meu amigo me contou a alguns meses atrás. Sei que foi verídico por que uma das aventuras posteriores deles, eu participei.

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Comentários

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Tenso, denso e emocionante, adrenalina pura. Parabéns.

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Uma aposta sem sentido.apostar a noiva ??? Se fosse duas aí sim.muito forçado, fantasioso de maís um fazendo a noiva namorada do outro gozar seria legal .um só entra com a mulher para aposta sem chance .conto legal em detalhes do sexo . más a a contrução da história deixa muito á desejar e força de maís uma situação longe do mundo real,não cativa ou motiva.

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