O Homem da Casa

Um conto erótico de Carlito
Categoria: Heterossexual
Contém 2179 palavras
Data: 25/02/2022 16:32:59

Meu nome é Ricardo, sou médico, moro na capital do meu estado e senão posso ser classificado como uma pessoa rica, tenho muito conforto material em minha vida. Moro sozinho em uma cobertura grande e muito bem localizada, com quartos de sobra e área de lazer privativa com piscina.

Quanto ao meu físico, tenho 40 anos, pouco fios grisalhos na cabeça, barba fechada (mas não muito cheia), 1.90m e 90kg. Meu porte físico não é malhado. Embora malhe e pratique esporte todos os dias, mantenho um corpo normal e com bastante força pelos meus treinos.

Enfim, eu sou o típico homem que toda sogra olha e gostaria de ter. Especialmente porque, além de tudo, eu tenho uma cara de bom moço que até eu me surpreendo às vezes.

Conheci Mariana em um dos hospitais em que trabalhava. Ela também é médica e à época era diretora desse hospital. Uma mulher com 30 anos, 1.70m, nem magra e nem gorda, no peso perfeito para ser gostosa. Bunda redonda e grande, mas não desproporcional, no tamanho certo que ficava ótimo nos vestidos grudados que usava por baixo do jaleco ou naquela calça branca justa. Cabelos lisos até o meio das costas. Estava com aquele loiro pintado, mas bem pouco, porque mais que aquilo não combinaria com a pele morena dela. Aquela morena que se não pegar sol fica mais clara, mas basta uma praia que fica super morena. Peitos médios e não tão durinhos, moles e naturais na medida certa. Uma boca bem carnuda e, o que mais impressionava, um rostinho angelical.

Mariana era uma pessoa séria, especialmente em razão do seu cargo no hospital. Mas não era metida. Longe disso. Falava com todo mundo e vivia com um sorriso no rosto. Mas nada além disso. Educada, doce e com muita cortesia com os colegas. Era uma princesa, gostosa e simpática. Morava com a mãe, que tinha 47 anos de idade.

Ela namorou por cerca de 3 anos um sujeito que era modelo fotográfico. O cara realmente era muito bonito. Embora eu seja bonito, financeiramente bem e com boa reputação, concorrer com ele era algo para poucos. Felizmente, assim que comecei a trabalhar no hospital onde Mariana era diretora eles haviam terminado. Ninguém sabia direito o motivo. Mas eu acabei descobrindo depois.

Com os plantões juntos e muito trabalho um ao lado do outro, desenvolvemos alguma intimidade e acabamos confidenciando vários coisas. Durante um tempo não passava de conversa entre amigos, um jantar ou outro. Mas logo em seguida começou a rolar alguma coisa e o assunto sexo normalmente surgiu.

Comer Mariana, apesar de ser muito cobiçada e fechada, foi fácil! Esse não é o ponto.

Num desses nosso programas ela foi para o meu apartamento. Chegou lá deslumbrante: vestido preto, leve com a barra de rendinha, alcinha fininha nos ombros, salto alto fino. A calcinha não era fio dental, mas marcava um pouco e dava para ver que cavava para dentro daquele rabo redondo. Maquiagem com olhos pretos e batom vermelho. Sensacional.

Fiz o jantar, bebemos muito vinho, conversamos e rimos muito. Lá pelas tantas, com ambos alcoolizados, nos embarramos, largamos as taça e nos atracamos na sala mesmo.

Imprensei o corpo de Mariana contra a parede, a segurei pelos cabelos da nunca e nos beijamos de maneira molhada e apressada, enquanto a minha outra mão já estava naquele rabo delicioso.

A segurei bem firme pelos cabelos, a virei de cara para a parede e sussurrei no seu ouvido: “Levanta o vestido e me mostra esse rabo agora!”. Arrisquei, não sabia como ela receberia. Para minha surpresa a ordem foi acolhida e aquela bunda surgiu. A calcinha era preta também, de renda, socada no rabo. Aquela bunda me surpreendeu, era maior do que eu pensava, saltou daquele vestido e deu pelo menos umas três balançadas antes de parar.

Com isso não pensei duas vezes: “Agora abre bem esse rabo para mim!”. E ela assim fez.

Me abaixei e enfiei a cara no meio daquelas duas bandas de carne gostosas. Chupei muito aquela bucetinha molhada que já umedecia todo o meu rosto. Mariana, ainda segurando as bandas da bunda, do alto de um salto alto muito fino, e com a cara colada na parede, não se continha e gemia muito. “Nossa, que delícia! Me chupa, por favor! Não para, vai!”

Não demorou nem 10min e, quando eu passei a língua por aquele cuzinho gostoso, não deu outra, a perna ficou mole, se segurou e começou a gozar gemendo manhosamente.

Eu estava maluco de ouvir aquela delícia gemendo quase choramingando. Ela achou que eu já ia meter, coitada. Peguei pelos cabelos e arrastei para perto de uma poltrona que uso para leitura. A coitada veio toda caindo, sem conseguir ficar em pé, entre engatinhar e ser arrastada. A mudança do meu comportamento assustou um pouco, mas não muito, afinal ela tinha acabado de gozar. “Calma, Ricardo, calma”.

“Eu to calmo, Mari. Espero que você não me deixo nervoso. Não sei se você iria gostar. Ou iria rs”.

Sentei na poltrona, a coloquei ajoelhada no meio das minhas pernas, coloquei o pau para fora, a peguei pelos cabelo e pelo queixo, de maneira bem firme, apertando aqueles lábios carnudos e com batom vermelho e disse: “Tá vendo como tá o meu pau? Explodindo por sua causa, está assim por você. Vamos ver o que essa boquinha gostosa consegue fazer e acho bom caprichar e se esforçar, assim como eu fiz nesse seu rabo e nessa buceta”.

Antes dela ensaiar alguma resposta eu soquei a cabeça dela no meu pau e só ouvi: “Gluoh, gluoh, gluoh, gluoh...”. A vagabunda queria falar alguma coisa mas não deu nem tempo.

Soltei a piranha e deixei ela conduzir o boquete, usando as mãos, lambendo o cacete de cima a baixo. De vez em quando engolia um pouco. Voltava e ficava muito tempo na cabeça. “Ta gostando de brincar com um pau desse tamanho e grosso né?”. Ela não respondeu. Tirei meu pau e dei um tapa de leve no rosto e disse firme: “Responde”. Ela disse: “Anham”. Com muita vergonha.

Acontece que o boquete era muito mais ou menos, prova de que tinham fodido aquela boca poucas vezes. Me levantei e ela ensaiou levantar também. Coloquei a mão na cabeça da putinha e disse: “Não, não, você fica”. “Deixei você me chupar do jeito que você sabia e gostava, agora eu vou ganhar o boquete que eu mereço e te ensinar umas coisas, ok?”. Ela: “Uhum, ok”.

“Ótimo, continua ajoelhada, sentada nos calcanhares. Agora colocar a mão para trás, nas costas. Língua para fora e relaxa”. Ela assim fez.

Coloquei o pau naquela boquinha quente e estava decidido a não ganhar um boquete, mas sim em foder aquela carinha toda. Eu só tinha que ter cuidado para não assustar a piranha na primeira vez.

Fui socando o pau aos poucos, enquanto a saliva daquela piranha ia lubrificando meu pau e ele entrando cada vez mais. “Nem pensa em soltar as mãos das costas ou me interromper”. Fui socando, quando entrou tudo eu segurei aquela carinha linda de médica morena encostando na minha virilha. Os olhos da puta se arregalaram.

Segurei, segurei, segurei... Comecei a ver a maquiagem preta dos olhos escorrendo. Soltei a cabeça dela que começou a tossir de lado desesperada sem ar. “Calma Mari, respira que é assim mesmo, você está se saindo muito bem, deliciosa”.

“Vem, abre a boca que eu quero mais!”. Peguei pelo cabelo e voltei a socar de uma vez. Uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito bombadas até o final. A baba da vaca já escorria pelo queixo. Na última eu voltei a segurar! “Olha para mim”, eu mandei”.

Ela me olhou, coitada. Quase me deu pena dela, mas estava muito gostoso para eu ter esse sentimento. Eu tinha desfigurado a cara daquela mulher, uma médica de muito respeito para todos. Risos. Quando ela começou a ficar sem ar de novo eu soltei e urrei de prazer, mostrei o quanto ela estava me agradando.

Ajudei a putinha a levantar, arranquei o resto do vestido, dei um beijo muito apaixonado nela (embora eu não estivesse apaixonado, mas seria bom ela sentir isso) e joguei no sofá. Chupei aqueles peitos gostos, dei umas mordidas que ela logo gritou (era meio fresca ainda) olhei nos olhos dela e disse: “Abre bem essas penas para mim, quero esses joelhos do lado da sua cabeça, bem aberta para mim!”

A piranha era muito flexível. Se arreganhou toda, aquela buceta gostosa toda babada saltou para cima e combinava muito com aquela cara dela toda lambuzada de saliva e maquiagem borrada.

Comecei a passar a cabeça do pau no clitóris dando pancadas, passando a rola em todas a extensão da buceta, abrindo bem aqueles lábios já inchados. Ela começou a gemer de novo. Eu não acreditei, a puta ia gozar com isso. Fiquei uns cinco minutos e quando senti que ia gozar eu parei, ela me olhou assustada e eu disse: “Pede!”. Ela não pediu. Eu gritei firme: “Pede, caralho!!!!”. Ela: “Me fode, por favor”.

“Quer que eu foda essa bucetinha toda?”. “Anham”.

Soquei a rola de uma vez, inteira, até o talo e deixei lá dentro parada. Ela surtou, o quadril se mexia freneticamente tentando fazer o movimento da foda. Depois de torturar um pouco eu comecei a socar. E tome rola naquela buceta.

Era lindo ver aquela médica de respeito, toda intocada no hospital, alí, arreganhada, com uma rola atolada na buceta, tomando martelada atrás de martelada, com aqueles peitos balançando no ritmo e aquela carinha com os olhinhos fechados, mordendo os lábios, choramingando gemendo, tudo sem soltar as pernas em forma de V, bem abertas.

“Geme para o seu macho, geme, delícia! Essa buceta vai sair daqui hoje toda assada.” E tome pirocada. Me mantive comendo firme e forte, sem ser aquela coisa frenética. Mas firme e cadenciada. A piranha não se aguentou.

“Ai, eu vou gozar de novo, caralho! Me come, vai! Fode! Fode! Ai! Eu tava precisando disso, de uma foda de verdade! Fode! Fode! Ahhhhhh...”. E gozou de novo!

“Isso, delícia! Goza! Mas vem cá, agora é a minha vez!”. Peguei pelos cabelos: “De quatro, anda!”. Ela ficou mas estava muito ruim! A bunda só estava para trás, mas não estava empinada, enfim.

“Mari, cola essa cara no sofá e empina esse rabo. Eu quero essas costas arqueadas e a bunda bem empinada”. Plaft! Primeiro tapa forte naquele rabo e um susto imediato por parte dela.

Mas não deu outra, a bunda em formato de coração ficou perfeita, eu nem via mais a cara daquela puta afundada no sofá, só aquele rabo. Pincelei novamente o caralho na buceta e soquei! Que delícia, pqp! Que buceta! “Minha vez, agora eu só paro quando gozar, então aguenta porra!”

Comi muito aquela buceta de quatro. Soquei muito naquela puta. Com muita força. Eu não queria meter naquela buceta, eu queria destruir a buceta dela com meu pau. Ela gemia muito alto, tentava se ajeitar ou escapar, não sei, mas eu segurava muito firme naquele quadril, até pq eu socava tão forte que ela ia muito para frente.

“Vou gozar, Mari. E vou gozar dentro, vou te inundar de porra. Vai ficar recheada sua cachorra!”. Ela: “Dentro não, n to tomando remédio! Não deu tempo.

Ela tentou sair mas eu, que estava de pé, com os pés no chão, sem tirar a rola da buceta, subi no sofá e praticamente sentei naquele rabo de quatro atolando o pau todo dentro dela e gozei. Caralho! Como gozei! Parecia que estava mijando de tanta porra que saiu!

Ficamos mortos nos sofá, todos suados com ela deitada no meu peito. Ninguém falou uma palavra. Eu fazia um carinho no cabelo, ela no meu peito. Até que ela solta: “Nossa, eu precisava muito fazer isso, há muito tempo eu não transava direito. Perguntei: “Mas e aquele seu namorado?”. “Ah, a gente transava de vez em quando, mas era sempre eu que tinha que procurar e ele gozava logo, não tinha tempo”. “E como ele n morava sozinho era difícil, lá em casa mamãe sempre implicava, não queria ‘essas safadezas’ dentro de cada.

Eu disse: “Agora está resolvido, você tem um macho para dar o que você precisa. E aqui não tem ninguém para incomodar, podemos fazer tudo.”

Ela quase me interrompendo disse: “Mas acho que isso não deveria ter acontecido, nós somos colegas de trabalho, eu sou quase a sua chefe, não é certo, vai dar confusão. Além disso eu preciso tomar conta da minha mãe que sofre de depressão e não tenho tempo de....”

“Shhhhhhh... Quietinha, deixa comigo que eu vou cuidar de você e de todo o resto. Fica quietinha que agora eu sou seu macho. Nenhum pio mais.”

Continua. Realmente a mãe dela dava muito trabalho e eu não sabia, mas iria enfrentar isso da melhor maneira possível para todo mundo. Eu ainda estava descobrindo Mariana, não sabia qual era a dela. Mas esse começo estava indicando uma submissa em potencial, apesar de toda a força profissional e na sociedade que ela tinha.

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Comentários

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Que conto delicioso fiquei toda molhada não vejo a hora de ler o próximo

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