A Família Rosália – Débora Rosália

Um conto erótico de O Esscritor
Categoria: Grupal
Contém 2234 palavras
Data: 23/02/2022 11:54:45
Última revisão: 23/02/2022 15:06:53

Para entender a história, por favor, leia desde o primeiro conto. Essa obra de ficção, mesmo seus personagens sendo reais.

Débora Rosália tem 31 anos. Ela é filha de Sandra e Sidney. É a primeira neta mulher da velha Isolina e do já falecido Altamir.

Primogênita, desde pequena, Débora foi mimada por toda a família. Quando a família se reunia para praticar sexo, ela ficava na casa de sua outra avó, mãe de Sandra.

Porém, quando atingisse idade suficiente para integrar o clã de incestuosos, a jovem teria que se submeter ao teste. Isolina, sua avó paterna, escolheria o felizardo para tirar sua virgindade.

Os anos foram passando, e os homens da família acompanhando o crescimento daquela que um dia roubaria o trono de Rose, esposa de Gustavo e filho mais novo da matriarca.

Débora é a mais baixinha da família Rosália. Mas, isso não impediu de virar uma jovenzinha gostosa. Trata-se de uma pequena de 1,55 m de altura. Cabelos pretos cumpridos, olhos castanhos escuros, boca carnuda, seios pequenos, pernas e coxas grossas, um bumbum avantajado e arrebitado.

Conforme Débora crescia, despertavam a curiosidade dos olhos famintos dos homens do clã.

Passaram-se. Quase duas décadas!

Débora estava com a sua virgindade intacta. Ela já sabia que sua família tinha um segredo proibido. E sabia o que eles faziam quando estavam reunidos. Ela só não tinha idade suficiente, mas já chamava atenção, pelo seu belo corpo em desenvolvimento.

Quando enfim chegou seu aniversário, a matriarca Isolina fez sua festa de data comemorativa. Vizinhos e afins, não foram convidados.

A festa de aniversário da futura queridinha da família Rosália, foi justamente para escolher quem seria o primeiro a romper o hímen da baixinha e gostosa, Débora.

Depois que cantaram os parabéns, aconteceu o momento mais aguardado de anos. Houve uma reunião, então Isolina escolheu um membro do clã. O felizardo foi seu filho Gustavo, tio de Débora...

No dia de seu aniversário, Débora estava linda, maravilhosa e sedutora. Rose, esposa de Gustavo, foi a única que não compareceu à festa.

Ela sabia que seu reinado estava ameaçado, depois de tantos anos sendo mais queridinha para fins sexuais, entre os homens do clã.

A escolha feita, Débora e seu tio Gustavo deixaram a sala, partindo rumo ao quarto da matriarca Isolina.

Seus pais estavam presentes no dia aguardando tudo acontecer sem se expressar nenhum arrependimento ou constrangimento, mesmo sabendo que o hímen de sua filha estaria prestes a ser rompido.

- Eu sempre quis que você fosse o escolhido, tio!

Assim falou Débora quando entrou no quarto com Gustavo!

- Faz tempo que eu quero te pegar meu bem!

Disse Gustavo!

Eles sorriram um para o outro. Gustavo foi cauteloso, mesmo não suportando tamanho tesão. Então ele deu um beijo na boca de sua sobrinha. Com bastante cuidado, o tio começou a despi-la. Débora sentia calafrios, virgem e sem experiência alguma. Conforme ficava nua, seu corpo pulsava, sua respiração aumentava, ela se lançava no desconhecido.

Gustavo encarou aquilo como uma aventura e isso a fez se sentir corajosa e destemida. A sensação de vivenciar aquilo tudo, pode ser comparada àquela provocada pelos esportes radicais.

O olhar de Gustavo para sua sobrinha, foi de tesão extremo. Portanto, ele despiu-se de sua roupa. Pela primeira vez, Débora presenciou um homem totalmente nu mesmo ele sendo seu próprio tio.

Tio e sobrinha se entregaram ao sexo, acreditando que estavam fazendo algo positivo para a tradição familiar, mesmo ela sendo proibida.

Débora deixou seu tio penetrá-la, rompendo seu hímen, consequentemente sangrou um pouco manchando o lençol branco da cama. E na primeira transa deles, houve química sexual. Débora, amou transar com seu tio. Isso foi o mais importante.

Assim que eles terminaram de fazer sexo. Gustavo mostrou a mancha de sangue do lençol para toda a família Rosália. Eles comemoraram como se fosse uma decisão de futebol, com direito a champanhe!

Depois da sua primeira transa, os outros homens membros do clã, inclusive seu próprio pai, estavam autorizados pela matriarca Isolina, a fazer sexo com a então ex virgem Débora!

Em dias diferentes, um a um, os homens e mulheres do clã foram transando com a novidade da família Rosália. Inclusive seu pai, que transou com ela no mesmo dia depois de sua estreia.

A única que não quis saber de tocar em Débora, foi sua tia Rose!

Em uma das festinhas secretas da família Rosália. Débora e Rose disputavam quem chamava mais atenção ao transarem com o clã masculino.

Débora foi ganhando experiências sexuais transando com homens fora do clã. Não era proibido, porém, teria que guardar o segredo familiar.

Com certo tempo. Débora não só ofuscou o reinado de Rose, como se tornou uma loba, uma caçadora faminta. Nos encontros casuais de família, a pequena transava com todos, e ao mesmo tempo.

Rose nunca tinha feito isso, por gostar e ser apaixonada por Roberto, esposo de sua cunhada Shirley, ela evitava esse tipo de contato.

Certamente que todos perceberam a disputa entre as duas. Isolina, a matriarca, não as reprimiu. Para ela, era uma disputa saudável.

Durante um tempo houve rivalidade entre Débora e Rose. Terminou quando as duas enfim transam, em um desses encontros proibidos da família Rosália.

Apaziguou a paz; os encontros ficaram mais leves. Rose “passou” o bastão, aceitando a derrota, reconhecendo a vitória da novata Débora.

Nos finais de semana. Débora e seus pais sempre apareciam para visitar a família.

Gustavo, o responsável por romper seu hímen. Era sempre o seu preferido para transar e cometer incesto. O que mais me surpreendia, era a naturalidade como eles agiam ao escolher alguém para transar. Não importando quem era.

Nas brincadeirinhas de tarde de domingo, e sempre dentro da casa da matriarca, e aos olhos dela acompanhando tudo. O incesto rolava à solta. Até a velha participava. Gordo, marido de Simone, era o predileto da matriarca.

Um certo dia. Débora e seu tio Gustavo foram viajar sozinhos para o litoral, onde o pai de Débora possui um apartamento.

No jogo dos prazeres obscenos. Tio e sobrinha usavam o espaço, eles transavam horas e horas. Mais experiente, Débora conseguia satisfazer os desejos de Gustavo. Visando o prazer, há o ímpeto de buscar novos ares.

Naquela viagem, Débora e Gustavo, transaram na praia, em uma madrugada de noite quente de sábado. Enfim, eles passaram o final de semana praticando sexo.

Em uma outra data. Débora chegou na casa de sua avó Isolina, sensualmente vestida para um almoço familiar. Isto chamou a atenção dos homens do clã. Fêmea dominante, ela beijou a boca de um por um.

Depois do almoço. Débora fez uma pequena orgia, sendo ela a única mulher, nele participaram. Seu primo Rafael, seus tios Roberto e Gordo, e seu queridinho tio, o Gustavo.

A velha Isolina estava orgulhosa da sua neta. Porque a matriarca nunca se deu bem com sua nora Rose, esposa de Gustavo. Ela conseguiu dar prazer a todos, conquistando de vez, o seu reinado!

Ultrapassar todos os limites era sua meta, não ligando para o desconforto de uma sociedade distópica. Porém, ela tinha que preservar sua privacidade e guardar o segredo da família.

Mas quem suspeitaria que uma sóbria jovem boa moça de família que fazia rodízio de paus nas festinhas particulares entre os machos da família Rosália?

Uma vez Débora promoveu uma festinha na casa do seu tio Gustavo, apenas ela sendo mulher. Sua intenção, ainda que não declarada e talvez inconsciente, era romper todos os tabus.

E assim rolava o entra e sai e, simultaneamente, quando acabava de transar com um, já entrava o próximo, às escuras mesmo, com o pau melado ou camisinha pendurada. Ela só conhecia os movimentos, cheiro, formato do corpo na penumbra. A opção dela era farta. Seu pai, seus 3 tios e o primo Rafael.

E mais putarias Débora promoveu com seus parentes. Ela não fugia de uma possibilidade de monogamia. Uma coisa é certa: Seu reinado demoraria anos para ser destruído.

Quando seu primo Cauê, filho do seu tio Gustavo e Rose, atingiu idade suficiente para entrar no clã da família. Ele escolheu sua prima Débora para o inaugurar sexualmente. Sua primeira transa foi na cama da sua avó Isolina. Débora vestida sensualmente apenas para ele.

Sem experiência alguma, Cauê fodia mal, era duro nos movimentos, imitava os filmes pornôs. Débora foi ensinando passo a passo até ele melhorar. Com o passar do tempo, ele foi melhorando, aluno aplicado, Cauê aprendeu a arte da fodelância com sua prima, tias e sua própria mãe.

Furtivamente, Débora marcava encontros secretos com os homens do clã, sem a presença das outras integrantes, como: sua mãe, tias e avó.

Então ela podia desenvolver por horas em intermináveis sessões de sexo. Ela se demorava languidamente sobre seus parentes, os chupava até atingirem juntos o orgasmo. Em seguida, era penetrada com paus latejantes insaciáveis. Ela oferecia sua bunda para aquele que a desse boas estocadas por trás no ânus, até ficar com as pernas bambas.

De vez em quando, ela chegava na casa da avó gozada, porque seu pai, o Sidney, já tinha comido antes. Pai e filha tinham uma relação saudável. Débora tomou o lugar da mãe, sendo ela companheira sexual do seu próprio pai. Às vezes, eles se beijavam em público só para chocar deliberadamente quem olhava.

Às intenções de Débora, foi ser uma espécie de ídolo, ou melhor, um ícone de sensualidade, talvez por se considerar especialmente sensual.

Em um dos encontros secretos, a família Rosália estava reunida. Era noite de pizza. Débora em sua atitude safadinha e descompromissada, sussurrava os nomes dos machos em cada um dos ouvidinhos.

Ela queria transar com todos em exageradas relações sexuais. Eles, de fato, caíram em todas as artimanhas. Foram todos os homens do clã para o quarto. Ora transava com um, ora com outro, ora transando com todos.

Em sua primeira orgia fora do clã familiar. Débora foi a uma casa de swing no bairro do Itaim. Ela vestiu uma capa transparente por cima de um macacão arrastão, que deixava à mostra o conjunto de biquíni verde-musgo brilhante.

Quando chegou, por volta da meia-noite, havia uma fila de pessoas do lado de fora. Quando ela teve acesso ao hall onde as coelhinhas conduziam para o centro do salão.

Débora usava uma máscara de carnaval. Ela conduziu indo para outras partes do clube. Nos quartos, a putaria rolava solta.

A rainha Débora, juntou-se a um grupo de convidados que se atracavam uns aos outros. Ela foi envolvida numa roda humana que se acariciava voluptuosamente e sem pudores. Um homem a bolinou por trás e passou a mão na buceta e depois meteu delicadamente os dedos no seu ânus.

Pobre rapaz, não sabia com quem estava mexendo. Débora tirou a roupa, ela já estava preparada, deixou-se ser penetrada por aquele homem. Duas mulheres lindas alisavam o corpo dela, enquanto o moço mandava ver.

Depois os três chuparam intercalando as línguas no clitóris da pequena Débora, com seus 1,55 de altura, ela parecia uma anã diante de grandes corpos. Ela se entregou totalmente.

O cenário era composto por paus e picas, xanas, bundas, muito suor e todo mundo se encostando em todo mundo. Uma onda magnética os unia num êxtase profundo e coletivo.

Passado a experiência, no final de semana seguinte. Débora estava na casa de sua avó. Reuniu toda a família e contou sobre sua experiência do final de semana passado. Isso deixou todos excitados, inclusive a velha Isolina.

Na tarde fatídica de domingo, a família Rosália promoveu uma orgia incestuosa, uma enxurrada de corpos se misturando.

Sidney: “Vou comer seu cuzinho e depois meter na sua boca para você sentir o gosto”. Disse ele, a sua filha Débora.

As mulheres do clã se prostraram de quatro, e só ouvia os barulhos das coxas dos homens batendo nos traseiros delas. A entrega foi generalizada, Débora transou com o próprio pai. Ela ficou por cima dele, que a penetrou bem lentamente.

A mistura explosiva do sexo entre parentes, não era tabu para eles. Aquela orgia familiar parecia um cenário irreal e afrodisíaco. Ninguém se preocupava se aquilo que faziam era proibido ou não.

Em outra noite, Débora fez uma festinha particular na casa dos seus pais. Apenas ela e sua mãe Sandra de mulher.

Formou-se uma fila de homens. Pai, cunhados, tios e primos. Mãe e filha promoveram uma sessão de boquetes, depois, todos penetraram e saíam passando a vez para o próximo. Sem limites, todos gozaram dentro delas.

Quando Débora começou a namorar Tiago, sua presença nos encontros familiar ficara mais raros, apaixonada pelo namorado, em 8 meses, eles ficaram noivos. Pela tradição e pelas ordens da matriarca, Tiago tivera de passar no teste transando com as tias de Débora, mais, teria que guardar o segredo daquela que seria sua futura família.

- Qual homem não gostaria de integrar a uma família que pudesse transar livremente com a sogra, tias ou a prima gostosa da noiva?

Passando no teste, Tiago entrou para o clã. No dia do casamento, foi uma festa sensacional, bonita e luxuosa, tudo patrocinado pela velha Isolina.

Antes da lua de mel do casal. Houve um encontro secreto familiar. Todos os homens do clã transaram com Débora. Ela ainda vestida de noiva. Foi uma orgia sem tamanho.

O reinado de Débora durou por 8 anos, até perder a coroa para sua prima mais nova, Milena.

A história de Milena se encontra no 2° conto desta série proibida e erótica.

Fim...

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