O açougueiro

Um conto erótico de Haventureiro
Categoria: Gay
Contém 970 palavras
Data: 22/02/2022 07:31:59
Assuntos: cu, Gay, pau, Sexo

Olá meus caros leitões, o que vou contar agora aconteceu no mês passado.

Próximo a minha casa tem um açougue onde trabalha 4 exemplares de macho, não são bonitos, mas cada um tem o seu charme individual.

Tem o Fábio, ele tem mais ou menos 30 anos, branco, corpo fora de forma mas não é gordo.

O Luiz na faixa dos 40 musculoso de academia, moreno e com uma cara de safado.

Henrique, na faixa dos 50 anos, branco peludo, cara de poucos amigos.

Eduardo o dono, foi com esse que fiz um sexo maravilhoso.

O Eduardo é o dono do açougue, um acara moreno, 48 anos, pelos por todo o corpo, mais ou menos 1,85cm, corpo em forma e dono de uma caceta de seus 20cm e grossa com veias salientes e uma bunda linda redonda, peluda e um cu delicioso.

Estava chegando em casa em um domingo por volta das 16:00h e entrei no bar para comprar cigarros e o Eduardo estava em uma mesa sozinho tomando uma cerveja. O comprimento quando entrei no bar e fui direto ao balcão comprar meu cigarro e decidi tomar uma cerveja também. Ele me viu no balcão tomando a cerva sozinho e me chamou para sentar com ele. Juro que eu não estava pensando em nada de sacanagem até certo ponto. Tomamos umas 5 cerveja e já estávamos mais solto falando um monte de besteira. Kkkkkk.

Nisso só estávamos nós dois no bar e o dono falou que queria fechar, chamei ele para minha casa para tomar a saideira e levei mais 5 garrafas.

Já na minha casa fui ao banheiro e deixei a porta aberta e quando ia saindo percebi que ele estava olhando para mim mas fica no que não vi, mas aquilo já me ascendeu uma Luizinha.

Quando sai do banheiro ele foi e saiu dizendo que estava morrendo de calor. Perguntei se ele queria tomar um banho e ele aceitou. Falei para ficar a vontade que iria pegar uma toalha. Nisso que cheguei com a toalha ele perguntou se eu também não queria tomar banho e disse que iria esperar ele acabar e ele falou que no box havia espaço para os dois. Não perdi tempo, pois entendi o recado, tirei a roupa e entrei no box junto com aquele homem delicioso que eu nunca havia desconfiado que gostava da sacanagem com outro macho.

Já entrei no box me colando a ele e levando a minha mão na sua pica que já estava a meia bomba. Comecei a bater uma punheta de leve nele e fui surpreendido com o beijo que ele me deu. Ficamos ali nos beijando com a água caindo em nossos corpos e com nossas mãos percorrendo nossos corpos já sedentos de sexo. Desliguei o chuveiro e o arrastei para o quarto o joguei em cima da cama e cai de boca em sua pica. Ele se virou por baixo de mim e encontrou o meu pau que também já estava super duro e meu a boca fazendo uma verdadeira garganta profunda me arrancando gemidos de prazer. Ficamos nesse 69 por um tempo até que não aguentei mais, peguei uma camisinha visto no cacete e sentei em cima e desci até o talo deixando somente seus ovos de fora. Eu subia e descia da pica como se não houvesse amanhã, cavalgue por uns 5 minutos até que ele pediu para me comer de quatro. Obedeci e fique de quatro na cama e ele meteu tudo de uma vez e socou no meu cu com vontade. Ele socava no meu cu com força e me.chamava de safado gostoso do cu guloso. Depois de uns 10 minutos socando ele saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e gozou na minha bunda onde ele.espalhou tudinho me deixando todo melecado com sua porra. Caímos exaustor um do lado do outro e ficamos nos beijando e nos acariciando.

Acabamos dormindo agarrado um no outro, não sei por quanto tempo dormi, mas acordei com ele me.fazendo um belo de um boquete. O cara sabe dar um trato na pica com a boca. Ele chupava meu saco, a base do pau, subia passando a língua e quando chegava na cabeça da pica enfiava tudo na boca. Ele repetiu isso por várias vezes.

Ele pegou uma camisinha vestiu no meu pau e ficou de quanto e eu mais do que de pressa fui para trás dele mas antes de meter não resisti e cai de boca naquele cu peludo. Chupei muito aquele rabo, eu comi ele com a língua e ele gritava de tesão toda vez que eu enfiava a língua no seu cu. Deixei o cuzinho todo melado e meti a vara. Fui metendo de vagar, pois encontrei certa resistência, mas consegui enfiar tudo dentro, e quando eu estava engatado naquele rabo perguntei se ele já havia dado o cu antes e ele respondeu que trepa com um primo e que o primo já tinha caído ele duas vezes.

Quando ele se acostumou com a pica toda enterrada no cu eu comecei a socar com força, pois não resisti. Comi muito aquele cu delicioso, apertado e quentinho.

Depois de um tempo botei ele de frango assado e meti nele olhando a sua cara de macho cheio de prazer levando pica no cu. Não aguentei por muito tempo e comecei a gozar dentro dele. Gozei muito, a camisinha saiu cheia de leite.

Descansamos um pouco e fomos tomar banho onde eu cai de boca novamente em seu pau e chupei até ganhar leite na boca que eu acabei degustando tudo sem perder nem uma gota.

Ele saiu me prometendo um repeteco e teve que foi maravilhoso pois ele chamou o seu primo e fudendo os três a noite toda. Mas essa em conto em outra ocasião.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive haventureiro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que Maravilha, seus contos me deixa louco de tesão. Troca-troca já é tudo de bom aí você vem com três eu piro meu cabeção. Inveja, inveja e inveja. Obrigado pelo conto.

0 0