Comi a coroa viúva depois que todos foram embora do trabalho

Um conto erótico de Beto27
Categoria: Heterossexual
Contém 1157 palavras
Data: 20/02/2022 22:35:42

Bem, este texto começa com algo triste: muitos perdemos entes queridos nesta pandemia. Bruna, minha colega de trabalho foi uma dessas pessoas. Ela era completamente apaixonada pelo marido que, infelizmente, faleceu no começo de 2020, ou seja é viúva há dois anos... Vamos a parte boa agora!

Bruna é um mulherão!! Dessas que quando chegam em um lugar todos os homens param para olhar. Morena, não muito alta, uma bunda gostosa e seios que hipinotizam. Pra acabar comigo, ela tem uma cara de safada uma boca que dá vontade de botar pra mamar toda vez que olho. Ela tem seus mais de 40 anos e está com tudo em cima. Uma MILF dessas que lembra as dos filmes pornôs.

Nos conhecemos no trabalho no ano passado. Entrei em uma empresa nova e ela já estava lá. Muito carismática e boa de conversa tanto quanto é de corpo, a gente começou a trocar muitas ideias nas horas livres no serviço. Um dia numa roda de conversa, ela jogou que tava subindo pelas paredes, que não transava há dois anos (foi ai que fiquei sabendo que ela é viúva- é tão alegre e de bem com a vida que nem imaginei). Aquilo mecheu comigo, meu pau ficou duro na hora e parei de prestar atenção nas palavras e fiquei imaginando aquela boca deliciosa me chupando, tirando a roupa dela e metendo com força na sua buceta... Neste dia bati uma punheta pensando nela no banheiro da empresa, quando sai dei de cara com ela que me olhou com aquela safada de quem sabia o que tinha acontecido.

Os dias foram passando e eu decidi que iria investir naquela coroa.

Peguei seu número de whatsapp, puxamos papos variados, até começar a falar de sexo, putaria, o que gostava e o que não gostava, até que um dia o clima esquentou de vez, eu disse que tava de pau duro, ela pediu uma foto, eu mandei, mas quando pedi um nudes dela, ela não quis mandar, mas falou que tava molhadinha com o meu pau, a conversa continuou, ela disse que tava se masturbando pensando nele, eu fazia a mesma coisa até que gozei. Perguntei quando poderíamos nos ver, ela respondeu que era complicado, que tem uma filha de 20 anos, que não sabe como ela reagiria, não dava pra ser na casa dela, chamei pra minha ou pro Motel, ela falou que não dava, que chega sempre no mesmo horário, que precisava de uma boa desculpa pra sair.

No dia seguinte achei que fosse rolar algum constrangimento, mas ela me olhou com cara de safada, me chamou em uma sala vazia do trabalho e me tascou um beijo cheio de tesão... Que boca gostosa!!! trocamos carícias, finalmente apalpei aquela bunda deliciosa... Mas poderia chegar alguém a qualquer momento, ela parou me mostrou um molho de chaves e disse, vou fechar a empresa hoje, finge que vai embora e volta.

Passei o dia com o pau latejando, sem conseguir me concentrar em mais nada. No final do expediente, fui para o caminho de sempre, um colega ameaçou me acompnhar, disse que tinha esquecido a carteira e voltei... Pro paraíso!

Ela estava lá, tinha tomado um banho rápido e colocado um vestido preto curto e com decote avantajado, deixando seus belos seios quase a mostra. Nos beijamos como dois loucos! ela parecia faminta, me arrastou para uma sala, trancou a porta e foi logo abrindo o zíper da minha calça... Pegouo meu pau e falou: esse caralho hoje vai matar a vontade que eu tô de dá pra um macho. E, com experiência, lambeu da base até a cabeça, passou a língua e depois chupou. Engolia, beijava, cuspia, punhetava... Até que parou e tirou o vestido ficando só de calcinha.

Seus seios são lindos, grandes mas não exagerados. Fui em sua direção, dei um beijo na boca abraçando seu corpo e deslizando a mão em sua bunda. chupei seus peitos com gosto, passava a lingua no bico, tentava colocar o máximo possível na boca, até que a encostei em um sofá, ela foi se deitando e se abrindo, tirei sua calcinha, fui beijando suas pernas até chegar na virília, no entorno da buceta, até ela não aguentar e e pedir pra ser chupada... passei a língua de baixo pra cima, tava encharcada de tesão! Abri seus grandes lábios e chupei com gosto, primeiro nesse movimento até chegar em seu clitóris (ela tinha me dito pelo zap que gostava de sentir a ponta da língua lá). Ela gemia de prazer, gritava chupa essa buceta, seu gostoso, chupa vai, ai que delicia chupa assim vai... Sua voz me enchia ainda mais de tesão, comecei a usar os dedos junto com a boca, ela foi à loucura, gritava, se contorcia, pedia mais... ela estremeceu o corpo enquanto apertava minha cabeça de encontro a sua buceta... fiquei todo lambuzado, na boca e no pau.

Não dei respiro, puchei suas pernas e meti de uma vez nela deitada no sofá. Ela estava bem lubificada, e falou: isso, finalmente! mata minha vontade de pica vai!! mete nessa safada, vai! Mete na sua piranha, seu puto! Mete vai, mete com vontade... Meus movimentos foram ficando mais fortes e rápidos quando ela pediu pra eu bater na sua cara (também já sabia que ela gostava disso), dei um tapa e chamei de putinha, ela falou : isso, chama de putinha vai!! faz essa cadela no cio gozar!!! Mas quem gozou desta vez fui eu. Enchi sua buceta de pora... Ela falou que delícia, porra quantinha!!

Lembrei só nessa hora que tava sem camisinha. Ela falou, relaxa! Não posso mais ter filhos e to com todos os exames em dia. A gente descançou um pouco, tomamos banho no vestiário antes de irmos embora ela falou no meu ouvido. Agora mata minha vontade de dá o cuzinho! a coloquei de quatro, dei um beijo grego, meti um, dois, três dedos e depois o pau em seu cuzinho. Comecei devagar e fui aumentando os movimentos, data taba em sua raba, ela pedia pra comer com vontade, batia em sua cara, chamava de putinha, de safada de cadelona... Até qua anunciei um gozo ela, ela disse: goza na minha boquinha vem! Dá leite pra sua puta, sei que você quer isso... Ela ajuelhou, abriu a boca e mostou a lingua, dei uma punhetada e ela pedia pra eu gozar pra ela até que gozei em sua boca e seios, ela chupou mais um pouco, engoliu a porra, limpou a dos seios com os dedos e colocava na boca...

Transamos mais algumas vezes no mesmo lugar, até a brincadeira ficar muito perigosa. Com medo de um flagra começamos a nos econtrar em outros lugares e depois assumimos um namoro. Sua filha (uma delícia de novinha de 20 anos) não gostou muito da ideia, mas hoje em dia come na minha mão e até participa das nossas transas, mas aí é outra história, conto da próxima vez.

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