Cada vez mais ousados (parte 2)

Um conto erótico de sub_cuck
Categoria: Grupal
Contém 4879 palavras
Data: 20/02/2022 14:41:21

Como foi solicitado por alguns leitores, vou detalhar aqui como foi o resto da noite descrita em meu conto anterior. Alguns episódios de nossas aventuras foram tão cheios de detalhes e tão marcantes para mim que eu ainda não sei a melhor forma de relata-los. Talvez um texto apenas fique muito longo pelo tanto de fatos que ocorriam a cada encontro, as vezes na mesma noite apenas. Outra possibilidade seria dividir em diversos textos, mas talvez isto fique meio chato. Ou, outra possibilidade, seria resumir os acontecimentos e não relatar tão detalhadamente os acontecimentos para deixar o texto menor. Ainda não sei qual a melhor opção, mas no momento vou relatar a segunda parte deste dia.

Depois que minha esposa saiu de cima de seu amante, ela deitou ao lado dele, colocando a cabeça em seu peito, como gostava de fazer. Nessa época, já era de praxe eu limpar ela em seguida. Eu sei que aqui muitos leitores devem estar gritando para que eu caísse de boca nela, mas esse não é o meu fetiche. Eu sempre amei ver ela cheia de porra do amante, mas nunca tive vontade de chupa-la assim. Até faria se isso causasse tesão nela e ela mandasse eu chupa-la, mas faria pelo tesão dela e não pelo meu. De qualquer forma, ela também não parecia ter essa vontade pois nunca me pediu isso. A minha segunda esposa sim, mas essa não é a história do momento.

Fui então até o banheiro e voltei com o rolo de papel higiênico. Tirei um pedaço e comecei a passar na xoxotinha de minha esposa. Estava muito molhada e o papel logo ficou mole, todo encharcado. Tive que usar outro pedaço. Eles já estavam tão acostumados com aquela minha atitude que conversavam entre si sem prestar muita atenção. A minha esposa ria e a cada vez que sua barriga se movimentava com as risadas, um pouco mais daquela porra branca saía de dentro dela. Logo o segundo pedaço de papel também estava bem molhado mas eu já tinha conseguido tirar a maior parte. Com o terceiro pedaço eu esfreguei nas laterais e na linha de pelos que ela tinha deixado. Assim que eu terminei ela fechou as pernas, guardando o que quer que tivesse sobrado da porra dele dentro dela.

Os meus dedos estavam grudentos mas eu ainda tinha que limpar a minha própria porra do chão. Eu não tinha percebido o tanto que tinha gozado e, por ter sido um orgasmo sem toque, realmente tinha uma boa quantidade caída no chão. Usei mais dois pedaços de papel para tirar tudo que havia ali e levei tudo ao banheiro para jogar fora, depois disso voltei para o quarto. O tesão de nós três estava menor agora. O meu pau estava caído entre as minhas pernas e até o pau do macho continuava amolecido entre as pernas dele. A minha esposa estava de lado, com sua bunda linda virada para mim, tendo a cabeça entre o ombro e o pescoço do macho enquanto alisava o peito dele com sua mão direita. O macho estava com o controle remoto na mão e procurava alguma coisa interessante para que eles assistissem.

Eu adorava ver aqueles momentos de intimidade deles mas no momento a minha cabeça só conseguia pensar em como eu iria dizer que tinha feito uma transmissão ao vivo deles. Naquela hora, satisfeitos e cansados, eles provavelmente não iriam pedir para ver as fotos que eu registrei, mas o que eu diria quando pedissem? Tentando ainda pensar em alguma coisa, deitei na cama também, atrás de minha esposa. Ela virou o rosto para o meu lado sorrindo. Eu me aproximei de seu rosto e beijei sua boca. Ela sorria feliz e em seguida voltou a deitar no ombro de seu amante.

Ele ainda passeava pelos canais e eu resolvi brincar para quebrar o gelo. Eu disse: "Não adiante procurar... os canais pornô estão bloqueados. A minha esposa não deixa eu assistir."

A minha mulher riu alto. Até ele sorriu e disse: "Com uma moreninha dessas nua ao meu lado, a última coisa que eu preciso é pornô."

Ela sorriu mais ainda e beijou o ombro dele. Ele acabou parando em um canal de stand up e o clima ficou ainda mais descontraído. A minha esposa estava muito feliz e ria sem parar das piadas. Atrás dela eu tentava ver se a porra dele estava vazando mais uma vez enquanto ela ria mas eu não conseguia enxergar deitado ao lado dela. Mas como ele ainda não tinha ido embora, era provável que ele fosse ainda colocar mais um pouco lá antes de sair.

Naquele momento, deveriam ser por volta de duas e meia da manhã na noite do sábado para o domingo, então nenhum de nós tinha pressa para que a noite acabasse mas como era de costume, ele saía sempre antes das seis da manhã para evitar ser visto por nossos vizinhos. Ficamos por mais de meia hora naquele clima de descontração, mas a situação da transmissão continuava alfinetando em minha cabeça. Conhecendo minha esposa como eu conhecia eu sabia como ela iria reagir. Eu só não sabia como abordar o assunto.

Mas após aquela meia hora, a mão dela foi deslizando do peito dele até a barriga e em seguida estava bobamente escorregando contra o pau. Inicialmente algumas passadas com a ponta dos dedos por cima e, conforme ele foi crescendo, minha esposa for alisando mais a cabeça. Quando ele estava totalmente duro a mão dela já envolvia ele completamente e ia para cima e para baixo. Eu, ao lado, dividia minha atenção entre a TV e a mão dela. Os nossos risos já tinham parado pois claramente os três estavam concentrados no que estava acontecendo entre a mão de minha esposa e o pau de seu amante.

Logo ela ergueu a cabeça para ele e ele começou a beijar sua boca enquanto a mão dela subia e descia. O macho agora beijava a minha esposa segurando a parte de trás de sua cabeça. O carinho de minha esposa parecia estar bom, pois eu o via mexer seu quadril em sinal de tesão. A minha esposa também se excitava ao ver seu fixo com tesão e eu já percebia ela esfregando levemente uma coxa contra a outra. Para ajuda-la, eu coloquei a minha mão em cima das nádegas dela comecei a alisar. Aos poucos a minha mão entrou entre elas e desceu até entre os lábios da bucetinha dela. Estava muito molhada e naquele ponto eu não sabia dizer se era por ela mesmo ou pela porra dele que ainda estava ali. Provavelmente era pelos dois. Mesmo assim, o meu dedo deslizou facilmente entre os lábios e eu ouvi ela gemer contra a boca dele enquanto o beijava.

Após algum tempo, sem aguentar mais, eu vi o macho parar de beija-la e com um movimento fez ela virar totalmente de lado na cama. Agora ela estava de frente para mim e de costas para ele. Ela olhava em meus olhos e sorria. Eu aproveitei para beijar sua testa enquanto o macho esfregava o pau entre as nádegas dela. Só quando ela abriu os olhos em expressão séria eu percebi o que ele estava querendo. Mas logo ficou mais evidente quando ela virou a cabeça para trás e disse: "Ah não, amor... aí não..."

Aquela recusa era comum por parte dela e nós dois já estávamos acostumados. Toda vez que ele queria comer o cuzinho dela, ela sempre pedia pra ele não fazer isso e ele tinha que "lutar" por um tempo até ela finalmente ceder. E nesse dia não foi diferente. Eles ficaram naquele joguinho enquanto o macho assegurava a ela que iria fazer bem devagar ao mesmo tempo em que ela dizia que lá doía muito porque o pau dele é muito grande. Eu realmente sempre me impressionava em como ela, tão pequeninha e magrinha, conseguia aguentar aquele monstro inteiro em seu cuzinho. Mas, com aquele joguinho ela sempre acabava ficando excitada e de repente seu cuzinho se abria para receber ele inteiro. Naquele dia, porém, não foi dessa forma. Mas antes, eu gostaria de abrir mais uma explicação aqui.

Como eu já citei no conto anterior, o macho tinha um fetiche por engravidar minha esposa, então ele tinha preferência por gozar dentro da bucetinha dela quase sempre, especialmente quando ela estava em seu período fértil. Esse era o período em que ela ficava com mais tesão e ele mais ainda, tanto por saber que ela estava excitada quanto por saber que era o período fértil dela. Nestas épocas, ele gozava exclusivamente dentro da buceta dela. Houve uma ocasião em que um amigo dele emprestou sua chácara para passarmos um dia inteiro só os três lá. Ela estava em seu período fértil e, ao fim deste dia ele tinha gozado sete vezes. Todas dentro da buceta dela.

Mas ele também tinha muito tesão pela bunda dela e, quando ela não estava em seu período fértil, ele gostava de meter em seu cuzinho as vezes.

Neste dia, como ela tinha acabado de sair da menstruação, ela não estava fértil e ele, outra vez voltou sua atenção para aquela bunda redondinha que agora tinha o pau dele no meio, tentando invadir aquele buraco tão pequeninho. Nem sempre porém, aquele buraquinho abria o suficiente para aguentar aquele gigante. Esse parecia ser um desses dias. Ela fazia expressões de dor e pedia o tempo todo para o macho meter na bucetinha dela. Ele até metia por um tempo, mas apenas para lubrificar seu pau em sua própria porra e depois voltava a tentar lá. Em algum tempo, o rosto de minha esposa estava bastante vermelho e suado enquanto ela ainda fazia expressões de dor. Eu passava a mão para tirar o suor e os cabelos grudados, enquanto ela segurava e apertava a minha outra mão. A cada vez que ela apertava com mais força eu sabia que o macho estava empurrando um pouco mais. Mas ele mesmo também não gostava de ver ela sentindo tanta dor assim, então acabou desistindo. Ele disse para minha esposa: "Tudo bem, amor... se ele não quer abrir eu não vou insistir."

Na mesma hora, minha esposa já virava de barriga para cima, esperando a dor em seu cuzinho diminuir. O macho estava com seu pau muito duro, brilhando por estar molhado em sua própria porra. Para se manter excitado, ele mesmo subia e descia sua mão nele. Para manter o clima descontraído ele disse: "Acho que não vai ser hoje que você vai poder tirar mais umas fotos do meu pau no cuzinho dela...".

Por algum motivo que só Murphy deve saber explicar, eu decidi que aquele era o melhor momento para falar sobre a transmissão. Eu disse: "Hoje não é meu dia de sorte com as fotos mesmo... Eu tentei salvar algumas mas desisti. Fiz ainda uma transmissão que deixou um monte de marmanjo de pau duro pelo menos..."

A minha esposa ainda tinha os olhos fechados tentando recuperar o fôlego mas os abriu e virou o rosto para mim dizendo: "Como assim???"

Na hora eu percebi o que tinha dito mas já era tarde demais. Eu só podia continuar, então disse: "Eu... ahm... não foi nada demais... Sabe o site onde eu posto as fotos? Então... dá pra... fazer transmissão ao vivo... Eu só... ahm... cliquei ali pra ver como funciona. Não foi por muito tempo"

Eu vi a expressão dela se tornando naquela expressão de indignação que eu conhecia muito bem todas as vezes que ela ficava com raiva de mim. Ela falou mais alto: "Você está louco??? E se alguém nos reconhece?"

Eu disparei rapidamente: "N-não, amor... eu não mostrei rostos... enquadrei só onde interessava mesmo... não revelei nada"

Ela parecia já ter as respostas prontas e continuou: "E se alguém reconhece os móveis? E se alguém reconhece as cobertas? E se meus pais virem isso???"

Eu já não sabia mais o que responder e apenas gaguejava. Ela deu uma última esbravejada: "Puta que pariu hein? Você as vezes parece que não pensa nas consequências."

Após isso ela virou de costas pra mim e voltou a deitar no ombro de seu macho.

As palavras dela sobre consequências ainda ecoavam na minha cabeça, mas sinceramente com o tanto de coisas arriscadas que andávamos fazendo, aquela não parecia ser a maior delas. É claro que todas as vezes que fazíamos algo arriscado ela estava no pico de seu tesão. Quanto mais excitada ela estivesse, menos ela se importava. Talvez por ela não estar tão excitada e ainda com dor em seu cuzinho naquele momento, ela tenha explodido daquele jeito. O macho não sabia ao certo o que dizer, então apenas disse para mim: "Você não está com fome? Que tal fazer alguma coisa pra gente comer?"

A minha esposa permaneceu de costas para mim em silêncio. Eu levantei da cama sem dizer nada e finalmente eu pude ver o cuzinho dela entre as nádegas. Estava brilhando, bem lubrificado e um pouco aberto, mas provavelmente não o suficiente para entrar o pau dele. Assim que eu estava saindo do quarto, minha esposa disse: "Feche a porta". Eu ainda não disse nada e enquanto eu fechava a porta ela completou: "E depois pode ir dormir no outro quarto."

Eu abri a boca para protestar mas sabia que não adiantaria, então apenas me calei e saí fechando a porta atrás de mim. Na cozinha, eu fiquei me xingando por ter escolhido o pior momento para falar aquilo. Sentei na cadeira e fiquei com minha cabeça entre as mãos. Eu podia ouvir os sons da TV no quarto e a conversa deles, apesar de não conseguir distinguir o que falavam. Pelo tom de voz da minha esposa eu podia sentir a indignação dela e pelo tom de voz dele, eu podia perceber que ele tentava acalmar ela.

Após alguns minutos de arrependimento, eu achei que uma boa forma de pedir desculpas seria levar uma ótima refeição para que eles recuperassem seu fôlego. Levantei então e comecei a preparar alguns sanduíches. Para a minha sorte, tínhamos feito compras recentemente e eu tinha muitas opções. Usei queijo, presunto, salame, alface, tomates e até mesmo preparei hambúrgueres com a carne moída que tínhamos. Coloquei tudo em um enorme prato e o prato em cima de uma bandeja, completando com uma jarra de suco de laranja. Eu sorri satisfeito pois sabia que após toda aquela atividade física, eles iam adorar o que eu tinha preparado. Minha esposa ia esquecer o que eu fiz.

Fui até o quarto com a bandeja nas mão e um sorriso no rosto, orgulhoso comigo mesmo. Ao me aproximar da porta, eu já não ouvia mais nada entre eles, apenas o som do TV. Fiquei imaginando o que eles poderiam estar fazendo. Será que eles estavam reiniciando? Eu iria atrapalhar se entrasse? Tentei escutar atentamente mas não ouvia nenhum outro som a não ser o da TV. Abrir a porta segurando aquela bandeja enorme com as duas mãos não era uma tarefa fácil. Então tive o delicado trabalho de segura-la apenas com uma mão, equilibrando tudo enquanto a minha outra ia até a maçaneta. Eu mantinha os olhos fixos nos copos, com um frio na barriga para o caso de eu derrubar tudo e jogar fora todo o meu trabalho.

Felizmente eu não derrubei tudo e infelizmente eu não consegui entrar, pois ao girar a maçaneta, percebi que a porta estava trancada. Fiquei surpreso e tentei abri-la mais algumas vezes mas realmente estava trancada. Eles não queriam ser perturbados. Frustrado, voltei para a cozinha e deixei a bandeja sobre a mesa. Até a minha própria fome que tinha surgido, foi embora outra vez. Sem ter muito o que fazer, fui para o outro quarto. Ficava ao lado do nosso e, apenas por garantia, agora com as duas mãos livres, tentei abrir a porta mais uma vez. Estava realmente trancada.

Sem muitas opções, fui para o outro quarto. Deitei na cama e fiquei olhando para o teto. Eu conseguia ouvir perfeitamente os sons da televisão, mas ainda nenhum som deles. Realmente tínhamos que tomar cuidado quando tivesse alguém naquele quarto pois essa pessoa podia ouvir tudo que acontecia lá no nosso quarto. O nosso quarto... que nesse momento era deles...

Eu repassava várias vezes na minha cabeça como eu podia ter feito as coisas diferentes mas agora era tarde. Não adiantava mais me arrepender, mas com certeza eu gostaria de estar lá no outro quarto com eles ao invés de ali onde eu estava. Naquele silêncio e escuridão do quarto o meu corpo começou a se entregar para o sono. Primeiro, meus olhos começaram a arder e, assim que eu os fechei, os pensamentos foram se misturando com sonhos. Em pouco tempo eu não conseguia mais distinguir o que eram sonhos e o que era realidade. Eu ouvia os sons da TV mas as vezes eles se transformavam em vozes de minha esposa. Nessas horas eu abria os olhos e ficava escutando atentamente, para só então perceber que isso era um sonho.

Os sonhos que eu tinha nessa época eram extremamente realistas e muitas vezes até assustadores. No decorrer dessa noite eu tive alguns deles e sempre acordava para ouvir apenas o som da TV outra vez. Um deles, foi ao mesmo tempo tão assustador quanto excitante e eu posso detalha-lo melhor em outra ocasião, mas não nessa para não alongar o conto. O fato é que eu acordei com um salto e fiquei sentado na cama, respirando ofegante com meu coração explodindo em meus ouvidos. levou alguns segundos até que meus sentidos fossem voltando para a realidade eu percebesse que ainda estava no quarto de hóspedes. Após aquele sonho tão estranho eu até não estava mais tão triste de essa ser a realidade.

Mas, conforme fui deitando outra vez, notei alguns sons de batidas que aconteciam de tempos em tempos. Eu ainda ouvia o som da TV mas de vez em quando parecia acontecer uma batida contra a parede. Devagar, voltei a sentar na cama e fiquei prestando atenção. Em seguida, outra batida e agora eu percebi nitidamente um gemido de minha esposa. Pulei da cama com meu coração voltando a ficar aos pulos outra vez, mas agora por outro motivo. O frio na barriga de saber que o macho estava comendo minha esposa tinha voltado. Outra batida contra a parede e logo percebi que era a cama que batia. Meu pau já começou a dar sinais de excitação também. Olhei em meu celular e vi que eram cinco da manhã. Realmente, ali daquele quarto, dava para saber tudo o que acontecia dentro de nosso quarto mas eu precisava estar mais perto.

Na ponta dos pés, fui até a porta do quarto e a abri. Conforme eu me aproximava da porta de nosso quarto, ia ouvindo as batidas da cama contra a parede e, as vezes, alguns gemidos abafados de minha esposa. Sem poder me conter, segurei devagar a maçaneta e tentei a girar lentamente. Sem sucesso. Continuava trancada. Os sons das batidas continuavam e agora com mais frequência entre as batidas e dos gemidos de minha esposa também.

Eu já tinha presenciado diversas vezes essas batidas de nossa cama contra a parede (e em algumas ocasiões cheguei até a colocar um travesseiro entre os dois para não fazer aquele barulho) mas eu não tinha ideia de que eles eram tão nítidos assim no quarto ao lado. Pior ainda, até os gemidos podiam ser percebidos.

A curiosidade estava me matando. O que eles estariam fazendo? Em que posição estavam? Será que ele tinha conseguido agora meter no cuzinho dela? Ou estava na buceta outra vez?

A cada possibilidade que eu imaginava, uma cena vinha em minha cabeça. Algumas que eu já tinha presenciado entre eles dois e outras que eu mesmo imaginava sem nunca ter visto.

Acho que nesse momento o macho já estava cada vez mais excitado e metia com mais vontade pois as batidas ficaram mais fortes e ele mesmo soltava alguns gemidos também. A minha esposa mesmo já tinha me confessado que ela adorava ver o macho gemendo e isso dava ainda mais tesão nela. O meu próprio pau estava uma pedra apontada para o céu pensando em todas essas cenas que podiam estar acontecendo lá. Mas pelos barulhos da cama, a mais provável é que minha esposa estivesse com as pernas abertas e o macho entre elas em um papai e mamãe, porque aquela era a posição preferida dele, especialmente para gozar. E aquilo parecia ser o que estava prestes a acontecer pela força das batidas da cama e pelos gemidos dos dois.

O meu pau tremia de tesão de novo, pensando no pau do macho duro como uma pedra agora indo e vindo dentro de minha esposa; Eu ainda não sabia em qual buraquinho dela ele estava, mas sabia que estava indo e vindo com muita força e com muito tesão. Em seguida, comecei a ouvir as vozes deles junto com os gemidos. Primeiro o macho falou alguma coisa que eu não consegui entender, mesmo assim eu tinha certeza que ele tinha falado alguma coisa. Tive ainda mais certeza quando eu ouvi minha esposa murmurar apenas um "humhum".

O macho parece ter gostado da resposta dela porque ouvi a cama bater forte contra a parede duas vezes e um gemido mais alto de minha esposa. O meu pau pulsava sem parar e gritava para eu o pegasse, mas eu ainda não queria gozar. Mas isso foi ficando mais difícil a partir dali pois, excitados como estavam, falavam mais alto agora e eu comecei a entender o que eles diziam. Primeiro ouvi o macho perguntando: "Bem no fundinho?". Minha esposa outra vez respondeu: "humhum".

O meu pau pulsava querendo desta vez um orgasmo com toque, mas eu apenas apoiei as minhas costas contra a parede e mantive também as duas mãos espalmadas contra a parede, para não tocar em meu pau duro na minha frente. Eu ouvia agora a cama arrastando contra o chão com as forças das investidas que ele dava contra minha esposa. Os dois gemiam bastante e bem alto e então eu distingui mais algumas palavras do macho entre um gemido e outro: "vai... ficar... linda... gravidinha".

Nessa hora eu soube que o pau dele estava na xoxotinha de minha esposa outra vez e que ele iria gozar mais uma vez lá.

Escorado contra a parede eu senti um calafrio correndo pelo meu corpo. O fetiche dele já era cada vez mais evidente para nós, mas agora que estava sozinho com minha esposa acho que ele deixou fluir mais ainda. Para minha surpresa, minha esposa entrou na fantasia. Inicialmente ela apenas perguntou: "É?"

Dessa vez, foi a vez dele responder enquanto metia nela: "Humhum"

A cama rangia, estalava e batia contra a parede. Dessa vez minha esposa falou alto: "Que delícia"

O meu estômago parecia ter uma pedra de gelo e eu sabia que a qualquer momento o macho estaria enchendo minha esposa outra vez com seu esperma, enquanto falava sobre engravidar ela. E para completar, minha esposa que continuou, perguntando para ele: "E você vai cuidar de mim?". O macho parecia lutar para não gozar e apenas disse de novo: "Humrum"

Após mais algumas batidas contra a parede, ele continuou, segurando seu orgasmo enquanto dizia: "Vou continuar... visitando... você toda semana. E mesmo com barrigão... vou estar metendo em você..."

Eu soube que minha esposa estava prestes a gozar pois sua voz estava bem mais rouca e baixa quando ela disse: "Ai que delícia amor... continue... fala mais..."

As batidas aumentaram e o macho continuou: "Vou colocar você no meu colo... e alisar a barriga quando eu meter... E vou alisar os peitinhos... para não doerem quando tiverem leite... e quando eu gozar... vou estar com as duas mãos... na sua barriga..."

Os gemidos de minha esposa viraram gritos e o frio em minha barriga tinha espalhado para o corpo inteiro. Diversas imagens corriam pela minha cabeça e um fio de baba escorria do meu pau até o chão. Com as batidas da cama contra a parede eu sabia que o pau do macho já estava saindo bem pouco da buceta de minha esposa e entrando de novo, com o saco martelando ela. Eu via essa imagem em minha cabeça enquanto meu corpo todo estava estremecendo.

O macho então perguntou: "Vai cuidar do meu loirinho?"

A minha esposa respondeu na hora com sua voz rouca: "Sim, amor... me dá um loirinho... faz o nosso loirinho..."

Nessa hora, ouvi uma forte pancada contra a parede e, em seguida mais nenhum som da cama. Apenas seguiu-se o urro do macho acompanhado do grito de minha esposa.

Então eu soube que o jato de porra estava entrando nela outra vez. Com os meus olhos fechados, apoiado com as costas contra a parede, eu via a imagem do pau dele dentro de minha esposa, encostado contra a entrada do útero dela, o enchendo de porra. Eu visualizava as pulsadas muito fortes que minha esposa dizia que sentia a cada vez que ele deixava seu pau parado gozando dentro dela. Ao mesmo tempo, o meu próprio pau pulsava lá embaixo, na borda de seu orgasmo.

Eu senti meu estômago tremendo e em seguida essa onda se espalhando pelo resto do corpo. O peito passou a tremer, depois os ombros. Eu tinha visto minha esposa tremendo seu corpo todo em orgasmos violentos muitas vezes, mas nunca tinha experimentado aquilo. Apoiado contra a parede, eu sentia todo o meu corpo sacudindo enquanto eu mantinha meus olhos fechados com as imagens do pau do macho inundando minha esposa. Em um dos movimentos, minha mão segurou meu pau inteiro e, sem eu precisar mexe-la, eu comecei a gozar.

Provavelmente o pau do macho fazia aquilo naquele momento, apenas parado dentro de minha esposa gozando forte lá no fundo. O meu fazia o mesmo e eu pude sentir como isso era prazeroso. Sem nenhum movimento da minha mão eu podia sentir meu pau pulsando e explodindo enquanto minha porra era expelida para o chão. Claro que no caso do macho o prazer deveria ser bem maior pois ao invés de uma mão ele tinha a xoxotinha quente e macia de minha esposa e ao invés de jogar sua porra no chão ele estava jogando para dentro do útero dela.

Por fim, eu pude voltar a ouvir o som da TV junto com os gemidos e suspiros dos dois, agora bem mais baixos.

Eu mesmo, lutava para segurar meus suspiros, ofegante, sem ar. Quando eu consegui abrir meus olhos eu pude ver na penumbra que havia bastante porra no chão outra vez. Eu sabia que naquele momento o macho deveria estar apenas deitado sobre minha esposa como gostava de fazer após gozar. Ele não tirava seu pau de dentro dela até sair a última gota de sua porra. E ela adorava aquilo.

Eu, por outro lado, precisava limpar a bagunça que tinha feito. Sempre em silêncio, tive que ir até o banheiro pegar papel e limpar o chão outra vez. Agora eu sentia uma certa urgência pois o macho poderia sair de cima dela a qualquer hora e talvez ela quisesse ir ao banheiro. E eu não queria que eles me vissem ali, nem que pisassem em minha porra no chão. Limpei o mais rápido que eu pude e voltei para o quarto. Nenhum deles foi ao banheiro, mas alguns minutos depois o macho estava saindo para ir embora. Minha esposa o acompanhou até a porta e depois voltou para o nosso quarto.

Eu ainda fiquei no outro por alguns minutos encarando o teto. Agora eu não estava mais com sono. Eu ainda ouvia a TV mas não ouvia nada de minha esposa. Fiquei imaginando o que ela estaria fazendo. Eu pensava na xoxotinha dela cheia da porra dele mais uma vez e meu estômago gelava, ainda mais agora que meu pau estava satisfeito.

Eu não queria ficar de mal com minha esposa e resolvi ir para o quarto agora que ela estava sozinha. Segurei a maçaneta e girei devagar de novo. Dessa vez estava destrancada!

Assim que a porta abriu, eu vi minha esposa deitada de lado outra vez, de costas para mim. Era como se o macho ainda estivesse ali, mas dessa vez não tinha mais o ombro dele para ela estar deitada em cima. Mesmo com todo o meu cuidado, ela ouviu eu entrando e virou a cabeça em minha direção. Eu entrei sem dizer nada e fechei a porta outra vez. Ela virou o rosto para frente de novo também sem dizer nada.

Eu deitei atrás dela a abraçando de conchinha. Logo pedi um milhão de desculpas e disse que não faria de novo. Ela não respondeu nada por algum tempo mas depois disse: "Tá bom. Deixa pra lá".

Mais aliviado, eu encostei meu corpo bem contra o dela, sentindo a bunda dela meio gelada e logo percebi que era a porra do macho que ainda escorria.

Enquanto eu dormia, relembrava as palavras dele quando estava prestes a gozar, e também das respostas de minha esposa. Naquela semana inteira eu conferi a cartela de anticoncepcionais de minha esposa todos os dias. Ela realmente estava tomando eles certinho mas ela agora estava gostando de entrar naquela fantasia dele.

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Comentários

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A escrita impecável, a descrição muito boa e detalhada de ações e emoções, inclusive de um cena que ocorre num outro aposento, faz o conto merecer todas as estrelas. O tipo de submissão, e a relação de caráter tão fraco do marido corno manso, dá um pouco de incômodo em quem não gosta muito desse tipo de postura e atitude. Se as histórias a seguir forem pelo mesmo caminho, confesso que deixarei de ler, pois não me provoca sensação erótica, mas uma grande tristeza de ver como pode alguém se submeter a isso com prazer. É o tipo de história que me refrata. Mas é muito bem contada.

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Obrigado pelo retorno e lamento que não compartilhemos do mesmo fetiche, mas esta é exatamente a linha de todas as histórias e o foco principal de todos os contos. Infelizmente eu não teria como escrever textos que agradassem a todos aqui da mesma forma e, pelo mesmo motivo, alguns pedidos para serem incluídos em meus próximos contos são apenas ignorados por não fazerem parte de meu interesse. Mesmo assim, agradeço pelo elogio e pelas estrelas.

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Seu texto, e a habilidade narrativa são excelentes. Suas descrições detalhadas de situações e ações, são dignas de serem estudadas por contistas que desejem aprender mais. Minha crítica ao tipo de fetiche ou comportamento do personagem narrador, é apenas indicando que não me excita e não me agrada esse tipo de atitude. Mas não é demérito ao autor, apenas informei que como leitor, perco o interesse. E continuo admirando a sua capacidade de narrador. Excelente.

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Eu entendi e realmente agradeço por sua honestidade e pela avaliação crítica mesmo sendo de um texto que não lhe desperta tanto interesse. Eu dei uma olhada em seus textos e eles têm um conteúdo fenomenal, também muito bem escritos. Apenas divergimos com relação aos fetiches que nos causam prazer. Acho isso uma pena mas gostamos do que gostamos e eu escrevo em primeiro lugar para agradar a mim mesmo, portanto não posso fugir do que me atrai. Tenho certeza que você é da mesma forma. Similarmente, lemos aquilo que também nos atrai. Eu faço isso como forma de lazer e apenas quando tenho tempo livre. Já tive dezenas de outros contos publicados em outros sites para depois excluí-los, pois já tinham servido o propósito de me excitar enquanto eu os escrevia. Comecei outra vez nesse site a dois dias atrás, apenas como um experimento outra vez. Eu realmente sinto muito pelo fato de você, dessa vez, fazer parte das pessoas que estão no lado de quem não se sente atraído pela submissão do marido. Não critico, apenas lamento, pois com a sua qualidade técnica e criatividade, acho que teríamos inúmeras ideias para compartilharmos entre nós. Novamente, agradeço sua honestidade e reconhecimento.

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