Diário do Santiago - JOVEM -

Um conto erótico de Santiago
Categoria: Gay
Contém 1463 palavras
Data: 19/02/2022 03:01:02

Apesar de qualquer coisa, fico tão feliz da vida que estou levando hoje. Com 20 anos já saí de casa, apesar de morar perto de meus pais, é um alívio ter plena privacidade; ter minha própria "liberdade financeira" como dizem os vastos anúncios de investidores no youtube. De fato, é uma fase boa. "Me sinto Jovem."

ATENÇÃO

ESTE CONTO TRABALHA COM A PROPOSTA DE IMERSÃO. PARA MELHOR APROFUNDAMENTO NO ENREDO, OUÇA AS MÚSICAS PROPOSTAS DURANTE TODA A HISTÓRIA.

A INSPIRAÇÃO DA HISTÓRIA É FICTÍCIA, PORÉM PODE CONTER FATOS REAIS.

https://www.youtube.com/watch?v=aVGPLa8iyM4

Vou te falar a verdade, passando pelo corredor de casa, rumo ao banheiro e ouvir gemidos do quarto dos meninos me deixou inquieto. O que afinal estaria acontecendo e, por que diabos deixaram a merda da luz do banheiro acesa?

Deixei meus instintos de dono de casa de lado um pouquinho e minha curiosidade aflorou. Aproximo-me da parta do quarto e os gemidos se intensificam. Cara, o negócio está quente.

- Merda. - Ouço Lucas. Mas o que deve estar acontecendo? Encaixo meu ouvido na porta pondo meu peso também para frente. Percebo que alguém está andando no quarto. "É O BRALITO, JOGO DA GALERA. VEM JOGAR BRALITO O JOGO DA GALERA." Mano, que merda é essa? estão vendo pornô? Por estar escorando à porta, não percebi que a mesma estava apenas encostada e sem aviso prévio abrindo fazendo-me invadir o quarto onde os meninos estavam.

- Que porra, Santi, que merda! Sai daqui! - Diz Lucas, nu, puxando cobertores para cobrir sua ereção. Lucas estava alojado num colchão no chão, ao lado da cama de Thiago. O quarto em si é pequeno, além da cama e do colchão, apenas um guarda-roupa velho e a janela com cortinas. - Você estava fazendo o que atrás da porta?

- Nossa velho foi mal. Bem, ouvi barulhos e achei que precisava de ajuda com algo. - É sério. Juro que foi a melhor desculpa que pensei na hora. Melhor que dizer: "Ah, amigo, estava ouvindo você transar com meu primo." Mas por mais incrível que pareça (pelo menos para mim), não vi Thiago no quarto.

- Nossa véi, posso nem mais bater uma? - Era isso que estava fazendo? Mas cadê Thiago?

- Ah, por mim você pode fazer o que quiser, só não suja meu lençol. Mas... cadê o Thiago? - Dou uma boa olhada por todo o quarto.

- Ah, ele saiu para banhar. Faz um tempinho já... espera! Você estava achando que ele e eu estávamos tendo algo? - Ele fala isso com tom de deboche e olha de rabo de olho para a janela.

- O quê? Ãh? Claro que não! Você e meu primo? - Era realmente isso que eu pensei. Olho também para janela; aberta com uma das bandas da cortina para o lado de fora.

- Enfim, já brochhei. Se você me der licença, preciso me vestir antes do boy chegar. - Ele ri. O vento sopra e a banda da cortina que está para o lado de dentro voa, mas a que está do lado de fora não entra chamando novamente a atenção de Lucas à janela. Rio junto com ele. Realmente estou envergonhado.

- De boa. Vou procurar Thiago.

- Uai, procurar por quê? Estou aqui. - Ele fala atrás de mim. Viro-me e ele entra no quarto enxugando os cabelos.

- Você que estava no banheiro? - Pergunto surpreso.

- Sim, estava banhando. - Isso explica a luz acesa, mas, realmente a porta estava entreaberta acho que eu poderia ter visto alguém lá; ele está todo molhado. Deve ser verdade.

- Ah, sim. Vocês vão querer algo para comer, sei lá. É que já vou dormir. - Tento não aprofundar no assunto para não me envergonhar mais.

- Não se preocupe comigo, priminho, também já vou dormir. - Thiago vai à janela, puxa a cortina que está do lado de fora, e a fecha.

- Também estou de boa. Eu já me sinto em casa, Santi. - Lucas dá uma piscada para mim e Thiago liga o ar-condicionado, deitando por fim em sua cama.

Desejo boa noite a eles e vou pra minha cama. Até já esqueci a água que iria beber. A luz do banheira está apagada e a porta fechada. Mas, o que tinha de tão especial na janela? Será que ouviram que eu me aproximava e já que estavam realmente transando, Thiago pulou a janela e se molhou enquanto eu estava conversando com Lucas? Ah, esquece isso, Santiago. É coisa da sua cabeça. Mesmo se realmente fosse isso, não é de sua conta.

A semana passou tranquilamente. Nada de extraordinário acontecia. Saímos cedo para o trabalho e Thiago para a faculdade. Voltávamos pela tarde. Todos. Na sexta-feira fui com minha amiga Fernanda em uma boate muito famosa aqui na minha cidade. Lucas foi na casa de seus pais e Thiago ficou lá em casa. Lá dançamos, beijamos os boys até. "Me faltou ar, mas quero bis. Me sinto Jovem." Enquanto estava na pista, um carinha veio que ficamos dançando um de frente com o outro. Sua boca macia dançava junto a minha e sua língua invadia todo minha boca. Aquela mão boba nele revelou que ele estava de pau duro e eu também.

- Vamos ali. - Ele disse pegando em minha mão. - Qual seu nome? - Ele pergunta mas não entendo direito por causa da música alta.

- O quê? - Pergunto. Tinha muitas pessoas ao nosso redor.

- Qual seu nome? - Ele me pergunta pausadamente e mais alto.

- Sou Santiago e você?

- Sou Bernardo. Bora ali? - Ele sorri para mim. Seu sorriso branco entrava em contraste ao seus cabelos pretos. A luz que piscava deixava sua pele morena à mostra.

-Eiii, vem cá. - Ouço Fernanda me chamando e também me puxando. - Bebe isso. - Ela derrama em minha boca um gole de vodka. Bernardo também abre a boca e Fernanda faz o mesmo em sua boa. Sorrio a ela e volta a dançar com suas amigas e seu peguete.

Vou sendo guiado por Bernardo até o banheiro. Os caras estavam entrando de dois a dois nos boxes e nós estávamos na fila. Nos pegamos até nessa fila. Ele mordiscava meu pescoço e minhas mãos já por dentro de sua camiseta percorria todo seu corpo. Não era sarado. Apenas magro com um pouco de massa muscular. Nada definido. Enfim entramos no boxe. Ele e colocou sentado no vaso e sentou no meu colo esfregando-se no meu pau e colocando sua língua dentro da minha boca num beijo alucinante com gosto de cachaça. Levanto ele e Abro seu zíper, revenlando uma linda ereção sob a cueca preta. O som da boate com nossos beijos e abraços. Ele forçava seu corpo no meu com força. Cheiro seu pau pela cueca e sinto o típico aroma de rola. Lambo e abaixo sua cueca. Aquela rola pula em minha direção Dou um beijo na cabecinha, no saco e começo a bater pra ele. Ele não aguenta e força seu pau contra minha boca. Como eu adorei. Nessa hora meu pau estava babando horrores dentro da cueca, encharcando-a.

Bernardo começa a foder minha boca com tal maestria e a gemer alto. Sem aviso prévio, ele goza lá dentro e eu não me fiz de rogado, logo bebi tudo. Ele vem rápido e me beija. Ele quis sentir o gosto de seu pau na minha boca. Quando iria tirar meu pau pra ele mamar, alguém grita e bate na porta:

- Vocês estão demorando, Deixem a gente se divertir também. - De fato enrolamos muito.

Voltando para a festa bebemos mais e mais. Daí para frente só tenho flashs: Bernardo sumiu do nada. Fernanda disse que iria embora co um boy. E bebi mais. Encontro-me na calçada da boate. Thiago está aqui? Estou num carro. Cadê meu celular. Acho que ouvi ele dizer para eu me acalmar. Paramos num lava-jato 24h. Thiago me carrega até o banheiro. Estou no quarto. Thiago está na porta do meu quarto. Ele está ao lado da minha cama. Por que me alisa? Thiago está na porta? Ele está me mamando. Ele está ao lado da janela. Por que ele a abriu? Thiago pulou a janela. A cortina ficou uma para dentro e a outra pra fora.

PI, PI, PI, PI, PI. O despertador toca e me levanto. O que houve? Como vim parar aqui? Que dor de cabeça terrível. THIAGO! Ele fez aquilo mesmo? Olho para a janela mas ela está fechada e com as duas cortinas para dentro. Uai? Vou no banheiro. Tiro minha roupa e olho minha cueca que está gozada. Alguma coisa aconteceu?

"EU VACILEI NA PRIMEIRA REGRA DO ROLÊ. FIQUEI DOIDÃO. LIGUEI PRA VOCÊ."Oi, galera. Tudo bem? Sei que muitos leem os contos mas queria pedir para que, se possível, comentem e votem. Isso me motiva a escrever. :D De verdade. Se puderem fazer isso kkk.

No próximo conto irei responder os comentários de cada um. Obrigado por lerem.

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