Irmã ninfeta

Um conto erótico de Fogazcore
Categoria: Heterossexual
Contém 520 palavras
Data: 19/02/2022 02:49:17

Essa e uma história real, da convivência com minha irmã, um ano mais velha. Ela sempre foi muito sapeca, diferente de mim, que sempre fui quieto. Direto ao ponto.

Tudo começou quando crianças, em casa tinha uma espécie de tanque na area do lavabo, ue a mãe enchia e deixava eu e minha mana la, tipo pra tomar banho. E nos ficamos sempre pelados, ate que começamos a a sentir mais um ao outro. Era apertadinho sempre encostava de uma forma ou outra, ate que ficamos com as pernas uma em meio a outra, e começou os movimentos ela esfregando a bucetinha em mim e meu pau na buceta dela. Era tao gostoso, a hora do banho se tornou a mais esperada do dia. Ficou ate que meio sincronizado, no começo era meio que afoito, mas depois o ritmo era o mesmo.

Mas, fomos crescendo, e os banho ja nao eram juntos no nosso tanquinho. Para nos aquela hora do banho ali era a hora. Ate que descobrimos que poderíamos fazer isso também na cama.

E então toda noite quando os pais dormiam. Ela vinha na minha cama, e ja nao era mas as pernas uma no meio da outra, ja era ela em cima de mim, esfregando com muito tesão a buceta na minha pica.

Lembro que via o pijama dela molhado, ela sempre foi muito ninfetinha. E então meu pai decidiu mandar ela pra estudar em João Pessoa, e morar com uma tia irma dele.

O tempo passou, ela ficou la tres anos, voltou adolescente e muito mais gostosinha, essa epoca nossa mãe ja separada do pai, viajava sempre com nosso padastro. E deixava a gente la por que confiava. Ate que ela, sempre safadinha, Disse para dormir juntos na cama da mamãe, que era de fato muito confortável. Foi o gatilho. Ela do meu lado toda lindinha, e já não era mas pijama. Era um baby Doll quase transparente, que deixava todas as curvas do corpo adolescente dela a mostra. E eu ja com 14 anos, ja estava com o pau parece uma estaca! Mas, fiquei com receio, mas vendo aquilo nao resisti, eu tremia quando coloquei muito devagar na bunda dela, ela continuou imóvel, ate que fui deslizando, ate encontrar aquela buceta maravilhosa. Tinha os pelinhos ainda bem finos, ela nao esboçou nenhuma reação, fui criando mais coragem, era muito macia comecei deslizar os dedos dava pra sentir ela ficando molhadinha, devagarinho afastei um pouco mais as pernas dela, muito suave, nessa hora percebi que ela tava deixando, mas quietinha, encostei meu pau e botei a cabeça no clitóris, o quarto tava bem frio, comecei a esfregar meu pau b quentinho na buceta dela, ela arrepiava, e botei muito devagar, quase ja gozei nessa hora, fiquei botando e tirando bem devagar, e entrando cada vez mais, e ela sem abrir os olhos em momento nenhum, mas a respiração acelerada, e o corpo tremendo, fazia meu pau latejar dentro dela, empurrei tudo, foi quando ela nao conseguiu mas fingir, doeu, mas assim que passou ela fechou os olhos e deixou eu terminar de arrombar aquela buceta linda.

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