A primeira aula de equitação

Um conto erótico de Feiticeiro
Categoria: Homossexual
Contém 1785 palavras
Data: 16/02/2022 16:03:38
Última revisão: 16/02/2022 18:32:54

Estava passando por um momento muito difícil em minha vida. Muita cobrança ano meu trabalho, perdendo alguns clientes durante o período da pandemia de Covid-19, pouquíssima grana, afetamento psicológico por conta do isolamento social, compromissos financeiros vencendo e eu na iminência de perder o meu negócio, eu e minha esposa brigando o tempo todo...ou seja, minha vida estava uma verdadeira merda. Aos 45 anos eu não sabia mais o que fazer.

Fui orientado a procurar um psicólogo para me ajudar a resolver as minhas questões. Conversa vem, conversa vai e o meu psicólogo me orientou a procurar algo que me fizesse bem. Algo diferente. Algo que eu sempre tive vontade de fazer. Me convenceu da importância de fazer algo só para mim e por mim, sem qualquer interferência de minha família.

Aquela conversa me fez bem. Sai de lá me sentindo um pouco mais confiante e motivado a mudar a bosta de vida que eu estava vivendo. Pensei bastante até que uma ideia me veio em mente: Vou fazer equitação! Gosto do campo, gosto de ar puro, gosto de cavalos e sempre desejei aprender montar a cavalo. Fiquei bem motivado e achei que tinha feito uma boa escolha.

Cheguei em minha casa e fui direto ao computador. Comecei a pesquisar escolas de quitação para iniciantes e encontrei uma em Vinhedo, uma cidade do interior de São Paulo distante da minha casa (capital) cerca de 50 minutos. No dia seguinte, liguei pra escola e fui atendido por uma moça muito simpática e disse que estava interessado em maiores informações sobre a escola e o esporte. Ela então me contou um pouco do projeto – que me deixou ainda mais animado – e me convidou para realizar uma aula teste com o professor Bruno. Ele seria o professor mais qualificado para trabalhar com adultos iniciantes e teria um horário para me atender as nove horas da manhã do sábado. Imediatamente aceitei o convite e agendei o meu compromisso.

No sábado pela manhã peguei a estrada e dirigi até a escola. Estava super animado. Chegando lá fui até a recepção e conversei com a recepcionista. Me apresentei e ela pediu que eu aguardasse na recepção pela chegada do Bruno que logo viria me atender.

Aguardei por um curto período e, de repente, o Bruno chegou. Logo entrou na sala de espera e perguntou por mim: Paulo?

Respondi: Sim, sim, sou eu. Ele foi logo se apresentando e disse que se chamava Bruno, que era professor de equitação e que estava incumbindo de me proporcionar a melhor experiência em equitação que eu teria em toda a minha vida.

Aquela auto confiança me chamou a atenção instantaneamente. Sempre gostei de pessoas auto confiantes que falassem comigo olhando nos olhos. E com o Bruno não foi diferente. Ele falava com confiança, com uma voz forte e em um tom educado, com um belo sorriso estampado no rosto.

Aliás, nesse momento – durante a apresentação – percebi que ele era um homem muito bonito. Pele negra, olhos castanhos, totalmente careca, com traços muito finos (nariz e queixo). Tinha uma boca brande e lábios proporcionais com o seu rosto. Um rosto bonito esbanjando confiança e simpatia, nos autos de seus 32, 35 anos, no máximo. Pensei comigo: já deve ter comido mais meninas em dois anos do que eu em toda a minha vida, aos longo dos meus 45 anos. E olhe que eu sou uma pessoa bonita.

Ele começou a me perguntar sobre o que me levou a procurar a equitação, se eu já tive experiência antes, se eu já tinha montado a cavalo etc enquanto caminhávamos da recepção da escola até o estábulo, onde estava o cavalo. Respondia as suas perguntas e ouvia algumas explicações que ele me dava.

De repente, sem qualquer razão, comecei a prestar um pouco mais atenção no Bruno enquanto ele falava comigo. Ele era muito atencioso e simpático, de fácil conversa e movimentos finos. Comecei a reparar na sua altura. Ela devia ter um pouco mais de 1,90 metro. Era muito forte, ombros largos, braço forte e bem definido. Estava usando uma camisa justa que emoldurava bem o seu corpo. Pensei comigo que ele poderia ser modelo fotográfico.

Suas pernas eram fortes e torneadas. Ele usava uma calça cáqui mais justa que mostrava bem o seu corpo. Na verdade, comecei a pagar um pau pro cara e me comparar com ele. Pensei comigo, imagine se eu fosse bonito como esse cara.

Percebi em segundos que eu não estava mais prestando atenção em nada do que ele estava falando. Só estava admirando a beleza dele e o seu corpo. Quando me vi tentei dar uma conferida na bunda dele sem ele perceber. Que bunda gostosa! Musculosa e redonda. Uma delícia.

Não demorou muito para que eu desviasse o meu olhar e fosse dar uma conferida na comissão de frente dele. A calça dele era justa como eu disse, não dava para ver muita coisa, mas vi que possuía um bom volume lá dentro.

Enquanto ele falava comigo eu nem piscava. Só um determinado momento em que eu acabei me descuidando. Enquanto falávamos ele foi dar uma ajeitada em sua calça e, no ímpeto, sem pensar e totalmente sem querer, desviei o meu olhar pro pau dele tentando ver alguma coisa. Ele percebeu na hora e ficou meio sem jeito. E eu, pior que ele, fiquei com muita vergonha porque não consegui disfarçar que estava olhando pro pau dele. Mas desviamos o assunto e voltamos a conversar sobre o cavalo.

Chegamos no estabulo e ele foi buscar o cavalo. Nesse momento eu acho que ele quis me testar. Olhando para mim, como se fosse natural, ele mais uma vez fez menção de ajeitar a sua calça e eu, como um verdadeiro idiota, de novo desviei o meu olhar para o pau dele. Quando fui ver já era tarde. Já tinha feito. Ele então, de uma forma meio acintosa e pouco elegante, deu uma ajeitada no pênis dele por sobre a calça de forma a deixar o volume bem evidente para matar a minha curiosidade.

Tentei disfarçar e não olhar num primeiro momento. Percebi que ele estava olhando para mim ver se eu desviava o olhar. Mas dessa vez eu fiz força e consegui disfarçar. Porém, tão logo tive uma chance, consegui notar que o pinto dele devia ser bem proporcional ao seus 1,90, 1,92 de altura.

Ele trouxe o cavalo, bem lindo e bem cuidado diga-se de passagem. Era um cavalo adulto bem grande e forte. Me assegurou, porém, que era bem manso que eu poderia ficar tranquilo.

Perguntou se eu precisaria de ajuda para montar no cavalo e eu prontamente aceitei. Ele me ajudou a subir e começou a falar um pouco sobre a postura, o animal, etc. Enquanto falava sobre postura ele falava sobre a postura das pernas e tocava a minha perna com suas mãos. Estava bem a vontade com isso. Ao explicar sobre a postura das minhas costa sobre o cavalo ele colocou a sua mão em minhas costas para posicionar-me corretamente sobre o cavalo, dizendo que se eu não prestasse a devida atenção nessa postura poderia ter forte dores na lombar e baixou a sua mão até a minha lombar. O mesmo fez no meu ombro e nos meus braços.

Enquanto eu montava no cavalo, ele ficava ao nosso lado nos conduzindo, perguntando se eu estava bem e me dando os comandos necessários sobre como me portar. Depois de uns 20 minutos disso, comecei a fazer alguns trabalhos sozinho, com poucas intervenções.

A aula já estava chegando ao final. Ele, então, pediu que eu descesse do cavalo e me ofereceu ajuda para descer. Eu então desci e agradeci. E ele me convidou para ir com ele até a colcheira para guardar o animal, dar-lhe água e os devidos tratamentos necessários para sua recuperação. Enquanto eu caminhava ele me perguntou o que eu havia achado da aula, essas coisas básicas.

Disse que havia gostado muito e disse que estava só com um pouco de dor em algumas partes do corpo. Antes que eu falasse ele me interrompeu e disse: Deixe-me adivinhar. Ainda segurando o cavalo, colocou uma mão em minhas coxas e disse “Nas pernas” e eu, ainda que meio assustado, assenti com a cabeça. Depois, colocou a mão em minhas costas, próxima a minha cintura e disse “na lombar”, com o que eu também concordei com a cabeça e, para minha surpresa, sem constrangimento, ele desceu a mão em minha bunda e disse: “e aqui, nos glúteos”, estou certo? Eu fiquei meio assustado mas não tive mais reação.

Ele, ainda, com a mão nos meu glúteos, continuou: “Deixe-se me adivinhar, de todos os lugares aqui é onde mais dói, não é?” e continuou com a mão na minha bunda como se estivesse fazendo uma ligeira massagem. Eu não tive reação! Não fiz nada! Apenas concordei com ele e disse que ele tinha razão, que era o lugar que mais doía. Ele então, já com um ar mais confiante (e confiança era uma coisa que não lhe faltava), deu dois tapinhas no meu bumbum e disse: “Isso a gente resolve logo. Passa rápido. Você tem um bumbum carnudo, logo você acostuma”.

Fiquei super sem graça e dei uma risadinha. Só isso. Logo mais chegamos a colcheira e ele amarrou o cavalo. Deu água para ele, fez um carinho no lombo do cavalo - como ele acabara de fazer comigo – e me perguntou se eu queria me despedir do cavalo. Aceitei de pronto. Ele então me orientou onde passar a mão nele, na crina, no lombo, no pescoço, etc., explicando sobre a conexão com o animal.

Enquanto eu prestava atenção no cavalo e o acariciava, Bruno foi até a porta do estábulo, olhou para os lados e retornou para o local onde estávamos. Ele tomou um copo de água e, ao termina-lo, perguntou se eu tinha intenção de voltar. Respondi que com certeza eu gostaria de voltar que tinha gostado muito da aula.

Mas ele veio em minha direção, tomou a minha mão e me perguntou: “Voce pretende voltar por causa da aula, por causa do cavalo ou por minha causa? Ao terminar essa pergunta ele se aproximou mais de mim e me puxou para perto de mim, colocando as suas mãos sob a minha bunda?

Minha reação foi a mais natural possível. Eu coloquei minhas duas mãos sobre o seu peito e olhei nos olhos dele. Minha resposta foi dada em silêncio. Fechei os olhos e trocamos um beijo quente, molhado e cheio de tesão. Sentia sua língua na minha boca e seus braços quentes e envolventes me abraçando, enquanto as suas mãos passavam a minha bunda, ora com força e ora com muito carinho.

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Comentários

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Ainda to querendo saber se o nome do professor era Bruno ou Eduardo rsrsrs

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Regeduro, desculpe a falha. Tava tão empolgado com a rola que acabei me confundindo. O nome é Bruno. Obrigado por ler o meu conto e me desculpe a falha.

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