Descobrindo a vizinha casada – Parte 2

Um conto erótico de Professor_Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 804 palavras
Data: 16/02/2022 15:08:24

Prezados (as) leitores (as), para aqueles que não me conhecem, sou o Pedro, professor universitário, casado, de Piracicaba, interior de São Paulo. Para quem não leu meus contos, todos tratam de históricas verídicas, as quais eu busco de trazer o máximo de detalhes.Por conta de uma série de afazeres, fiquei ausente por algum tempo. Mas, estou aqui para retomar minhas histórias. Essa é a segunda parte do conto “Descobrindo a vizinha casada”.

Para quem leu o conto anterior, eu fui desafiado a ir ao apartamento da minha vizinha Lívia, que estaria sozinha. Para me garantir, enviei uma mensagem à ela:

Eu: _Bom dia Lívia, ainda disposta?

Ela então respondeu: _Eu não sou mulher de voltar atrás com o que eu falo.

Eu: Daqui uns minutos estarei aí.

Para disfarçar, fui com uma bomba de encher pneu de bicicleta, para não dar nenhuma bandeira.

Então, subi pelo elevador, obviamente com a adrenalina nas alturas. Até que cheguei no hall e bati na porta. Aqueles poucos segundos pareciam uma eternidade – era o medo de algum vizinho me encontrar, receio de o Raul ter voltado, e outros mil pensamentos.

Até que ela abriu a porta. Estava vestida com um shorts larguinho, esses de academia e uma camiseta também para exercícios. Confesso que estava meio apreensivo e sem muito a dizer então ela me ofereceu um copo d´água.

Disse então: _Pedro, você parece nervoso.

Respondi: _Não é todo dia que acontece esse tipo de situação.

Ela:_Que situação?

Eu:_Nós, vizinhos, casados, e com vontades.

Ela: Realmente, ainda estou com muita vontade.

A partir daquele momento, um beijo aconteceu naturalmente. E que beijo gostoso. Além disso, senti o calor, a textura da pele dela. E também notei certa apreensão, tensão no clima.

O telefone tocou, era o Raul ligando que chegou no destino da viagem dele. A partir daquele momento eu fiquei mais calmo.

Então, voltamos a nos beijar e o clima foi esquentando. Eu descia pelo pescoço, beijando, sentindo o calor dela, enquanto minhas mãos passeavam pelo corpo todo. Então, cuidadosamente fui tirando sua camiseta, ficando ela apenas com um top. E continuamos nos beijos, carícias e toques.

Com muita tensão sexual no ambiente, eu tirei o top que ela usava e passei a tocar os seios, suga-los, lambe-los. Era perceptível o tesão que sentíamos, pois havia cheiro de sexo no ar. Pouco a pouco minhas mãos foram subindo pelas coxas, até chegar na calcinha, a qual senti estar toda molhada e melada, escorrendo.

As nossas respirações eram ofegantes, cheias de desejo. Então, cuidadosamente eu fui tirando o shorts, com ele veio a calcinha, que de tão melada, apareceu um fiozinho de mel... Então, abri bem as pernas e passei a lamber a bucetinha com poucos pelos. Eu lambia, penetrava com a língua, tocava o clitóris com a pressão certa. E a Lívia se contorcia toda, tendo espasmos, gemidos que se transformavam em pequenos gritos.

Então eu senti que de fato ela iria gozar. E gozou! Gozou que escorreu pelo sofá que estávamos e ficou desfalecida.

Me olhou e disse: _Pedro, nunca gozei assim na minha vida. Agora quero te chupar.

Sem muito pensar, ela abriu meu shorts e tirou meu pau para forma, e rapidamente colocou na boca. Chupava com vontade, com delicadeza, parecia até uma buceta. As vezes parava e lambia todo meu pau da base até a cabeça. Até que estávamos em um 69 delicioso no chão da sala.

Alí eu senti ela escorrer, pingar, me molhar o rosto. Então tive que parar, senão gozaria alí mesmo.

Após todos esses momentos, voltei a beijar sua boca e aos poucos fui me encaixando. A cabeça do meu pau foi entrando, deslizando na bucetinha dela, até estar todo dentro dela. De frente, pude meter olhando em seus olhos, pude beijar sua boca, pescoço, seios. Primeiro com movimentos mais lentos e posteriormente, penetrando mais forte. Ela gemia, me beijava, até que tirei ele inteiro e voltei a penetrar. Alí, senti ela gozar na penetração.

Depois desse primeiro orgasmo, coloquei-a de 4, encaixei a cabeça na portinha e fui enterrando, até entrar interior. Então, fui comendo bem gostoso, puxando-a pelos ombros, outras vezes pelo quadril, ela jogava o corpo para trás, como que querendo mais e mais. Então, em seu segundo orgasmo, gozamos juntos. Ela pediu minha porra dentro da buceta...E a enchi com meu leite farto.

Depois disso, ficamos desfalecidos na sala, com um cheiro de sexo muito forte no ar. Então fomos para o banho, onde apenas namoramos, e ela me chupou novamente. Havia passado mais de 1 hora e eu tinha que voltar para meu apartamento.

Desde então, sempre que possível nos fazemos sexo. Ainda não nos reconhecemos como amantes, mas temos esse segredo. Em breve volto para contar mais histórias reais.

Caso alguém se interesse, meu e-mail é :professor_contista@hotmail.com

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