Negão Casado do aplicativo me colocou no meu lugar

Um conto erótico de Cdzinha para negros
Categoria: Crossdresser
Contém 1360 palavras
Data: 16/02/2022 11:32:52
Assuntos: crossdresser

No conto anterior contei como perdi a virgindade do cuzinho com um negro maduro incrível de Minas Gerais, infelizmente Robson precisou voltar para sua terra natal e meu desejo só aumentava, comecei a pensar formas de como encontrar algum outro homem como ele, as palavras dele não me saiam da cabeça, que eu ia virar uma putinha para negros, então tomei uma decisão de instalar esses aplicativos de encontros, tudo com sigilo e discrição. Montei um perfil dizendo o que realmente queria e tentava encontrar algum perfil que me chamasse a atenção. Três dias após fazer isso vi uma mensagem me chamando, me dando bom dia, assim que vi retribui, nome dele era Marco, representante comercial, morador de uma cidade no sul do estado, estava em Porto Alegre à negócios, estava hospedado em um Flat no centro da cidade, mas o melhor de tudo, 52 anos, uma pele negra linda, barba por fazer, casado com mulher também, diferentemente de Robson, ele já havia tido experiências em cuzinhos de homens, se com Robson foi incrível com este então seria mais ainda. No conto anterior falei da minha profissão e tudo mais, conversando com Marco, sábado ia ser o último dia dele em Porto Alegre, ele teria a manhã livre, contei uma estória em casa para justificar a minha saída logo pela manhã de sábado, foi bem tranquilo, bom la fui eu me deslocar até o centro da cidade para encontrar o Marco, que me convidou para um café da manhã, e que café rsrsrsr. Encontrei ele numa cafeteria da cidade as 9 horas e meia da manhã, ele perguntou se queria algo, mas não quis, fiquei em jejum mesmo, estava muito ansioso, mas conforme fomos conversando fui relaxando, impressionante, era casado, tinha 4 filhos, entramos numa sintonia incrível, por sorte Robson me deu de presente todas lingeries que usei pra ele, escondia elas numa gaveta com chave de uma escravaninha para não dar o azar da minha mulher pegar, levei tudo na mochila para o encontro. Fomos ao flat onde ele estava hospedado, apesar de já ter tomado banho, tomei outra ducha para relaxar e vestir todas lingeries, calcinha, cinta liga, as meias calças e a camisolinha que ficava bem justo no meu corpo, quando saio do banheiro me deparo com Marco em pé ao lado da cama e ele fala:

- Que putinha branquinha mais linda, bunda de mulher (já estava me acostumando a ouvir isso rsrs).

Ele era alto tinha 1m86, parrudo, forte, barba meia grisalha, careca, pele negra linda, uma voz imponente e ele fala:

- Ta esperando o que putinha? Mama teu macho agora, tu vai ser minha putinha daqui para frente.

Prontamente obedeci ele, ajoelhei na frente daquele Deus Negro maravilhoso, segurando nas coxas dele, tirei a cueca dele com a boca a cueca com um cheiro de semen de macho bem forte, comecei a mamar aquele pau maravilhoso de 19cm, grosso, cabeça bem rosada, ele urrava de tesão, minhas mãos naquelas coxas negras contrastavam com minha pele branquinha, o pau dele pulsava na minha boquinha pequena, eu mamava empinando a bunda sentindo a calcinha roçar no meu cuzinhu, lambendo e cheirando as bolas daquele tesão de homem, os pentelhos dele roçavam na minha carinha branquinha.Até que ele me puxa pelos cabelos, pega a cueca dele e esfrenga no meu rostinho, a essas alturas eu já rebolava ajoelhadinho no chão do flat ao lado da cama feito uma vadia, e ele falando:

- Isso, quando falei contigo senti que tu era uma putinha branquinha bem safada, isso sente o cheiro do teu macho negão, toda branquinha gosta de negão que eu sei.

Aquelas palavras me deixavam no cio, eu ser posta pra obedecer aquele negão maduro safado, nisso ele me põe na cama, e começa a dar umas palmadas de deixar vermelha minha bunda, eu gemia feito uma putinha pra ele, sem pudor algum, nisso senti a mão dele forte pegando minha bunda, mordendo ela, colocou a calcinha pro lado e começou a linguar, ele metia a lingua la dentro, sentia aquela lingua quente e aquela barba roçando no meu cuzinhu que a essas alturas ja estava ficando vermelhinho, comecei a rebolar na boca daquele negão safado feito uma vadia, ele começou a pirar, dava tapas bem fortes e falava:

- isso minha branquinha, geme gostoso na lingua do teu negão, todo homenzinho entrando aqui no quarto, agora virado numa putinha branquinha bem safada, isso rebola pro teu negão ver.

Eu prontamente obedecia cada palavra daquele homem gostoso, nisso ele começa a encaixar por trás de mim, e vai baixando a alça da minha camisolinha, beijando e mordiscando meus ombros e minha nuca, eu gemia demais, chamando ele de meu dono, meu homem, sentia todo suor dele nas minhas costas, nisso ele vai tirando peça por peça das minhas lingeries, sentia as mãos ásperas daquele negão másculo empinando a bundinha em direção ao pau dele:

- vou te deixar como veio ao mundo minha putinha vai ficar peladinha pro teu dono vai, safada cadelinha

Ele me deixou nuazinha, colocou lubrificante nos dedos e começou a meter e dedar dedo por dedo no meu cuzinhu, eu gemia gostoso e ele falava:

- Esse cuzinho rosadinho bem guloso hein, apertadinho engolindo e apertando meu dedo safada, isso, geme que agora que você esta acostumando vou meter nele.

Comecei a sentir aquela cabeça rosada quente e melada no meu reguinho, me contorcia todinha, as mãos dele se perdiam pelo meu corpo me pegando bem forte, nisso ele se deita, e me pega, entendi o recado, fui sentando prontamente, sentindo cada centimentro daquele pau negro melado, sentindo as mãos dele no meu quadril, fui sentando sentindo aquela tora quente no meu cuzinhu que já ia arregaçando, era um misto de dor e prazer, mas eu estava as alturas com aquele homem perfeito, nisso começo a quicar nele como uma puta, sentindo o pau dele latejando no meu cuzinhu e ele me xingando gostoso:

- isso putinha branquinha, rebola no teu negão, vou ser teu paizão preto daqui pra frente, vamos putinha isso, rebola cadelinha branquinha isso.

Fiquei horas quicando naquela rola, nisso ele vai levantando e me posiciona de quartro, estocando meu cuzinhu e dando tapas na minha bunda me xingando de vadia, eu estava em êxtase, sentindo aquele homem negro me domesticar feito uma putinha, nisso ele começa a urrar, só fui sentindo aquela porra quente invadir meu cuzinhu inteiro, o pau dele ia endurecendo de novo, depois de um jato de porra dentro, nisso ele tira, meu cuzinhu começa a escorrer toda porra quentinha dele, ele se joga na cama, nisso vou beijando o peitoral dele, e começo a limpar gota por gota do pau do meu homem, vou chamando ele de meu homem e meu dono, o pau dele vai endurecendo de novo, nisso ele fica de pé na cama e me põe de joelhos me xingando de putinha vadia, me pegando pelos cabelos batendo com aquela rola negra no meu rostinho, nisso ele manda eu abrir a boca e goza de novo em mim, nessas alturas eu já havia gozado varias vezes sem tocar no meu pauzinho, ficamos um tempo deitados eu abraçado naquele homem perfeito, nisso ele falava:

- Toda vez que eu vier a Porto Alegre tu vai me servir assim, viu putinha.

Quando ia me arrumar para ir embora ele pede pra eu colocar as lingeries de novo, e tirar fotos, sem o rosto claro, obedeci prontamente meu homem, fazia poses sensuais na cama e ele tirou fotos do meu celular, sem rosto, mandei para ele, ele disse que as próximas vezes seriam melhores ainda, ele contou que já tinha feito a três, que se quisesse poderíamos algo, ele tinha um amigo negro e maduro, falei pra ele que ia pensar mas fui adorando a ideia, me arrumei e fui para casa. No caminho passei em uma rede de supermercados, quando estava no caixa tinha um empacotador, deveria ter entre uns 17 e 18 anos, rapaz negro, lindo, parecia ser bem definido, apesar da roupa larga, muito educado, agradeci ele sorriu, será que meu gosto por maduros já estava ampliando para mais novinhos? Mas isso fica para o próximo conto...

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