AMANDA - Minha vida - escolhas, tentações e traições - 2

Um conto erótico de AMANDA
Categoria: Heterossexual
Contém 7088 palavras
Data: 16/02/2022 10:09:36
Última revisão: 14/10/2022 16:23:54

AMANDA - Minha vida - escolhas, tentações e traições - 2

Quando mudamos para a cidade deles, meu marido que sempre foi muito carinhoso e atencioso comigo, aos poucos foi mudando e meus sogros começaram a ficar preocupados ele estava andando com alguns amigos meio estranhos, que quando mais novos eram bem bacanas, mas parecia que tinham mudado muito

Na nova cidade eu ficava cuidando da minha neném e ele trabalhando, ficou por um tempo no mercadinho do pai, mas logo conseguiu emprego na área de sua faculdade ele se formou em contabilidade, era uma empresa grande e então começou como auxiliar mas já com um salário legal, eu queria voltar a trabalhar logo, mas como a neném era bem pequena e ele estava com um bom salário, disse que eu não precisava me preocupar e assim fomos levando, nosso sexo era muito gostoso, mas sempre dentro do que tínhamos aprendido na igreja, nunca podia ter posições diferente somente papai mamãe, sexo oral nunca na vida, pouquíssimas vezes depois de casados que eu bati punheta pro meu marido, a única coisa que não seguíamos era de fazer amor somente pra procriação, depois de nossa neném nascer e passar o tempo de “quarentena” fazíamos sexo pelo menos 3 a 4 vezes na semana, eu me sentia totalmente realizada, por ter um marido super carinhoso e poder gozar bem gostoso com ele, mas ainda sentia falta de poder mudar um pouco e podermos fazer novas posições, tinha muita curiosidade em fazer e receber sexo oral, eu percebia que ele também tinha, mas se segurava e seguia com os ensinamentos que recebemos de nossos pais

Depois de um tempo que já estávamos lá ele começou a chegar quase todos os dias mais tarde em casa, quase sempre tinha bebido, eu reclamava e ele falava que tinha saído tarde da empresa e passou em um posto e tomou somente uma latinha porque estava muito cansado e queria relaxar, eu não ficava brigando com ele, mas a cada dia eu ficava mais chateada e nosso sexo também acabou sendo prejudicado, antes eram de 3 a 4 vezes na semana agora era no máximo 02, com ele algumas vezes gozando bem rápido e me deixando na mão, bem diferente do que sempre foi pois ele tinha uma disposição bem legal. Eu durante os dias acabava ficando muito excitada, sentia minha bucetinha sempre úmida com muita vontade de gozar bem gostoso.

Teve um dia que ele demorou muito pra chegar eu estava muito preocupada, tentava falar com ele mas não conseguia, estava muito preocupada, eu tinha aprendido a dirigir, mas o nosso carro estava com ele, então não tinha como irá procurar, quando era por volta das 22:30 parou um carro na frente de nossa casa e duas pessoas desceram, um era meu marido e o outro era um amigo praticamente carregando ele, corri abrir a porta e o amigo já pedindo desculpas, mas o Marcos tinha exagerado e não tinha condições de dirigir, o Marcos não conseguia nem falar direito, precisava de um banho.

Corri e coloquei uma cadeira no banheiro e pedi pro amigo deixá-lo sentado lá, ele ainda me ajudou a tirar um pouco a roupa do Marcos e ficou do lado de fora do banheiro, perguntei pelo carro e o amigo me entregou as chaves e explicou que estava estacionado perto de um determinado bar na cidade.

Agradeci muito por ele não ter deixado o Marcos dirigir naquela situação, ele ainda perguntou se depois do banho eu não iria precisar de ajuda para levá-lo até a cama, agradei, mas achei melhor fazer tudo sozinha estava morrendo de vergonha de estar com roupa de ficar em casa, só tinha colocado um roupão por cima, era tudo fechado, mas estava com muita vergonha mesmo assim.

Esse amigo não fez nenhuma gracinha, foi super respeitoso, logo após ele ir embora, fui lá dar banho no Marcos coloquei água quase gelada e deixei ele sentado embaixo do chuveiro, foi aos poucos melhorando, mas de repente começou a vomitar tudo no box, sujou tudo, maior nojeira, espirou até em mim.

Quando parou de vomitar ficou um pouco mais desperto e com muito sacrifício consegui levar ele pra cama, mas logo depois de deitar vomitou de novo, eu estava muito brava, mas tinha que socorrer ele né!

Peguei algumas almofadas no sofá e fiz ele ficar quase que sentado porque assim ele vomitava menos, ficou a noite toda assim, sentado, pelo menos não vomitou mais, no outro dia pela manhã acordou muito ruim, não conseguia levantar da cama tamanho era a sua ressaca.

Ainda bem que era sábado e não precisava ir trabalhar, fiz um café forte e levei pra ele junto com um pão com manteiga tomou devagar, mas disse que não conseguia comer nada, eu estava quieta de cara fechada, mas não falei nada, fiquei esperando-o ficar bem pra podermos conversar, afinal ele nunca tinha feito nada parecido, sempre foi uma pessoa caseira não era de fazer nenhum tipo badernas.

Ele demorou pra sair do quarto, eu fiquei cuidando da casa e de nossa filhinha, quando ele saiu finalmente, veio de cabeça baixa pedindo desculpas, dizendo que não sabia ao certo o que tinha acontecido que bebeu muito pouco mas como não tinha costume ficou muito bêbado, perguntou como tinha vindo embora, falei quem foi e que nosso carro estava lá estacionado, conversei com ele numa boa apesar de estar muito nervosa, falei que aquilo era muito errado que aquele comportamento não condizia com o que nossa igreja pregava, que ele deveria ir conversar com o pastor e pedir algum aconselhamento, falei da sujeira que ele aprontou, que nosso banheiro e nosso quarto estavam fedendo ainda por ele ter vomitado em tudo, que eu não era obrigada a ficar limpando suas nojeiras, disse também que esperava sinceramente que aquela tinha sido a primeira e última vez que aquilo aconteceu, que de uma próxima vez ele ficaria sozinho e no meio da sujeira, mas infelizmente não foi a única.

Desse dia em diante minha vida começou a virar um inferno, direto ele bebia e vinha embora carregado, mas sempre no outro dia se fazia de arrependido, nosso casamento estava indo de ladeira a baixo, ele começou a fica agressivo comigo e com nossa filha, o sexo pra mim estava deixando de existir, porque ele pouco me procurava e quando fazíamos ele gozava rapidinho e eu ficava a ver navios, eu não estava mais aguentando aquilo.

Um dia resolvi reclamar com seus pais dizendo que ele estava bebendo muito, chegando quase todos os dias tarde em casa, que eu não sabia mais o que fazer e pedi pro seu pai ir conversar com ele, aquilo foi um dos maus maiores erros, pois meu sogro foi em no sábado cedo e foi logo lhe questionando o que estava acontecendo, que ele era um homem de família que não poderia fazer o que vinha fazendo, conversaram durante um bom tempo a todo momento ele me olhava com um ódio tremendo.

Quando meu sogro foi embora ele partiu pra cima de mim gritando e me ameaçando que onde já se viu eu ir reclamar dele, afinal ele que colocava a comida na mesa e na nossa casa não estava faltando nada, então que eu não tinha do que reclamar, eu cai na besteira de dizer que estava faltando sim, estava faltando amor, carinho e principalmente sexo, que ele estava me deixando de lado que aquilo também não era certo, nessa hora ele perdeu a cabeça me deu um tapa na cara que cheguei a cair no sofá, tamanha a força que ele usou, me xingou um monte que aonde já se viu uma mulher casada e de igreja, exigir aquilo do marido, que mulher deveria somente servir seu marido, me pegou pelos cabelos chacoalhou minha cabeça e me ameaçou a bater mais, dizendo que eu nunca mais deveria falar com ele daquela forma.

Eu chorava e minha filha vendo tudo aquilo chorava também, ele mandava nós duas calar a boca, peguei ela no colo eu fui pra quarto dela, tentar fazê-la se acalmar, ela estava extremamente assustada com os gritos dele. Logo escutei a porta bater e logo depois ele saindo de casa, dei uma olhada no meu rosto em um espelho que tinha ali e me assustei, estava muito vermelho e com certeza iria ficar roxo.

Nesse dia ele chegou de noite já, mas por incrível que pareça não estava bêbado, mas o cheiro do álcool dava pra sentir e o que eu senti também foi um perfume diferente em sua camisa, com certeza ele estava com alguma mulher, fiquei com medo de falar alguma coisa e ele me bater novamente.

No domingo era dia de irmos ao culto, mas quando fui ao banheiro levei um susto muito grande, meu rosto estava muito roxo, perto do olho esquerdo, parecia que tinha levado um murro, mas foi um baita tapa e como tenho a pele bem branca, não tinha como disfarçar, comecei a chorar no banheiro, estava morrendo de vergonha e com muita raiva dele por ter apanhado, ele escutou eu chorando e entrou no banheiro e quando viu o meu rosto também se assustou, foi logo me pedindo perdão que nunca tinha imaginado fazer aquilo e que estava com muita vergonha, não respondi, não queria nem olhar na cara dele, eu teria que ficar presa dentro de casa por vários dias sem poder ir ao menos na padaria pra comprar leite e pão, até aquele roxo sumir.

Ele ficou de boa vários dias, praticamente a semana toda sem sair de casa, parecia realmente arrependido do que tinha feito, porém no sábado cedinho foi no mercado do pai comprar algumas coisas pra casa, logo depois disse que tinha um assunto pra resolver e saiu, me deixando praticamente presa em casa, o rosto tinha melhorado, mas ainda era possível ver a marca do tapa, ele foi voltar pra casa no comecinho da noite, não estava muito bêbado, mas novamente estava com cheiro de perfume, com certeza esteve com outra mulher novamente, aquilo me deu um ódio gigante, mas fiquei com medo novamente de apanhar.

Nos dias seguintes tudo estava sempre do mesmo jeito, ele pouco me procurava e uma noite eu tomei coragem e procurei ele pra transarmos, comecei mexendo em seu pau, bati uma leve punheta pra ele, pra ver se animava eu estava sentindo muita falta, estava subindo pelas paredes e ele acabou correspondendo e logo estava me penetrando bem gostoso, eu estava muito molhada, seu pau entrou muito fácil, nesse dia ele conseguiu se segurar por um tempo maior e eu consegui gozar bem gostoso, claro que não podia gemer alto né, mas gemia baixinho, foi muito delicioso, fazia quase um mês que não transava, ele depois de ter gozado, acabou por me questionar o porquê de eu ter emitido alguns gemidos, coisa que eu não costumava fazer que aquilo não era coisa de mulher direita fazer, gemer e rebolar enquanto o marido penetrava, não acreditei no que estava ouvindo e respondi que porque fazia muitos dias que ele não me procurava, então estava com muita vontade, ele parecia um pouco nervoso, então fiquei quieta e não respondi mais nada, ele ainda falou algumas coisas me criticando e tudo mais;

Cada dia que passava ele ficava mais seco comigo e com nossa filha e todo sábado era mesma coisa, saia cedo e voltava no final do dia com cheiro de perfume de outra mulher, eu tinha certeza disso, ele estava me traindo, então resolvi conversar um dia com o pastor e pedir um aconselhamento do que deveria fazer, o pastor primeiro disse que devia ser coisa da minha cabeça, mas expliquei tudo e ele falou que nós dois deveríamos no domingo depois do culto, irmos conversar com ele que nos daria alguns conselhos.

No domingo quando estava acabando o culto eu disse pra ele que o pastor queria falar conosco, ele ficou me olhando com cara de muito bravo e me questionou o que eu tinha feito, não respondi, pedi pra minha sogra ficar um pouco com minha filha que eu o Marcos iriamos conversar um pouco com o pastor, ela pegou a neta e nem me questionou o porquê só ficou me olhando com uma cara de ponto de interrogação.

Sentamos com o pastor que logo começou a nos elogiar que formamos um casal muito bonito, dois jovens que davam exemplo para os mais novos de como deveria ser o casamento em nossa congregação, falou várias coisas e acabou falando que o casal em sua intimidade, deveria ter às vezes um algo mais, talvez um carinho diferente e que às vezes aquilo pode fazer falta pro casal e devagar falou sobre traição que nunca deveria existir que o homem muitas vezes acaba se empolgando com a luxúria de uma outra mulher, mas que deveria ser muito temente e seguir o que a igreja ensinava e não procurar na rua o que poderia ter em casa.

O Marcos a todo momento me olhava com uma cara de ódio, mas não falava nada, somente escutava o pastor, que perguntou pro meu marido se ele estava tendo algum tipo de envolvimento com outras mulheres na rua, que eu conversei com ele pedindo aconselhamento do que fazer que ele chegava com cheiro de perfume feminino em casa depois de ter ficado o dia de folga todo na rua. E ele claro respondeu que não que nunca tinha feito nada daquilo e que eu estava inventando tudo aquilo que eu era uma desocupada, que ficava inventando fantasias na minha cabeça, que ele era extremamente carinhoso comigo, que eu não poderia e nem deveria desconfiar dele daquele jeito, por fim o pastor nos dispensou e falou novamente de sempre mantermos o respeito entre o casal.

Fomos na casa da minha sogra pra almoçar e buscar nossa filha, no caminho ele não falava nada, quando chegou na frente da casa ele disse somente que hoje iriamos ter uma conversa muito séria em casa que eu não perdia por esperar por ter feito ele passar a vergonha que passou diante do pastor.

Fiquei apavorada e quando chegamos em nossa casa minha filhinha estava dormindo por ter brincado bastante com os avós, coloquei ela na cama e encostei a porta, quando virei pra ir em direção da sala ele me pegou pelos longos cabelos e me arrastou pro nosso quarto e fechou a porta me jogou na cama e gritava muito que eu nunca deveria ter feito aquilo que eu não merecia o marido que tinha e quando fui tentar argumentar ele me deu um tapa novamente, um não!! acabou me dando vários tapas alguns no rosto mas depois nos braços e na cabeça, eu me encolhi na cama e coloquei os dois braços no rosto pra me proteger e ele batia e gritava que nunca mais na minha vida eu deveria fazer aquilo, eu chorava de desespero, apanhei bastante e ele no final acabou saindo e me deixando ali toda vermelha de tanto apanhar.

Nunca pude imaginar que aquele rapaz lindo super carinhoso que eu amava muito que tinha me dado uma filha mais linda ainda, poderia fazer oque ele fez, minha vontade foi de juntar minhas coisas e sumir no mundo, mas não tinha como, eu dependia dele pra tudo, eu não tinha dinheiro nem pra comprar uma passagem pra voltar pra casa dos meus pais, fiquei ali o restante do domingo na cama chorando de vergonha e dor da surra que ele me deu.

Então resolvi que durante a semana eu iria conversar com meu sogro sobre deixar eu voltar a trabalhar no mercado, pelo menos eu poderia juntar um pouco de dinheiro e conseguir voltar para minha cidade.

Naquele domingo ele chegou já era quase meia noite, quando ouvi o barulho do carro eu corri pro quarto da minha filha e tranquei a porta, não queria ver a cara dele na minha frente, ele ainda bateu na porta me chamando mas não respondi e ele foi pra cama, no outro dia bem cedinho levantei e deixei o café pronto e voltei novamente pro quartinho e me tranquei novamente, ele logo levantou, me chamou, mas não respondi e depois de um tempo que ele tinha saído resolvi sair do quarto, ele tinha deixado um bilhete me ameaçando, que não adiantava eu me trancar que quando ele chegasse era pra eu estar ali esperando por ele.

Felizmente dessa vez os tapas não deixaram meu rosto roxo, estava com alguns vergões pelos braças, mas isso eu poderia disfarçar usando uma blusinha de manga longa, então logo após o horário do almoço fui até o mercado e conversei com meu sogro, dizendo que estava ficando muito tempo em casa e como acostumei a trabalhar estava sentindo muita falta, pedi pra ele se não poderia voltar a trabalhar com ele igual quando era na minha cidade, ele concordou de imediato e disse ainda que seria muito bom ter alguém da família e de extrema confiança pra ficar ali com ele, só fiz mais um pedido dizendo que caso o Marcos perguntasse se ele poderia dizer que foi ele que me convidou, ele logo concordou e ainda falou que meu marido parecia um velho querendo que eu ficasse o dia todo trancada em casa e ainda disse que era pra eu começar no outro dia, mas eu disse que precisava arrumar um escolinha ou creche pra deixar minha filha, mas ele disse que não precisava disso que minha sogra ficaria com a pequena de muito bom gosto, no mesmo momento ligou pra ela e combinou tudo e ainda disse que de noitinha ele iria em casa falar com meu marido que eu não precisava me preocupar com nada.

A noite ele conversou com o Marcos que acabou concordando com tudo mas sempre me olhando torto, depois que meu sogro foi embora o Marcos me falou que eu não enganava ele que com certeza eu tinha ido reclamar de alguma coisa de casa, disse que não, que foi surpresa pra mim também, ele do nada me pegou pelos cabelos, chacoalhou minha cabeça e me ameaçou novamente que se eu ficasse reclamando de alguma coisa pro pai dele eu iria ver o que aconteceria comigo.

E assim foram vários meses eu trabalhando e meu marido cada vez mais distante de mim, nossa situação estava ficando insuportável, toda vez que eu falava alguma coisa que ele não gostava ele me dava tapas pelo corpo, nos braços e nas costas que era pra não deixar marca, eu estava vivendo um verdadeiro inferno dentro de casa mas eu não tinha coragem de largar ele e nem de reclamar com mais ninguém com medo do que ele pudesse fazer comigo e o pior foi que começou a ir no mercado uma mulher um pouco mais velha que eu, que já tinha sido casada e tinha uma certa fama pela cidade, ele era uma morena muito bonita, sempre fazia questão de passar as compra no meu caixa, sempre sorrindo e me falava que eu era uma moça muito bonita, eu sempre muito educada agradecia mas não ficava de conversas com ela, uma vez por semana aquela mulher aparecia por lá.

Ela sempre tentava puxar conversa comigo, mas eu sempre me esquivava, não dava confiança, meu sogro sempre de olho me perguntou o que aquela mulher falava comigo, respondi que nada de mais, que às vezes falava que eu era uma moça bonita e falava coisas do dia a dia nada demais.

Depois de um tempinho de forma meio anônima recebi alguns recados e fotos mostrando que o Marcos estava saindo com aquela mulher que ia no mercado, fiquei arrasada, meu marido me traia e o pior estava fazendo a luz do dia, um dia pedi pra falar com ele e pedi pra que ele parasse com aquilo mostrei as fotos e falei que não iria pedir separação nem nada, mas que do mesmo jeito que as fotos vieram até mim iriam pro pai dele também, que eu não iria mostrar nada, perguntei também o porquê daquilo que eu era mulher dele que ele tinha tudo em casa não precisava procurar nada na rua, enfim me humilhei demais, tentando salvar meu casamento.

Ele nesse dia estava calmo, pegou as fotos e me perguntou quem tinha mandado e mostrei o envelope, não tinha escrito que um menino passou no mercado e me entregou, que ninguém tinha visto nada e que eu não conhecia o menino, ele então rasgou as fotos e disse que eu não entendia de nada, que o homem tinha certas necessidades que esposa e mulher direita não poderia atender, eu falei pra ele que o Pastor aquele dia que na nossa intimidade deveríamos fazer coisas a mais para poder manter sempre a harmonia do casamento, que eu não sabia quais eram essas suas necessidades mas ele poderia me mostrar alguma coisa que eu tentaria agradar ele, que eu o amava muito e não queria perdê-lo pra nenhuma mulher da rua.

Ele não me respondeu nada, disse que iria dar uma volta e que não demorava, me deixou ali sozinha novamente, depois de mais ou menos uma hora ele retornou, tinha bebido, mas não estava bêbado, nossa filha já estava dormindo e ele me chamou pro quarto e mandou eu tirar toda a roupa e me deitasse, fui apagar a luz e ele logo me falou que queria com a luz acesa, falei que tinha um pouco de vergonha e falei pra deixar a luz do quarto apagada mas com a luz do banheiro acesa que assim iluminaria bastante, ele acabou concordando, fiquei nua e me deitei, ele logo se despiu também, já estava com o pau super duro, fiquei molhada só de ver ele assim.

Ele se deitou e começou a me beijar e me acariciar, estava uma delícia, chupou bastante meus seios, fazia tempo que ele não me fazia carinhos assim, foi beijando todo meu corpo desceu pela barriga e foi para coxas, nossa eu estava no céu, que prazer estava sentindo, ele beijou muito minhas coxas e foi subindo de novo, abriu um pouco minhas pernas deixando minha bucetinha toda a seu dispor e deu alguns beijos em cima dela e passou a língua bem na rachinha que já estava escorrendo, quando ele fez isso eu cheguei a tremer as pernas, me deu um tesão gigante, ficou pouco tempo ali e foi beijar minha boca e deu seu pau pra eu pegar e falou que eu deveria fazer carinhos e dar beijos também em seu pau, fiquei morrendo de vergonha, mas não falei nada e fiz o que ele pediu, dei beijos na cabecinha e no pau todo mas não cheguei a chupar, na verdade eu não tinha ideia de como fazer, mas ele logo me deitou e me penetrou, estava uma delícia, eu estava muito molhada.

Ele começou a meter firme, bem diferente de como fazia geralmente, eu estava adorando, ele foi mudando um pouco de posição, levantou minha pernas fiquei parecendo um frango assado e metia fundo, nossa nessa hora eu gozei gostoso, seu pau entrou fundo me causando um tesão inexplicável, ele percebeu que eu tinha gostado e ficou mais um tempo metendo assim, e depois pediu pra eu me virar, deitei de bruços e ele foi levantando minha bunda fazendo eu ficar de quatro, estanhei e falei que assim era estranho, mas ele não falou nada só meteu novamente, meteu com força, na verdade ele socou o pau com tudo, parecia que eu tinha recebido uma descarga elétrica pelo corpo, ele começou a meter com força, eu gozei novamente, meu mel escorria pelas minhas pernas tamanho era o tesão que eu sentia acabei gemendo um pouco não conseguia me segurar, estava delicioso demais, enfiei a cara no travesseiro pra não gemer alto e ele metendo, ele estava se segurando bastante, nem parecia o mesmo homem, com certeza estava ficando mais experiente depois de transar com outras mulheres, mas afastei esses pensamentos, estava tudo muito gostoso, ele começou a aumentar a velocidade e acabou gozando gostoso na minha bucetinha, eu gozei mais uma vez junto com ele.

Eu estava extremamente realizada, naquela noite eu descobri realmente o prazer do sexo bem feito, nunca meu marido tinha feito aquilo comigo, eu achava que gozava antes, mas na verdade nunca tinha chegado perto dos orgasmos que senti naquela noite, ficamos deitados os dois ofegantes relaxando depois do sexo mais maravilhoso que eu tinha feito em toda minha vida, deitei em seu peito e fiquei fazendo carinho nele e agradeci ele dizendo que a nossa noite tinha sido fantástica que eu o amava demais, ele me deu um beijo e adormecemos os dois pelados.

No outro dia, acordamos praticamente juntos, eu estava me sentindo leve realizada, tinha vontade de repetir pela manhã oquei fizemos a noite, estava com muito tesão, mas achei melhor me conter porque não sabia qual seria sua reação, ainda bem que me segurei, porque ele acordou e praticamente nem me olhou na cara, aquilo foi um balde de água fria em mim, poxa depois de uma noite sensacional, acordar e nem receber um bom dia, ele estava mudo, não me olhava na cara, eu não sabia se era de vergonha, nervoso ou qualquer outra coisa, fiquei num dilema de perguntar ou não.

Na mesa tomando café resolvi com muito jeito perguntar se ele estava bem se estava com alguma dor e ele respondeu que não que estava tudo bem, ficou me olhando nos olhos com uma expressão muito séria e disse que não sabia o que estava sentindo, tinha um pouco de vergonha do que fizemos por sermos um casal de igreja e não sabia que poderíamos fazer tudo aquilo, estava um pouco nervoso pelo jeito que no final eu estava me comportando que tinha gemido alto que aquilo não era coisa de mulher direita fazer, enfim me disse que por enquanto não estava sabendo como lidar com aquilo.

Gostei muito de sua sinceridade e resolvi com muito carinho e jeito tentar conversar com ele, disse que aquela foi uma das noites mais maravilhosos que tivemos, que fomos realmente marido e mulher, que estávamos nos libertando um para o outro, que eu estava muito feliz dele ter confiado em mim, que eu faria pra ele tudo que fosse possível pra agradar (ali foi meu maior erro) ele e voltei a lembrar da fala do pastor de entre nós dois poderíamos nos soltar e vivermos mais felizes, que na minha opinião por termos feito amor daquela forma não deixamos de ser um casal de igreja, que estávamos nos fortalecendo, ele me ouvia quieto e até esboçou um sorriso quando disse que eu tinha adorado tudo, que eu também sentia muita vontade de ter ele por inteiro que senti muito prazer e não foi uma vez somente, foram vários momentos que senti um enorme prazer (eu não conseguia falar que tinha gozado várias vezes só falava que tinha sentido mais prazer e ele entendia) ele então disse que num outro dia poderíamos tentar repetir.

Durante alguns dias minha vidinha parecia que estava entrando novamente nos eixos, mas depois de uma semana, ele ainda não tinha me procurado pra fazermos amor, eu queria muito, mas tinha medo de me insinuar muito e ele logo brigar como já tinha feito de outras vezes.

Mas na sexta feira ele chegou um pouco mais tarde, como das outras vezes dava pra ver que tinha bebido mas estava somente mais “alegre”, veio me beijando e me abraçando, jantamos e depois ele brincou com nossa filhinha um pouco, depois de que coloquei ela na cama ele já veio me agarrando e dizendo que estava com saudades de fazermos de novo, adorei, ele me abraçou pelas costas e eu sentia seu pau já ficando duro esfregando na minha bunda, dei uma leve rebolada, ele ficou doido, começou a tirar minha roupa antes mesmo de entrarmos no quarto, tirou meu vestido e já foi soltando meu sutiã, me virou de frente e começou a chupar meus seios de uma forma deliciosa, chupava com mais força com mais pegada, me deitou na cama e já foi tirando minha calcinha, minha bucetinha já estava molhada e ele então me surpreendeu muito.

Ele literalmente caiu de boca na minha bucetinha, começou a chupar ela de uma forma maravilhosa minhas pernas tremiam de tesão, meu mel escorria e ele se lambuzava me chupando, como aquilo era bom, não acreditava que poderia ser tão bom, muito rápido cheguei ao primeiro orgasmo da noite um orgasmo diferente de tudo que eu já tinha sentido, foi maravilhoso, quando estava gozando cheguei a apertar sua cabeça nas minhas pernas, deixei ele sem ar, quando relaxei as coxas ele sorria e me perguntou assim bem naturalmente se eu tinha gozado bem gostoso, me assustei porque ele nunca tinha falado comigo daquela forma, mas entrando no clima respondi que sim que tinha sim e que tinha sido muito bom, ele sorrindo começou a tirar sua roupa e veio de joelhos na cama chegando com seu pau que estava duro demais, dava leve solavancos pra cima, mostrando sua excitação, daí ele me pediu pra eu hoje chupar ele, que ele queria ver minha carinha de “anjo” chupando, então eu disse que não sabia como fazer mas que iria tentar, ele então disse faz de conta que é um sorvete e se lambuza.

Comecei bem timidamente, chupando somente a cabecinha e ele falando pra engolir mais, engoli um pouco mais mas acabei esbarrando os dentes e ele falava pra tomar cuidado, fui fazendo conforme ele falava, logo está devagar aprendendo e ele sentia muito prazer, falava que estava delicioso e a toda hora pedia pra eu olhar pra ele, não demorou muito ele começou a gemer mais e começou a gozar na minha boca, eu já estava tirando a boca mas ele segurou minha cabeça e pediu pra eu deixar ele gozar na minha boca, acabei deixando, mas não gostei muito do gosto não, mas acabei engolindo um bom tanto e logo depois fui no banheiro lavar a boca.

Quando voltei pro quarto ele estava com o sorriso largo e seu pau continuava duro, me deitei ao seu lado e ele logo já estava metendo em mim, nossa que delicia que estava, nesse dia ele parecia que estava mais solto ainda e estava falando mais coisas que me atiçava bastante, estava adorando tudo aquilo, ele me perguntava se eu iria gozar novamente, se estava gostoso se estava metendo direitinho, eu somente respondia que sim e gemia baixinho, ele foi aumentando a velocidade e eu já iria gozar novamente, ele então falava goza pra mim meu amor goza pro seu maridinho e gozei gostoso, mas ele não me deu descanso me colocou de quatro novamente e foi metendo mais forte, igual ao outro dia, tive que enfiar novamente a minha cara no travesseiro pra não gemer alto e gozei rapidinho novamente, minha bucetinha escorria chegava a molhar minhas pernas e todo seu pau e pernas também.

Então ele pediu para mudarmos de posição novamente se deitou e eu fui por cima, por incrível que pareça nunca tinha sentado nele, fui descendo devagar e comecei a rebolar no seu pau e subindo e descendo, tem coisa que não precisa ensinar né por instinto a gente se vira, eu subia e descia e depois rebolava um pouco, e fui aumentando a velocidade, ele me beijava e chupava meus seios, chupava e dava leves mordidinhas nos bicos, aquilo estava me deixando louca de tesão, eu me arrepiava inteira, ele estava se deliciando e logo falou que iria gozar que era pra eu gozar junto com ele, e assim foi, gozamos juntos, deitei no seu peito e beijava sua boca dizendo o quanto eu o amava e mais uma vez dormimos pelados e melados.

No sábado cedo ele estava novamente um pouco fechado, mas logo relaxou quando lhe dei um delicioso beijo de bom dia e falei também que ele estava me fazendo a mulher mais feliz do mundo, ele sorriu e assim saímos eu fui pro mercado e ele disse que iria na casa de um amigo resolver alguns detalhes do trabalho.

Eu estava toda sorridente, realmente estava muito feliz e realizada, naquelas duas noites que transamos de várias formas, acho que despertou um lado meu que nem imagina ter, como se tivesse liberado a luxúria que tinha presa dentro de mim, não imaginava que seria possível gozar tantas vezes e tão forte quanto eu gozei naquelas duas noites e até que enfim meu homem estava me fazendo de mulher mesmo e isso era extremamente maravilhoso, mas nem tudo são flores e logo depois de poucas horas tive uma das maiores decepções da minha vida.

Naquele sábado pela manhã a morena voltou ao mercado, comprou vários itens e se direcionou ao meu caixa, como era uma compra meio grande ficaria algum tempo ao meu lado e assim ela começou a puxar mais conversa, perguntou pela minha idade, quanto anos que tinha minha filha, quanto tempo de casamento, chegou ao cúmulo de me perguntar se eu gostava de estar casada, eu respondia de forma educada, mas tentando a todo momento cortar papo com ela, mas no final veio um surpresa e tanto, quando estava passando os últimos itens e daria o valor total, ela veio mais próxima e disse baixinho se eu tinha gostado do que tinha acontecido, se minha noite tinha sido boa e que pela minha cara de felicidade com certeza eu tinha aproveitado e muito, que ela estava ensinando ele direitinho pra depois ele fazer comigo também, que não era pra eu ficar brava, que ele era somente um aluno e que depois eu poderia aproveitar e muito os ensinamentos, fiquei sem palavras devo ter ficado branca e quando estava saindo disse cuida direitinho do nosso homem hein e saiu dando uma risada enorme e rebolando sem parar.

Aquilo foi uma afronta enorme, nunca imaginei ser tão humilhada por uma mulher, como que meu marido poderia fazer uma coisa dessa comigo, me expor dessa forma, meu dia que estava maravilhoso tinha acabado, logo depois pedi pro meu sogro ficar ali um pouco e fui ao banheiro, chorei muito, estava sentindo uma raiva gigante, mas não tinha muito o que fazer, levei o rosto como deu e voltei pro trabalho, meu sogro viu meus olhos inchados e logo perguntou o que tinha acontecido, inventei que tinha comido alguma coisa que embrulhou meu estômago que eu tinha vomitado, mas que logo iria ficar bem e assim passou o dia com as horas se arrastando.

De noite em casa quando ele chegou estava todo alegre e eu de cara fechada, estava muito magoada, não queria conversa e ele tentando falar comigo que só respondia o necessário.

Ele então começou a ficar sem paciência e falou mais alto comigo, então eu explodi e falei tudo que estava engasgado, que sua “professora” tinha ido no mercado hoje me perguntar se a minha noite tinha sido boa, que aonde já se viu ele me expor dessa forma, que tinha sido humilhante demais, foi como se eu não fosse capaz de poder agradar meu marido, que tinha que aprender fora de casa, que aquilo não era papel de homem sério fazer, que ele estava parecendo um adolescente e não um pai de família, eu gritava um monte com ele e chorava ao mesmo tempo, dizia que eu tinha concordado em fazer todas aquelas coisa porque achava que seria normal pra um casal que se ama fazer, mas ele não me amava não, só queria a mocinha novinha e bonita pra poder fazer o que bem entendesse, que eu tinha gostado de tudo aquilo sim, mas que não faria mais, que já que ele tinha sua professora, ele que fosse ter aulas com ela, mas que ele tomasse cuidado porque qualquer hora ela poderia não encontrar mais a sua esposinha ou aluna em casa quando chegasse do serviço.

Nessa hora ele que estava quieto somente escutando, falou que eu não era louca de fazer uma coisa dessa, que eu me arrependeria de fazer aquelas ameaças a ele, me pegou pelos cabelos e já estava levantando a mão pra me bater, mas dessa vez eu estava com tanto ódio que me defendi, comecei a dar tapas nele também fazendo ele me soltar, ele se assustou e falei que a partir daquele dia ele não iria mais me bater, que eu estava cansada de tudo aquilo, que ele era muito covarde de fazer o que estava fazendo comigo.

Ele não disse nada, somente trocou de roupa e saiu pra rua e eu fiquei ali sozinha com minha filha, isso era por volta das oito da noite e até a meia noite ele ainda não tinha voltado, acabei dormindo, de madrugada, não me lembro certinho que horas era, ele chegou bêbado e estava bem violento, me acordou com um safanão e dizendo que mulher dele devia obediência e pronto, eu comecei a me debater, mas ele era muito mais forte, logo deitou em cima de mim foi tirando minha roupa e falava que iria me comer do jeito que ele bem entendesse que eu deveria ficar bem quietinha que hoje ele iria dar uma “aula” bem gostosa, conseguiu tirar minha camisola e minha calcinha, eu chorava e implorava pra ele me largar e não fazer aquilo comigo, mas parece que quanto mais eu pedia pra parar mais ele fazia e logo ele também já estava em roupa, com o pau super duro.

Quando ele conseguiu rasgar a minha calcinha ele me deitou de bruços, foi abrindo minha bunda e falava que hoje ele iria comer meu cuzinho, que ele iria tirar a virgindade do meu último buraquinho, eu chorava e me debatia em baixo dele, suplicava pra ele não fazer aquilo comigo, que aquilo não era coisa de mulher direita fazer, nessa hora ele deu risada e falou que mulher direita não deixava o marido gozar na sua boca, então eu era mais biscate que ele comia e eu iria ter que dar minha bundinha sim que era pra eu aprender quem que mandava naquela porra de casa.

Ele com muita força conseguiu abrir minha bunda deu uma cusparada no pau e no cuzinho e foi enfiando com toda força, nossa eu nunca tinha sentido tanta dor, ele estava me deflorando a força, quanto mais eu trancava mais ele tentava enfiar, estava me machucando muito, eu me debatia, e com muito custo consegui me soltar ele veio pra cima de mim novamente, consegui levantar da cama e quando ele se distraiu dei um chute com muita força no saco dele que caiu de joelhos urrando de dor, consegui pegar o telefone e me tranquei no quarto da minha filha.

Liguei para meu sogro, que acordou desesperado achando que tinha morrido alguém, eu chorava muito não conseguia falar direito, só pedia pra ele correr em casa que o Marcos estava violento demais que estava me batendo, e liguei pra meu pai também, pedindo pra ele vir no outro dia cedinho me buscar que não poderia mais ficar naquela casa que quando ele chegasse aqui eu iria explicar tudo o que tinha acontecido.

Meus sogros chegaram super rápido, deu tempo de pegar o Marcos tentando sair de casa, meu sogro sempre foi um homem bem forte, apesar de um pouco de mais idade, pegou o Marcos pelo pescoço deu uns tapas na sua cara e foi o empurrando pra dentro de casa, falando que ele nunca poderia ter levantado a mão pra mim, quando escutei a voz do meu sogro e minha sogra me chamando, eu resolvi abrir a porta, eu estava nua, minha sogra correu e pegou uma roupa pra mim, eu e minha filha chorávamos sem parar.

Minha sogra me deu um copo de água com açúcar pra me acalmar e perguntava a todo momento o que tinha acontecido, eu mesmo morrendo de vergonha contei tudo, nunca tinha reclamado das surras que ele tinha me dado, disse que eu tinha ficado com vergonha de falar, contei da sua amante que era aquela mulher que estava indo no mercado, quando meu sogro escutou eu falando que ele já tinha me batido antes e da sua amante que estava indo no meu trabalho o velho ficou louco, deu alguns tapas na cara do meu marido que chorava igual criança, então resolvi falar tudo, que o pastor tinha nos aconselhado e termos mais liberdades em casa e que eu estava disposta a fazer ele feliz e estava aceitando muitas coisas diferente, mas que hoje ele chegou bêbado e que tinha me estuprado querendo colocar no meu anus, minha sogra que até aquele momento estava somente escutando e me abraçava, se levantou foi até o sofá que ele está sentando e deu um tapa tão bem dado que com certeza ele nunca mais na vida dele iria esquecer.

Ela disse ainda que daquele dia em diante ele não iria mais contar com nada dela, que homem de verdade não fazia o que ele fez, que eu deveria era dar queixa dele na polícia e ele ser preso, que aí assim ele iria aprender a ser homem, meu sogro me mandou eu arrumar minhas coisas e da minha filha, que a partir daquele dia eu iria morar com eles, fui e juntei algumas roupas e saímos, eles a todo momento me falavam que eu deveria ter contado, que eu não merecia ter passado por aquilo, que se eu quisesse eles iriam me acompanhar até a delegacia e dar queixa dele, mas eu achei melhor não fazer aquilo, porque daí ele seria preso e toda a cidade iria ficar sabendo de tudo, seria muita vergonha pra nós todos.

Pela manhã meus pais chegaram e foram direto pra casa dos meus sogros, sentamos todos e conversamos contei o que tinha acontecido, meu pai ficou transtornado de raiva, mandou eu arrumar todas minhas roupas e da minha filha que naquele dia mesmo eu iria de volta pra casa, que nunca mais deixaria o Marcos chegar perto de mim.

E assim foi o começo e fim da minha vida de casada, naquele dia mesmo voltamos pra Londrina e meus pais me dando bronca que eu nunca tinha falado nada, eu explicava que tinha vergonha e achava que com os conselhos do pastor eu poderia salvar meu casamento, mas infelizmente o Marcos já estava enfeitiçado pela outra mulher e nada do que eu fizesse iria resolver.

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Comentários

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Estou fascinado pela Amanda q é a personagem q mais me cativou na história original. Aguardo ansioso por conhecê-la melhor. Gostei muito.

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Hoje em dia, vivemos em um mundo em que os estudos sobre os transtornos mentais e traumas psicológicos avançaram demais. Se existe uma versão da Amanda, é sinal que também existe, uma explicação para suas atitudes. Tema muito interessante, devido ao final do conto original. 3 estrelas.

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Gostei demais,vai em frente,conta a história do seu jeito.

Parabens

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Neto, eu entendo e gosto de ler a verão do outro parceiro. Alguns autores, como vc sabe, fazem isso muito bem. Realmente esse capítulo ficou pesado, mas tá valendo. Tô bastante curioso pra ler o que ela pensou quando das situações que definiram o fim da relação

e mesmo depois do fim, pois passou a impressão que ela não estava nem aí pra cara. Ficou um gosto amargo. Mas agora ela está contando que o 2° marido foi o seu grande amor... Espero o próximo.

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Neto. Confesso que tentei, mas não dá... É muito passado detalhado demais, para ler... Você podia ter reduzido isso a um terço. Virou uma novela sem tamanho, e não vai explicar a Amanda com tudo isso. Essa história para mi já deu... Confesso, que não me cativou. Repito o que escrevi na primeira parte: "Eu confesso, que por ter muito tempo de estrada, e já ter visto esse filme milhares de vezes, fiquei um pouco entediado com a narrativa, longa e meio óbvia, demorando para chegar nos finalmente. Tem gente que adora. No fundo, não me trouxe nada de novo, trouxe a realidade como ela é para milhões de jovens evangélicos e de religiões muito conservadoras e puritanas. Pobres coitados. Certamente responsável por muitos dos milhares de leitores deste site, que tentam satisfazer aqui as suas fantasias e taras reprimidas." Foi o que eu escrevi na parte 1. Reconheço seu esforço por contar, mas não me pegou. Com todo o respeito pelo autor que se dedica a escrever, minhas 3 estrelas. Mas não passei do primeiro terço da história...

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Opa obrigado Leon pelo comentário, estou analisando tudo mesmo e tentando mudar algumas coisas devagar chego lá. Estou vendo uma forma de tentar resumir ao máximo tantos detalhes nos próximos acredito que poderá ter algumas diferenças, tomara que pra melhor, sua crítica é muito bem vinda e será muito construtiva

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Na boa , eu acharia até mais proveitoso se tu abandonasse está história é começasse outra com outros personagens irmão...tu é um escritor do caralho mas à Amanda foi muuuito filha da puta...rs

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Cara muito obrigado, mas vou tentar terminar esse, mas olha longe de querer justificar o injustificável, ela errou demais mesmo, mas vou tentar mostrar pelo lado dela a forma de ver as coisas, mas já digo que eu nunca concordei com oque ela fez realmente imperdoável

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Powl véi , ela ainda escolheu ficar do lado de um bandido irmão, abandonou à filha e um marido que até à levou pro mundo liberal e ela sempre mentindo...no final ainda descobrimos é que era à mesma que estava tramando à suruba na despedida de solteiro ...vou te falar uma coisa; tuà luta será muuuito grande em tentar justificar tamanha canalhice dela...rs..

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Cara , o que à Amanda passou é inominável, é uma coisa horrível....mas um motivo para que à mesma não fosse à filha da puta que à mesma se tornou com quem só lhe deu amor e à amparo...Neto, a primeira parte desta história foi tão bem escrita que acho quase impossível tu justificar a canalhice que à mesma aprontou ...inclusive abandonando à própria filha...

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Muito bom, aguardando os próximos episódios!!

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