Castidade - Reconciliando (Parte 17)

Um conto erótico de Contador82
Categoria: Heterossexual
Contém 4168 palavras
Data: 14/02/2022 19:43:56
Última revisão: 06/08/2023 11:29:28

Ficamos um tempo abraçados ali na sala trocando carinhos, mas nada sexual, senti que apenas estávamos nos reconectando. Decidi voltar pra casa naquele dia mesmo mas propus dormimos separados até estar realmente tudo resolvido entre a gente e Ana aceitou numa boa. Fui ao hotel encerrar minhas diárias e voltei para casa com minha bagagem. Chegando lá vi que Ana já estava colocando suas coisas de volta no lugar e ao me ver sorriu demonstrando estar bem feliz com a minha volta. Acabamos de arrumar nossas coisas, jantamos e fomos dormir, cada um ainda em seu quarto como havíamos combinado. Ana quis ir deixar o quarto principal para mim mas não aceitei pois seria estranho dormir ali sem ela. Confesso que fiquei com muita vontade de “dar uma passadinha” lá no quarto mas achei que isso poderia de alguma forma não terminar bem e eu me ferir mais. No meio da noite acordei porque senti a cama se mexer acendi o abajur e vi que era Ana que estava ali junto comigo.

- O que você está fazendo aqui? – perguntei ainda sonolento

- Desculpe! É que eu fiquei com vontade de ficar perto de você um pouquinho e vim pra cá, mas se você achar ruim eu vou embora.

Na verdade eu achei ótimo ela estar ali pois eu adorava dormir agarradinho com Ana sentindo seu cheiro maravilhoso. Sem titubear abracei-a trazendo mais pra perto de mim. Ana aconchegou-se com a cabeça no meu peito e colocou uma de suas pernas por cima do meu tronco. Era uma posição que adorávamos dormir mas aconteceu uma reação que geralmente eu não tinha ao dormirmos assim e, sem mais nem menos senti meu pau ficando duro. Era tudo o que eu não queria naquele momento pois coisas relacionadas a sexo ainda me machucavam muito, apesar de meu corpo reagir diferente da minha mente. Vi que Ana percebeu que eu estava excitado mas nada fez. Pensei que depois de alguns minutos meu pau iria baixar mas nada acontecia e ainda pra piorar Ana passou a acariciar meu peito bem de leve fazendo meu pau dar pequenos trancos.

- Amor, está tudo bem aí? – perguntou Ana.

Depois de tanto tempo ouvi-la me chamar de amor era algo muito bom.

- Está sim! Por que? – respondi.

- Você prefere que eu me afaste um pouquinho pra você dormir melhor? – perguntou.

Aquela era chance que eu precisava para poder colocar minha cabeça no lugar, porém, acho que a saudade de sentir Ana ali não me deixou pensar muito bem.

- Não precisa não! Assim está gostoso! – respondi.

Ana deu uma risadinha e respondeu:

- É, deu pra perceber! – disse ela movimentando a perna em cima do meu pau.

O carinho no meu peito que era leve intensificou-se me deixando mais excitado ainda e pra piorar Ana colocou sua mão por debaixo da minha camiseta. Eu parecia um adolescente descobrindo o sexo pois qualquer coisa que ela fazia, por menor que fosse, me excitava muito. Ana acariciava passando as unhas levemente e de repente senti ela passar pelo meu mamilo e acabei não aguentando e soltei um gemido. Ana parou e perguntou:

- Amor, machuquei você?

- Não...- foi só o que consegui responder

Ana voltou a acariciar meu peito agora passando várias vezes pelo meu mamilo arrancando pequenos gemidos de mim. Senti sua mão deslizar lentamente em direção ao meu pau. Quando estava quase chegando ela parou e perguntou sussurando:

- Tudo bem se eu pegar nele um pouquinho?

Eu não respondi de imediato pois realmente não sabia a resposta pra essa pergunta, mas no fundo eu queria muito que ela pegasse.

- Eu não acho que seria bom eu transar com você agora, apesar de querer muito. Não estou preparado e acho que vou ficar mal...sei lá.. respondi.

Ana insistiu com jeitinho:

- Eu sei disso Amor. Eu quero apenas te dar uma mãozinha, você acha que tudo bem? - perguntou.

O cuidado que Ana teve comigo naquele momento me deu coragem e eu respondi suspirando:

- Eu adoraria!

Ana desceu a mão, tirou meu pau de dentro da cueca e passou a bater uma punheta bem lenta e gostosa. Enquanto batia beijava meu pescoço e minha orelha. Em pouco tempo senti que ia gozar e quando estava quase chegando Ana sussurou no meu ouvido:

- Calma Amor, não goza ainda. Segura mais um pouco pra ficar mais gostoso.

Ela dizia isso mas intensificava a punheta. Eu me segurei por mais um tempo mas não estava dando mais e Ana continuava a sussurrar no meu ouvido pra eu não gozar e acelerava a punheta. Quando ia gozar Ana tirou a mão do meu pau e falou alto de uma maneira autoritária:

- SEGURA! NÃO GOZA AGORA!

Eu me esforcei muito e consegui segurar. Fiquei alguns minutos me recuperando enquanto Ana me dava beijos no pescoço e na orelha. Eu me senti incomodado com Ana me controlando dizendo como e quando eu deveria gozar, parecendo como quando eu usava o cinto e ela controlava meus orgasmos. Eu não ia falar nada sobre esse incômodo mas havíamos combinado de não esconder nada um do outro e mesmo contrariado resolvi falar pra ela o que estava sentindo.

- Ana, vamos parar. Eu não deveria nem estar fazendo isso e da forma como está sendo feito não está me deixando legal. Eu não quero você me controlando.

Ana ficou muito sem jeito com o que eu disse e sua expressão mudou.

- Desculpe Amor. Eu só queria te dar prazer de uma forma bem intensa e não percebi que estava controlando você. Não foi minha intenção.

Ana levantou-se, desculpou-se novamente, disse iria me deixar dormir e saiu do quarto. Após algum tempo me levantei e decidi ir conversar com Ana pois o clima tinha ficado ruim. Ao entrar no quarto vi a luz do abajur acesa e Ana deitada encolhida no canto da cama. Ao me aproximar percebi lágrimas nos seus olhos.

- Oi Amor, o que foi? – disse ela enxugando as lágrimas tentando disfarçar o choro.

- Então...eu não entendi muito bem o porque você foi embora. Não foi minha intenção magoar você, apenas fiz o que combinamos de não esconder nada e como eu não me senti confortável resolvi dizer pra depois não piorar a situação.

Abracei ela e ficamos assim por um tempo em silêncio. Aos poucos fomos voltando a conversar e quando percebi já estávamos nos abrindo um com o outro falando sobre como estávamos nos sentindo e pude falar com ela sobre muita coisa que não havia conseguido falar antes por medo, coisas que me deixaram abalado e inseguro, mas também sobre coisas positivas que ocorreram nesse período em que vivemos esse novo tipo de relação. Alguns dos assuntos, como vocês podem imaginar, foi sobre o cinto e como usa-lo me afetou positiva e negativamente. Ele me trouxe muita insegurança mas também me ajudou a canalizar minha energia e pude experimentar com ele orgasmos intensos e de formas bem diferentes. Conversamos sobre o uso consolo tanto nela quanto em mim e por último sobre traição e os limites que não podíamos passar. Percebemos que nenhum de nós soube lidar com isso. Ambos falamos tudo que sentíamos e choramos muito também, mas me senti aliviado com a nossa longa conversa e quando me dei conta vi que o dia já estava amanhecendo. Mandei uma mensagem pra empresa dizendo que trabalharia de casa naquele dia e Ana mandou mensagem dizendo que não iria por problemas pessoais.

Fui tomar um banho pra tirar o suor e ao sair do banheiro vi Ana deitada em nossa cama dormindo. Eu teria que voltar pro outro quarto, como tinha sido combinado, mas senti muita vontade de ficar ali com ela e foi o que acabei fazendo. Abracei-a por trás ficando de conchinha e adormeci assim. Despertei algumas horas depois com Ana deitada sobre o meu peito dormindo e acariciei sua pele. Ela despertou e olhou para mim sorrindo.

- Fiquei feliz de dormir novamente com você! – disse ela

Eu sorri pra, dando um beijo e sua testa e fazendo cafuné em sua cabeça. Ficamos assim por um tempinho curtindo aquele momento e em seguida nos levantamos e seguimos com nossos afazeres diário. A partir daquela noite passamos a dormir juntos e seguiu assim durante algum tempo. Já fazia bastante tempo que não transávamos nem tínhamos qualquer tipo relação que envolvesse algo sexual e após aquele dia também não conversamos mais nada sobre aquela madrugada. Acho que tivemos uma ressaca daquele assunto e não tocamos mais nele por algum tempo deixando nossas feridas cicatrizarem, mas, como tudo na vida tem um tempo, já era tempo de retomarmos de onde havíamos parado.

Em uma sexta feira depois de voltarmos do trabalho pedimos uma pizza e abrimos um vinho. Talvez pelo álcool ou por já ter passado tanto tempo, eu sentia uma certa tensão no ar. Percebia Ana inquieta e perguntei se estava tudo bem. Ela disse que sim mas vi que não era verdade pois algo a incomodava e perguntei novamente sentindo que ela hesitava.

- Na verdade eu queria perguntar algo mas não sei se é a hora certa – disse ela – É mais uma curiosidade.

- Pode perguntar – respondi. Se por acaso eu não me sentir bem em responder agora, a gente volta a falar disso algum outro dia.

Ana concordou, respirou fundo tomou coragem e perguntou:

- Você assistiu a todos os vídeos que estavam naquela pasta?

Eu não esperava por essa pergunta mas não me senti mal em responder.

- Sim, assisti a todos.

- Por que? Isso não fazia mal a você? – perguntou curiosa

Eu cocei a cabeça pensando o que responderia. Eu sabia em partes o por quê havia assistido aos vídeos mas haviam outras razões que eu não queria admitir. Confesso que demorei pra responder mas respondi.

- Quando eu assisti o primeiro vídeo foi um pouco antes de nos encontrarmos no café. Eu vi Pedro chamando você de amor, vi você falando que gostava de pau de verdade e fiquei me sentindo muito mal, inferiorizado... na verdade ainda me sinto um pouco assim...e no final ele ainda me chamou de corno e vi você rindo disso. A partir fui assistindo a todos os vídeos vendo se você estava transando por prazer ou se já estava apaixonada por ele. Eu sei que parece tosco mas na hora eu só pensava isto.

- Puxa amor... me desculpe novamente...não lembrava que tinha dito essas coisas – disse ela – mas vamos por partes. Ele realmente me chamava de amor mas depois pedi que ele parasse pois eu não gostava de ser chamada assim por ele, mas ainda assim ele insistiu por mais algum tempo e, vendo que eu não reagia positivamente a isso, parou de me chamar de amor. Quanto a falar de “pau de verdade”, eu queria apenas deixa-lo mais excitado porque eu sei que ele gosta de se sentir superior aos outros e usei isso ao meu favor elogiando ele assim. Eu não me referi a você, ou a seu pau quando disse isso a ele, eu estava apenas interagindo com ele durante o sexo. Eu gosto muito de fazer sexo com você porque se não gostasse não teria me casado. Sempre tivemos uma boa sintonia na cama.

- Se era bom comigo por que você foi procurar o Pedro? – perguntei – E também é nítido que você goza com muito mais intensidade quando transa com ele...vai dizer que não tem nada a ver com o tamanho do pau dele?!

- Bom...realmente é diferente – respondeu ela tentando achar palavras.

Ana tentava pensar em algo mas só gaguejava mas enfim conseguiu dizer:

- Olha, eu não estou dizendo que eu não gostei de transar com ele, ou que o pau dele não é bom, ou qualquer coisa assim, até porque você assistiu e viu que eu realmente gostei e gozei muito, mas na verdade eu não sentia vontade de voltar a transar com ele antes de começarmos com essa história do cinto de castidade. Acho que comecei a fantasiar isso quando passei a navegar na internet e ver vários fetiches e fantasias e, quando fui comprar o consolo passei a querer muito concretizar essas fantasias. Isso não quer dizer que não gosto de transar com você, pelo contrário, eu prefiro mais do que com qualquer um pois o que nos temos é muito maior do que apenas sexo.

Essas palavras me confortava, de certo modo. Saber que era o preferido da esposa era ótimo mas saber que sexualmente não era o melhor não era tão legal assim.

- Bom, mas se era tão bom fazer comigo, por que nas últimas semanas antes de eu descobrir sobre você e Pedro, você não me procurou? – perguntei.

- Eu não procurei você porque me sentia suja e eu sei que isso talvez fizesse você se sentir pior, mas eu simplesmente não conseguia porque entre a gente não era só sexo, sempre houve amor, cumplicidade,...e naquele momento eu não me sentia digna de você por estar te enganando e por não conseguir dar um basta naquela situação com Pedro – disse Ana emocionada.

Uma coisa que sempre ficou explícita em Ana foram suas emoções pois ela nunca conseguiu fingir o que sentia. Ao vê-la ali tentando segurar o choro e não conseguindo pude constatar que o que dizia era verdade. Eu nunca duvidava do choro dela porque, como eu já disse anteriormente, ela era muito orgulhosa e não chorava quase nunca. Ela conseguiu se controlar e voltou a falar:

- Eu já havia parado de me encontrar com ele há um mês pois queria dar um basta nessa historia e então você descobriu o que eu tinha feito...o resto você já sabe...

Abracei minha esposa e a beijei rosto ficando assim por algum tempo. Fiquei refletindo que ao ouvir que ela realmente gostava de transar com Pedro me sentia ferido mas também me sentia excitado. Era o sentimento saudável de um bom corno manso. Ana saiu do abraço e voltou a falar:

- Bom, agora voltando a explicar, eu lembro de Pedro ter tentado se referir a você como corno mas ao contrário do que você falou eu não dei risada disso. Eu ri da atitude patética dele tentando te humilhar. Eu desliguei o vídeo e dei um sermão dizendo que ele não tinha o direito de falar de você e que se fosse essa a atitude podia me esquecer.

Fiz uma cara de desconfiado mas não disse nada. Ana percebeu e perguntou:

- Você não acredita em mim?

- É que eu vi você sorrindo depois de ele ter falado aquilo...sei lá... posso ter visto errado - respondi tentando desconversar.

Ana ficou me encarando pensativa e disse:

- Acho que tenho comprovar.

Ela saiu do quarto e voltou com o notebook dela nas maos. Abriu o email e lá tinha uma pasta somente com os e-mails que tinha trocado com o Pedro. Como eu não havia pensado nisso antes? Eu olhei tudo menos o e-mail...era óbvio, mas... Ana abriu a pasta e lá tinham poucos e-mails e ela foi em um específico que ele tinha enviado. Ao abrir ela pediu pra eu ler e vi que era um pedido de desculpas de Pedro pela noite anterior pela falta de respeito comigo. Vi que ela estava falado a verdade mas a risadinha dela ainda estava na minha mente e fiz uma expressão de não satisfeito. Ana vendo minha fisionomia disse :

- Você ainda não acreditou...você ainda tem o vídeo no seu computador?

- Sim, ainda está lá – disse eu meio bravo e desconfiado.

- Se tiver tudo bem pra você a gente pode abrir o vídeo e por no final pra ver que eu não estava rindo.

Eu, convicto do que tinha visto, aceitei. Peguei meu notebook, entrei nas pastas e coloquei no vídeo. Adiantei até o final mas não saiu exatamente na parte que eu queria. A cena que vimos era de Pedro com o pau atolado no cu de Ana, que estava de quatro gemendo, bem no momento em que eles gozavam juntos. Eu, ao invés de adiantar mais um pouco, fiquei congelado assistindo. Olhei pro lado e vi Ana paralisada com olhar de tesão assistindo também. Nos olhamos mas não dissemos nada e o vídeo continuou até o momento em que ele me chamava de corno.

- Aí, pausa aí! – disse Ana - Observe o minha expressão.

Soltei a cena e fui pausando. Voltei e assisti umas 5 vezes. Realmente te ela não parecia rir de mim. Ela tinha soltado uma risadinha mas balançava a cabeça negativamente e a expressão tinha um pouco de raiva.

- O que você achou? – perguntou Ana.

- É...realmente você está certa...Acho que quando eu assisti ao vídeo eu estava com raiva e enxerguei de outro jeito.

Fechei o vídeo e as pastas abertas, olhei para Ana e ela estava olhando em direção ao meu pau e olhei também e minha barraca armada. Nos olhamos e desviamos o olhar sem dizer nada.

Fiquei pensando e resolvi ser sincero com meus sentimentos.

- Bom, eu assisti aos vídeos dessa pasta pra ver se você estava apaixonada pelo Pedro, mas ao assisti-los despertou em mim outras coisas... – disse a ela.

Ana olhou pra mim interessada. Eu enrolei um pouco pra falar por vergonha de admitir.

- Eu acabei gostando muito de ver você transando e assisti aos outros videos por puro tesão...- disse envergonhado.

- Hum...puxa, pelo menos teve alguma coisa boa em tudo isso – disse ela tentando não sorrir. Que bom que você aproveitou. E fiquei feliz de você ter se aberto e contado como se sentiu realmente, tanto as partes ruins quanto as boas. Acho que com diálogo e sinceridade a gente supera essa situação.

Ana me deu um abraço e levantou-se dizendo que iria arrumar algumas coisas. Levantei também e fui para o escritório pois precisava mandar alguns e-mails. Ana apareceu por lá dizendo que iria dormir pois o vinho tinha subido e ela estava cansada. Avisei que iria ficar mais um pouco e mais tarde iria. Depois de resolver tudo eu fiquei ali no computador navegando na Internet vendo coisas aleatórias mas quando dei por mim já estava entrando em um site pornô. Fiquei vendo algumas fotos e sem pensar duas vezes acessei a pasta com os vídeos de Ana transando. Abri um deles pra assistir mas antes de entrar na pasta dos vídeos, eu passei pelas pasta das pesquisas que Ana tinha realizado e voltei para dar uma olhada. Fui abrindo arquivo por arquivo e consumindo aquele conteúdo de forma voraz enquanto me masturbava. Eu via conteúdo de cuckold, voltava pro conteúdo de castidade, assistia um pouco do vídeo de Ana, procurava alguma forma de saciar o meu tesão mas nada era suficiente. Acabei não percebendo a hora passar e de repente ouço a voz de Ana perto de mim:

- Oi Amor, você não vai vir dormir?

Levei um baita susto e congelei. Levantei os olhos e vi Ana na minha frente. Eu estava com a mão no meu pau e não sabia o que fazer. Não dava nem pra fechar as paginas pois tinha muita coisa aberta. Tentei falar algo mas não saiu nada e Ana disse com a maior naturalidade:

- Acaba o que você está fazendo e vem dormir.

Ela virou-se e foi saindo do escritório sem falar nada nem parecendo brava.

- Amor – disse eu meio incrédulo – Espera aí.

Ana virou- se pra mim e ficou me olhando em silencio.

- Você não está brava comigo? – perguntei tentando entender.

- Bom...eu não posso dizer que gostei mas entendo que você tem suas necessidades e que não esta pronto pra fazer comigo por culpa minha, então, o mínimo que posso fazer é compreender.

Eu não sabia o que responder. Há alguns meses esse mesmo ato quase nos separou e agora era algo compreensível da parte dela.

- Espero ansiosamente que você fique bem logo e que eu possa te ajudar ao invés de você resolver sozinho. Quando quiser estou a disposição – disse Ana saindo.

Ela parou na porta virou-se para mim e perguntou:

- Só por curiosidade, o que você tá vendo aí? Queria saber o que te deixa excitado...mas se não quiser falar tudo bem.

Eu senti medo de mostrar que era a pasta dela mas como já disse antes, não queria esconder mais nada.

- Vem cá ver – disse a ela.

Ela veio e ficou surpresa quando viu que o que eu estava vendo era sua pasta. Ana viu muita coisa aberta e perguntou:

- Isso realmente te excita? Pensei que eram fantasias minhas que você participava pra me agradar, mas estou vendo que você abriu todos os conteúdos das pastas.

Eu acenei com a cabeça ainda um pouco envergonhado.

- Não fica com vergonha Amor! Na verdade eu fico feliz em saber que isso te excita de verdade também. Mas me diz, qual deles é o seu favorito? – perguntou ela tentando descontrair.

Eu não sabia dizer qual eu gostava mais pois tudo parecia se complementar. Eu respondi a ela que não sabia ao certo. Ela de forma ligeira foi aproveitando a situação.

- Então vamos fazer assim. Eu vou abrindo os arquivos e agente observa o que deixa sei pau mais duro. Topa?

Achei um pouco audaciosa aquela proposta mas topei. Ana foi abrindo os arquivos um a um e olhava pro meu pau a cada arquivo aberto.Lógico que toda essa situação me deixou excitado mas algumas fotos me deixavam com o pau mais duro e eu ficava mais excitado. Ana ia perguntando e olhando pro meu pau e ela foi sacando o que eu curtia mais e ia abrindo os arquivos com aquela temática. Os arquivos em questão eram de castidade com inversão de papel. Já os de cuckold não me atraiam tanto e Ana passou a abrir só os que eu demonstrava gostar. Meu pau já dava trancos e Ana ficava perguntado:

- Você gosta assim Amor? E assim? Nossa, olha essa que delícia desse jeito.

A cada foto que abria ela comentava algo. De repente ela abriu as pastas com os vídeos dela e clicou em um deles. Adiantou pra frente e parou na cena onde chupava Pedro e perguntou:

- Você gosta disso Amor?

Eu achei aquela atitude dela muito cretina, pois tinha sido aquilo o motivo de nossa separação, mas a verdade é que quando assisti a cena me senti extremamente excitado. Demorei pra responder e ela perguntou novamente:

- Você gostou ou quer que eu tire?

- Gosto– respondi seco.

- Você gosta de me ver assim, mamando em uma rola?- perguntou ela já com tesao na voz.

- Sim – respondi novamente seco.

- Então bate sua punhetinha enquanto assiste – disse ela com uma voz bem sensual.

Bati com muito tesão e fui sentindo a vontade de gozar novamente. Ana me interrompeu sussurrando bem manhosa no meu ouvido:

- Não goza ainda não! Deixa eu te ajudar um pouquinho.

Ela disse isso e foi colocando a mão no meu pau. Eu tirei a minha e ela continuou batendo bem lentamente. Enquanto batia pra mim ia sussurrando o que via no vídeo no meu ouvido:

- “Olha eu ali mamando aquela vara grossa”. “Olha aquele pauzão me arrombando.” “Nossa, como eu gozei gostoso nesse momento”. “ Ele deixou meu cu aberto”.

Quando viu que não aguentava mais falou:

- Goza Amor! Pode gozar gostoso! Vai ser uma delicia sentir você gozando vendo eu ali atolada com uma rola no cu! Olha ali,eu estou gozando na vara dele!

Não aguentei e comecei a gozar e Ana, num movimento rápido, desceu a boca e mamou gostoso no meu pau. Que delícia de gozada! Cheguei a sentir uma dorzinha nas bolas de tão intenso que foi. Ana engoliu todo meu gozo e ficou me chupando por mais um tempo. Quando acabou veio até minha boca e me beijou e senti que ela sutilmente tinha deixado um pouco do meu esperma em sua boca pois senti um sabor muito forte. Geralmente quando ela me beijava depois do sexo oral eu sentia um gosto do meu gozo mas não sentia o gozo em si, porém, dessa vez eu senti meu gozo ali. Não era algo agradável mas não liguei pra isso pois o momento tinha sido ótimo.

Ana levantou-se e saiu enquanto eu fiquei ali algum tempo me recuperando. Quando consegui me recuperar fui para o quarto deitar e vi Ana ali deitada me esperando. Deitei ao seu lado e Ana virou-se me olhando de frente.

- Você está bem Amor? – perguntou preocupada.

- Estou sim! Um pouco confuso mas estou bem – respondi.

- Que bom! Fiquei com medo de ter passado algum limite – falou acariciando meu rosto. Eu amo você! Amanhã conversamos sobre o que aconteceu pois estou bem cansada, pode ser?

Apenas acenei com a cabeça concordando com ela. Esse dia tinha sido ótimo pois eu finalmente vinha sentindo que estávamos sendo sinceros um com o outro e com nos mesmos.

Continua

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Comentários

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Bom dia, contador82

Bom, goataria muito de ver no deserolar da trama que vc superou seus traumas e passou a curtir momentos de cumplicidade com sua esposa, numa relação saudável, independentemente de suas preferências, as quais vc antecipou como inversão e cockhold. Confesso que imaginei vc recuperando sua auto-estima e voltando a transar gostoso com a Ana. Mas se vc goata mesmo de vê-la transando com outroa e se masturbando, paciência.

Grande abraço e aguardo ansioso a continuação

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Excelente conto parabéns

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