Fingindo nao gostar - parte 1/3

Um conto erótico de Fiujad
Categoria: Homossexual
Contém 1289 palavras
Data: 14/02/2022 18:36:54

Olá, sou um homem de classe média bastante magro e pele clara. Minha vida é rotineira e tranquila. Já namorei algumas vezes e gosto muito de pés femininos, apesar de nunca ter revelado à nenhuma mulher.

Já passei dos meus 30, mas uma das primeiras experiências podólatras aconteceu no início da minha adolescencia com um amigo. Naquela idade, nao fazia diferença se fosse feminino ou masculino, desde que o pé fosse interessante.

Também nunca achei que fosse escrever sobre isso um dia, e talvez eu tenha sido um pouco prolixo demais nessa minha primeira tentativa. Por isso decidi dividir em três partes.

Posso ter exagerado em alguns detalhes, mas tentei me ater ao maximo do que me lembrava. Espero que aproveitem a leitura.

Eu era um adolescente daqueles nerds, que chegava da escola e ia direto pro computador jogar Battlefield ou pro nintendo na TV. Na mesma rua, tinha outro amigo nerd que apelidarei de Duda, com a mesma idade, que também curtia esses jogos. Pelo menos uma vez por semana nós nos encontrávamos para competir.

Ele quase sempre andava de chinelo, e até quando estava de tenis, sempre descalçava quando chegava no meu quarto, permanecendo assim a tarde inteira. Até então, eu ainda nunca havia gozado nem batido punheta, mas algum instinto me fazia ficar olhando para aqueles pés branquinhos o tempo todo.

Eram uns pés jóvens e proporcionais. O dedão maior, e os outros diminuindo em escadinha até o menor. Por cima, ele era uniforme, sem nenhuma veia ou mancha aparente. Mas o que mais me chamava atenção, eram aquelas solas claras bem lisas e sequinhas, sem nenhuma ruga, onde eu tinha a estranha vontade de enfiar o rosto.

Quando jogávamos nintendo, sentávamos no chão na frente da TV, e mesmo com a perna cruzada, era possível ver a ponta dos dedos aparecendo de lado. Nem sempre meus pais estavam em casa, e ficávamos horas jogando só nós. Quando me apoiava para levantar, eu aproveitava para passar a mão no seu pé "sem querer". Meu pau até dava uma latejada, mas não ficava duro a ponto de ser visível atraves do short.

Um belo dia, chamei-o para ver o novo jogo que tinha ganhado no computador. Ele veio de tenis e meia, mas logo ao chegar, já tirou-os ficando descalço. No quarto, eu tinha uma cadeira giratória dessas de escritório sem braços, e um outro banquinho. Sentei na cadeira em frente ao PC enquanto ele pegava o banquinho para ficar do lado. Depois de uma hora, trocamos de lugar para que ele pudesse jogar também. Quando se sentou na cadeira, seus dois pés estavam escondidos debaixo da mesa. Nao tardou para que levantasse um deles e cruzasse por cima da sua perna. Foi aí que apareceu sua sola perfeitamente lisa e branca, com seus dedos quase encostando na minha perna, na altura do joelho.

Comecei a nao prestar mais atenção no jogo, mas sim naquele pé que se balançava, seguindo o movimento giratório da cadeira. Numa dessas idas e vindas, aproveitei para colocar o joelho mais perto até ele arrastar seus dedos contra mim. Mas foi tudo muito inocente, e eu precisava um jeito de chegar ainda mais perto.

Foi então tive a ideia de aproveitar do lado mais competitivo do Duda. Comecei a criticar sobre como estava jogando. Cada coisa que eu falava, percebia que ele reagia de forma um pouco mais agressiva. Ao mesmo tempo, continuava esbarrando com meu joelho nos seus dedos. Acho que ele nem estava mais percebendo isso, de tão compenetrado que estava no jogo. Meu pau também estava crescendo e segurei-o entre minhas pernas antes que ficasse muito duro. Passei a sugerir pequenos desafios a serem feitos por ele no jogo, enquanto encostava cada vez mais com a perna no seu pé.

Duda estava se irritando, mas ao mesmo tempo queria provar que conseguiria fazer cada coisa que eu o desafiasse.

Em um dado momento resolvi arriscar, e disse que teria que ganhar a partida mesmo comigo fazendo cócegas no seu pé, e já fui colocando a mão naquela sola perto de mim. Ele reclamou e colocou o pé pra debaixo da mesa. Mas eu já estava decidido.

Me abaixei até eles para continuar fazendo cócegas. Para minha surpresa, ele nao era muito sensível, por isso nao fazia movimentos bruscos nem tentava tirar o pé quando segurava.

Rápidamente, eu estava deitado de costas no chão com a cabeça debaixo da mesa. Com as duas mão, puxei um dos pés pouco acima do meu peito tentando distraí-lo do jogo.

Seguia olhando e mexendo aquela sola lisa, sequinha e macia, bem perto do meu rosto. Também dava para sentir que era um pé bastante limpo e praticamente nao tinha cheiro. Meu pau estava explodindo entre minhas pernas, mas nao podia deliberadamente enfiar o rosto contra ele.

Durante aquilo tudo, perguntei novamente ao Duda se estava finalmente perdendo. Sua concentração no jogo crescia, mas sua irritação também. Eu o critiquei até um momento que ele encheu saco e me perguntou sem tirar os olhos da tela:

- Você nao vai parar mesmo é??

Eu, deitado ali, segurando sua sola em frente ao meu rosto, e seu outro pé no chão, do lado da minha cabeça, respondi que nunca pararia. Só quando perdesse.

Foi a primeira vez que ele finalemente me olhou naquela posição inferior e disse:

- Isso tá muito chato! Não to nem sentindo cócegas!

Repondi olhando pra ele: - e daí?? Acha que pode fazer o quê?! e completei num tom de brincadeira - Nem chulé você tem nesse pé nojento!

Foi exatamente a crítica necessária para que ele percebesse o quão óbvio era me humilhar.

- Ah é?! Então você vai ver só!!

Nisso, ele levantou o pé do chão e apoiou sem pensar duas vezes contra meu rosto. Uma leve pressão fazia com que a sola se arrastasse lentamente por cima da minha boca. Minha cabeça tinha ficado de lado, presa no chão contra o rodapé da parede.

Na mesma hora comecei a fazer uns grunhidos de espanto "uhhmmm! uuhhmmfff!! uhmrrggg!!!" fingindo ser a pior coisa do mundo. Dobrei as pernas para disfarçar meu pau que estava latejando muito.

Duda voltou a jogar e falou:

- Agora voce vai ficar com meu pé aí até eu terminar a partida!!

Soltei o pé que eu estava segurando. Com as duas mãos, segurei no calcanhar do outro que ele tinha acabado de apoiar na minha boca.

Empurrei a perna e desencostei sua sola dos meus lábios para que eu pudesse respirar. Antes que começasse a xingá-lo, a outra sola já estava procurando meu rosto, e minha boca logo se encontrava novamente tampada, e meu nariz entre seus dedos.

Nao tinha escapatória, deitado com a cabeça encaixada de lado naquela quina. Nao dava nem para virar pros lados. E cada vez que eu conseguia levantar um pé, ele colocava o outro.

Enquanto eu tentava me desvencilhar daquele revezamento de solas que se esfregava no meu rosto, Duda continuava jogando sem prestar atenção em mim. Ele só queria que tivesse parado de encher o saco.

Para facilitar a sua tarefa, ele apoiou os dois calcanhares no chão bem à minha frente, e começou a me tratar como um pedal de carro, apertando e soltando suas solas da minha boca de acordo com meu comportamento. No início, ele mesmo levantava o pé, apenas o suficiente, para que tomasse um pouco de ar. E quando começava a xinga-lo, voltava e me amordaçar. Finalmente, provavelmente cansado de ouvir minha voz reclamando, apoiou com os dois pés e nao se mexeu mais. Tinha me tornado seu apoio pro resto da partida. E tudo que eu conseguia fazer era resmungar com a boca tapada - hhhmmmfff, hhmmppf!! e respirar pelo nariz entre seus dedos.

...a continuar...

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