Reencontro quase forçado (Parte 3)

Um conto erótico de Fê, contadora de orgias
Categoria: Heterossexual
Contém 2945 palavras
Data: 14/02/2022 17:56:20
Última revisão: 14/02/2022 18:03:47

Reencontro quase forçado (Parte 3)

(Texto recebido por e-mail, revisado e publicado, com a autorização do autor.)

Na manhã seguinte, despertei cedo. O clima da serra e a arquitetura dos chalés nos impediam de dormir preguiçosamente. Procurei por Felipe. Nada. Minutos depois ele chegou, ofegante:

– Bom dia, mocinha! Estava dando uma corridinha para aquecer o corpo. Dormiu bem?

– Claro! Sendo mimada desse jeito não tem como não relaxar e dormir tranquila.

– Que legal! Fico feliz por você. Está gostando da visita, do clima daqui, dos agrados?

– Está sendo tudo muito bom. Estou me descobrindo e você está me revelando coisas que levarei comigo para sempre. Obrigada mesmo!

– Hoje, em nosso segundo dia, espero te surpreender mais ainda e deixar você bem feliz!

– Já estou. Se tivesse que retornar agora, já partiria feliz!

– Mas não vai, mocinha! – ele respondeu e me abraçou, retirando o lençol que me cobria o corpo.

– Que frio!

– Nossa, que linda! Não canso de olhar você assim despida, sabia? Vamos para a primeira surpresa do dia?

– O que você aprontou dessa vez?

– Veja você mesma!

Ele saiu. Ao retornar, trouxe um notebook e o ligou. Abriu um arquivo chamado fotos e colocou no modo exibição. De repente, uma série de fotos minha foi aparecendo. Posso até estar enganada, mas ele deve ter me fotografado a noite quase inteira, enquanto eu dormia. Havia algo em torno de 800 fotos minhas, dormindo, e nas mais diversas posições: bumbum para cima, bumbum para baixo, de lado. Algumas posições foram certamente forjadas por ele porque eu não durmo, por exemplo, com os dedos abrindo minha xoxota nem com as pernas dobradas nem de quatro.

– Ficaram legais?

– Se ficarem assim, em sigilo, ficaram lindas!

– E se eu garantir o sigilo, permitiria que fotografasse você fazendo amor comigo? Posso fazer um teste?

– Se for sem rosto, mostrando apenas a penetração, aceito.

Ele, apressadamente, pela primeira vez, penetrou-me. Quis me decepcionar, mas ele, descaradamente, já foi se justificando:

– Antes que você mude de ideia! – e sorriu.

Ele simulou ajustar o foco, o zoom... Fato é que ao me mostrar o resultado, não eram fotos, mas ele me penetrando num clip que durou exatos 32 s. Ficou legal! Jamais me imaginaria num clip erótico, mas ao me observar sendo penetrada na telinha, fiquei exageradamente excitada. Ele sorriu e comentou:

– Esse foi o teste. Aprovado?

– É, ficou bem legal!

– Sendo assim, vamos filmar sua primeira vez anal?

– Filmar! Você quer filmar isso?

– Sim! Temos todo o material: notebook, câmera, cartões de memória. A gente vai filmando tudo, desde as preliminares até a penetração. E para você não se sentir constrangida nem temerosa, tenho a solução.

Ele abriu a mochila e retirou uma linda máscara dourada. Ainda assustada pela surpresa, fui interpelada:

– Podemos começar, mocinha? Se podemos, ponha a máscara. O primeiro passo é o banho – ele ia falando e me conduzindo ao banheiro.

Ao voltar ao meu estado normal, já estava sendo ensaboada. De costas para ele e sendo orientada:

– Abre o bumbum, vai! Quero ver!

Nossa, eu estava morrendo de vergonha, mas me deixava conduzir pelo som da voz do Felipe que me hipnotizava. Eu estava absolutamente seduzida pela força e magia da criatividade dele. Lembrei das dicas de sexo anal que ele havia me dado antes e, num estalo, comentei:

– Estou cheia. Não estou vazia como você disse que a gente precisa estar para não melar o parceiro. O que faço?

– Esvazie!

– Mas você não quer me filmar fazendo...

– Se permitir.

– Isso não! Eu morreria e não conseguiria na sua frente.

– Tente! Não filmarei diretamente, quero apenas a sugestão do ato. Sente no vaso, por favor! Filmo suas feições – a posição falará por si só.

Não me discriminem nem tentem julgar. O tesão nasce ou morre pela magia de como os parceiros se aceitam e conduzem os momentos, a vida é feita disso. Em condições normais eu jamais sentaria num vaso na frente de nenhuma pessoa, nem de amigas, mas naquele dia, naquele momento e com o Felipe, não perguntem o porquê, eu me senti bem à vontade e fiz, relaxei mesmo e fiz. Até me limpei na frente dele, sem imagens. Não sei se estava sendo máscara; sei que no papel de mulher doirada, eu estava me sentindo completa, plena, realizando-me até no ato asqueroso de evacuar!

De volta ao chuveiro, ele fixa a câmera num tripé e me lava o bumbum. Meu corpo estava sendo lavado de modo diferente, ele abria e ia me lavando por dentro também. Sem avisar, fui tocada no ânus – era ele me chupando! Nossa, que delícia! A sensação de ser chupada no óstio anal por um homem que minutos antes me viu defecar, foi uma das sensações mais inenarráveis da minha vida! O ato de entrega dele e a comprovação do desejo, superando o nojo que normalmente isso causaria, deram-me a certeza de que ele merecia ser o desbravador da minha retaguarda – daria para ele, sim, o que de mais íntimo uma mulher pode dar a um homem: o cu. Como ele me havia falado antes, xoxota todo parceiro come; o bumbum, só comem os privilegiados! E ele era privilegiado! Ao ter o bumbum mais uma vez piscando e desejando penetração, pedi:

– Come! Quero dar para você!

– Não, mocinha! Não vou comer nada! Você é quem vai me comer, enfiando o rabo em mim. Venha! – ele posicionou o falo na entradinha e me esperou.

Respirei profundamente, como havia aprendido, soltei a respiração, gemendo, e forcei o bumbum para trás, buscando a penetração. Meu corpo se abriu. E fui engolindo cada pedacinho daquela carne quente em forma de cilindro. Ia puxando a respiração, soltando, relaxando e entrando nele, no meu privilegiado homem. Fui acordada do estado de letargia com um pedido:

– Olhe para trás e veja, mocinha!

Ao constatar visualmente o que já sentia dentro de mim, repeti o que havia lido num dos nossos encontros virtuais anteriores e confirmei a previsão dele, exclamando, verdadeiramente com voz de fêmea:

– Nossa, já entrou!

Ele sorriu e confirmou:

– Todinho! Não é nenhuma BRASTEMP, mas 16 cm são 16 cm. Devem fazer alguma diferença estando dentro.

Joguei a cabeça para trás, abri as pernas e confirmei:

– Faz, professor! Claro que 16 cm dentro do rabo preenchem e dão prazer! Agora que entrou, movimente-se dentro de mim. Quero sentir cada pedacinho dele deslizando no meu corpo, para dentro e para fora. Nossa, como ele pulsa dentro de mim!

Ele me fez colocar as mãos na parede, abriu minhas pernas um pouco mais e me fez baixar o corpo. Arreganhou minhas ancas, elogiou a cor do meu anelzinho rosado e forçou para dentro. Estremeci. Entrar no pau estando ele parado é uma coisa. Sentir o falo rasgando você, é outra bem diferente. Os movimentos foram ficando mais acelerados e a cada nova penetração eu explodia em gozo. Queria eternizar aquele momento, permanecer ali para sempre, de costas e entalada por aquela vara que me invadia o rabo, deliciosamente. Devo ter sido penetrada por quase dez minutos, mas os paus gozam e o dele deu sinais de que gozaria – o membro começou a pulsar forte, era o sinal. De repente, numa das metidas, ao recuar a vara para nova penetração, ele a retirou, falando:

– Vire, mocinha! Tem leitinho para você, vire!

Adoro leitinho, nunca tinha bebido leite naquelas condições, com o pau recém saído do rabo e certamente com sabor de bumbum, mas abri a boca para receber a oferenda. Os jatos jorravam, fortes e volumosos, e eu os recebia com prazer, em pleno deleite. Depois do gozo, ele me pediu para lamber tudo, limpando-lhe o falo. E assim fiz, adorando poder retribuir tanto carinho e atenção.

Antes de irmos tomar banho, ele me pediu que abrisse o bumbum. Abri. Ele ousou mais ainda:

– Agora pisque o cuzinho para mim!

Pisquei. Queria mais. Tomamos banho, merendamos e fomos deitar um pouco. Tenho facilidade para dormir – foi cair na cama e apagar. 11h da manhã o caseiro, Gustavo, bateu à porta:

– Posso entrar, Seu Felipe?

– Entre.

Estávamos na cama, ainda nus, quando o caseiro entrou:

– O senhor pediu para eu passar às 11h.

– Isso mesmo. Você não gosta de ver filmes, Gustavo?

– Demais da conta!

– Tenho um muito bom que você vai adorar ver, entre e sente aqui na cama!

Fiquei gelada, suando frio. Será que o filme era o meu? Quando o Felipe abriu o notebook e selecionou o arquivo, estremeci. Lá estava eu indo ao banheiro para minha iniciação anal.

As cenas se sucediam e o Gustavo não piscava os olhos – a impressão que dava era a de que ele não me associava à mulher de máscara dourada, mas era apenas impressão. Olhando mais diretamente para ele, afinal não tinha como fugir, percebi que ele se tocava e, confesso, deveria estar guardando dentro do short um membro enorme porque o volume era descomunal. Felipe, percebendo meus olhares, antecipou-se:

– Pode ficar à vontade, Gustavo! Liberte o monstro!

Gustavo sorriu e respondeu:

– Obrigado, Seu Felipe! – ele respondeu e desceu a roupa, ignorando minha presença.

Minhas expectativas foram superadas. Era uma vara exageradamente grande e grossa. A do Felipe tinha 16 cm; a do Gustavo, por baixo, devia uns 22 cm. O vergalhão não era tão bonito, mas a cabeça da rola, minha nossa, era maravilhosa! Tive vontade de brigar com o Felipe, perguntar se ele me achava uma prostituta. Ele, como macho alfa experiente, entretanto, e sabendo que charminho de fêmea se trata é com piroca, pegou o lençol e o jogou fora, deixando-me nua na frente do Gustavo:

– Quer ver se ela se agrada do que vê, Gustavo? Pode chupar! Se ela abrir as pernas é porque também gostou do que viu.

O Gustavo se aproximou de mim. Fechei as pernas. Ia me levantar. O Felipe interveio:

– Ela está fazendo charminho para você, Gustavo. Se não agir agora, acho que ela vai gritar!

O Gustavo entendeu a mensagem e mirou o pau para cima, buscando minha boca. Resistir foi inútil. Caí de boca e o chupei até sentir a porra quente dentro da garganta – eu mais admirava e mordia a cabeça daquela verga extraordinariamente grosa que chupava. Não deve ser muito gostoso um pau tão grande e grosso dentro da gente, mas que é uma delícia ficar olhando, pegando e chupando, isso é!

Quando pensei que ele me comeria, outra surpresa:

– Pronto, Gustavo. Já bateu sua punheta, pode ir! Melhor com a mão ou com a ajuda de uma boca?

– Melhor com a boca, Seu Felipe!

Quis reclamar e exigir que ele deixasse o caseiro me comer, mas o Gustavo era subserviente e saiu correndo feito caça, sem despedir-se de mim. Comentei:

– Por que não me deixou dar para ele? Estou querendo.

– Sabe onde ele mora, não sabe? Prendo você aqui, por acaso? Ele mora sozinho e está em casa agora. Se quer tanto.

– Jamais me ofereceria para ele! Poxa, é um estranho.

– Ainda temos a tarde de hoje e o dia de amanhã. Se mudar de ideia.

Ele me fez tomar banho. Quando voltei, o vibrador preto de 23 cm estava em cima da cama. Havia um bilhete: “Fui buscar nosso lanche. Treine com ele. Ao chegar, vamos brincar a três, que tal uma DP? Se gostou mesmo do Gustavo, o vibro preto é o acesso a ele. Treinamos e depois, mocinha, aula prática! Antes não dava para saber. Agora, porém, posso revelar: o vibro é alma-gêmea do Gustavo, percebe?”. E não é que era mesmo. Joguei o vibro fora e tomei uma decisão: ia dar para o Gustavo, com ou sem a presença e/ou autorização do Felipe! Caiu a ficha: os dois já deviam fazer isso, eram muito entrosados! Caí na armadilha, droga!

Saí um pouco e fiquei na varanda do chalé. O Gustavo apareceu. Trocamos olhares – meus olhos imploravam para ele me convidar – desejei que ele me chamasse. Qualquer aceno que fizesse me levaria ao chalé dele, mas nada além de sorrisos esquivos me foram dados. Ele parecia pau-mandado do outro. Que ódio! Morrendo de tesão, entrei e me masturbei, segurando o vibro preto, pensando no pau do Gustavo.

Felipe retornou. Almoçamos, brincamos um pouco, recordando as peraltices feitas e fomos caminhar pelas encostas da floresta, no final da tarde. No mato, por mais de duas vezes, fui enrabada. Na primeira delas, acreditava que estávamos sozinhos; na segunda, que tesão, o Gustavo apareceu e, silente, assistiu ao meu show de gritos e gemidos, com o Felipe atolado em mim, enfiando tudo no meu cu – fazia questão de mostrar o bumbum para o Gustavo. O safado, mais à vontade, olhava e se masturbava. Inconformada por não ter coragem de pedir para ele me comer também, pedi ao Felipe:

– Pelo menos peça para ele vir gozar na minha boca!

– Gustavo! Saia da moita, rapaz! E venha encher a boca dessa mulher de porra mais uma vez!

Ele obedeceu. Saiu da moita. Acelerou desesperadamente as batidas da punheta e, gemendo, jogou porra em cima de mim. Era muita gala, muita mesmo! E os jatos voaram uns 40 cm, antes de me caírem à altura dos meus olhos e boca. Gozei quando senti a porra quente. O Felipe parou de me enrabar, ficou sorrindo e comentou:

– Mandou bem, Gustavo! Agora pode ir.

– Por que não deixa o Gustavo me comer?

– Se quer isso, mocinha, peça!

Eu queria demais, mas não pedi coisa nenhuma!

Voltamos da caminhada. Tomamos banho e o Felipe saiu. Ele parecia triste ao voltar e perguntei a razão:

– Você não usou o brinquedinho, é isso!

– Como sabe?

– Pelo cheiro. Não tem cheiro nem de xoxota nem de cu, sinal de que você não o usou.

– Quer mesmo que use?

– Sim, mas não agora. Por ora use o outro, o rosadinho.

Ele entrou, pegou o vibro rosa, baixou meu vestido, afastou minha calcinha e enfiou o vibrador no meu rabo, sem cerimônia. Já estava tão gostoso sentir algo no bumbum que amei a iniciativa dele. O que eu não esperava era receber a ordem de descer para o restaurante e ter que jantar com um vibrador no rabo, mas desci! E a cada passo que dava com aquilo dentro de mim, meu corpo entrava em transe. Caminhava e sentia ímpetos de gemer – andar com um vibrador no rabo é delicioso, não tem preço!

Voltamos do jantar já no clima. Entramos no chalé, sem fechar as portas, aos beijos. As carícias foram demoradas. Gozei sendo chupada na xoxota. Meu rabo estava melecado de tesão pelo prazer que o vibro rosa deu – e gozei no bumbum também, depois de chupada. Estava delicioso! E o Felipe, sarcástico como nunca imaginei, sugeriu:

– Vamos brincar com o vibro preto de 23 cm?

– Vamos! Onde quer meter aquilo em mim?

– No rabo, mocinha! Desde o início foi essa a intenção e eram esses os planos, esqueceu?

– Acha que entra?

– Tenho certeza! E vai entrar todo!

Fiz questão de pegar o negrão de 23 cm justamente para mostrar que no cu não há limites, entra qualquer pau, de qualquer tamanho e espessura. Algo precisa acontecer para acabar com esse tabu de vocês mulheres em relação a dar o cu. É foda!

Observei as veias espessas – parecia real. Tentei segurá-lo com uma das mãos, mas não deu para fechar. O camarada era realmente grosso!

– Pronto. É seu, disse.

– Meu? Nada disso, mocinha! Será seu, isso sim. Preparada?

– Não, mas vamos nessa!

Pus a barriga na cama – fiquei exatamente na quina, a quarenta e cinco graus. Abrindo as pernas, cada uma ficou em um dos lados. Era como se a cama abrisse minhas pernas, preparando-me para a penetração. A posição era ótima, muito relaxante. O Felipe cuspiu na minha entradinha, cuspiu no vibro preto e, aproveitando o melado da minha xoxota, completou a lubrificação. Eu estava pronta. E ele veio. Encostou a tora preta, perguntou se era ali mesmo a entradinha e disse:

– Agora, mocinha, é com você. Já sabe quem entra em quem e como entra. Vamos lá!

Obedeci. Respirei profundamente, mentalizei o pau do Gustavo (a réplica) e empurrei o cu, buscando ser deflorada. Inacreditavelmente entrou! Eu não sabia se sorria, ou se chorava, ou se empurrava mais o corpo para trás, procurando mais rola! Posso estar exagerando, mas se houvesse mais outros 23 cm de tora eu os colocaria para dentro! Tinha que admitir: o bumbum suporta mais comprimento de vara que a xoxota. Membros avantajados machucam o útero; no bumbum, não. Depois que passa a cabeça e o corpo da gente acomoda, pode é empurrar pica que a casa aceita!

Felipe me despertou dos devaneios:

– Está tudo certinho, moça? Você parece tão distante...

– É que é bom demais ser enrabada, professor! Está vendo, entrou tudo!

– E entraria mais se fosse maior.

– Tenho certeza disso!

Ele me enfiou o vibro no rabo por muito tempo e depois tirou uma foto para eu ver como tinha ficado. A foto foi tirada logo após a retirada do vibro preto de dentro de mim. Fiquei assustada com o rombo que ficou. Para me tranquilizar, ele tirou outras fotos, segundos depois, e meu bumbum já estava fechadinho, como se virgem ainda fosse. Ao ver a foto do depois, tive a certeza: nunca mais, enquanto vida sexual eu tiver, deixarei de dar o cu!

Fomos dormir. Estava destruída. Restava apenas o Gustavo. Se teria coragem ou não de dar para ele antes de voltar, era o dilema que me atormentaria por mais algumas horas. Valeria a pena sentir a tão sonhada DP? Cheguei ao chalé inexperiente. Já me dispusera a quebrar vários medos e tabus. Faltava mais esse, que cruel indecisão.

Cerramos os olhos para que o orvalho da noite nos preparasse delicioso banquete ao raiar do novo dia.

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