09/01 – Minhas Filhas – Noite com Maria grávida

Um conto erótico de Bruno Pai
Categoria: Heterossexual
Contém 4067 palavras
Data: 14/02/2022 15:51:54
Última revisão: 14/02/2022 15:53:51

No final de semana consegui me recuperar após a primeira vez com Ana em seu apartamento com suas irmãs nos dias anteriores e na segunda-feira começaria o rodizio de dormir na casa de Maria. Na segunda à tarde estive com Ana e mesmo sabendo que eu teria problemas aquela semana, queria pelo menos um orgasmo, que poderia ser em um oral. Em sua cama a chupei bebendo seu mel delicioso com tanto prazer que foi impossível a resistir e fizemos amor a fazendo chegar ao seu orgasmo junto com o meu.

À noite, se aproveitando que a mãe estava com Maria, Joana aproveitou e não teve como escapar. Após dois orgasmos com aquela delicinha ela me fez dormir em sua cama juntinho a ela até umas cinco da manhã quando me liberou para que eu fosse para minha cama e Sandra não desconfiasse quando chegasse.

Na terça à tarde estive com Maria, mas como ela sabia que eu iria dormir com ela me poupou. À noite quando cheguei em sua casa estava com uma camisola cinza escuro maravilhosa, sexy e bem transparente com uma calcinha combinando.

– Gostou papai?

– Amei Maria.

– É que daqui um tempo não vou estar mais sexy e então queria aproveitar enquanto minha barriga ainda não cresce.

– Você está linda. E como está aí, perguntei colocando a mão em sua barriga.

– Tudo bem. E como está com minhas irmãs?

– Tudo bem filha.

– Imagino que ontem à noite Joana deve ter aproveitado.

– Com certeza.

– Mas hoje você é somente meu e vai realizar meu desejo de dormir comigo.

Conversamos um tempo na sala com ela bem encostadinha em mim até fomos para o quarto de hospedes. Juntei as camas e nos deitamos bem juntinhos e comecei a acaricia-la.

– Que delicia ficar com você assim papai. Estou realizando meu sonho.

– Também estou amando estar com minha filha amada.

– Sabe, estou com muita vontade de fazer amor com você, falou com uma carinha de carente.

E me beijou com paixão enquanto a acariciava.

– Você está maravilhosa nessa camisola, mas depois você dorme assim. É que desde a praia não te vejo nua e estou querendo muito te ver peladinha.

Como sempre acontecia quando eu me manifestava Maria ficou feliz e ficou lindamente nua como pedi. Seu corpo ainda não tinha mudado nada exceto um pequeno aumento nos seios e continuava maravilhosamente gostoso como sempre. A beijei por inteiro não deixando um pedacinho para trás.

– Aí papai gostoso, como eu te amo. Você não imagina quanto.

Começamos tentando posições que seriam menos arriscadas para o bebê. Primeiro de ladinho por trás e até em um papai e mamãe me apoiando forte nos braços esticados para minha barriga não apertar a dela. Era tudo divertido e gostoso, mas nenhum de nós iria chegar ao orgasmo daquele jeito. Então a solução foi usar a posição que nós dois adoramos de estar sentado encostado na cabeceira e ela sentada sobre mim. Além de ser uma posição deliciosa onde poderíamos controlar os movimentos, podia olhar em seus olhos e fiquei com seus seios lindos e gostosos à minha disposição.

Ficamos em um vai e vem cadenciado e sem pressa alguma pois tínhamos a noite toda como nunca tivemos. Eu me revezava entre beija-la com amor e me deliciar com seus seios a excitando e assim, depois de uns 20 minutos gozamos juntos.

– Estou gozandooooo meu amor. Que bucetinha mais deliciosa.

– Eu também papai. E ainda é delicioso sentir seu sêmen me inundando, mesmo grávida. Ahhhh.

Curtimos gostoso aquele torpor pós gozo cheio de carinhos e para dormir Maria quis ficar de conchinha e que eu ficasse segurando em sua barriga amorosamente e assim ela dormiu em meus braços um sono sereno.

Quando ela despertou na manhã seguinte eu estava ainda dormindo, mas com minha ereção matinal, o sentiu. E ainda com a linda camisola que tinha voltado a colocar antes de dormir, quis fazer amor novamente e usamos a mesma posição tendo um delicioso orgasmo matutino nos deixando cheios de energia.

Tomei banho com ela a lavando e enxaguando como ela me pediu sem deixar um pedacinho daquele corpo lindo sem tocar e fomos tomar o café da manhã preparado por mim. Maria estava eufórica e feliz falando em como tinha sido maravilhosa aquela noite. E tentou me despreocupar.

– Papai, não se preocupe, pois, nem sempre faremos duas vezes. Não vou te esgotar. O que quero mesmo é você dormindo juntinho comigo como essa noite.

– Ahhh Maria. Por mim faria 5 vezes por noite, pois adoro fazer amor com você por esse corpo delicioso e por tudo que nos liga. Mas nem você e nem eu, podemos exagerar agora.

– Eu sei. Não vou te colocar em apuros, falou maliciosa e sorrindo.

Naquela noite sem sua mãe em casa, Joana com um daqueles vestidinhos florais me provocou e sem ter como resistir nos entregamos a fazer amor em sua cama. E eu nunca me cansaria de chupar sua bucetinha pequena e lisinha saboreando seu delicioso melzinho. A fiz ter um orgasmo assim e enquanto ela ainda gozava me coloquei sobre ela em um papai e mamãe a penetrando sempre com dificuldade.

– Ahhh papai. Nem terminei meu gozo ainda e você já faz isso. Assim vou gozar de noooooovo.

– É isso que quero amor. Quando encher sua bucetinha com meu leite quero você gozando de novo para o papaiiiii.

– Então mete forte papapiiiiiii.

Comecei uma penetração mais vigorosa sentindo a fricção daquele canal apertado e quente já quase gozando, mas me segurei esperando que Joana voltasse a ficar ao ponto de ter um novo orgasmo.

– Aaaaaaahhhhhh papaiiii. Você me deixou muito taradinha. Me enche com seu leitinho que vou gozar novamenteeee.

Liberei o gozo que segurava e meus jatos começaram a encher seu interior na portinha do útero.

– Estou gozando meu amor. Você é simplesmente deliciosa. Vou te dar todo meu leiteeee.

– Estou sentindo papaiiiii. Que quenteeeee. Ahhhh. Estou gozandoooo seu safadinho que adora comer a filhinha inocenteeeee. Aaaaaaahhhhhhh.

Joana tinha as pernas curtas em volta de meu corpo me puxando ainda mais para dentro de si. Foi um orgasmo poderoso e muito longo. Era um dia em que estávamos os dois muito tarados um pelo outro. Quando terminou, ia sair de cima dela para não a espremer e sinto suas mãos e suas pernas me segurarem.

– Não sai papai. Adoro sentir seu corpo me espremendo contra o colchão e coladinho no meu. Ainda mais com esse pau gostoso ainda dentro de minha xoxotinha, falou sorrindo.

– Também adoro. Só tenho medo de te apertar demais.

– Mas é esse aperto que eu gosto. E também quero te falar algo, falou com uma cara bem sacaninha.

Ainda estávamos naquele relaxamento do gozo e mesmo assim ela tinha algo em mente. E algo para me fazer o controle que eu tento queria manter para poder me dedicar a todas elas.

– Sabe o que é papaiii, falou e parou esperando que eu perguntasse.

– O que é Joana?

– Queria começara tentar dar meu rabinho. Sei que não vou conseguir na primeira vez, mas não vejo a hora. Vamos tentar?

– Ahhhh Joana. Assim não vale. Você sabe que tenho que me poupar e me faz isso.

Sorrindo sapeca, me deu um selinho.

– Por favor papai, tem certeza que não quer, falou me provocando.

– É claro que vou querer. Por isso estou reclamando. Você não devia fazer isso com seu pai.

– Mas eu não vou conseguir. Então você não vai gozar de novo.

– Isso é o que nós vamos ver. Sente como você me deixou.

Meu pau já estava mais duro do que antes dentro daquela xoxotinha apertada e comecei um vai e vem gostoso.

– Então deita de bruços pois é o modo mais fácil para a primeira vez, falei saindo de cima dela e me ajoelhando na cama.

Joana se levantou, mas saiu da cama me deixando surpreso.

– Tem que ser com o lubrificante, ou nem vai dar para tentar, falou sorrindo.

Me deu o lubrificante na mão e se deitou de bruços olhando por cima do pescoço com um sorriso lindo. A olhar naquela posição era algo de fascinante. Um corpinho mignon como de uma ninfeta com todas curvas e volumes perfeitos. E seu rostinho lindo emoldurado por aquele sorriso sapeca era muito excitante.

Afastei suas pernas a deixando levemente de lado e me coloquei uma das pernas entre elas deixando minha glande a centímetros de seu rabinho. Até queria penetrar de novo sua grutinha, mas se o fizesse poderia gozar.

– Joana, vou fazer um pouquinho com os dedos para tentar facilitar a penetração.

– Tudo bem papai. Sei que você sabe o que fazer. Cuida bem de sua caçulinha.

Com essas simples palavras ela me deixava ainda mais excitado. Enchi o dedo com lubrificante e toquei seu anelzinho e ela deu um pulinho.

–Aiiiii. Que gelado.

– Já, já, vai ficar fervendo meu amor.

Devagar girava em seu anelzinho e quando tentei colocar o dedo percebi que colocar meu pau naquele buraquinho seria uma tarefa quase impossível. Coloquei penetrar a pontinha do indicador e Joana já gemia de dor.

– Está doendo? Quer que eu pare?

– Está doendo sim, mas se não vou conseguir dar meu rabinho hoje, precisamos pelo menos avançar. Coloca seu dedo todinho que vou aguentar.

Com muito cuidado e carinho fui penetrando aquele rabinho com muita calma, enquanto Joana segurava com as mãos agarradas ao lençol. Quando finalmente consegui com meu dedo ainda mais lambuzado ela deu um suspiro de alivio.

– Está gostoso papai. Tenta agora colocar seu pau. Pelo menos a pontinha.

Atendi seu pedido tirando meu dedo e encostei a glande naquele anelzinho ainda fechadinho e comecei a forçar com receio. A cada tentativa, escorregava por sua rachinha indo parar na portinha de sua bucetinha fazendo Joana gemer de prazer.

– Aaaaahh. Estou ficando taradinha assim. Queria tanto que ele entrasse. Tenta mais papai.

– Está bem, mas não quero te machucar. Me avise se doer.

E de tanto tentar uma eleve parte da glande se encaixou e Joana gemeu de dor.

– Uuuuuiiiii papai. Está doendo. Não vai colocar mais, mas deixa assim para me acostumar para a próxima.

Fiquei uns 3 minutos acariciando seu corpinho lindo encaixado com a pontinha em seu rabinho que tentava me expulsar.

– Está bom papai. Acho que já progredimos por hoje. Se quiser parar para se poupar.

Joana falou sem segundas intenções realmente preocupada comigo, mas depois de colocar todo meu dedo naquele rabinho delicioso e depois encaixar a pontinha de meu pau, era impossível não terminar.

A surpreendendo tirei meu pau de seu anel e o enterrei com dificuldade em uma única vez em sua bucetinha que parecia um poço de tanto mel que escorria. E antes que ela falasse qualquer coisa, levei meu dedo até seu rabinho e o enfiei devagarinho até o fundo em uma dupla penetração que deixou tudo mais apertado e delicioso. E comecei um vai e vem naquela xoxotinha e no dedo sincronizando os movimentos.

Joana tinha ficado alguns segundos sem conseguir falar nada sentindo o que eu ia fazendo e quando falou mostrou toda sua excitação se entregando ao prazer de uma forma que nunca tinha sentido.

– Aaaaahhhhhnnnn papai. Isso é coisa que se faça com a filhinha. Assim você vai me deixar acabada porque vou gozar muito forte. Aaaaahhhhh.

– Goza meu amor. Adoro te dar prazer e ver você gozando. E o papai vai gozar de novo porque também não vou aguentarrrrr.

– Então gozaaaaaa porque estou gozaaaaaaaando papaiiiiiii. Seu safadinho, comendo meu rabinho com o dedo e minha bucetinha com esse pauzãoooo.

– Estou gozaaaaaando minha gostosinhaaaaaa. Você vai acabar com o papaiiiiii.

Foi um orgasmo explosivo como ainda não tinha acontecido de tão intenso e sem parar minhas penetrações fomos até o fim de nossos orgasmos nessa sincronia com Joana arrebitando o bumbum mostrando todo seu prazer.

Desta vez, quando acabamos, sai de cima dela para descansarmos a deixando de bruços toda lindinha. Com o rosto de lado no colchão olhando para mim ela tinha um sorriso de plena satisfação. E quando nos recuperamos.

– Papai, isso foi demais. Você me surpreendeu e me deixou ainda com mais vontade de conseguir dar o rabinho para você. Vamos continuar tentando. Você topa?

Dei um grande sorriso e acariciando seu rosto.

– Como eu iria rejeitar um pedido desses filha. Você é deliciosa. Mas vai demorar até conseguir.

– Não tem problema. Acho que vai ser uma delicia ir tentando igual hoje. E você não ia se poupar, falou me provocando.

– Devia né. Mas te vendo naquela posição e toda excitada seria impossível. Vou tentar dar um jeito, falei conformado.

– Desculpe papai. Era só para tentar mesmo. Não tinha essa intenção.

– Eu sei Joana. Percebi. Fui eu quem não aguentou. Amo essa sua bucetinha.

– Falando nisso papai. Como já te disse ela agora é só sua. E meu rabinho também, é claro. Posso até arrumar um namorado para ter com quem sair com minhas amigas que tem namorados, mas ele não vai me ter. Te prometo.

– Você não precisa prometer Joana. Você é muito jovem e tem todo direito. Também tenho sua mãe e suas irmãs e não seria justo.

– Sou eu que quero papai. Juro que será impossível sentir com outro o que sinto com você. Já fiz sexo antes e é muito diferente. Não é porque é proibido, mas porque temos uma relação mais profundo. Confio em você como não confio em nenhum outro e te amo como nenhum um outro. Fora que você é muito gostoso e tem um pau delicioso. Não se preocupe.

– Não vou me preocupar, mas quero deixar você sem esse compromisso.

– Tudo bem. Sou eu que quero. E o namorado, vou deixá-lo fazer no máximo carinhos e eu nele. Mas nem chupar eu vou. Meus buraquinhos são todos seus. E se ele insistir, troco de namorado.

– Faça como quiser meu amor. Agora vamos dormir para eu me recuperar um pouco, falei sorrindo terminando aquela noite deliciosa.

Dormimos juntinhos como ela queria e sem aprontar nada na manhã seguinte, Joana acordou feliz e bem disposta.

Voltei a dormir na casa de Maria e dessa vez sua camisola era um pouco menos provocativa, mas gostosa como sempre foi, o que vestia a deixava sexy e tentadora. Ainda mais agora grávida, seus odores de fêmea pareciam ainda mais intensos. E sempre a mais preocupada comigo, fizemos amor com ela esplendorosa de quatro e gozamos assim, mas foi nossa única vez naquela noite. E o que ela me poupava de sexo queria recompensa em forma de amor e carinho dormindo juntinha a mim, enquanto eu a acariciava com amor.

Na noite seguinte Joana foi dormir com Maria e tive que cumprir meu compromisso com Sandra. Mas é somente modo de dizer, porque sempre adorei fazer sexo com Sandra, a mulher que sempre amei desde que a vi pela primeira vez. É que agora as meninas estavam exigindo demais e estava mais difícil.

Contado, tudo parece um exagero de minha parte. É que relatando somente os momentos de sexo faz parecer que eu fazia isso o tempo todo. Mas a verdade é que esse tempo com elas durava no máximo uma hora ou um pouquinho mais e no resto do dia tinha meus afazeres e meu trabalho de engenheiro que exigia bastante e que antes me deixava muito estressado, mas com o sexo com as filhas deliciosas esse era um problema que não tinha mais. Agora meu problema era só ter energia e por isso me cuidava e me alimentava bem, mantendo ainda minha natação.

Na sexta-feira à tarde fui visitar Ana que estava fogosa e carente, impossível de ser rejeitada e lhe dei dois orgasmos, conseguindo me segurar gozando só uma vez com ela sentada em meu colo e chupando seus deliciosos seios impossíveis de serem resistidos.

E terminando a semana, no sábado à noite Sandra voltou a dormir com Maria e uma Joana inspirada usou de todas minhas fantasias para tirar o máximo de mim e após o primeiro orgasmo me fez tentar de novo comer seu rabinho e dessa vez entrou um pouquinho mais, quase até a metade da glande e no final a fiz gozar de novo com o dedo em seu rabinho a penetrando em sua bucetinha com muita volúpia. E ela também adorava dormir em meus braços enquanto a acariciava o cabelo e as costas lisinha como pele de nenê.

No domingo Ana foi dormir com Maria e ficamos eu, Sandra e Joana em casa e finalmente consegui um descanso necessário.

A semana seguinte foi tão intensa como a anterior, mas consegui frear um pouco o ímpeto de Joana pois tivemos quatro noites sozinhos em casa e sabendo que não teria mais essas oportunidades na semana seguinte queria mais e mais. Porém, mesmo a ainda fizemos amor todas as noites, mas somente uma vez por noite e em todas elas Joana queria que eu fosse tentando colocar mais em seu rabinho e na última noite, enfim minha glande se encaixou inteirinha deixando Joana bem animada mesmo com a dor tendo quase um orgasmo múltiplo de tão longo. Realmente a safadinha gozava fácil.

Na verdade, também fiquei empolgado, pois antes não acreditando ser possível, agora eu já queria penetrar aquele rabinho apertadinho sabendo que me proporcionaria um prazer inigualável.

Nas semanas seguintes, após Ricardo voltar, consegui me poupar, mas era só com Maria que conseguia passar mais de uma semana sem fazer amor. Porém, mesmo Maria teve semanas que com os hormônios à flor da pele quis fazer amor nas duas vezes que a visitei.

Um sábado à tarde, Joana conseguiu o que queria. Combinando com Maria para que convidasse sua mãe para passar o dia com ela, nos deixou livre aquela tarde. E na sexta-feira à noite já me convenceu.

– Papai, amanhã à tarde vamos em um hotel? Estou muito necessitada, falou com seu ar de sapeca.

– Não vai dar filha. Esqueceu de sua mãe.

– Claro que não, por isso pedi para a Maria convidar a mamãe a passar a tarde com ela. Ela ainda não te falou? Nós temos toda a tarde. Desta vez você não tem desculpa.

Eu tinha prometido a Joana, a levar ao hotel quando não conseguíssemos fazer amor em casa e naquela semana Sandra não tinha ido à casa das amigas na noite de quarta-feira. Era arriscado, mas iríamos ao hotel da cidade vizinha que aceitava reservas somente para o dia como se fossemos a algum casamento e depois iriamos embora sem dormir lá.

– Está bem Joana. Você me coloca em cada situação.

– Você tinha prometido.

– Prometi, pois, você fica insistindo. Não gosto de arriscar assim, mas já que prometi vou cumprir.

– Então está combinado papai. Amanhã após você levar a mamãe na Maria, nós vamos.

Quando chegou no sábado após levar sua mãe, Joana já estava pronta e ansiosa. Percebi que alguma ela iria aprontar. Tivemos todo aquele estresse de chegar no hotel e fazer check-in com medo de sermos reconhecidos, mas só havia pessoas de fora, hospedados ali.

Quando chegamos ao quarto, um quarto comum de hotel, Joana não se conteve e logo pulou em meu colo em pé me beijando fogosa. A segurando pelo bumbum com ela com as pernas em volta de meu corpo somente de vestidinho para me provocar, pensei em fazer uma surpresa a ela que deixou meu pau duro na hora.

Havia um espelho na porta do guarda-roupa encostada na parede perto da porta de entrada. Fui com ela até aquela parede a encostando de costas e quando ela percebeu o espelho estava a nosso lado refletindo tudo que fazíamos de corpo inteiro e ela adorou a novidade ficando taradinha me beijando ainda mais fogosa.

Fui até seu pescoço o lambendo tirando arrepios e falei baixinho em seu ouvido.

– Abre a calça para o papai e afasta sua calcinha que vou te comer assim.

A safadinha adorou e toda sem jeito e apertada conseguiu abaixar minha calça e minha cueca e afastou a calcinha encostando sua bucetinha quente como fogo e meladinha na ponta de meu pau.

– Seu safado gostoso. Sempre me surpreendendo. Estou adorando essa posição, ainda mais com esse espelho. Mete logo na bucetinha de sua filha.

Estava louco para penetrar aquela bucetinha nessa posição que nunca tinha feito com ela, no entanto a queria deixar bem taradinha, então fiquei só passando a glande por sua rachinha enquanto atacava seu pescoço e sua orelha a lambendo.

Seu rosto estava virado para o espelho nos olhando e quando menos espero, sinto suas mãos me agarrando com força.

– Aaaaaahhhh papaiiiii. Estou gozaaaaaando. Você me deixou louquinhaaaa de tesãoooo. Não paaaara.

Continuei me esfregando em sua rachinha que até escorria de tão melada. Mesmo tendo o orgasmo, Joana não conseguia despregar os olhos do espelho e quando terminou estava feliz e empolgada.

– Que delicia essa posição papai. Vou querer outras vezes. Ainda mais com esse espelho. Me desculpe ter sido muito rápido.

– Não se preocupe meu amor. Já, já vou gozar e você vai gozar comigo de novo, a provoquei.

– Será papai. Acabei de ter um orgasmo delicioso.

Eu sabia que Joana chegava fácil ao orgasmo e no momento que eu fizesse o que estava pensando, corria o risco de ela gozar antes de mim novamente. Tirei uma mão de seu bumbum e apoiei firme na parede na altura de seu umbigo. Ela ficou um pouco desajeitava até que falei.

– Passa sua perna por cima de meu braço e apoia nele

Entendendo o que eu queria, sorriu e fez o que pedi. E fiz o mesmo com a outra mão.

– Agora a outra Joana.

Ela me atendeu.

– Agora pode soltar seu peso e ficar confortável que eu aguento.

E assim que ela se largou ficou como se fosse na posição “frango assado” na vertical ficando toda arreganhada.

– Que safadinho papai. Estou toda aberta para você. Retiro o que eu disse. Tenho certeza que vou gozar, falou confiante.

– Ainda não terminei amor. Veja no espelho.

Me afastei de seu corpo e pedi.

– Coloca ele na portinha.

Joana fez o que pedi e quando soltou meu pau fiquei lá distante dela, mas encaixado em seu canal. Era possível ver todo o comprimento deixando aquela situação ainda mais excitante. Ela nem piscava.

– Não é possível que ele consiga entrar todo.

– Consegue sim meu amor. Acompanha e você vai ver.

Comecei a penetrar devagarinho, milímetro por milímetro dando a ela e a mim aquela visão de sua pequena bucetinha o engolindo. SE demorasse muito poderia gozar no meio do caminho, mas fui resistindo e colocando um pouco por vez.

Joana já gemia e tinha seus tremores me agarrando com força. Já tínhamos combinado que ela e sua irmãs nunca me marcariam com arranhadas, mordidas ou chupões para Sandra não desconfiar. Se bem que vez ou outra uma arranhada involuntária me marcava.

– Papai, eu tinha imaginado muita coisa para fazermos essa tarde, mas nenhuma tão excitante como essa. Posso gozar a qualquer segundo vendo esse pau delicioso entrando em mim.

– Segura Joana. Também estou segurando. Quero despejar meu leite lá na portinha de seu útero.

– Nunca imaginei que você fosse tão safado papai. Nem tão gostoso. Veja no espelho seu pauzão abrindo a xoxotinha de sua caçulinha.

Poucas vezes fiquei tão excitado como naquele momento segurando seu corpinho todo arreganhado para mim e vendo meu pau entrando naquele buraquinho tão apertado. Enfim cheguei ao fundo e sabendo que não haveria muito tempo, comecei ao bombar cheio de volúpia e aquele movimento de entra e sai ficou ainda melhor. Nunca tinha visto Joana ter espasmos tão forte e quando ela disse que estava gozando, encostei minha glande na portinha de seu útero e também gozei com muita potência.

– Aaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh papaiiiiiiiiiiii. O que você fezzzzzz comigooooooo. Nunca gozei tão forteeeeeeeeeeeeeeeeee. Me dá seu leitinho bem lá no meu uterooooo.

– Estou gozaaaaaando amoooor. Você é demaisssss. Vou te dar todo meu leiteeeeee. Sente ele lá no fundooooo.

– Estou sentindo papaiiiii. Está muiiiiito forteee. Parece que você vai me engravidaaaar. Estou sentindo dentro de meu uteroooo.

Me assustei com o que Joana falou, mas também me excitei com aquela possibilidade. Não que desejasse isso, mas fazendo sexo com minha filha tinha chance de engravida-la como engravidei Maria. E com o que falou, transformou meu orgasmo também em um dos mais intensos que já tive.

Demoramos mais de 3 minutos tendo aquele intenso orgasmo e quando acabou eu não queria sair daquela posição deliciosa. Com seu corpo leve, eu poderia ficar muito mais, mas foi ela quem quis sair.

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